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Relevância filosófica das pequenas coisas: a infância no livro I das Confissões de Agostinho de Hipona / Philosophical relevance of small things: infancy on the book I of Augustines of Hippo Confessions

Rufino, Jose Renivaldo 31 January 2011 (has links)
Agostinho confere relevância especial às coisas simples. Na infância, cuja estatura é signo da humildade própria das coisas ínfimas, deleita-se com a verdade nos seus pequenos pensamentos sobre pequenas coisas. Este deleite, na alma da criança com mínimo de ser, remete à verdade de Deus, com máximo de ser. Com máximo de ser, Deus se humilha ao ponto de assumir a condição humana, nascer como criança e com humildade contrária à soberba anular o efeito da queda causada pela soberba. Fundamento da humildade que é, poderia ser pensado menor que o homem, pois sendo Deus se fez homem. Se assim fosse, o ser com máximo de ser seria, paradoxalmente, o ser com mínimo de ser. Mas não é, pois quando Deus desce à condição inferior é para elevar o homem à condição superior. Esta é a análise a que se propõe este trabalho. / Augustine confers special relevance to simple things. In infancy, whose stature is a sign of the humility characteristic of the lowest things, he delights in the truth in their small thoughts about small things. This delight, within the child with the least of being, remits to the truth of God, with the highest of being. Yet with highest of being, God humbles himself to the point of assuming the human condition, being born as a child and, with humility contrary to pride, nullifies the effect of the fall caused by pride. The foundation of humility that he is, he could be considered less than man, because being God he became man. If it were thus, the being with highest of being would, paradoxically, be the being with the least of being. But it is not like that, because when God descends to the inferior condition, hit is to elevate man to the superior condition. This is the analysis that this work proposes.
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Relevância filosófica das pequenas coisas: a infância no livro I das Confissões de Agostinho de Hipona / Philosophical relevance of small things: infancy on the book I of Augustines of Hippo Confessions

Jose Renivaldo Rufino 31 January 2011 (has links)
Agostinho confere relevância especial às coisas simples. Na infância, cuja estatura é signo da humildade própria das coisas ínfimas, deleita-se com a verdade nos seus pequenos pensamentos sobre pequenas coisas. Este deleite, na alma da criança com mínimo de ser, remete à verdade de Deus, com máximo de ser. Com máximo de ser, Deus se humilha ao ponto de assumir a condição humana, nascer como criança e com humildade contrária à soberba anular o efeito da queda causada pela soberba. Fundamento da humildade que é, poderia ser pensado menor que o homem, pois sendo Deus se fez homem. Se assim fosse, o ser com máximo de ser seria, paradoxalmente, o ser com mínimo de ser. Mas não é, pois quando Deus desce à condição inferior é para elevar o homem à condição superior. Esta é a análise a que se propõe este trabalho. / Augustine confers special relevance to simple things. In infancy, whose stature is a sign of the humility characteristic of the lowest things, he delights in the truth in their small thoughts about small things. This delight, within the child with the least of being, remits to the truth of God, with the highest of being. Yet with highest of being, God humbles himself to the point of assuming the human condition, being born as a child and, with humility contrary to pride, nullifies the effect of the fall caused by pride. The foundation of humility that he is, he could be considered less than man, because being God he became man. If it were thus, the being with highest of being would, paradoxically, be the being with the least of being. But it is not like that, because when God descends to the inferior condition, hit is to elevate man to the superior condition. This is the analysis that this work proposes.
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Transgressões em O Deus das Pequenas Coisas, de Arundhati Roy: níveis e motivações em contraponto / Transgressions in The God of Small Things, from Arundhati Roy: levels and motivations in correlation

