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Análise do Comportamento Eletromiográfico dos Músculos Estabilizadores Primários e a Relação com a Capacidade Física Funcional de Indivíduos Assintomáticos

Jassi, Fabrício José [UNESP] 28 June 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-06-28Bitstream added on 2014-06-13T20:09:55Z : No. of bitstreams: 1 jassi_fj_me_prud.pdf: 1543331 bytes, checksum: 8ed02d93a413e228c19bad39b3100681 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Contextualização: Observa-se na literatura que indivíduos assintomáticos podem não apresentar pré-ativação muscular de estabilizadores primários e não há estudos que apontem para os motivos da alteração no tempo de início de ativação muscular nessa população. Além disso, estudos preliminares em nosso laboratório mostraram que indivíduos assintomáticos apresentaram alterações em testes físicos e funcionais relacionados à capacidade de estabilização da região lombo-pélvica. Objetivo: Estudar o comportamento de pré-ativação dos músculos transverso do abdome/oblíquo interno (TrA/OI) e multífido lombar (ML), a capacidade de estabilização lombo-pélvica e a relação entre ambos. Metodologia: Foram selecionados 27 voluntários assintomáticos de ambos os sexos, com idades entre 20 e 28 anos (média = 23,85 ±2,21). Os voluntários foram submetidos a Testes Físicos Funcionais (TFF) para avaliar a capacidade de estabilização lombo-pélvica (Testes de Coordenação e Equilíbrio, Flexibilidade, Resistência e Comprimento e Força) e à Determinação de início de ativação muscular do TrA/OI e ML por meio da eletromiografia de superfície (EMG-S) durante movimento rápido de flexão do membro superior. Resultados: Embora a pré-ativação tenha sido o comportamento mais freqüente a ausência de pré-ativação do TrA/OI e ML ocorreu para alguns voluntários, sendo mais freqüente no músculo TrA/OI (26.6%) do gênero feminino. Nos TFF nenhum voluntário da amostra conseguiu obter valores de normalidade em todos os testes realizados e aqueles com maior número de voluntários com alteração foram: teste de flexibilidade do reto femoral e espinhais lombares, teste de enrolamento repetitivo do tronco, teste estático de resistência das costas de Sorensen e o teste de comprimento e força para o glúteo máximo. Entretanto, somente o teste de enrolamento... / Contextualization: It is observed in the literature that asymptomatic individuals may not have muscular pre-activation of primary stabilizers and there are no studies that point to the reasons for the change in time of onset of the muscle activation in this population. Furthermore, preliminary studies in our laboratory showed that asymptomatic individuals presented alterations in physical and functional tests with relationship the capacity of lumbo-pelvic stabilization. Objective: The study of pre-activation behavior of transversus abdominis/internal oblique muscle (TrA/OI) and lumborum multifidus (ML), the lumbo-pelvic stabilization capacity and the relationship of both. Methodology: Were selected 27 asymptomatic individuals of both sexes, with age between 20 e 28 years (mean = 23,85 ±2,21). The volunteers were submitted to a Physical Functional Tests (FFT) to evaluate a lumbo-pelvic stabilization capacity (coordination tests, balance, flexibility, endurance, length and force) and the determination of muscle activation onset of the TrA/OI and ML with superficial electromyography (EMG-S) during fast flexion arm movement. Results: Although pre-activation has been a usual result, the pre-activation absent of TrA/OI and ML happened in some volunteers, being more frequent for TrA/OI (26.6%) in the female gender. At TFF neither volunteers of the sample get regular scores in all tests executed. Those tests with more number of alterations were: rectus femoris and spinal lumbar flexibility, Sorensen static back endurance, and length and force to gluteus maximus. However, only repetitive trunk curl test showed great sensibility and specificity value with the primary stabilizers behavior of pre-activation
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Análise do Comportamento Eletromiográfico dos Músculos Estabilizadores Primários e a Relação com a Capacidade Física Funcional de Indivíduos Assintomáticos /

