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Avaliação da fadiga no ciclismo por meio da análise dos momentos articulares resultantes / Fatigue evaluation by means of the analisys of resultant joint moments

Bini, Rodrigo Rico January 2008 (has links)
O processo de instalação da fadiga implica na mudança do padrão coordenativo durante a pedalada. Desta forma a análise da contribuição de cada articulação do membro inferior para o somatório absoluto dos momentos articulares se faz necessária para o melhor entendimento dos mecanismos relacionados aos efeitos do processo de instalação da fadiga sobre o padrão coordenativo no ciclismo. O objetivo deste estudo foi comparar a contribuição das articulações do quadril, joelho e tornozelo para o somatório absoluto dos momentos articulares resultantes, assim como a força resultante e a cinemática destas articulações, ao longo do tempo, nos modelos experimentais de carga constante e de carga incremental até a exaustão. Foram avaliados onze ciclistas de estrada da categoria elite, que participam de competições regionais (Texas) e nacionais (Estados Unidos) do sexo masculino (idade 31 ± 7 anos; consumo máximo de oxigênio 62,84 ± 4,86 ml.kg-1.min-1; potência máxima 407 ± 37 W). Onze ciclistas foram avaliados no primeiro dia de avaliação, este constituindo um teste de ciclismo máximo com incrementos de carga a cada dois minutos (75, 90 e 100% da PO máxima estimada, respectivamente). No segundo dia de avaliação, dez ciclistas foram avaliados em um protocolo de ciclismo com carga entre 90 e 100% da PO máxima, definida no primeiro dia. Em ambos os testes foram mensurados o consumo de oxigênio (VO2), a força aplicada no pedal direito e a cinemática do membro inferior direito dos ciclistas. Se utilizou um modelo bidimensional dos segmentos da coxa, perna e pé, a fim de calcular as forças e momentos resultantes nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, por meio da técnica da dinâmica inversa. Foram analisados o somatório absoluto dos momentos articulares resultantes (SMA), o percentual de contribuição de cada articulação para o SMA, a força resultante e a cinemática das articulações do quadril, joelho e tornozelo nos três estágios do teste incremental (75, 90 e 100% da PO máxima) e em quatro instantes do teste de carga constante (10, 40, 70 e 90% do tempo total do teste). No primeiro dia de avaliação (estudo 1) foi observada redução significativa da cadência de pedalada no estágio com carga a 100% da POMáx, comparado aos estágios 75% e 90% da POMáx. Observou-se ainda aumento significativo da contribuição do joelho para o SMA, no estágio a 100% da POMáx, comparado aos estágios 75% e 90% da POMáx, devido ao aumento significativo do momento resultante na articulação do joelho, no estágio a 100% da POMáx, em relação aos estágios com carga a 75 e 90% da POMáx. A força resultante nas três articulações analisadas apresentou aumento significativo ao longo do teste de carga incremental. Para as variáveis cinemáticas, foi observada redução significativa no valor médio do ângulo do tornozelo, assim como aumento significativo na sua amplitude de movimento no estágio 100% da POMáx. Para a articulação do quadril, foi observado aumento no valor médio do ângulo articular, assim como redução na sua amplitude de movimento no estágio com carga a 100% da POMáx. No segundo dia de avaliação (estudo 2) foi observada redução significativa da cadência de pedalada nos instantes 70 e 90% do tempo total de teste, comparados aos instantes 10 e 40% do tempo total. Esta foi acompanhada por redução da contribuição da articulação do tornozelo para o SMA, no instante 90% do tempo total comparado aos instantes 40 e 70% do tempo total do teste, devido ao aumento significativo do momento resultante na articulação do joelho no instante 90% comparado aos instantes 40 e 70% do tempo total e do quadril no instante 90% comparado aos instantes 10, 40 e 70% do tempo total. Se observou aumento na força resultante nas três articulações analisadas, assim como alterações na cinemática das mesmas ao longo do teste (redução do ângulo médio da articulação do tornozelo, com aumento da amplitude de movimento, aumento significativo do ângulo médio das articulações do joelho e do quadril). Os resultados observados indicaram alterações no padrão coordenativo dos ciclistas devido ao processo de instalação da fadiga, estes ocorrendo de forma distinta nos dois protocolos avaliados. As estratégias de controle das articulações durante a pedalada, parecem não ser características inerentes do gesto motor, sendo estas adaptáveis às demandas aumentadas nas articulações devido às alterações na cadência de pedalada e no processo de instalação da fadiga. / Fatigue process has been proposed to change the coordinative pattern; therefore, the analysis of the contribution of each joint to the average absolute joint moment should improve the understanding of the fatigue effects on the coordinative pattern during cycling. The aim of the present study was to compare the contribution of each joint to the average absolute joint moment, as the resultant force and kinematics of the hip, knee, and ankle joints, in an incremental and in a constant workload cycling test to exhaustion. Eleven male road cyclists competing at regional (Texas) and national (United States) levels (age: 31 ± 7 years; maximal oxygen uptake 62.84 ± 4.86 ml.kg-1.min-1; maximal power output 407 ± 37 W) volunteered to participate in the study. Eleven cyclists were submitted to an incremental maximal cycling test with two minutos of workload increment (75, 90 e 100% of POMax, respectively). On the second day, ten cyclists were evaluated in a constant cycling test, in which the workload was set between 90 and 100% of POMax, as defined on the first evaluation day. During both days the oxygen uptake (VO2), right pedal forces and lower limb kinematics were acquired. A bidimensional model of the thigh, leg and foot segments allowed to calculate the resultant forces and moments at the hip, knee and ankle joints by means of inverse dynamics. The average absolute joint moment (SMA), the contribution of each joint to the SMA, the resultant force and kinematics of the hip, knee and ankle joints were analyzed on three stages of incremental cycling test (75, 90 e 100% of POMax), and on four instants of constant workload cycling test (10, 40, 70 and 90% of total time). On the first evaluation day (study 1), a significant decrease of pedaling cadence was observed at the 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages. There was also a significant increase of knee joint contribution to the SMA at 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages, due to a significant increase of knee joint absolute moment at 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages. The resultant joint force on the three joints have significantly increased, while joint kinematics has changed with the increase of workload (reduced mean ankle angle, with increased ankle range of motion) For hip joint, there was a significant increase of mean angle, with reduced range of motion at 100% of POMax. On the second evaluation day (study 2) a significant reduction of pedaling cadence was observed at the 70% and 90% of total time, compared with 10% and 40% of total time. This result was followed by a significant reduction of the ankle joint contribution to the SMA at the 90% of total time, compared with 40% and 70% of total time, due to a significant increase of knee resultant joint moment on the 90% of total time, compared with 40% and 70% of total time, and for the hip resultant joint moment at the 90% of total time, compared with 10, 40, and 70% of total time. There was also a significant increase of the resultant joint force and a change on kinematics of the three joints throught the test (reduced mean ankle angle, with increased range of motion, and a significant increase of the mean value of knee and hip angles). The results indicated that the coordinative pattern changed with fatigue, with discrete effects in each cycling test. The strategies of joint control during cycling should not be an innate robust motor behavior, but these strategies should be adaptable to higher demands on the joints, as significant changes on pedaling cadence and fatigue.
