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An evidence-based pelvic floor muscle training program to prevent urinary incontinence for patients following radical prostatectomy

Chan, Fun-yee., 陳芬怡. January 2011 (has links)
published_or_final_version / Nursing Studies / Master / Master of Nursing
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Creation of a visial Resource to Aid

Sena, Marie R. January 2008 (has links)
Thesis (M.S.) -- University of Texas Southwestern Medical Center at Dallas, 2008. / Vita. Bibliography: p.64
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Função dos músculos do assoalho pélvico : comparação entre mulheres praticantes do método Pilates e sedentárias

Barbosa, Lia Janaina Ferla January 2014 (has links)
Pesquisas relacionadas os músculos do assoalho pélvico (MAP) tem ganhado espaço na última década principalmente quando se refere a alterações na sua função. A maioria das pesquisas encontradas na literatura diz respeito às disfunções dos MAP. É importante conhecer formas de condicionamento dessa musculatura que possa evitar a perda de função, seja por falta de exercícios os por alterações decorrentes do processo de envelhecimento. Sabe-se que em mulheres com disfunção o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) tem um efeito positivo na melhora da função desse grupo muscular o qual comumente é treinado isoladamente. Porém as formas de melhorar o condicionamento independente de um quadro de disfunção ainda são pouco investigadas, visto que mulheres não ingressam em um TMAP de forma preventiva. Já há registros de exercícios que podem gerar impacto negativo sobre a função dessa musculatura, como corrida e jump, mas não sobre exercícios que possam melhorar a função. A existência de um sinergismo entre os músculos profundos do tronco, em especial do transverso abdominal (TrA), e do assoalho pélvico (AP) é tema de estudos recentes e uma estratégia de prevenção seria a prática de exercício físico regular, que enfatize a coativação dos músculos abdominais e do AP. Assim, esta dissertação teve como foco de estudo identificar a presença ou não de sinergismo abdomino-pélvico em mulheres hígidas e também identificar se a função dos MAP de mulheres que praticam o Método Pilates diferem de sedentárias. O Método Pilates tem por objetivo melhorar o condicionamento de todos os grupos musculares que compõem o powerhouse, incluindo, portanto, TrA e os MAP. O primeiro estudo foi uma revisão sistemática das pesquisas que buscou identificar a presença de sinergismo em mulheres sem disfunções do assoalho pélvico. Tal revisão seguiu as recomendações propostas pela Colaboração Cochrane e a busca na literatura incluiu as bases MEDLINE, Cochrane CENTRAL e EMBASE, além de busca manual, do início das bases até agosto de 2013. Foram incluídos estudos observacionais transversais, com mulheres hígidas que foram avaliadas quanto à presença de sinergismo abdomino-pélvico. Foram incluídos 10 artigos e todos demonstraram a existência de sinergismo entre os músculos abdominais e músculos do assoalho pélvico (MAP) em mulheres hígidas nas posturas supina, sentada e em ortostase. O conhecimento desse sinergismo pode favorecer a proposição de estratégias de tratamento e prevenção das disfunções dos MAP feminino. O segundo estudo que compôs esta dissertação teve por objetivo verificar se existe diferença na função dos MAP entre mulheres praticantes do Método Pilates e sedentárias. O estudo foi observacional e transversal, com uma amostragem composta por mulheres praticantes do Método Pilates (GMP) e sedentárias (GS). O nível de significância e o poder estatístico foram fixados em 5% e 80%, respectivamente, e o tamanho da amostra foi de no mínimo 24 indivíduos para cada grupo - Grupo Método Pilates (GMP) e Grupo Sedentárias (GS). