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Satisfação com os cuidados perinatais e tipo de parto de adolescentes da zona urbana da cidade de PelotasGarcia, Rodrigo Ferreira 10 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-10 / PURPOSE: This descriptive study to determine factors influencing the perception of adolescents with perinatal care, type of delivery and choice of future procedures. METHODS: Cross-sectional study nested in a cohort study conducted in the city of Pelotas included 481 pregnant teenagers up to 19 years. Frequency analysis of the independent variables (age, skin color, social class, education, living with a partner and perform pre-natal) and perception of perinatal care (satisfaction with the type of delivery) were made eight variables were listed (birth to term, baby with syndrome or problem at birth, type of delivery, pain, satisfaction with health care professionals, control of the situation, or would recommend the procedure and required ICU) which were compared with the type of delivery. RESULTS: It was found that 49,1% (235) of the babies were delivered vaginally and 50,9% (244) by caesarean section. 77,3% (368) of the adolescents showed themselves satisfied with the quality of care provided by health professionals during childbirth, the greatest degree of dissatisfaction was those who underwent cesarean delivery (67,9%). The pain was experienced intensely by 43,7% (209) of adolescents, reported not having felt pain was higher among those who underwent cesarean delivery (71,2%). About how much control of the situation felt 35,3% (159) felt inserted in the process, with no significant difference between the different types of delivery. Recommend or repeat the same procedure experienced 45,9 % (213) of the adolescents, and of these 65,3% (139) underwent vaginal delivery and 34,7% (74) C-section. CONCLUSION: Although the percentage of pain sensation in pregnant adolescents who underwent vaginal delivery was higher than in those who underwent cesarean delivery, most of these proved to be satisfied with the quality of the care and recommend and/or do the same procedure on future / OBJETIVO: Estudo descritivo para determinar fatores capazes de influenciar a percepção de adolescentes com o atendimento perinatal, tipo de parto e a escolha de futuros procedimentos. MÉTODOS: estudo transversal aninhado em um estudo de coorte, realizado na cidade de Pelotas-RS, incluiu 481 gestantes adolescentes com até 19 anos. Foram feitas análises de frequência das variáveis independentes (idade, cor da pele, classe social, escolaridade, morar com companheiro e realizar pré-natal) e para percepção do atendimento perinatal (satisfação com o tipo de parto) foram elencadas oito variáveis (nascimento a termo, bebê com síndrome ou problema ao nascer, tipo de parto, dor, satisfação de cuidados com os profissionais de saúde, controle da situação, recomendaria ou faria o procedimento e precisou de UTI) as quais foram comparadas com o tipo de parto. RESULTADOS: foi constatado que 49,1% (235) dos partos foram realizados por via vaginal e 50,9% (244) por cesariana. 77,3% (368) das adolescentes se mostravam satisfeitas com a qualidade dos cuidados prestados pelos profissionais de saúde durante o parto, o maior grau de insatisfação foi daquelas que realizaram parto cesariano (67,9%). A dor foi vivenciada de forma intensa por 43,7% (209) das adolescentes, o relato de não ter sentido dor foi maior naquelas que realizaram parto cesariano (71,2%).Sobre o quanto sentiu controle da situação 35,3% (159) sentiram-se inseridas no processo, não havendo diferença significativa entre os diferentes tipos de parto.Recomendariam ou repetiriam o mesmo procedimento vivenciado 45,9% (213) das adolescentes, sendo que destas 65,3% (139) realizaram parto por via vaginal e 34,7% (74) cesariana.CONCLUSÃO: Embora o percentual de sensação de dor nas gestantes adolescentes que realizaram parto normal tenha sido maior do que naquelas que realizaram parto cesariano, a maioria destas se mostrou satisfeita com a qualidade dos cuidados dos profissionais e recomendaria e/ou faria o mesmo procedimento no futuro
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Avaliação dos fatores epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos associados à gemelaridade e o impacto dos mesmos sobre os resultados neonatais / Evaluation of the epidemiological, diagnostic and therapeutic factors associated with the twins and their impact on the neonatal outcomesColtro, Rodrigo Soler 15 September 2017 (has links)