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Descrição comparativa do padrão angular em bicicleta estacionária, modalidade indoor, chassi fixo e articulado

Pinzon, Cassiano January 2012 (has links)
A bicicleta estacionária articulada é um tipo de equipamento disponibilizado recentemente ao mercado de fitness, consequentemente não explorado em estudos no meio acadêmico científico. Desta forma surgem alguns problemas de pesquisas, desde o fato da instrumentação deste equipamento até a escolha de metodologias e variáveis a serem estudadas para potencializar o seu uso. Este estudo foi realizado com o proposito de descrever as diferenças quanto ao padrão angular da pedalada do ciclista, ou seja, o ângulo do pedal relativo ao pedivela, utilizando-se desta nova bicicleta estacionária de ciclismo indoor, comparando a condição chassi fixo com o articulado. Para a instrumentação, foi acoplado um gerador e um encoder junto a roda de inércia tendo controle das variáveis carga e cadência. Para a medição do ângulo do pedal, os pedais (direito e esquerdo) da bicicleta foram substituídos por pedais instrumentados com potenciômetros, já para o registro do ângulo do pedivela, foi utilizado um sensor eletromagnético, do tipo reed switch. A amostra foi composta por cinco praticantes, todos devidamente adaptados com bicicletas de chassi articulado, submetidas a um protocolo pré-estabelecido, variando condição (fixo e articulado) e posição (pedalando no selim e em pé) com carga e cadência determinada. Embora a amplitude de movimento para ambos os pedais não apresentaram diferenças, em análise, os resultados apontaram que o uso do chassi articulado afeta o padrão angular do pedal durante o ciclo da pedalada, menos acentuado quando utilizou-se a posição sentado no selim, e mais acentuado quando estava-se pedalando em pé. Das posições no pedivela que apresentaram as diferenças no padrão angular durante o uso do chassi articulado, 80% foram na parte produtiva da pedalada (ângulo de 0° a 180°), e o ângulo de 150° concentrou 60% destas ocorrências. Já, tratando-se de forças no pedal, o chassi articulado apresenta evidência de ser mais eficiente do que o chassi fixo. / The stationary articulated bicycle is a type of equipment which is available to the fitness market only recently, and therefore it was not investigated in academic or scientific studies yet. Thus, this fact arises some problems of research, from the fact of instrumentation of this equipment to the choice of methods and variables to be studied to maximize its use. This study was conducted with the purpose to describe the differences in the angular pattern of cyclist pedaling, i.e., the angle on the pedal crank, using this new stationary bicycle of indoor cycling, by comparing the condition of the fixed chassis with the articulated one. For the instrumentation, a generator and an encoder were connected to the wheel of inertia, taking control of the load and cadence variables. To measure the angle of the pedal, the left and right pedals of the bicycle were replaced by pedals which were instrumented with potentiometers. To record the angle of the crank, we used an electromagnetic sensor, the reed switch. The sample consisted of five practitioners, all suitably adapted with articulated frame bicycles, which were subjected to a pre-established protocol, varying the condition (fixed or articulated), and the position (pedaling in the saddle or standing up), with determined load and cadence. The results indicated that the use of articulated frame affects the pattern of the pedal angle during the pedaling cycle, less marked when the sitting position on the saddle was used, and more pronounced when pedaling on the standing up position. About the positions of the crank that showed differences in angle while using the articulated frame: 80% were in the productive part of the pedaling (angle from 0° to 180°), and the angle of 150° concentrated 60% of these incidents. The amplitude of angular movement of the pedal showed no differences between fixed and articulated frame. However, in the case of forces on the pedal, the articulated frame shows evidence of being more efficient than the fixed frame.
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Avaliação da fadiga no ciclismo por meio da análise dos momentos articulares resultantes / Fatigue evaluation by means of the analisys of resultant joint moments

Bini, Rodrigo Rico January 2008 (has links)
O processo de instalação da fadiga implica na mudança do padrão coordenativo durante a pedalada. Desta forma a análise da contribuição de cada articulação do membro inferior para o somatório absoluto dos momentos articulares se faz necessária para o melhor entendimento dos mecanismos relacionados aos efeitos do processo de instalação da fadiga sobre o padrão coordenativo no ciclismo. O objetivo deste estudo foi comparar a contribuição das articulações do quadril, joelho e tornozelo para o somatório absoluto dos momentos articulares resultantes, assim como a força resultante e a cinemática destas articulações, ao longo do tempo, nos modelos experimentais de carga constante e de carga incremental até a exaustão. Foram avaliados onze ciclistas de estrada da categoria elite, que participam de competições regionais (Texas) e nacionais (Estados Unidos) do sexo masculino (idade 31 ± 7 anos; consumo máximo de oxigênio 62,84 ± 4,86 ml.kg-1.min-1; potência máxima 407 ± 37 W). Onze ciclistas foram avaliados no primeiro dia de avaliação, este constituindo um teste de ciclismo máximo com incrementos de carga a cada dois minutos (75, 90 e 100% da PO máxima estimada, respectivamente). No segundo dia de avaliação, dez ciclistas foram avaliados em um protocolo de ciclismo com carga entre 90 e 100% da PO máxima, definida no primeiro dia. Em ambos os testes foram mensurados o consumo de oxigênio (VO2), a força aplicada no pedal direito e a cinemática do membro inferior direito dos ciclistas. Se utilizou um modelo bidimensional dos segmentos da coxa, perna e pé, a fim de calcular as forças e momentos resultantes nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, por meio da técnica da dinâmica inversa. Foram analisados o somatório absoluto dos momentos articulares resultantes (SMA), o percentual de contribuição de cada articulação para o SMA, a força resultante e a cinemática das articulações do quadril, joelho e tornozelo nos três estágios do teste incremental (75, 90 e 100% da PO máxima) e em quatro instantes do teste de carga constante (10, 40, 70 e 90% do tempo total do teste). No primeiro dia de avaliação (estudo 1) foi observada redução significativa da cadência de pedalada no estágio com carga a 100% da POMáx, comparado aos estágios 75% e 90% da POMáx. Observou-se ainda aumento significativo da contribuição do joelho para o SMA, no estágio a 100% da POMáx, comparado aos estágios 75% e 90% da POMáx, devido ao aumento significativo do momento resultante na articulação do joelho, no estágio a 100% da POMáx, em relação aos estágios com carga a 75 e 90% da POMáx. A força resultante nas três articulações analisadas apresentou aumento significativo ao longo do teste de carga incremental. Para as variáveis cinemáticas, foi observada redução significativa no valor médio do ângulo do tornozelo, assim como aumento significativo na sua amplitude de movimento no estágio 100% da POMáx. Para a articulação do quadril, foi observado aumento no valor médio do ângulo articular, assim como redução na sua amplitude de movimento no estágio com carga a 100% da POMáx. No segundo dia de avaliação (estudo 2) foi observada redução significativa da cadência de pedalada nos instantes 70 e 90% do tempo total de teste, comparados aos instantes 10 e 40% do tempo total. Esta foi acompanhada por redução da contribuição da articulação do tornozelo para o SMA, no instante 90% do tempo total comparado aos instantes 40 e 70% do tempo total do teste, devido ao aumento significativo do momento resultante na articulação do joelho no instante 90% comparado aos instantes 40 e 70% do tempo total e do quadril no instante 90% comparado aos instantes 10, 40 e 70% do tempo total. Se observou aumento na força resultante nas três articulações analisadas, assim como alterações na cinemática das mesmas ao longo do teste (redução do ângulo médio da articulação do tornozelo, com aumento da