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a perineometria e a Escala PERFECT e uma Ficha de Anamnese. Foi utilizada estatística inferencial, sendo o nível de significância adotado menor ou igual a 0,05. Foram avaliadas um total de 60 mulheres, sendo 30 do GMP e 30 do GS. Este estudo demonstrou não haver diferença significativa entre o GMP e o GS em nenhuma das variáveis analisadas. Conclui-se que mulheres praticantes do Método Pilates não diferem de mulheres sedentárias em relação à função dos MAP. / Searches related muscles of the pelvic floor (MAP) has gained ground over the last decade particularly when it comes to changes in its function. Most studies found in the literature with regard to disorders of MAP. It is important to know ways of conditioning these muscles which can prevent loss of function, either by lack of exercise for the changes resulting from the aging process. It is known that the dysfunction in women with pelvic floor training (PFMT) muscles have a positive effect on the improvement of the function of this muscle group which is commonly trained alone. But the ways to improve the fitness of an independent frame of dysfunction are still poorly investigated, since women do not enter into a TMAP preventively. Already there are reports of exercises that can have a negative impact on the function of these muscles, such as running and jump, but not about exercises that can improve function. The existence of a synergism between the deep trunk muscles, particularly the transversus abdominis (TrA), and pelvic floor (AP) is the subject of recent studies and a prevention strategy would be the practice of regular exercise that emphasizes coactivation abdominal muscles and the AP. Thus, this dissertation focused study to identify the presence or absence of abdominal-pelvic synergism in healthy women and to identify the function of the MAP of women who practice Pilates differ from sedentary. The Pilates method aims to improve the conditioning of all muscle groups that make up the powerhouse, including therefore TrA and MAP. The first study was a systematic review of research aimed at identifying the presence of synergism in women without pelvic floor dysfunction. This review followed the recommendations proposed by the Cochrane Collaboration and the literature search included the MEDLINE, EMBASE and Cochrane CENTRAL databases, and manual search, the start of the bases until August 2013 transversal observational studies were included, with healthy women who were evaluated for the presence of abdominal-pelvic synergism. 10 articles were included and all demonstrated the existence of synergism between the abdominal muscles and pelvic floor muscles (PFMs) in healthy women in the supine, sitting postures and standing positions. Knowledge of this synergism may favor the proposition of strategies for treatment and prevention of disorders of the female MAP. The second study that composed this dissertation aimed to verify whether there are differences in the function of MAP between practitioners of Pilates and sedentary women. The study was observational and cross-sectional, with a sample composed by practitioners of Pilates (GMP) and sedentary (GS) women. The significance level and statistical power were set at 5% and 80%, respectively, and the sample size was at least 24 subjects for each group - Group Pilates Method (GMP) and Sedentary Group (GS). To evaluate the role of MAP was used perineometry and Scale PERFECT and a sheet of Anamnesis. Inferential statistics were used, and the significance level less than or equal to 0.05. A total of 60 women, 30 and 30 of the GMP GS were evaluated. This study showed no significant difference between the GMP and the GS in any of the variables analyzed. It is concluded that women who practice Pilates Method not differ from sedentary women in relation to the function of MAP.