Jassi, Fabrício José. January 2010 (has links)
Orientador: Rúben de Faria Negrão Filho / Banca: Carlos Marcelo Pastre / Banca: Amélia Pasqual Marques / Resumo: Contextualização: Observa-se na literatura que indivíduos assintomáticos podem não apresentar pré-ativação muscular de estabilizadores primários e não há estudos que apontem para os motivos da alteração no tempo de início de ativação muscular nessa população. Além disso, estudos preliminares em nosso laboratório mostraram que indivíduos assintomáticos apresentaram alterações em testes físicos e funcionais relacionados à capacidade de estabilização da região lombo-pélvica. Objetivo: Estudar o comportamento de pré-ativação dos músculos transverso do abdome/oblíquo interno (TrA/OI) e multífido lombar (ML), a capacidade de estabilização lombo-pélvica e a relação entre ambos. Metodologia: Foram selecionados 27 voluntários assintomáticos de ambos os sexos, com idades entre 20 e 28 anos (média = 23,85 ±2,21). Os voluntários foram submetidos a Testes Físicos Funcionais (TFF) para avaliar a capacidade de estabilização lombo-pélvica (Testes de Coordenação e Equilíbrio, Flexibilidade, Resistência e Comprimento e Força) e à Determinação de início de ativação muscular do TrA/OI e ML por meio da eletromiografia de superfície (EMG-S) durante movimento rápido de flexão do membro superior. Resultados: Embora a pré-ativação tenha sido o comportamento mais freqüente a ausência de pré-ativação do TrA/OI e ML ocorreu para alguns voluntários, sendo mais freqüente no músculo TrA/OI (26.6%) do gênero feminino. Nos TFF nenhum voluntário da amostra conseguiu obter valores de normalidade em todos os testes realizados e aqueles com maior número de voluntários com alteração foram: teste de flexibilidade do reto femoral e espinhais lombares, teste de enrolamento repetitivo do tronco, teste estático de resistência das costas de Sorensen e o teste de comprimento e força para o glúteo máximo. Entretanto, somente o teste de enrolamento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Contextualization: It is observed in the literature that asymptomatic individuals may not have muscular pre-activation of primary stabilizers and there are no studies that point to the reasons for the change in time of onset of the muscle activation in this population. Furthermore, preliminary studies in our laboratory showed that asymptomatic individuals presented alterations in physical and functional tests with relationship the capacity of lumbo-pelvic stabilization. Objective: The study of pre-activation behavior of transversus abdominis/internal oblique muscle (TrA/OI) and lumborum multifidus (ML), the lumbo-pelvic stabilization capacity and the relationship of both. Methodology: Were selected 27 asymptomatic individuals of both sexes, with age between 20 e 28 years (mean = 23,85 ±2,21). The volunteers were submitted to a Physical Functional Tests (FFT) to evaluate a lumbo-pelvic stabilization capacity (coordination tests, balance, flexibility, endurance, length and force) and the determination of muscle activation onset of the TrA/OI and ML with superficial electromyography (EMG-S) during fast flexion arm movement. Results: Although pre-activation has been a usual result, the pre-activation absent of TrA/OI and ML happened in some volunteers, being more frequent for TrA/OI (26.6%) in the female gender. At TFF neither volunteers of the sample get regular scores in all tests executed. Those tests with more number of alterations were: rectus femoris and spinal lumbar flexibility, Sorensen static back endurance, and length and force to gluteus maximus. However, only repetitive trunk curl test showed great sensibility and specificity value with the primary stabilizers behavior of pre-activation / Mestre
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Schräg dorsaler Beckenfixateur

Stöckle, Ulrich 23 January 2002 (has links)
Bei Patienten, die auf Grund einer schweren Beckenverletzung hämodynamisch instabil sind, ist die primäre Stabilisierung des Beckens und damit die Reduktion des intrapelvinen Volumens entscheidend für den Erfolg der weiteren Therapie. Die Beckenzwinge hat sich als Notfallmaßnahme bewährt, erfordert jedoch in den meisten Fällen eine weitere operative Versorgung. Dieser Sekundäreingriff bedingt in vielen Fällen bei traumatisch geschädigten Weichteilen zusätzliche Wundheilungsstörungen. Ein weiteres Verfahren, der ventrale Fixateur externe, zeichnet sich durch einfache und schnelle Montage bei nur geringem Weichteilschaden aus. In vielen Fällen ist jedoch keine für die Mobilisierung ausreichende biomechanische Stabilisierung des vertikal instabilen dorsalen Beckenringes zu erreichen. Anhand biomechanischer Überlegungen wurde ein neuer schräg dorsaler Beckenfixateur für Becken- C-Verletzungen entwickelt, der die Vorteile des supraacetabulären Fixateur externe nutzt und dabei den hinteren Beckenring von ventral mit einer der Beckenzwinge nahe kommenden Effektivität stabilisieren kann. Er ermöglicht bereits initial eine minimal invasive sowie definitive Stabilisierung des dorsalen Beckenrings. Mehrere Variationen mit zwei unterschiedlichen Pin- Applikationsformen dieses asymmetrischen Fixateurs wurden getestet. In einer zweiten Testreihe wurde die in der ersten Testreihe favorisierte Version des neuen schräg dorsalen Fixateurs mit dem Supraacetabulärem Fixateur externe und der Beckenzwinge (ACE) verglichen. Beide Testreihen erfolgten an Kunststoff-Beckenmodellen im Einbeinstand in einer Materialprüfmaschine. Als Instabilitätsmodell dienten Verletzungen vom Typ C1.2 sowie C1.3 entsprechend der AO Klassifikation. In den Testreihen wurde kein signifikanter Unterschied des neuen verspannten schräg dorsalen Fixateurs zur Beckenzwinge gefunden. Er war jedoch deutlich stabiler als das unverspannte Modell oder der supraacetabuläre Fixateur allein. / In haemodynamically unstable patients with an unstable pelvic ring injury the primary stabilisation of the pelvis and thus reduction of pelvic volume is important for the success of the treatment. The pelvic C-clamp is an approved emergency device for these unstable pelvic ring injuries. A secondary procedure though is necessary in most of the cases with a big rate of wound problems in already traumatized soft tissue areas. The ventrally placed external fixator is a simple and quick procedure with little soft tissue damage. Though primary stability is sufficient even for C-type injuries, biomechanic stability of the posterior pelvic ring is often insufficient for mobilization. Based on biomechanic considerations, a new dorsal oblique pelvic external fixator was developed for pelvic C-type injuries. With the advantages of the supraacetabular fixator and two additional Schanz screws the ventral fixator should stabilize the posterior pelvic ring with comparable stability to the pelvic C-clamp. A primary and already definitive minimal invasive stabilization of the posterior pelvic ring was the aim. In the first series several variations of this asymmetric fixator with two different Schanz screw applications were tested biomechanically. In a second series the favourite version was tested versus the supraacetabular fixator and the pelvic C-clamp. Both of the biomechanic test series were performed with artificial pelves in the one leg stance model in the material testing machine. SI disruption and sacral fracture were the posterior instability types in 6 pelves each. There was no statistically significant difference between the dorsal oblique fixator and the pelvic C-clamp. But the new fixator was significantly more stable than the supraacetabular fixator or the new fixator without pretension.

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