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PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E CONSUMO DE ÁLCOOL EM DESEMPREGADOS

Bezerra-ribeiro, Mônica 13 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MONICA BEZERRA RIBEIRO.pdf: 1228057 bytes, checksum: 59d48c17fbf13fc3df0de185d64ecb1b (MD5) Previous issue date: 2008-02-13 / The unemployment has always been the object of concern in the political, economic and social context. The unemployed people face daily difficulties finding jobs; this situation generates great emotional stress and can negatively affect the health of the worker. This Study has the objective of investigate the perception of social support and the consumption of alcohol among unemployed people. Through the epidemiological, quantitative and cross sectional study of 300 individuals enlisted in a public agency located in São Bernardo do Campo SP, the agency operates looking for job openings and send the workers to professional repositioning on the market. The sample resulted in a group where 54,3% were male, with an average age of 29 to 30, ranging from 18 to 56 years old, 67% had high school level and 50% were single, 52% were unemployed for 6 months, 37% lived in their own house, and 37% had a combined household income from one to two minimum wages. Three self applied instruments were used for data gathering. a) Social Demographic Characteristic Questionnaire; b) Perceived Social Support Scale (PSSS); c) Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). The collected data was submitted to the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 15.0 for Windows that allowed to make the correlation between the variables. The result indicated significant correlation between variables: Practical support and income; Practical and emotional support with age. These correlations suggested that the subjects presented better perception of practical support as their household income grew, and that the older they were the smaller was their perception of practical and emotional support received from the social network. The AUDIT did not show any significant correlation between the studied variables, and 76% of the sample fell in the zone 1 (low risk consumption or abstinence). We did not find any correlation between alcohol consumption and unemployment.(AU) / O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)
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CAPITAL PSICOLÓGICO COMO MODERADOR ENTRE PERCEPÇÕES DE SUPORTE NO AMBIENTE SOCIAL E NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL DE EMPREENDEDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS

Lima, Luciano Gonçalves de 12 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUCIANO GONCALVES DE LIMA.pdf: 887790 bytes, checksum: 88d0b2af70669f71298472f8be03dbd8 (MD5) Previous issue date: 2011-12-12 / Nas últimas décadas o comportamento organizacional vem sendo foco de estudos visto a necessidade de se conhecer crenças, afetos e sentimentos, elementos cada vez mais importantes num processo rumo ao alcance de resultados organizacionais, principalmente num cenário de grande disputa e conquista por espaço em um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, reconhece-se a importância do papel que o conhecimento sobre o comportamento humano tem na eficácia da gestão. O contexto da Economia Solidária aparece como uma forma de organização onde possui princípios organizativos que compreendem a posse coletiva dos meios de produção pelas pessoas que a utilizam, e gestão democrática da empresa, caracterizando a autogestão. A autogestão é uma forma de administração democrática e participativa, onde todos os trabalhadores devem ter acesso à informação de tudo o que acontece na empresa para poder definir metas de produção, políticas de investimentos e modernização, política de pessoal entre outras. Esta pesquisa teve como objetivo analisar as relações de interdependência do capital psicológico, percepções de suporte social e percepções de suporte no contexto organizacional de empreendimentos econômicos solidários. Os participantes desse estudo escolhidos aleatoriamente foram 106 cooperados, e o instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por quatro medidas validadas para o contexto brasileiro. As informações coletadas, todas representadas por indicadores numéricos, formaram um banco de dados para tratamento no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 18.0. Foram realizadas análises descritivas, correlações entre as variáveis (r de Pearson) e regressão linear. Também foram calculados os alfas de Cronbach para as escalas utilizadas. Os resultados obtidos apontam correlações positivas e significativas entre percepção de suporte social e as três dimensões de percepções de suporte social no trabalho e confirmam o capital psicológico como moderador entre percepções de suporte social e percepções de suporte social no trabalho.