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Impacto dos exercícios hipopressivos na reabilitação do assoalho pélvico de mulheres com prolapso genital: estudo prospectivo, randomizado e controlado / Impact of hypopressive exercises in pelvic floor rehabilitation of women with pelvic organ prolapse

Resende, Ana Paula Magalhães [UNIFESP] 24 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:31Z : No. of bitstreams: 1 Publico-469a.pdf: 721200 bytes, checksum: 7649382a038fad8f2699375a9d36696d (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:31Z : No. of bitstreams: 2 Publico-469a.pdf: 721200 bytes, checksum: 7649382a038fad8f2699375a9d36696d (MD5) Publico-469b.pdf: 1474719 bytes, checksum: 4c105a272cba652f6f734454eb94d034 (MD5) / Objetivo: avaliar os efeitos dos exercícios hipopressivos associados a contração voluntária dos músculos do assoalho pélvico (MAP) na musculatura perineal de mulheres com prolapso genital. Casuística e Métodos: Foram comparados, em estudo prospectivo randomizado e controlado, dois grupos: grupo intervenção (GI) e grupo controle (GC). Os grupos foram avaliados quanto à função muscular do assoalho pélvico e ao estádio do prolapso genital. Para avaliação da função, utilizaram-se a palpação bidigital, por meio da escala de Oxford, que avalia a potência muscular que é a máxima contração que a paciente consegue realizar, e o endurance muscular, que é o tempo de manutenção da contração em segundos, e ainda, a eletromiografia de superfície, que avalia a atividade elétrica dos MAP. O estadio do prolapso foi avaliado por meio da classificação Pelvic Organ Prolapse Quantification (POPQ) por ginecologista. As pacientes do grupo GI se submeteram a três sessões individuais para o aprendizado dos exercícios e, em seguida, foram encaminhadas para três meses de exercícios domiciliares, com retornos mensais e ligações telefônicas quinzenais. O grupo GC se submeteu a uma sessão individual, em que foram orientados exercícios domiciliares para o assoalho pélvico, sem protocolo definido. Ambos os grupos foram reavaliadas após três meses. Resultados: Foram incluídas 21 pacientes no grupo GI e 16pacientes no grupo GC. O grupo GI apresentou melhora da função muscular, mensurada por Oxford (p < 0,001), endurance (p < 0,001) e contração voluntária máxima (CVM), avaliada por meio de eletromiografia de superfície (p=0,001). Quando comparados os dois grupos, o grupo GI apresentou melhor função muscular. No que se refere ao prolapso genital, 70% das mulheres do grupo GI diminuíram um estádio do prolapso, fato ocorrido em 21% das mulheres do grupo GC. Conclusão: os exercícios hipopressivos associados a contração voluntária dos MAP promoveram melhora da função muscular e diminuição do prolapso genital. / Aim: To evaluate the effects of hypopressive exercises associated with pelvic floor muscles voluntary contraction in pereineal muscles of women with pelvic organ prolapse. Methods: In randomized controlled trial were compared two groups: intervention group (GI) and control group (GC). The groups were evaluated regarding to pelvic floor muscle function and pelvic organ prolapse stage. To evaluate the function, were used bidigital palpation, trough Oxford scale and the muscular endurance, time of contraction maintain in seconds. The surface electromyography was also used. It evaluates the pelvic floor muscle electrical activity. The pelvic organ prolapse stage was classified according to the Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q), by a gynecologist. The patients of GI Group underwent three individual sessions for learning the exercises, followed by three months of home exercises, with monthly appointments and fortnightly phone calls. The GC Group underwent to only one session, when received orientation to perform home exercises, without following a defined protocol. Both groups were revaluated after three months. Results: Were included 21 patients in GI group and 16 patients in GC group. The GI Group presented improvement of muscle function, measured by Oxford (p < 0,001), endurance (p < 0,001) and maximum voluntary contraction (MVC), evaluated trough surface electromyography (p=0,001). When compared both groups, GI group presented superior muscle function. With regard to pelvic organ prolapse, 70% of women in GI group decreased on stage of prolapse. This fact occurs in only 21% of women in GC group. Conclusion: hypopressive exercises associated with voluntary pelvic floor muscle contraction improved muscle function and decreased pelvic organ prolapse. / TEDE
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O Magic Circle aumenta a atividade eletromiográfica abdominal e a pressão intravaginal no exercício The Hundred do Método Pilates?