amplitude de movimento, aumento significativo do ângulo médio das articulações do joelho e do quadril). Os resultados observados indicaram alterações no padrão coordenativo dos ciclistas devido ao processo de instalação da fadiga, estes ocorrendo de forma distinta nos dois protocolos avaliados. As estratégias de controle das articulações durante a pedalada, parecem não ser características inerentes do gesto motor, sendo estas adaptáveis às demandas aumentadas nas articulações devido às alterações na cadência de pedalada e no processo de instalação da fadiga. / Fatigue process has been proposed to change the coordinative pattern; therefore, the analysis of the contribution of each joint to the average absolute joint moment should improve the understanding of the fatigue effects on the coordinative pattern during cycling. The aim of the present study was to compare the contribution of each joint to the average absolute joint moment, as the resultant force and kinematics of the hip, knee, and ankle joints, in an incremental and in a constant workload cycling test to exhaustion. Eleven male road cyclists competing at regional (Texas) and national (United States) levels (age: 31 ± 7 years; maximal oxygen uptake 62.84 ± 4.86 ml.kg-1.min-1; maximal power output 407 ± 37 W) volunteered to participate in the study. Eleven cyclists were submitted to an incremental maximal cycling test with two minutos of workload increment (75, 90 e 100% of POMax, respectively). On the second day, ten cyclists were evaluated in a constant cycling test, in which the workload was set between 90 and 100% of POMax, as defined on the first evaluation day. During both days the oxygen uptake (VO2), right pedal forces and lower limb kinematics were acquired. A bidimensional model of the thigh, leg and foot segments allowed to calculate the resultant forces and moments at the hip, knee and ankle joints by means of inverse dynamics. The average absolute joint moment (SMA), the contribution of each joint to the SMA, the resultant force and kinematics of the hip, knee and ankle joints were analyzed on three stages of incremental cycling test (75, 90 e 100% of POMax), and on four instants of constant workload cycling test (10, 40, 70 and 90% of total time). On the first evaluation day (study 1), a significant decrease of pedaling cadence was observed at the 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages. There was also a significant increase of knee joint contribution to the SMA at 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages, due to a significant increase of knee joint absolute moment at 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages. The resultant joint force on the three joints have significantly increased, while joint kinematics has changed with the increase of workload (reduced mean ankle angle, with increased ankle range of motion) For hip joint, there was a significant increase of mean angle, with reduced range of motion at 100% of POMax. On the second evaluation day (study 2) a significant reduction of pedaling cadence was observed at the 70% and 90% of total time, compared with 10% and 40% of total time. This result was followed by a significant reduction of the ankle joint contribution to the SMA at the 90% of total time, compared with 40% and 70% of total time, due to a significant increase of knee resultant joint moment on the 90% of total time, compared with 40% and 70% of total time, and for the hip resultant joint moment at the 90% of total time, compared with 10, 40, and 70% of total time. There was also a significant increase of the resultant joint force and a change on kinematics of the three joints throught the test (reduced mean ankle angle, with increased range of motion, and a significant increase of the mean value of knee and hip angles). The results indicated that the coordinative pattern changed with fatigue, with discrete effects in each cycling test. The strategies of joint control during cycling should not be an innate robust motor behavior, but these strategies should be adaptable to higher demands on the joints, as significant changes on pedaling cadence and fatigue.
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Descrição comparativa do padrão angular em bicicleta estacionária, modalidade indoor, chassi fixo e articulado

Pinzon, Cassiano January 2012 (has links)
A bicicleta estacionária articulada é um tipo de equipamento disponibilizado recentemente ao mercado de fitness, consequentemente não explorado em estudos no meio acadêmico científico. Desta forma surgem alguns problemas de pesquisas, desde o fato da instrumentação deste equipamento até a escolha de metodologias e variáveis a serem estudadas para potencializar o seu uso. Este estudo foi realizado com o proposito de descrever as diferenças quanto ao padrão angular da pedalada do ciclista, ou seja, o ângulo do pedal relativo ao pedivela, utilizando-se desta nova bicicleta estacionária de ciclismo indoor, comparando a condição chassi fixo com o articulado. Para a instrumentação, foi acoplado um gerador e um encoder junto a roda de inércia tendo controle das variáveis carga e cadência. Para a medição do ângulo do pedal, os pedais (direito e esquerdo) da bicicleta foram substituídos por pedais instrumentados com potenciômetros, já para o registro do ângulo do pedivela, foi utilizado um sensor eletromagnético, do tipo reed switch. A amostra foi composta por cinco praticantes, todos devidamente adaptados com bicicletas de chassi articulado, submetidas a um protocolo pré-estabelecido, variando condição (fixo e articulado) e posição (pedalando no selim e em pé) com carga e cadência determinada. Embora a amplitude de movimento para ambos os pedais não apresentaram diferenças, em análise, os resultados apontaram que o uso do chassi articulado afeta o padrão angular do pedal durante o ciclo da pedalada, menos acentuado quando utilizou-se a posição sentado no selim, e mais acentuado quando estava-se pedalando em pé. Das posições no pedivela que apresentaram as diferenças no padrão angular durante o uso do chassi articulado, 80% foram na parte produtiva da pedalada (ângulo de 0° a 180°), e o ângulo de 150° concentrou 60% destas ocorrências. Já, tratando-se de forças no pedal, o chassi articulado apresenta evidência de ser mais eficiente do que o chassi fixo. / The stationary articulated bicycle is a type of equipment which is available to the fitness market only recently, and therefore it was not investigated in academic or scientific studies yet. Thus, this fact arises some problems of research, from the fact of instrumentation of this equipment to the choice of methods and variables to be studied to maximize its use. This study was conducted with the purpose to describe the differences in the angular pattern of cyclist pedaling, i.e., the angle on the pedal crank, using this new stationary bicycle of indoor cycling, by comparing the condition of the fixed chassis with the articulated one. For the instrumentation, a generator and an encoder were connected to the wheel of inertia, taking control of the load and cadence variables. To measure the angle of the pedal, the left and right pedals of the bicycle were replaced by pedals which were instrumented with potentiometers. To record the angle of the crank, we used an electromagnetic sensor, the reed switch. The sample consisted of five practitioners, all suitably adapted with articulated frame bicycles, which were subjected to a pre-established protocol, varying the condition (fixed or articulated), and the position (pedaling in the saddle or standing up), with determined load and cadence. The results indicated that the use of articulated frame affects the pattern of the pedal angle during the pedaling cycle, less marked when the sitting position on the saddle was used, and more pronounced when pedaling on the standing up position. About the positions of the crank that showed differences in angle while using the articulated frame: 80% were in the productive part of the pedaling (angle from 0° to 180°), and the angle of 150° concentrated 60% of these incidents. The amplitude of angular movement of the pedal showed no differences between fixed and articulated frame. However, in the case of forces on the pedal, the articulated frame shows evidence of being more efficient than the fixed frame.