Introdução: as gestações gemelares estão associadas a elevadas taxas de morbimortalidade tanto maternas quanto perinatais. Algumas intervenções tem o potencial de reduzir essas cifras, tais como a administração de corticosteroides pré- natal, a idade gestacional (IG) de resolução e a via de parto. Porém, a magnitude com que isso ocorre ainda se mantém incerta. Objetivos: comparar os resultados neonatais das gestações gemelares (GG) com os de gestações únicas (GU), levando-se em consideração características demográficas maternas, aquelas relacionadas à gestação atual, bem como sua idade e forma de resolução. Métodos: trata-se de um estudo caso-controle retrospectivo que incluiu 864 gestantes e seus 1298 filhos (430 únicos e 868 gemelares). As pacientes foram pareadas segundo IG de resolução da gestação, de modo que para cada gestação gemelar foi selecionada uma paciente com gestação única, de mesma IG, no mesmo período. O desfecho primário considerado foi resultado adverso perinatal. Características demográficas maternas, antecedentes obstétricos, intercorrências gestacionais, administração de corticosteroides, via de parto e corionicidade foram avaliados como fatores de risco para índices de Apgar no 1º e 5º minutos, morbidade neonatal composta, óbito fetal, óbito neonatal, hipoglicemia e icterícia neonatal. Resultados: tanto nas gestações únicas como nas gemelares, prematuridade foi fator de risco para todos os resultados adversos neonatais, especialmente em IG< 32 semanas. Sofrimento fetal agudo (SFA) aumentou o risco de Apgar de 1º e 5º minuto<7 nas GU. A corticoindução reduziu o risco de índices de Apgar<7, tanto no 1º como no 5º minuto nas GG e apenas no 1º minuto nas GU. Por outro lado, parto vaginal (PV) reduziu o risco de Apgar<7 no 1º minuto nas GU, mas aumentou o risco para os dois resultados adversos na GG. Esse efeito relacionado ao PV não ocorreu sobre a morbidade composta, mas SFA e a monocorionicidade entre os gemelares aumentou o risco desse resultado. SFA também aumentou o risco de óbito neonatal no grupo de GG. Em ambas as populações de RN, o PV foi protetor contra hipoglicemia neonatal. A monocorionicidade, corticoindução e a prematuridade aumentaram o risco de icterícia nos RN de GG. A ausência de doenças maternas protegeu os RN dos resultados adversos considerados. Conclusões: estratégias que visam reduzir prematuridade, doenças maternas e situações de hipoxemia fetal aguda contribuirão para melhores resultados obstétricos, assim como o uso do corticóide pré-natal, tanto nas GU quanto nas GG. A via de parto adequada na gemelaridade permanece controversa. / Introduction: The twin pregnancies are associated with high rates of morbidity and mortality in both mothers and perinatal deaths. Some interventions have the potential to reduce these figures, such as the administration of corticosteroids prenatal care, gestational age (GA) of resolution and the delivery route. However, the magnitude with which this occurs still remains uncertain. Objectives: To compare the neonatal results of the pregnancies of twins (TP) with those of singleton gestations (SG), taking into account maternal demographic characteristics, those related to the current pregnancy, as well as their age and form of delivery. Methods: This was a retrospective case-control study that included 864 pregnant women and their 1298 children (430 single and 868 twins). The patients were paired according to GA for a resolution of the pregnancy, so that for each twin pregnancy, a patient was selected with single pregnancy, of the same GA, during the same period. The primary outcome was considered perinatal adverse result. Demographic characteristics of the mother, obstetric history, complications of pregnancy, administration of corticosteroids, delivery route and chorionicity were evaluated as risk factors for Apgar scores at 1 and 5 minutes, neonatal morbidity composed, fetal death, neonatal death, hypoglycemia and neonatal jaundice. Results: In both pregnancies, prematurity was a risk factor for all adverse results, especially in GA< 32 weeks. Acute fetal distress (AFD) increased the risk of an Apgar score of 1 and 5 minute<7 in SG. The corticoindution reduced the risk of higher Apgar scores<7, both on the 1st and 5th minute in TP and only in the 1st minute in SG. On the other hand, vaginal delivery (VD) reduced the risk of an Apgar score<7 in the 1st minute in SG, but increased the risk for the two adverse results in TP. This effect is related to the VD did not occur on morbidity composed, but AFD and monochorionicity between the twins increased the risk of that result. AFD also increased the risk of neonatal death in the group of TP. In both populations of newborn (NB), the VD was protective against neonatal hypoglycemia. The monochorionicity, corticoindution and prematurity increased the risk of jaundice in NB of TP. The absence of maternal diseases protected the NB of adverse results considered. Conclusions: Strategies that aim to reduce prematurity, maternal diseases and situations of acute fetal hypoxemia will contribute to better outcomes, as well as the use of corticosteroids antenatal care, both in SG and in TP. The delivery route in multiple births remains controversial.