Paulitsch, Alessandra Fayh January 2013 (has links)
O Método Pilates parte do princípio da centralização, no qual todo movimento começa e é sustentado no centro do corpo, chamado de centro de força, ou, ainda, de powerhouse. Com a finalidade de ajudar o praticante do método a localizar o powerhouse, aumentar o controle e o recrutamento dos músculos que o compõem, Joseph Pilates criou o acessório Magic Circle, o qual consiste num aro flexível com aproximadamente 40 cm de diâmetro, utilizado, entre outras finalidades, para aumentar a atividade dos músculos abdominais em alguns exercícios do Método Pilates. O objetivo deste trabalho foi comparar a atividade eletromiográfica abdominal, bem como analisar a pressão intravaginal, nos exercícios The Hundred e The Hundred modificado, executados com e sem o acessório Magic Circle. Foram analisados, simultaneamente, o sinal eletromiográfico de superfície dos músculos reto abdominal, oblíquo externo, oblíquo interno e adutor longo, e a pressão intravaginal durante a execução dos exercícios The Hundred e The Hundred modificado com e sem a utilização do Magic Circle. Verificou-se uma maior atividade nos músculos abdominais apenas quando o Magic Circle foi utilizado em situações de instabilidade, enquanto a pressão intravaginal não foi afetada pelo uso do acessório. O Magic Circle pode ser recomendado para uma maior ativação da musculatura abdominal nas situações de maior instabilidade mecânica e não é recomendado quando se busca uma maior pressão intravaginal. / The Pilates method is based on the centering principle, in which every movement starts and is supported by the center of the body, called strong core or powerhouse. In order to help the practitioner locate the powerhouse and increase the control and recruitment of its muscles, Joseph Pilates created the accessory Magic Circle, which consists of a flexible ring, approximately 40cm wide, used, among other purposes, to increase abdominal muscle activity in some exercises of the Pilates Method. The aim of this study was to compare the abdominal electromiographic activity, as well as to analyze intra-vaginal pressure in the exercises The Hundred and The Hundred modified, performed with and without the accessory Magic Circle. The study simultaneously analyzed the electomiographic signal on the surface of the rectus abdominis, external oblique, internal oblique, aductor longus, as well as intra-vaginal pressure during the performance of the exercises The Hundred and The Hundred modified with and without the use of the Magic Circle. There was higher activity on the abdominal muscles only when the Magic Circle was used in instability situations, while the intra-vaginal pressure was not affected by the use of the accessory. The Magic Circle can be recommended for higher activation of the abdominal muscles in mechanical instability situations and is not recommended when pursuing higher intravaginal pressure.
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Função dos músculos do assoalho pélvico : comparação entre mulheres praticantes do método Pilates e sedentárias

Barbosa, Lia Janaina Ferla January 2014 (has links)
Pesquisas relacionadas os músculos do assoalho pélvico (MAP) tem ganhado espaço na última década principalmente quando se refere a alterações na sua função. A maioria das pesquisas encontradas na literatura diz respeito às disfunções dos MAP. É importante conhecer formas de condicionamento dessa musculatura que possa evitar a perda de função, seja por falta de exercícios os por alterações decorrentes do processo de envelhecimento. Sabe-se que em mulheres com disfunção o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) tem um efeito positivo na melhora da função desse grupo muscular o qual comumente é treinado isoladamente. Porém as formas de melhorar o condicionamento independente de um quadro de disfunção ainda são pouco investigadas, visto que mulheres não ingressam em um TMAP de forma preventiva. Já há registros de exercícios que podem gerar impacto negativo sobre a função dessa musculatura, como corrida e jump, mas não sobre exercícios que possam melhorar a função. A existência de um sinergismo entre os músculos profundos do tronco, em especial do transverso abdominal (TrA), e do assoalho pélvico (AP) é tema de estudos recentes e uma estratégia de prevenção seria a prática de exercício físico regular, que enfatize a coativação dos músculos abdominais e do AP. Assim, esta dissertação teve como foco de estudo identificar a presença ou não de sinergismo abdomino-pélvico em mulheres hígidas e também identificar se a função dos MAP de mulheres que praticam o Método Pilates diferem de sedentárias. O Método Pilates tem por objetivo melhorar o condicionamento de todos os grupos musculares que compõem o powerhouse, incluindo, portanto, TrA e os MAP. O primeiro estudo foi uma revisão sistemática das pesquisas que buscou identificar a presença de sinergismo em mulheres sem disfunções do assoalho pélvico. Tal revisão seguiu as recomendações propostas pela Colaboração