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Avaliação da fadiga no ciclismo por meio da análise dos momentos articulares resultantes / Fatigue evaluation by means of the analisys of resultant joint moments

Bini, Rodrigo Rico January 2008 (has links)
O processo de instalação da fadiga implica na mudança do padrão coordenativo durante a pedalada. Desta forma a análise da contribuição de cada articulação do membro inferior para o somatório absoluto dos momentos articulares se faz necessária para o melhor entendimento dos mecanismos relacionados aos efeitos do processo de instalação da fadiga sobre o padrão coordenativo no ciclismo. O objetivo deste estudo foi comparar a contribuição das articulações do quadril, joelho e tornozelo para o somatório absoluto dos momentos articulares resultantes, assim como a força resultante e a cinemática destas articulações, ao longo do tempo, nos modelos experimentais de carga constante e de carga incremental até a exaustão. Foram avaliados onze ciclistas de estrada da categoria elite, que participam de competições regionais (Texas) e nacionais (Estados Unidos) do sexo masculino (idade 31 ± 7 anos; consumo máximo de oxigênio 62,84 ± 4,86 ml.kg-1.min-1; potência máxima 407 ± 37 W). Onze ciclistas foram avaliados no primeiro dia de avaliação, este constituindo um teste de ciclismo máximo com incrementos de carga a cada dois minutos (75, 90 e 100% da PO máxima estimada, respectivamente). No segundo dia de avaliação, dez ciclistas foram avaliados em um protocolo de ciclismo com carga entre 90 e 100% da PO máxima, definida no primeiro dia. Em ambos os testes foram mensurados o consumo de oxigênio (VO2), a força aplicada no pedal direito e a cinemática do membro inferior direito dos ciclistas. Se utilizou um modelo bidimensional dos segmentos da coxa, perna e pé, a fim de calcular as forças e momentos resultantes nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, por meio da técnica da dinâmica inversa. Foram analisados o somatório absoluto dos momentos articulares resultantes (SMA), o percentual de contribuição de cada articulação para o SMA, a força resultante e a cinemática das articulações do quadril, joelho e tornozelo nos três estágios do teste incremental (75, 90 e 100% da PO máxima) e em quatro instantes do teste de carga constante (10, 40, 70 e 90% do tempo total do teste). No primeiro dia de avaliação (estudo 1) foi observada redução significativa da cadência de pedalada no estágio com carga a 100% da POMáx, comparado aos estágios 75% e 90% da POMáx. Observou-se ainda aumento significativo da contribuição do joelho para o SMA, no estágio a 100% da POMáx, comparado aos estágios 75% e 90% da POMáx, devido ao aumento significativo do momento resultante na articulação do joelho, no estágio a 100% da POMáx, em relação aos estágios com carga a 75 e 90% da POMáx. A força resultante nas três articulações analisadas apresentou aumento significativo ao longo do teste de carga incremental. Para as variáveis cinemáticas, foi observada redução significativa no valor médio do ângulo do tornozelo, assim como aumento significativo na sua amplitude de movimento no estágio 100% da POMáx. Para a articulação do quadril, foi observado aumento no valor médio do ângulo articular, assim como redução na sua amplitude de movimento no estágio com carga a 100% da POMáx. No segundo dia de avaliação (estudo 2) foi observada redução significativa da cadência de pedalada nos instantes 70 e 90% do tempo total de teste, comparados aos instantes 10 e 40% do tempo total. Esta foi acompanhada por redução da contribuição da articulação do tornozelo para o SMA, no instante 90% do tempo total comparado aos instantes 40 e 70% do tempo total do teste, devido ao aumento significativo do momento resultante na articulação do joelho no instante 90% comparado aos instantes 40 e 70% do tempo total e do quadril no instante 90% comparado aos instantes 10, 40 e 70% do tempo total. Se observou aumento na força resultante nas três articulações analisadas, assim como alterações na cinemática das mesmas ao longo do teste (redução do ângulo médio da articulação do tornozelo, com aumento da amplitude de movimento, aumento significativo do ângulo médio das articulações do joelho e do quadril). Os resultados observados indicaram alterações no padrão coordenativo dos ciclistas devido ao processo de instalação da fadiga, estes ocorrendo de forma distinta nos dois protocolos avaliados. As estratégias de controle das articulações durante a pedalada, parecem não ser características inerentes do gesto motor, sendo estas adaptáveis às demandas aumentadas nas articulações devido às alterações na cadência de pedalada e no processo de instalação da fadiga. / Fatigue process has been proposed to change the coordinative pattern; therefore, the analysis of the contribution of each joint to the average absolute joint moment should improve the understanding of the fatigue effects on the coordinative pattern during cycling. The aim of the present study was to compare the contribution of each joint to the average absolute joint moment, as the resultant force and kinematics of the hip, knee, and ankle joints, in an incremental and in a constant workload cycling test to exhaustion. Eleven male road cyclists competing at regional (Texas) and national (United States) levels (age: 31 ± 7 years; maximal oxygen uptake 62.84 ± 4.86 ml.kg-1.min-1; maximal power output 407 ± 37 W) volunteered to participate in the study. Eleven cyclists were submitted to an incremental maximal cycling test with two minutos of workload increment (75, 90 e 100% of POMax, respectively). On the second day, ten cyclists were evaluated in a constant cycling test, in which the workload was set between 90 and 100% of POMax, as defined on the first evaluation day. During both days the oxygen uptake (VO2), right pedal forces and lower limb kinematics were acquired. A bidimensional model of the thigh, leg and foot segments allowed to calculate the resultant forces and moments at the hip, knee and ankle joints by means of inverse dynamics. The average absolute joint moment (SMA), the contribution of each joint to the SMA, the resultant force and kinematics of the hip, knee and ankle joints were analyzed on three stages of incremental cycling test (75, 90 e 100% of POMax), and on four instants of constant workload cycling test (10, 40, 70 and 90% of total time). On the first evaluation day (study 1), a significant decrease of pedaling cadence was observed at the 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages. There was also a significant increase of knee joint contribution to the SMA at 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages, due to a significant increase of knee joint absolute moment at 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages. The resultant joint force on the three joints have significantly increased, while joint kinematics has changed with the increase of workload (reduced mean ankle angle, with increased ankle range of motion) For hip joint, there was a significant increase of mean angle, with reduced range of motion at 100% of POMax. On the second evaluation day (study 2) a significant reduction of pedaling cadence was observed at the 70% and 90% of total time, compared with 10% and 40% of total time. This result was followed by a significant reduction of the ankle joint contribution to the SMA at the 90% of total time, compared with 40% and 70% of total time, due to a significant increase of knee resultant joint moment on the 90% of total time, compared with 40% and 70% of total time, and for the hip resultant joint moment at the 90% of total time, compared with 10, 40, and 70% of total time. There was also a significant increase of the resultant joint force and a change on kinematics of the three joints throught the test (reduced mean ankle angle, with increased range of motion, and a significant increase of the mean value of knee and hip angles). The results indicated that the coordinative pattern changed with fatigue, with discrete effects in each cycling test. The strategies of joint control during cycling should not be an innate robust motor behavior, but these strategies should be adaptable to higher demands on the joints, as significant changes on pedaling cadence and fatigue.