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MensuraÃÃo ultra-sonogrÃfica do colo uterino versus Ãndice de bishop na prediÃÃo do parto vaginal apÃs induÃÃo com misoprostol / The transvaginal ultrasound cervical assessment and Bishop score, in the prediction of vaginal delivery after induction of labor with misoprostolJose Richelmy Brazil Frota AragÃo 19 December 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetivos: comparar a mensuraÃÃo ultra-sonogrÃfica transvaginal do colo uterino e o Ãndice de Bishop, na prediÃÃo do parto vaginal apÃs induÃÃo do trabalho de parto com misoprostol 25mcg, assim como, determinar os principais fatores relacionados à evoluÃÃo para parto vaginal. Sujeitos e MÃtodos: realizou-se estudo de validaÃÃo de tÃcnica diagnÃstica na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do CearÃ, com 126 gestantes com indicaÃÃo para induÃÃo do trabalho de parto que foram avaliadas pelo Ãndice de Bishop e ultra-sonografia transvaginal para mensuraÃÃo cervical. As pacientes foram submetidas à ultra-sonografia obstÃtrica transabdominal, para avaliaÃÃo da estÃtica e peso fetais e Ãndice de lÃquido amniÃtico, e à cardiotocografia basal para avaliaÃÃo da vitalidade fetal. Procedeu-se à induÃÃo do trabalho de parto com misoprostol vaginal e sublingual, um dos comprimidos contendo 25mcg da droga e o outro apenas placebo. Os comprimidos foram administrados a cada seis horas, em um numero mÃximo de oito. A anÃlise estatÃstica foi realizada com o programa SPSS 10.0 (SPSS Co, Chicago, IL, USA), utilizando-se distribuiÃÃo de frequÃncias, mÃdias, desvios-padrÃo e medianas; assim como, anÃlise univariada e construÃÃo de curvas ROC, correlacionando Ãndice de Bishop e parto vaginal, e medida ultra-sonogrÃfica do colo uterino e parto vaginal. Em anÃlise multivariada foram pesquisadas outras variÃveis relacionadas ao parto vaginal. Resultados: atravÃs de curva ROC correlacionando a mensuraÃÃo do colo uterino por ultra-sonografia transvaginal e a evoluÃÃo para o parto vaginal, evidenciou-se uma Ãrea sob a curva de 0,513 com p=0,801. Outra curva ROC, analisando a relaÃÃo da avaliaÃÃo cervical pelo Ãndice de Bishop com o parto vaginal, demonstrou Ãrea sob a curva de 0,617 com p=0,025. AtravÃs de anÃlise de regressÃo logÃstica mÃltipla, evidenciou-se paridade ≥ 1, escore de Bishop ≥ 4 e presenÃa de lÃquido amniÃtico claro como associados à evoluÃÃo para o parto vaginal. ConclusÃes: a medida ultra-sonogrÃfica transvaginal do colo uterino nÃo foi boa preditora da evoluÃÃo para parto vaginal em pacientes com trabalho de parto induzido com misoprostol. O Ãndice de Bishop foi melhor preditor para parto vaginal nestas circunstÃncias. Os fatores preditivos mais importantes para parto vaginal, apÃs induÃÃo com misoprostol, foram paridade ≥ 1, Ãndice de Bishop ≥ 4 e presenÃa de lÃquido amniÃtico claro
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Avaliação dos fatores epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos associados à gemelaridade e o impacto dos mesmos sobre os resultados neonatais / Evaluation of the epidemiological, diagnostic and therapeutic factors associated with the twins and their impact on the neonatal outcomesRodrigo Soler Coltro 15 September 2017 (has links)
Introdução: as gestações gemelares estão associadas a elevadas taxas de morbimortalidade tanto maternas quanto perinatais. Algumas intervenções tem o potencial de reduzir essas cifras, tais como a administração de corticosteroides pré- natal, a idade gestacional (IG) de resolução e a via de parto. Porém, a magnitude com que isso ocorre ainda se mantém incerta. Objetivos: comparar os resultados neonatais das gestações gemelares (GG) com os de gestações únicas (GU), levando-se em consideração características demográficas maternas, aquelas relacionadas à gestação atual, bem como sua idade e forma de resolução. Métodos: trata-se de um estudo caso-controle retrospectivo que incluiu 864 gestantes e seus 1298 filhos (430 únicos e 868 gemelares). As pacientes foram pareadas segundo IG de resolução da gestação, de modo que para cada gestação gemelar foi selecionada uma paciente com gestação única, de mesma IG, no mesmo período. O desfecho primário considerado foi resultado adverso perinatal. Características demográficas