Cochrane e a busca na literatura incluiu as bases MEDLINE, Cochrane CENTRAL e EMBASE, além de busca manual, do início das bases até agosto de 2013. Foram incluídos estudos observacionais transversais, com mulheres hígidas que foram avaliadas quanto à presença de sinergismo abdomino-pélvico. Foram incluídos 10 artigos e todos demonstraram a existência de sinergismo entre os músculos abdominais e músculos do assoalho pélvico (MAP) em mulheres hígidas nas posturas supina, sentada e em ortostase. O conhecimento desse sinergismo pode favorecer a proposição de estratégias de tratamento e prevenção das disfunções dos MAP feminino. O segundo estudo que compôs esta dissertação teve por objetivo verificar se existe diferença na função dos MAP entre mulheres praticantes do Método Pilates e sedentárias. O estudo foi observacional e transversal, com uma amostragem composta por mulheres praticantes do Método Pilates (GMP) e sedentárias (GS). O nível de significância e o poder estatístico foram fixados em 5% e 80%, respectivamente, e o tamanho da amostra foi de no mínimo 24 indivíduos para cada grupo - Grupo Método Pilates (GMP) e Grupo Sedentárias (GS). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a perineometria e a Escala PERFECT e uma Ficha de Anamnese. Foi utilizada estatística inferencial, sendo o nível de significância adotado menor ou igual a 0,05. Foram avaliadas um total de 60 mulheres, sendo 30 do GMP e 30 do GS. Este estudo demonstrou não haver diferença significativa entre o GMP e o GS em nenhuma das variáveis analisadas. Conclui-se que mulheres praticantes do Método Pilates não diferem de mulheres sedentárias em relação à função dos MAP. / Searches related muscles of the pelvic floor (MAP) has gained ground over the last decade particularly when it comes to changes in its function. Most studies found in the literature with regard to disorders of MAP. It is important to know ways of conditioning these muscles which can prevent loss of function, either by lack of exercise for the changes resulting from the aging process. It is known that the dysfunction in women with pelvic floor training (PFMT) muscles have a positive effect on the improvement of the function of this muscle group which is commonly trained alone. But the ways to improve the fitness of an independent frame of dysfunction are still poorly investigated, since women do not enter into a TMAP preventively. Already there are reports of exercises that can have a negative impact on the function of these muscles, such as running and jump, but not about exercises that can improve function. The existence of a synergism between the deep trunk muscles, particularly the transversus abdominis (TrA), and pelvic floor (AP) is the subject of recent studies and a prevention strategy would be the practice of regular exercise that emphasizes coactivation abdominal muscles and the AP. Thus, this dissertation focused study to identify the presence or absence of abdominal-pelvic synergism in healthy women and to identify the function of the MAP of women who practice Pilates differ from sedentary. The Pilates method aims to improve the conditioning of all muscle groups that make up the powerhouse, including therefore TrA and MAP. The first study was a systematic review of research aimed at identifying the presence of synergism in women without pelvic floor dysfunction. This review followed the recommendations proposed by the Cochrane Collaboration and the literature search included the MEDLINE, EMBASE and Cochrane CENTRAL databases, and manual search, the start of the bases until August 2013 transversal observational studies were included, with healthy women who were evaluated for the presence of abdominal-pelvic synergism. 10 articles were included and all demonstrated the existence of synergism between the abdominal muscles and pelvic floor muscles (PFMs) in healthy women in the supine, sitting postures and standing positions. Knowledge of this synergism may favor the proposition of strategies for treatment and prevention of disorders of the female MAP. The second study that composed this dissertation aimed to verify whether there are differences in the function of MAP between practitioners of Pilates and sedentary women. The study was observational and cross-sectional, with a sample composed by practitioners of Pilates (GMP) and sedentary (GS) women. The significance level and statistical power were set at 5% and 80%, respectively, and the sample size was at least 24 subjects for each group - Group Pilates Method (GMP) and Sedentary Group (GS). To evaluate the role of MAP was used perineometry and Scale PERFECT and a sheet of Anamnesis. Inferential statistics were used, and the significance level less than or equal to 0.05. A total of 60 women, 30 and 30 of the GMP GS were evaluated. This study showed no significant difference between the GMP and the GS in any of the variables analyzed. It is concluded that women who practice Pilates Method not differ from sedentary women in relation to the function of MAP.