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Efeito da dose de laserterapia de baixa potência sobre o desempenho em teste de ciclismo

Lanferdini, Fábio Juner January 2016 (has links)
A análise das variáveis associadas à fadiga muscular durante protocolos de ciclismo até a exaustão (incremental e carga constante), ou mesmo simulados (contrarrelógio), e suas implicações em parâmetros cinéticos e cinemáticos, têm sido descritas na literatura em modelos experimentais. Alterações encontradas nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, associadas a mudanças no direcionamento das forças aplicadas ao pedal (melhora da técnica de pedalada) durante testes de ciclismo incrementais e/ou constantes, parecem estar relacionados a estratégias musculares intrínsecas para manutenção do trabalho e postergar os efeitos da fadiga. Entretanto, evidências suportam que a aplicação de Laserterapia de Baixa Potência (LBP) reduz os efeitos da fadiga muscular sobre o desempenho, principalmente em modalidades esportivas com um grande componente aeróbico, tal como o ciclismo. Entretanto, ainda não está claro na literatura qual a dosagem ideal de LBP a ser utilizada nessas atividades. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de diferentes dosagens de LBP sobre o desempenho em teste de tempo de exaustão em ciclistas. Além disso, foi analisado os efeitos do LBP sobre o conteúdo de frequências dos sinais de EMG e a cinética de VO2 durante os testes de exaustão. Vinte ciclistas competitivos do sexo masculino participaram de um estudo, randomizado, duplocego e placebo-controlado. Os atletas realizaram teste incremental de ciclismo até a exaustão (dia 1) para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2MÁX) e a potência máxima (POMÁX), seguido de outros quatro testes até a exaustão (dias 2 a 5) na POMÁX do teste incremental. Antes de cada teste de exaustão, diferentes dosagens de LBP (3, 6 e 9 J/diodo, ou 135, 270 e 405 J/coxa, respectivamente) ou placebo. Aumento do desempenho nos testes de exaustão foi observado com a LBP-3J (~22 s; p < 0,01), LBP-6J (~13 s; p = 0,03) e LBP- 9J (~13 s; p = 0,02), comparado com o placebo (149 ± 23 s). Embora LBP-6J e LBP-9J não aumentaram a ativação muscular em comparação com o placebo, a LBP-3J, aumentou a ativação das bandas de alta frequência em comparação com o placebo no final do teste de exaustão, em ambos os membros inferiores (p ≤ 0,03). Os resultados na cinética de VO2, resultaram e redução do constante de tempo (Tau) e déficit de O2 com a aplicação de LBP comparado ao placebo (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças (p > 0,05) entre as condições experimentais para amplitude de VO2 e tempo de atraso do VO2. Em conclusão, nosso estudo demonstrou que a fototerapia pode ser um agente ergogênico eficaz para aumentar o desempenho de ciclistas (independente da dose utilizada), e isto se deve ao aumento da ativação das bandas de alta frequência (LBP-3J), bem como da redução do Tau e déficit de O2 (LBP-3 6 e 9J), durante testes máximos de ciclismo até a exaustão. / The analysis of muscle fatigue variables during cycling protocols to exhaustion (incremental and constant load) or simulated (time trial), and its implications on kinetic and kinematic parameters, has been described in the literature for experimental models. Changes in hip, knee and ankle joints (such as increased range of motion and reduced ankle contribution to the total joint torque), associated with changes in the direction of the forces applied to the pedal (improved pedaling technique) during cycling tests, seems to be related to strategies for maintaining muscle work in order to postpone fatigue effects. However, evidences supports that application of low-level laser therapy (LLLT) minimizes fatigue effects on muscle performance. However, the ideal LLLT dosage to improve athletes’ performance during sports activities, such as cycling, is still unclear. Therefore, the goal of this study was to investigate the effects of different LLLT dosages on cyclists’ performance during a time-to-exhaustion test. In addition, we looked at the effects of LLLT on the frequency content of the EMG signals and kinetics of VO2 to assess fatigue mechanisms. Twenty male competitive cyclists participated in a crossover, randomized, double-blind and placebo controlled trial. They performed an incremental cycling test to exhaustion (day 1) determine maximal oxygen output (VO2MAX) and maximal power output (POMAX) followed by four time-to-exhaustion tests (days 2 to 5) at their individual POMAX. Before each time to exhaustion test, different LLLT dosages (3, 6 and 9 J/diode; or 135, 270 and 405 J/thigh, respectively) or placebo were applied at the quadriceps muscle bilaterally. Power output and muscle activation from both lower limbs were acquired throughout the tests. Increased performance at the exhaustion tests was observed with the LLLT-3J (~22 s; p < 0.01), LLLT-6J (~13 s; p = 0.03) and LLLT-9J (~13 s; p = 0.02) compared to placebo (149 ± 23 s). Although LLLT-6J and LLLT-9J did not show significant differences in muscle activation compared to placebo, LLLT-3J led to an increased high frequency content compared to placebo in both limbs at the end of the exhaustion test (p ≤ 0.03). The results in kinetics VO2, resulting in reduction of time constant (Tau) and deficit O2 with LLLT applications compared to the placebo condition (p < 0.05). No differences (p > 0.05) were found between the experimental conditions for VO2 amplitude and VO2 delay time. In conclusion, this study has shown that the phototherapy can be an effective ergogenic agent to increase cycling performance (regardless of the dose used), and this is due to increased activation of the high frequency bands (LLLT-3J) as well as the reduction of Tau and deficit of O2 (LLLT-3, 6 and 9J), during maximum cycling exhaustion test.