maternas, antecedentes obstétricos, intercorrências gestacionais, administração de corticosteroides, via de parto e corionicidade foram avaliados como fatores de risco para índices de Apgar no 1º e 5º minutos, morbidade neonatal composta, óbito fetal, óbito neonatal, hipoglicemia e icterícia neonatal. Resultados: tanto nas gestações únicas como nas gemelares, prematuridade foi fator de risco para todos os resultados adversos neonatais, especialmente em IG< 32 semanas. Sofrimento fetal agudo (SFA) aumentou o risco de Apgar de 1º e 5º minuto<7 nas GU. A corticoindução reduziu o risco de índices de Apgar<7, tanto no 1º como no 5º minuto nas GG e apenas no 1º minuto nas GU. Por outro lado, parto vaginal (PV) reduziu o risco de Apgar<7 no 1º minuto nas GU, mas aumentou o risco para os dois resultados adversos na GG. Esse efeito relacionado ao PV não ocorreu sobre a morbidade composta, mas SFA e a monocorionicidade entre os gemelares aumentou o risco desse resultado. SFA também aumentou o risco de óbito neonatal no grupo de GG. Em ambas as populações de RN, o PV foi protetor contra hipoglicemia neonatal. A monocorionicidade, corticoindução e a prematuridade aumentaram o risco de icterícia nos RN de GG. A ausência de doenças maternas protegeu os RN dos resultados adversos considerados. Conclusões: estratégias que visam reduzir prematuridade, doenças maternas e situações de hipoxemia fetal aguda contribuirão para melhores resultados obstétricos, assim como o uso do corticóide pré-natal, tanto nas GU quanto nas GG. A via de parto adequada na gemelaridade permanece controversa. / Introduction: The twin pregnancies are associated with high rates of morbidity and mortality in both mothers and perinatal deaths. Some interventions have the potential to reduce these figures, such as the administration of corticosteroids prenatal care, gestational age (GA) of resolution and the delivery route. However, the magnitude with which this occurs still remains uncertain. Objectives: To compare the neonatal results of the pregnancies of twins (TP) with those of singleton gestations (SG), taking into account maternal demographic characteristics, those related to the current pregnancy, as well as their age and form of delivery. Methods: This was a retrospective case-control study that included 864 pregnant women and their 1298 children (430 single and 868 twins). The patients were paired according to GA for a resolution of the pregnancy, so that for each twin pregnancy, a patient was selected with single pregnancy, of the same GA, during the same period. The primary outcome was considered perinatal adverse result. Demographic characteristics of the mother, obstetric history, complications of pregnancy, administration of corticosteroids, delivery route and chorionicity were evaluated as risk factors for Apgar scores at 1 and 5 minutes, neonatal morbidity composed, fetal death, neonatal death, hypoglycemia and neonatal jaundice. Results: In both pregnancies, prematurity was a risk factor for all adverse results, especially in GA< 32 weeks. Acute fetal distress (AFD) increased the risk of an Apgar score of 1 and 5 minute<7 in SG. The corticoindution reduced the risk of higher Apgar scores<7, both on the 1st and 5th minute in TP and only in the 1st minute in SG. On the other hand, vaginal delivery (VD) reduced the risk of an Apgar score<7 in the 1st minute in SG, but increased the risk for the two adverse results in TP. This effect is related to the VD did not occur on morbidity composed, but AFD and monochorionicity between the twins increased the risk of that result. AFD also increased the risk of neonatal death in the group of TP. In both populations of newborn (NB), the VD was protective against neonatal hypoglycemia. The monochorionicity, corticoindution and prematurity increased the risk of jaundice in NB of TP. The absence of maternal diseases protected the NB of adverse results considered. Conclusions: Strategies that aim to reduce prematurity, maternal diseases and situations of acute fetal hypoxemia will contribute to better outcomes, as well as the use of corticosteroids antenatal care, both in SG and in TP. The delivery route in multiple births remains controversial.
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