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Adherence to pelvic floor muscle exercises and the role of smart phone apps

Stephen, Catriona January 2015 (has links)
Urinary incontinence (UI) is a condition commonly experienced by women worldwide. Many women suffer in silence as they refrain from or delay seeking help. Pelvic Floor Muscle Exercises (PFME) have proven to be effective and are recommended as the first line of treatment. Regular exercise of the pelvic floor muscles can prevent symptoms developing. However, there is evidence of lack of motivation and poor adherence to exercises. The use of mobile phone applications have been suggested as an effective resource for health behaviour interventions, especially for sensitive or embarrassing conditions. A mixed methodology was used to gather evidence about the experience of community dwelling women in the North of Scotland over a three month period. Of the twenty three participants who completed a three month explanatory randomised controlled trial, fifteen participants exercised at least daily on average by the end of the trial. Of the fifteen who exercised at least daily, five continued average exercise of at least daily at the twelve month follow-up. Taking part in the study helped women to focus on the exercises and this had a positive impact on their adherence. Eleven out of the fifteen participants with incontinence experienced an improvement in their symptoms after twelve weeks. This had a positive impact on their quality of life. Of those who experienced UI, the women who had the biggest increase in level of exercise also had the biggest improvement in symptoms. Participants in the intervention group of the trial were provided with apps for PFME. Six out of the ten of intervention group participants who completed the trial reported that the apps were not useful and of the four who found them useful, their level of use was varied. The data from this study suggests that simply being provided with apps or equipment to use the apps cannot be linked to improved levels of participation in the study. This suggests that the provision of technology is insufficient in itself to engage with individuals in health behaviour change and has important implications for future service provision in continence promotion and mHealth.
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Efeito da via de parto na força muscular do assoalho pélvico, em primíparas

Barbosa, Angélica Mércia Pascon [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004Bitstream added on 2014-06-13T19:47:40Z : No. of bitstreams: 1 barbosa_amp_me_botfm.pdf: 3155872 bytes, checksum: bcd8c3e900a75a1cc42d96d1d1bdfc7a (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Objetivo – Determinar a influência da via de parto na força muscular do assoalho pélvico (AP) de primíparas, 4 a 6 meses pósparto. Sujeitos e Métodos – Estudo clínico, de corte transversal, para avaliar a função da musculatura do AP pelo teste da AFA e perineômetro pneumático e classificada em: zero - ausência de contração muscular, um - contração leve, dois - contração moderada não sustentada por 6 segundos e, três - contração normal sustentada por 6 segundos. As 94 mulheres, tinham entre 20 e 30 anos, foram divididas em 3 grupos de acordo com a via de parto: I com 32 primíparas pós-parto vaginal; II com 32 primíparas pós-parto cesárea e III com 30 nulíparas que serviram como grupo controle. A variável independente foi a via de parto e a dependente a força muscular do AP(1). Resultados e conclusões – A mediana e o 1º e 3º quartís da força muscular do AP foram menores (p=0.01) pós-parto vaginal (2.0;1-2) e intermediária pós-parto cesárea (2.0; 2-3) em relação as nulíparas (3.0;2-3) pelo AFA e perineômetro. Aumentou o risco relativo(RR) de exame alterado da força da musculatura do AP pós-parto vaginal (RR=2.579 IC 95%=1.32-5.04 p=0.002); (RR=2.31 IC 95%=1.24- 4.32 p=0.005) e pós-cesárea (RR=1.56 IC 95% = 0.94-2.57 p=0.12); (RR=1.38 IC 95%=0.85-2.23 p=0.29) pela AFA e perineômetro. O parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas e comparando com a cesárea e as nulíparas. / Objective – To evaluate the influence of the route of delivery on pelvic floor (PF) muscle strength, in primiparous patients at 4 to 6 months after delivery. Subjects and methods – A cross-sectional study was undertaken among primiparous women at 4 to 6 months postpartum to evaluate the PF muscle strength by AFA test and pneumatic perineometer, classified in: zero – lack of muscle contraction; one – weak contraction; two – moderate contraction not sustained for 6 seconds and three – normal contraction sustained for 6 seconds. 