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O uso do "feedback" visual aumentado na aprendizagem da técnica da pedalada do ciclismo / The use of augmented visual feedback in the learning of cycling pedaling technique

Holderbaum, Guilherme Garcia January 2006 (has links)
O ciclismo é um esporte altamente competitivo e extremamente técnico. Em função disso, o ensino da técnica da pedalada é fundamental para uma boa performance. Tendo em vista a reduzida quantidade de estudos sobre o ensino do ciclismo, o objetivo deste estudo foi de, no processo de ensino-aprendizagem da técnica da pedalada do ciclismo, verificar a influência do feedback aumentado oral e visual acerca da cinética do movimento, e com isso melhorar (1) o índice de efetividade (IE) ao longo do ciclo da pedalada, (2) o IE nas fases de propulsão e recuperação, bem como aumentar (3) a aplicação de força efetiva (FE) positiva e (4) diminuir a aplicação de FE negativa ao longo do ciclo da pedalada e (5) aumentar a economia de movimento (EC) durante a pedalada. Participaram deste estudo 19 sujeitos do sexo masculino, não-ciclistas, estudantes de uma escola estadual do município de Montenegro divididos em grupo experimental (n=10) e grupo controle (n=9). O desenho experimental constou de três etapas: (1) período de préexperimento, (2) sessões de aprendizagem e (3) período de pós-experimento. O período de pré-experimento foi dividido em dois dias de avaliação, sendo o primeiro para determinação do VO2máx e o segundo para a realização da normalização fisiológica da carga de trabalho utilizada nas sessões de aprendizagem, correspondente a 60% do VO2máx. As sessões de aprendizagem foram realizadas durante 7 dias, com a duração de trinta minutos para cada sujeito. Durante as sessões de aprendizagem, o grupo experimental recebeu feedback visual aumentado (FVA) e o grupo controle recebeu feedback aumentado (FA). O período de pós-experimento também foi dividido em dois dias de avaliação, o primeiro realizado logo após a última sessão de aprendizagem (momento pós) e o segundo realizado uma semana após a realização do momento pós (momento retenção). No período de pós-experimento, nenhum grupo recebeu feedback a respeito do seu padrão de pedalada. Para análise dos sinais de força dos indivíduos, foi utilizada uma média de 10 ciclos consecutivos de pedalada. Os resultados mostraram que o FVA exerce um efeito maior no ensino da técnica da pedalada do ciclismo do que o FA, pois o grupo experimental obteve aumentos significativos na média de IE tanto ao longo do ciclo da pedalada, quanto nas fases de propulsão e recuperação. Também foi observado, para o grupo experimental, um aumento significativo na média de aplicação de FE positiva ao longo do ciclo bem como uma redução significativa na média de FE negativa ao longo do ciclo da pedalada. O grupo experimental apresentou também maior EC ao longo da pedalada. Os achados deste estudo mostraram que o FVA apresenta-se como uma importante ferramenta no ensino da técnica da pedalada no ciclismo. / Cycling is a highly competitive and extremely technical sport. Therefore, the pedaling technique needs to be taught to improve cycling performance. Considering the reduced number of studies about the teaching of cycling, the aim of this study was, in the learning processes of cycling pedaling technique, verify the influence of augmented feedback oral and visual about the kinetics movement and thence-forth, to improve (1) the index of effectiveness (IE) along the pedaling cycle, (2) the IE in the propulsion and recovery phases (3) the application of positive effective force (EF), (4) to reduce the application of negative EF along the cycle and (5) to increase the economy of movement during the pedaling cycle. Nineteen male subjects (n=19), non-cyclists, students of a state school of the district of Montenegro participated of this study. They were divided into an experimental group (n=10) and a control group (n=9). The methodological procedures adopted for this study were divided into three stages: (1) pre-experiment period, (2) learning period and (3) post-experiment period. The pre-experiment period was divided in two days of evaluation: the first was use for determination of VO2máx and the second for the accomplishment of the physiologic normalization of the work load used in the learning period which corresponded to 60% of the VO2máx. The learning period lasted seven days, with a duration of thirty minutes per session for each subject. During the learning sessions the experimental group received augmented visual feedback (AVF) and the control group received augmented feedback (AF). The post-experiment period was also divided into two days of evaluation, with the first one, immediately after the last learning session, denominate post-test and the second one occurring one week after the post-test, denominated retention test. In the post-experiment period no group received feedback regarding their pedaling pattern. Force signals were analyzed by the calculating the average force of 10 consecutive pedaling cycles. The results showed that AVF exercises had a larger effect in the teaching of the pedaling technique compared to the AF. The experimental group obtained significant increases in the average of IE along the pedaling cycle, as well as in the IE of the propulsion and recovery phases. Also a significant increase was observed in the mean of application of positive EF and a significant reduction in the mean negative EF along the pedaling cycle. The experimental group also presented larger economy of movement along pedaling cycle. The results showed evidence that AVF is an important tool in the teaching of the pedaling technique of cycling.
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Efeito da dose de laserterapia de baixa potência sobre o desempenho em teste de ciclismo

Lanferdini, Fábio Juner January 2016 (has links)
A análise das variáveis associadas à fadiga muscular durante protocolos de ciclismo até a exaustão (incremental e carga constante), ou mesmo simulados (contrarrelógio), e suas implicações em parâmetros cinéticos e cinemáticos, têm sido descritas na literatura em modelos experimentais. Alterações encontradas nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, associadas a mudanças no direcionamento das forças aplicadas ao pedal (melhora da técnica de pedalada) durante testes de ciclismo incrementais e/ou constantes, parecem estar relacionados a estratégias musculares intrínsecas para manutenção do trabalho e postergar os efeitos da fadiga. Entretanto, evidências suportam que a aplicação de Laserterapia de Baixa Potência (LBP) reduz os efeitos da fadiga muscular sobre o desempenho, principalmente em modalidades esportivas com um grande componente aeróbico, tal como o ciclismo. Entretanto, ainda não está claro na literatura qual a dosagem ideal de LBP a ser utilizada nessas atividades. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de diferentes dosagens de LBP sobre o desempenho em teste de tempo de exaustão em ciclistas. Além disso, foi analisado os efeitos do LBP sobre o conteúdo de frequências dos sinais de EMG e a cinética de VO2 durante os testes de exaustão. Vinte ciclistas competitivos do sexo masculino participaram de um estudo, randomizado, duplocego e placebo-controlado. Os atletas realizaram teste incremental de ciclismo até a exaustão (dia 1) para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2MÁX) e a potência máxima (POMÁX), seguido de outros quatro testes até a exaustão (dias 2 a 5) na POMÁX do teste incremental. Antes de cada teste de exaustão, diferentes dosagens de LBP (3, 6 e 9 J/diodo, ou 135, 270 e 405 J/coxa, respectivamente) ou placebo. Aumento do desempenho nos testes de exaustão foi observado com a LBP-3J (~22 s; p < 0,01), LBP-6J (~13 s; p = 0,03) e LBP- 9J (~13 s; p = 0,02), comparado com o placebo (149 ± 23 s). Embora LBP-6J e LBP-9J não aumentaram a ativação muscular em comparação com o placebo, a LBP-3J, aumentou a ativação das bandas de alta frequência em comparação com o placebo no final do teste de exaustão, em ambos os membros inferiores (p ≤ 0,03). Os resultados na cinética de VO2, resultaram e redução do constante de tempo (Tau) e déficit de O2 com a aplicação de LBP comparado ao placebo (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças (p > 0,05) entre as condições experimentais para amplitude de VO2 e tempo de atraso do VO2. Em conclusão, nosso estudo demonstrou que a fototerapia pode ser um agente ergogênico eficaz para aumentar o desempenho de ciclistas (independente da dose utilizada), e isto se deve ao aumento da ativação das bandas de alta frequência (LBP-3J), bem como da redução do Tau e déficit de O2 (LBP-3 6 e 9J), durante