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PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E BEM-ESTAR NO TRABALHO: UM ESTUDO COM PROFESSORES / Perceived social support and well-being in the workplace: a study with teachers

Ferraz, Carlos Renato Andrade 03 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Renato Andrade Ferraz.pdf: 704726 bytes, checksum: acfd44aaf8152462e209b65ba0f2ad68 (MD5) Previous issue date: 2009-12-03 / Studies on the working conditions of education professionals have always had to identify negative factors, such as burnout and stress. But it is known that variables related to interpersonal relationships can provide improved well-being in the workplace in these professionals. The teacher, the protagonist of the teachinglearning can provide well-being in the workplace and play better if your letter perception of support from those who make up their social network within your school. This paper aims to analyze the relationship between well-being in the workplace and perception of social support at work in elementary school teachers. The study included 209 teachers, elementary school in public schools and state schools, all female with mean age of 41.55 years (SD = 8.64) and the minimum level of education corresponding to the school. These teachers completed a questionnaire containing self apply four measures: Range of Work Involvement Scale, Satisfaction with Work Scale of Affective Organizational Commitment Scale and Perceived Social Support at Work. Calculated the mean, standard deviations, correlations and seven models of linear regression between the variables of the study. The results showed that satisfaction with colleagues, with the leadership and with the tasks, but little satisfaction with pay and promotions. Teachers presented affective commitment to their schools and involvement with the work they do. It was revealed perception of social support, with a higher tendency to support the information received, then the perception of emotional support and perceived instrumental support in that order. Were proven significant and positive relationships between the dimensions of wellbeing in the workplace and perception of social support at work. Regression models revealed that the three dimensions of social support at work can positively impact the three dimensions of well-being in the workplace, with greater ability tor explain to each other. It is suggested that further studies involving perception of social support at work and well-being in the workplace with other professional groups to complement these poorly studied concepts.(AU) / Os estudos sobre as condições de trabalho de profissionais da educação sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porém, é sabido que variáveis relacionadas com as relações interpessoais podem proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no trabalho e desempenhar melhor o seu ofício se tiver percepção de suporte daqueles que compõem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pública municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade média de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nível de instrução mínimo correspondente ao ensino médio. Esses professores responderam a um questionário auto aplicável contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfação com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as médias, desvios padrão, correlações e sete modelos de regressão linear stepwise entre as variáveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfação com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfação com salários e promoções. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada percepção de suporte social, com uma tendência mais elevada de suporte com as informações recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relações positivas e significativas entre as dimensões de bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho. Modelos de regressão revelaram que as três dimensões de suporte social no trabalho impactam positivamente as três dimensões de bem-estar no trabalho, com maior capacidade de explicação entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)
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O PAPEL MODERADOR DO CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E ADESÃO AO TRATAMENTO / The moderating role of psycholical capital(psycap) on the relationship betwen perceived social support and treatment adherence

Bonino, Marcello Carlos Portela 03 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcello Carlos Portela Bonino.pdf: 1293868 bytes, checksum: 17fa7fc976f48c0acd4bcdcac91bf236 (MD5) Previous issue date: 2012-09-03 / A psicologia positiva focaliza o estudo das emoções positivas, traços de caráter positivo e se destina a complementar, e não se distanciar ou substituir, o que já se sabe sobre o sofrimento humano, a fraqueza e as debilidades. Recentemente, baseado nos estudos da psicologia positiva, foi desenvolvido o conceito de capital psicológico (psycap), um construto de nível superior o qual pode ser definido como um estado de desenvolvimento psicológico positivo, caracterizado por: (1) possuir confiança (autoeficácia) para realizar os esforços necessários para enfrentar tarefas desafiadoras; (2) realizar atribuições positivas (otimismo) acerca de como se comportar no momento atual e no futuro; (3) perseverança no direcionamento dos esforços para atingir seus objetivos (esperança); e, (4) quando confrontado com problemas e adversidades, resistir à pressão e superar os obstáculos (resiliência) para atingir os seus objetivos. A percepção de suporte social pode ser entendida como um conceito que se refere à crença do indivíduo de que possui acesso a recursos materiais e psicológicos através de suas redes sociais. O suporte social pode atuar de forma positiva na saúde, desde a proteção até sua recuperação. A adesão ao tratamento pode ser considerada como a extensão à qual o comportamento do paciente (em termos de tomar os medicamentos, seguir dietas ou alterar o estilo de vida) coincide com as orientações ou conselhos médicos. Este estudo teve como objetivo analisar as relações entre capital psicológico, percepção de suporte social e adesão ao tratamento. Dele fizeram parte, 102 participantes escolhidos por conveniência, que responderam a um questionário autoaplicável contendo as medidas das variáveis deste estudo. Os dados foram submetidos às análises descritivas e multivariadas utilizando o SPSS, versão 19.0. Dentre os resultados, pode-se salientar a comprovação do impacto de percepção de suporte social sobre a adesão ao tratamento e a impossibilidade de que capital psicológico exerça papel moderador sobre essa relação na amostra estudada. Conclui-se que foram atingidos os objetivos do estudo com destaque para a corroboração que os resultados do mesmo trouxeram para os achados já presentes na literatura acerca do impacto do suporte social na adesão ao tratamento.