94 enrolled patients were divided in three groups based upon prior delivery route: I) 32 vaginal delivery with singleton cephalic presentation; II) 32 cesarean delivery; and III) 30 nuliparous patients served as a control group. The independent variable was the route of delivery and the dependent one was the muscle strength of the PF. Data were subjected to Student t test to estimate the relative risk and the Kappa test(1). Results and conclusions – The three subgroups were comparable with respect to maternal age, weight, gestational age and newborn weight. The 1st and the 3rd quartiles of the route of delivery on PF muscle strength were lower (p=0.01) for vaginal delivery (n=32) (2.0;1- 2) and intermediate for cesarean (n=32) (2.0; 2-3) comparing to the nuliparous (3.0; 2-3) by AFA test and pneumatic perineometer. The altered PF muscle strength in primiparous were significantly lower in the vaginal delivery group (RR=2.58, CI 95%=1.32-5.04, p=0.002); (RR=2.31, CI 95%=1.24-4.32, p=0.005); and postcesarean (RR=1.56, CI 95% = 0.94- 2.57, p= 0.12); (RR=1.38, CI 95%=0.85-2.23, p=0.29). Vaginal delivery decreases PF muscle strength when compared with caesarean delivery and control.
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O Magic Circle aumenta a atividade eletromiográfica abdominal e a pressão intravaginal no exercício The Hundred do Método Pilates?

Paulitsch, Alessandra Fayh January 2013 (has links)
O Método Pilates parte do princípio da centralização, no qual todo movimento começa e é sustentado no centro do corpo, chamado de centro de força, ou, ainda, de powerhouse. Com a finalidade de ajudar o praticante do método a localizar o powerhouse, aumentar o controle e o recrutamento dos músculos que o compõem, Joseph Pilates criou o acessório Magic Circle, o qual consiste num aro flexível com aproximadamente 40 cm de diâmetro, utilizado, entre outras finalidades, para aumentar a atividade dos músculos abdominais em alguns exercícios do Método Pilates. O objetivo deste trabalho foi comparar a atividade eletromiográfica abdominal, bem como analisar a pressão intravaginal, nos exercícios The Hundred e The Hundred modificado, executados com e sem o acessório Magic Circle. Foram analisados, simultaneamente, o sinal eletromiográfico de superfície dos músculos reto abdominal, oblíquo externo, oblíquo interno e adutor longo, e a pressão intravaginal durante a execução dos exercícios The Hundred e The Hundred modificado com e sem a utilização do Magic Circle. Verificou-se uma maior atividade nos músculos abdominais apenas quando o Magic Circle foi utilizado em situações de instabilidade, enquanto a pressão intravaginal não foi afetada pelo uso do acessório. O Magic Circle pode ser recomendado para uma maior ativação da musculatura abdominal nas situações de maior instabilidade mecânica e não é recomendado quando se busca uma maior pressão intravaginal. / The Pilates method is based on the centering principle, in which every movement starts and is supported by the center of the body, called strong core or powerhouse. In order to help the practitioner locate the powerhouse and increase the control and recruitment of its muscles, Joseph Pilates created the accessory Magic Circle, which consists of a flexible ring, approximately 40cm wide, used, among other purposes, to increase abdominal muscle activity in some exercises of the Pilates Method. The aim of this study was to compare the abdominal electromiographic activity, as well as to analyze intra-vaginal pressure in the exercises The Hundred and The Hundred modified, performed with and without the accessory Magic Circle. The study simultaneously analyzed the electomiographic signal on the surface of the rectus abdominis, external oblique, internal oblique, aductor longus, as well as intra-vaginal pressure during the performance of the exercises The Hundred and The Hundred modified with and without the use of the Magic Circle. There was higher activity on the abdominal muscles only when the Magic Circle was used in instability situations, while the intra-vaginal pressure was not affected by the use of the accessory. The Magic Circle can be recommended for higher activation of the abdominal muscles in mechanical instability situations and is not recommended when pursuing higher intravaginal pressure.