testes máximos de ciclismo até a exaustão. / The analysis of muscle fatigue variables during cycling protocols to exhaustion (incremental and constant load) or simulated (time trial), and its implications on kinetic and kinematic parameters, has been described in the literature for experimental models. Changes in hip, knee and ankle joints (such as increased range of motion and reduced ankle contribution to the total joint torque), associated with changes in the direction of the forces applied to the pedal (improved pedaling technique) during cycling tests, seems to be related to strategies for maintaining muscle work in order to postpone fatigue effects. However, evidences supports that application of low-level laser therapy (LLLT) minimizes fatigue effects on muscle performance. However, the ideal LLLT dosage to improve athletes’ performance during sports activities, such as cycling, is still unclear. Therefore, the goal of this study was to investigate the effects of different LLLT dosages on cyclists’ performance during a time-to-exhaustion test. In addition, we looked at the effects of LLLT on the frequency content of the EMG signals and kinetics of VO2 to assess fatigue mechanisms. Twenty male competitive cyclists participated in a crossover, randomized, double-blind and placebo controlled trial. They performed an incremental cycling test to exhaustion (day 1) determine maximal oxygen output (VO2MAX) and maximal power output (POMAX) followed by four time-to-exhaustion tests (days 2 to 5) at their individual POMAX. Before each time to exhaustion test, different LLLT dosages (3, 6 and 9 J/diode; or 135, 270 and 405 J/thigh, respectively) or placebo were applied at the quadriceps muscle bilaterally. Power output and muscle activation from both lower limbs were acquired throughout the tests. Increased performance at the exhaustion tests was observed with the LLLT-3J (~22 s; p < 0.01), LLLT-6J (~13 s; p = 0.03) and LLLT-9J (~13 s; p = 0.02) compared to placebo (149 ± 23 s). Although LLLT-6J and LLLT-9J did not show significant differences in muscle activation compared to placebo, LLLT-3J led to an increased high frequency content compared to placebo in both limbs at the end of the exhaustion test (p ≤ 0.03). The results in kinetics VO2, resulting in reduction of time constant (Tau) and deficit O2 with LLLT applications compared to the placebo condition (p < 0.05). No differences (p > 0.05) were found between the experimental conditions for VO2 amplitude and VO2 delay time. In conclusion, this study has shown that the phototherapy can be an effective ergogenic agent to increase cycling performance (regardless of the dose used), and this is due to increased activation of the high frequency bands (LLLT-3J) as well as the reduction of Tau and deficit of O2 (LLLT-3, 6 and 9J), during maximum cycling exhaustion test.
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Efeito da dose de laserterapia de baixa potência sobre o desempenho em teste de ciclismo

Lanferdini, Fábio Juner January 2016 (has links)
A análise das variáveis associadas à fadiga muscular durante protocolos de ciclismo até a exaustão (incremental e carga constante), ou mesmo simulados (contrarrelógio), e suas implicações em parâmetros cinéticos e cinemáticos, têm sido descritas na literatura em modelos experimentais. Alterações encontradas nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, associadas a mudanças no direcionamento das forças aplicadas ao pedal (melhora da técnica de pedalada) durante testes de ciclismo incrementais e/ou constantes, parecem estar relacionados a estratégias musculares intrínsecas para manutenção do trabalho e postergar os efeitos da fadiga. Entretanto, evidências suportam que a aplicação de Laserterapia de Baixa Potência (LBP) reduz os efeitos da fadiga muscular sobre o desempenho, principalmente em modalidades esportivas com um grande componente aeróbico, tal como o ciclismo. Entretanto, ainda não está claro na literatura qual a dosagem ideal de LBP a ser utilizada nessas atividades. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de diferentes dosagens de LBP sobre o desempenho em teste de tempo de exaustão em ciclistas. Além disso, foi analisado os efeitos do LBP sobre o conteúdo de frequências dos sinais de EMG e a cinética de VO2 durante os testes de exaustão. Vinte ciclistas competitivos do sexo masculino participaram de um estudo, randomizado, duplocego e placebo-controlado. Os atletas realizaram teste incremental de ciclismo até a exaustão (dia 1) para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2MÁX) e a potência máxima (POMÁX), seguido de outros quatro testes até a exaustão (dias 2 a 5) na POMÁX do teste incremental. Antes de cada teste de exaustão, diferentes dosagens de LBP (3, 6 e 9 J/diodo, ou 135, 270 e 405 J/coxa, respectivamente) ou placebo. Aumento do desempenho nos testes de exaustão foi observado com a LBP-3J (~22 s; p < 0,01), LBP-6J (~13 s; p = 0,03) e LBP- 9J (~13 s; p = 0,02), comparado com o placebo (149 ± 23 s). Embora LBP-6J e LBP-9J não aumentaram a ativação muscular em comparação com o placebo, a LBP-3J, aumentou a ativação das bandas de alta frequência em comparação com o placebo no final do teste de exaustão, em ambos os membros inferiores (p ≤ 0,03). Os resultados na cinética de VO2, resultaram e redução do constante de tempo (Tau) e déficit de O2 com a aplicação de LBP comparado ao placebo (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças (p > 0,05) entre as condições experimentais para amplitude de VO2 e tempo de atraso do VO2. Em conclusão, nosso estudo demonstrou que a fototerapia pode ser um agente ergogênico eficaz para aumentar o desempenho de ciclistas (independente da dose utilizada), e isto se deve ao aumento da ativação das bandas de alta frequência (LBP-3J), bem como da redução do Tau e déficit de O2 (LBP-3 6 e 9J), durante testes máximos de ciclismo até a exaustão. / The analysis of muscle fatigue variables during cycling protocols to exhaustion (incremental and constant load) or simulated (time trial), and its implications on kinetic and kinematic parameters, has been described in the literature for experimental models. Changes in hip, knee and ankle joints (such as increased range of motion and reduced ankle contribution to the total joint torque), associated with changes in the direction of the forces applied to the pedal (improved pedaling technique) during cycling tests, seems to be related to strategies for maintaining muscle work in order to postpone fatigue effects. However, evidences supports that application of low-level laser therapy (LLLT) minimizes fatigue effects on muscle performance. However, the ideal LLLT dosage to improve athletes’ performance during sports activities, such as cycling, is still unclear. Therefore, the goal of this study was to investigate the effects of different LLLT dosages on cyclists’ performance during a time-to-exhaustion test. In addition, we looked at the effects of LLLT on the frequency content of the EMG signals and kinetics of VO2 to assess fatigue mechanisms. Twenty male competitive cyclists participated in a crossover, randomized, double-blind and placebo controlled trial. They performed an incremental cycling test to exhaustion (day 1) determine maximal oxygen output (VO2MAX) and maximal power output (POMAX) followed by four time-to-exhaustion tests (days 2 to 5) at their individual POMAX. Before each time to exhaustion test, different LLLT dosages (3, 6 and 9 J/diode; or 135, 270 and 405 J/thigh, respectively) or placebo were applied at the quadriceps muscle bilaterally. Power output and muscle activation from both lower limbs were acquired throughout the tests. Increased performance at the exhaustion tests was observed with the LLLT-3J (~22 s; p < 0.01), LLLT-6J (~13 s; p = 0.03) and LLLT-9J (~13 s; p = 0.02) compared to placebo (149 ± 23 s). Although LLLT-6J and LLLT-9J did not show significant differences in muscle activation compared to placebo, LLLT-3J led to an increased high frequency content compared to placebo in both limbs at the end of the exhaustion test (p ≤ 0.03). The results in kinetics VO2, resulting in reduction of time constant (Tau) and deficit O2 with LLLT applications compared to the placebo condition (p < 0.05). No differences (p > 0.05) were found between the experimental conditions for VO2 amplitude and VO2 delay time. In conclusion, this study has shown that the phototherapy can be an effective ergogenic agent to increase cycling performance (regardless of the dose used), and this is due to increased activation of the high frequency bands (LLLT-3J) as well as the reduction of Tau and deficit of O2 (LLLT-3, 6 and 9J), during maximum cycling exhaustion test.