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IMPACTO DE FATORES PSICOSSOCIAIS SOBRE O DESEMPENHO: UM ESTUDO COM TUTORES EM EAD / Psychosocial factors impact on performance: a study with tutors in distance education

Cintra, Josiane 27 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Josiane Costa Cintra.pdf: 1164890 bytes, checksum: 69187e990e8468cba0d1a45aeb9ccbab (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / Taking into consideration the fast expansion of distance education (DE) in Brazil, and the challenges it still faces, it is important to take a careful look at the issues involved in it. From the viewpoint of Psychology, the focus on the individual working with DE is fundamental. In this context, the tutor s work stands out; it is an outline of this complex world of working in DE, target of this study. The tutor s professional performance depends on technological, environmental, and psychosocial factors. This study aimed to check out the impact that such beliefs as self-efficacy at work, social support perception, and engagement at work have on the performance of tutors for disciplines offered at a distance. The research had a transversal character, and it was developed at a Brazilian university based in São Paulo. 227 tutors participated, 62por cento female, 65por cento married, 66por cento aged between 25 and 45 years old, and 97por cento with post-graduation. Data collection was carried out electronically; valid and reliable scales of self-efficacy, engagement, and social support perception at work were applied, besides a socialdemographic questionnaire. Institutional information was surveyed about performance. Statistical descriptive analyses revealed that more than 75por cento of them realize they have enough and important information as well as reliable and affective relationships at work, whereas half of them realize that have good material, financial, technical, and managerial inputs. Results of variance analyses (ANOVA) revealed that there were no differences between the performance of groups that exercise other professional activities besides tutoring and those who do not, nor among groups that have or do not have specific formation to act in tutoring in DE. Results of multiple linear regressions revealed that beliefs in self-efficacy at work, social support perception, and engagement at work do not explain the performance variance among tutors. The results were discussed, chiefly backed up in the small variability of the performance marks, taking into consideration that 98.8por cento of the tutors obtained higher than the average score of the assessment tool used by the institution, which may reveal difficulties in the evaluation process or problems with the instruments validity. In addition, questions were discussed concerning human performance as a complex, multidimensional phenomenon, seeking to approach the role of the study variables in its determination, in the light of the specillized literature. Finally, methodological, theoretical, and practical implications were presented, as well as limitations to the study and research agenda. / Considerando a acelerada expansão da Educação a Distância (EaD) no Brasil e os desafios que ainda enfrenta, torna-se importante dedicar um olhar cuidadoso sobre as questões envolvidas. Do ponto de vista da Psicologia, o foco no indivíduo que trabalha com EaD é fundamental. Neste contexto, destaca-se o trabalho do tutor, um recorte deste complexo mundo do trabalho em EaD, alvo deste estudo. O desempenho profissional do tutor depende de fatores tecnológicos, ambientais e psicossociais. Neste este estudo, o objetivo foi verificar o impacto que as crenças de autoeficácia no trabalho, a percepção de suporte social e o engajamento no trabalho exercem sobre o desempenho de tutores de disciplinas oferecidas a distância. A pesquisa teve caráter transversal e foi desenvolvida em uma universidade brasileira com sede no Estado de São Paulo. Os 227 tutores participantes atuavam em diferentes localidades do Brasil; 62% eram mulheres, 65% casados, 66% possuíam idades entre 25 e 45 anos e 97% cursou pelo menos especialização. A coleta dos dados foi realizada por meio eletrônico. Foram aplicadas escalas válidas e confiáveis de autoeficácia, engajamento e percepção de suporte social no trabalho, além de um questionário de dados sociodemográficos. Foi ainda realizada pesquisa documental para levantar informações sobre desempenho. Cálculos de médias, desvios-padrão, medianas e quartis revelaram que os tutores possuem bons níveis de autoeficácia, engajamento no trabalho e desempenho. Mais de 75% deles percebem ter acesso a informações suficientes e importantes, bem como contar com relacionamentos confiáveis e afetivos no trabalho, enquanto metade percebe dispor de bons insumos materiais, financeiros, técnicos e gerenciais. Resultados de análises de variância revelaram não haver diferenças entre desempenho de grupos que exercem outras atividades profissionais além da tutoria e os que não exercem, nem entre grupos que possuem e não possuem formação específica para atuar em tutoria em EaD. Resultados de regressões lineares múltiplas revelaram que as crenças de autoeficácia no trabalho, a percepção de suporte social e o engajamento no trabalho não explicam significantemente a variância do desempenho de tutores. Os resultados foram discutidos, sustentados principalmente na pequena variabilidade das notas de desempenho, considerando que 98,8% dos tutores obtiveram pontuação superior à média do instrumento de avaliação utilizado pela instituição, o que pode revelar dificuldades no processo de avaliação ou problemas relativos à validade do instrumento. Discutiram-se, além disso, questões relacionadas ao desempenho humano, como fenômeno complexo e multidimensional, buscando abordar o papel das variáveis do estudo em sua determinação, à luz da literatura especializada. Ao final, foram apresentadas implicações metodológicas, teóricas e práticas, bem como limitações do estudo e agenda de pesquisa.