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O Magic Circle aumenta a atividade eletromiográfica abdominal e a pressão intravaginal no exercício The Hundred do Método Pilates?

Paulitsch, Alessandra Fayh January 2013 (has links)
O Método Pilates parte do princípio da centralização, no qual todo movimento começa e é sustentado no centro do corpo, chamado de centro de força, ou, ainda, de powerhouse. Com a finalidade de ajudar o praticante do método a localizar o powerhouse, aumentar o controle e o recrutamento dos músculos que o compõem, Joseph Pilates criou o acessório Magic Circle, o qual consiste num aro flexível com aproximadamente 40 cm de diâmetro, utilizado, entre outras finalidades, para aumentar a atividade dos músculos abdominais em alguns exercícios do Método Pilates. O objetivo deste trabalho foi comparar a atividade eletromiográfica abdominal, bem como analisar a pressão intravaginal, nos exercícios The Hundred e The Hundred modificado, executados com e sem o acessório Magic Circle. Foram analisados, simultaneamente, o sinal eletromiográfico de superfície dos músculos reto abdominal, oblíquo externo, oblíquo interno e adutor longo, e a pressão intravaginal durante a execução dos exercícios The Hundred e The Hundred modificado com e sem a utilização do Magic Circle. Verificou-se uma maior atividade nos músculos abdominais apenas quando o Magic Circle foi utilizado em situações de instabilidade, enquanto a pressão intravaginal não foi afetada pelo uso do acessório. O Magic Circle pode ser recomendado para uma maior ativação da musculatura abdominal nas situações de maior instabilidade mecânica e não é recomendado quando se busca uma maior pressão intravaginal. / The Pilates method is based on the centering principle, in which every movement starts and is supported by the center of the body, called strong core or powerhouse. In order to help the practitioner locate the powerhouse and increase the control and recruitment of its muscles, Joseph Pilates created the accessory Magic Circle, which consists of a flexible ring, approximately 40cm wide, used, among other purposes, to increase abdominal muscle activity in some exercises of the Pilates Method. The aim of this study was to compare the abdominal electromiographic activity, as well as to analyze intra-vaginal pressure in the exercises The Hundred and The Hundred modified, performed with and without the accessory Magic Circle. The study simultaneously analyzed the electomiographic signal on the surface of the rectus abdominis, external oblique, internal oblique, aductor longus, as well as intra-vaginal pressure during the performance of the exercises The Hundred and The Hundred modified with and without the use of the Magic Circle. There was higher activity on the abdominal muscles only when the Magic Circle was used in instability situations, while the intra-vaginal pressure was not affected by the use of the accessory. The Magic Circle can be recommended for higher activation of the abdominal muscles in mechanical instability situations and is not recommended when pursuing higher intravaginal pressure.

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