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O uso do "feedback" visual aumentado na aprendizagem da técnica da pedalada do ciclismo / The use of augmented visual feedback in the learning of cycling pedaling technique

Holderbaum, Guilherme Garcia January 2006 (has links)
O ciclismo é um esporte altamente competitivo e extremamente técnico. Em função disso, o ensino da técnica da pedalada é fundamental para uma boa performance. Tendo em vista a reduzida quantidade de estudos sobre o ensino do ciclismo, o objetivo deste estudo foi de, no processo de ensino-aprendizagem da técnica da pedalada do ciclismo, verificar a influência do feedback aumentado oral e visual acerca da cinética do movimento, e com isso melhorar (1) o índice de efetividade (IE) ao longo do ciclo da pedalada, (2) o IE nas fases de propulsão e recuperação, bem como aumentar (3) a aplicação de força efetiva (FE) positiva e (4) diminuir a aplicação de FE negativa ao longo do ciclo da pedalada e (5) aumentar a economia de movimento (EC) durante a pedalada. Participaram deste estudo 19 sujeitos do sexo masculino, não-ciclistas, estudantes de uma escola estadual do município de Montenegro divididos em grupo experimental (n=10) e grupo controle (n=9). O desenho experimental constou de três etapas: (1) período de préexperimento, (2) sessões de aprendizagem e (3) período de pós-experimento. O período de pré-experimento foi dividido em dois dias de avaliação, sendo o primeiro para determinação do VO2máx e o segundo para a realização da normalização fisiológica da carga de trabalho utilizada nas sessões de aprendizagem, correspondente a 60% do VO2máx. As sessões de aprendizagem foram realizadas durante 7 dias, com a duração de trinta minutos para cada sujeito. Durante as sessões de aprendizagem, o grupo experimental recebeu feedback visual aumentado (FVA) e o grupo controle recebeu feedback aumentado (FA). O período de pós-experimento também foi dividido em dois dias de avaliação, o primeiro realizado logo após a última sessão de aprendizagem (momento pós) e o segundo realizado uma semana após a realização do momento pós (momento retenção). No período de pós-experimento, nenhum grupo recebeu feedback a respeito do seu padrão de pedalada. Para análise dos sinais de força dos indivíduos, foi utilizada uma média de 10 ciclos consecutivos de pedalada. Os resultados mostraram que o FVA exerce um efeito maior no ensino da técnica da pedalada do ciclismo do que o FA, pois o grupo experimental obteve aumentos significativos na média de IE tanto ao longo do ciclo da pedalada, quanto nas fases de propulsão e recuperação. Também foi observado, para o grupo experimental, um aumento significativo na média de aplicação de FE positiva ao longo do ciclo bem como uma redução significativa na média de FE negativa ao longo do ciclo da pedalada. O grupo experimental apresentou também maior EC ao longo da pedalada. Os achados deste estudo mostraram que o FVA apresenta-se como uma importante ferramenta no ensino da técnica da pedalada no ciclismo. / Cycling is a highly competitive and extremely technical sport. Therefore, the pedaling technique needs to be taught to improve cycling performance. Considering the reduced number of studies about the teaching of cycling, the aim of this study was, in the learning processes of cycling pedaling technique, verify the influence of augmented feedback oral and visual about the kinetics movement and thence-forth, to improve (1) the index of effectiveness (IE) along the pedaling cycle, (2) the IE in the propulsion and recovery phases (3) the application of positive effective force (EF), (4) to reduce the application of negative EF along the cycle and (5) to increase the economy of movement during the pedaling cycle. Nineteen male subjects (n=19), non-cyclists, students of a state school of the district of Montenegro participated of this study. They were divided into an experimental group (n=10) and a control group (n=9). The methodological procedures adopted for this study were divided into three stages: (1) pre-experiment period, (2) learning period and (3) post-experiment period. The pre-experiment period was divided in two days of evaluation: the first was use for determination of VO2máx and the second for the accomplishment of the physiologic normalization of the work load used in the learning period which corresponded to 60% of the VO2máx. The learning period lasted seven days, with a duration of thirty minutes per session for each subject. During the learning sessions the experimental group received augmented visual feedback (AVF) and the control group received augmented feedback (AF). The post-experiment period was also divided into two days of evaluation, with the first one, immediately after the last learning session, denominate post-test and the second one occurring one week after the post-test, denominated retention test. In the post-experiment period no group received feedback regarding their pedaling pattern. Force signals were analyzed by the calculating the average force of 10 consecutive pedaling cycles. The results showed that AVF exercises had a larger effect in the teaching of the pedaling technique compared to the AF. The experimental group obtained significant increases in the average of IE along the pedaling cycle, as well as in the IE of the propulsion and recovery phases. Also a significant increase was observed in the mean of application of positive EF and a significant reduction in the mean negative EF along the pedaling cycle. The experimental group also presented larger economy of movement along pedaling cycle. The results showed evidence that AVF is an important tool in the teaching of the pedaling technique of cycling.

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