Moura, Taís Leite de 10 April 2018 (has links)
No romance O Deus das Pequenas Coisas (1997) de Arundhati Roy, as transgressões são atitudes que se configuram como abundantes na narrativa, sendo realizadas em sua maioria pelos personagens marginalizados. A fim de obter uma compreensão mais profunda das razões que impulsionam tanto a narrativa quanto os personagens a cometer estas infrações, elas foram divididas em três níveis neste trabalho: pós-colonial, sociopolítico e afetivo. São aqui analisadas as transgressões dos personagens Velutha, Ammu, Estha, Rahel e Sophie. Os níveis das transgressões, suas motivações e os conceitos de trauma individual e cultural são colocados em contraponto para aprofundar a análise da narrativa do romance. No nível pós- colonial, são empregados conceitos de Panikkar (1969), Festino (2007), Forter (2014) e Outka (2011), enquanto Sztompka (2000, 2004), Alexander (2000) e Joseph (2010) permeiam o nível sociopolítico, finalizando o nível afetivo com Caruth (1995), Bose (1998) e Almeida (2002). A hipótese deste trabalho é de que Roy foca nas transgressões para, em primeiro lugar, criticar determinados elementos da sociedade indiana, e para provocar reações em seus leitores. Esta é sustentada através da citação de seus ensaios e discursos na análise do romance. / In The God of Small Things (1997), from Arundhati Roy, the transgressions are substantial throughout the narrative, as the majority of them are performed by marginalized characters. In order to comprehend more deeply the reasons which propel the narrative and the characters to such violations, they were divided into three levels in this work: post-colonial, socio-political and affective. The transgressions analyzed here are the ones performed by the characters Velutha, Ammu, Estha, Rahel and Sophie. The levels of the transgressions, their motivations and the concepts of individual and cultural trauma are all correlated so that the intentions of the narrative are elucidated. In the post-colonial level, the concepts of Panikkar (1969), Festino (2007), Forter (2014) and Outka (2011) are applied, whereas Sztompka (2000, 2004), Alexander (2000) and Joseph (2010) are used for the socio-political level; the affective level is observed with notions from Caruth (1995), Bose (1998) and Almeida (2002). The hypothesis of this work is that Roy focuses on the transgressions of minor characters not only to criticize particular elements from the Indian society but also to trigger the reaction of the readers. This is supported by her essays and speeches quoted along the analysis of the novel.
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Transgressões em O Deus das Pequenas Coisas, de Arundhati Roy: níveis e motivações em contraponto / Transgressions in The God of Small Things, from Arundhati Roy: levels and motivations in correlation

Taís Leite de Moura 10 April 2018 (has links)
No romance O Deus das Pequenas Coisas (1997) de Arundhati Roy, as transgressões são atitudes que se configuram como abundantes na narrativa, sendo realizadas em sua maioria pelos personagens marginalizados. A fim de obter uma compreensão mais profunda das razões que impulsionam tanto a narrativa quanto os personagens a cometer estas infrações, elas foram divididas em três níveis neste trabalho: pós-colonial, sociopolítico e afetivo. São aqui analisadas as transgressões dos personagens Velutha, Ammu, Estha, Rahel e Sophie. Os níveis das transgressões, suas motivações e os conceitos de trauma individual e cultural são colocados em contraponto para aprofundar a análise da narrativa do romance. No nível pós- colonial, são empregados conceitos de Panikkar (1969), Festino (2007), Forter (2014) e Outka (2011), enquanto Sztompka (2000, 2004), Alexander (2000) e Joseph (2010) permeiam o nível sociopolítico, finalizando o nível afetivo com Caruth (1995), Bose (1998) e Almeida (2002). A hipótese deste trabalho é de que Roy foca nas transgressões para, em primeiro lugar, criticar determinados elementos da sociedade indiana, e para provocar reações em seus leitores. Esta é sustentada através da citação de seus ensaios e discursos na análise do romance. / In The God of Small Things (1997), from Arundhati Roy, the transgressions are substantial throughout the narrative, as the majority of them are performed by marginalized characters. In order to comprehend more deeply the reasons which propel the narrative and the characters to such violations, they were divided into three levels in this work: post-colonial, socio-political and affective. The transgressions analyzed here are the ones performed by the characters Velutha, Ammu, Estha, Rahel and Sophie. The levels of the transgressions, their motivations and the concepts of individual and cultural trauma are all correlated so that the intentions of the narrative are elucidated. In the post-colonial level, the concepts of Panikkar (1969), Festino (2007), Forter (2014) and Outka (2011) are applied, whereas Sztompka (2000, 2004), Alexander (2000) and Joseph (2010) are used for the socio-political level; the affective level is observed with notions from Caruth (1995), Bose (1998) and Almeida (2002). The hypothesis of this work is that Roy focuses on the transgressions of minor characters not only to criticize particular elements from the Indian society but also to trigger the reaction of the readers. This is supported by her essays and speeches quoted along the analysis of the novel.

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