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QUALIDADE DE VIDA, PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E CONSUMO DE MEDICAMENTOS EM IDOSAS PARTICIPANTES DA UNIVERSIDADE PARA A TERCEIRA IDADE / Quality of life: social support receptions and drug consuption in old university of participants for the third age

Pacheco, Rosana Augusta Boncompagno Rossi 08 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosana Pacheco2.pdf: 1763834 bytes, checksum: d45d7bf9b4924c5975265c77bdcbf699 (MD5) Previous issue date: 2015-06-08 / This masters thesis addressed the quality of life, perceived social support and the use of medications in elderly women attending a University Program for Senior Citizens in São Caetano do Sul city - São Paulo - Brazil. The study aimed to identify and describe the possible relationships between the variables studied. It used the exploratory descriptive method of cross-sectional and quantitative character. Data were collected between August and October 2014, through a convenience sample composed of 150 women with a mean age of 66.13 years. Self-report instruments were used: WHOQOL-OLD and WHOQOL-BREF (Word Health Organization Quality of Life Instrument), proposed by the World Health Organization (WHO), applied by a single interviewer, and are used to identify the quality of global life and their domains; Perceived Social Support Scale (EPSS), which evaluated the perception of social support in their emotional and practical dimensions; a questionnaire on the use of commonly used drugs, and a questionnaire containing sociodemographic data, which helped in the characterization of the sample profile and statistical analysis. From the results, 59.3pc of the sample completed elementary school, 49.3pc are married, 79.3pc does not exercise remunerated activity, and 78.7pc does not exercise volunteer activities. Global showed good perception of Quality of Life (82.90pc) and the domain with the lowest average value Sensory operation (12.56pc), and higher average score on Autonomy domain (14.66pc). Feel safe to resort to practical social support network (53.08pc), and insecurity to use its network of emotional social support (28.88%). The prevalence of drug use was 3.6pc, all prescribed and the most widely used active ingredients belonged to treatment of hypertension and cardiovascular system. Significant correlations between the relevant variables of the study, from a statistical point of view were not observed. Although they live in a city with high Human Development Index, it is concluded that the increase in possible physical disabilities of older reveal difficulties of access to environmental resources, where the sample was inserted. We suggest the creation of research and interventions with elderly, including in continuing education programs, spaces for debate with the theme of finitude and aging, as well as new studies of qualitative nature, to deepen the knowledge about quality life, perceived social support and the use of medications in this population, as well as the inclusion of other sociodemographic groups of elderly, in longitudinal studies. / A presente dissertação de mestrado abordou a qualidade de vida, a percepção de suporte social e o consumo de medicamentos em idosas participantes de um programa da Universidade para a Terceira Idade, no município de São Caetano do Sul - São Paulo - Brasil. O estudo objetivou descrever uma possível relação entre o perfil sociodemografico da amostra, a percepção subjetiva da qualidade de vida, a percepção subjetiva de suporte social, e o consumo de medicamentos, submetendo a testes estatísticos, um conjunto de possíveis relações entre as características sociodemográficas, percepção de qualidade de vida, percepção de suporte social e consumo de medicamentos. Utilizou-se o método descritivo exploratório, de corte transversal, e de caráter quantitativo. Os dados foram coletados entre os meses de agosto a outubro de 2014, através de uma amostra de conveniência, formada por 150 mulheres, com idade média de 66,13 anos. Foram utilizados instrumentos autoaplicáveis: WHOQOL-OLD e WHOQOL-BREF (Word Health Organization Quality of Life Instrument); Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); um questionário sobre a utilização de medicamentos de uso geral, e um questionário contendo os dados sociodemográficos. Dos resultados, 59,3% da amostra concluiu o ensino fundamental, 49,3% é casada, 79,3% não exerce atividade remunerada, e 78,7% não exerce atividades voluntárias. Apresentou boa percepção de Qualidade de Vida Global (82,90%), sendo o domínio com menor valor médio o Funcionamento do Sensório (12,56%), e maior escore médio no domínio Autonomia (14,66%). Sente segurança ao recorrer à rede de suporte social prático (53,08%), e insegurança ao recorrer à sua rede de apoio social emocional (28,88%). A prevalência do uso de medicamentos foi de 3,6%, todos prescritos, e os princípios ativos mais utilizados pertenciam aos tratamentos da hipertensão e sistema cardiovascular. Não foram evidenciadas correlações significativas relevantes entre as variáveis do estudo, do ponto de vista estatístico. Apesar de residirem em um município com elevado Índice de Desenvolvimento Humano, conclui-se que o aumento das possíveis incapacidades físicas das idosas apontam dificuldades de acesso aos recursos do ambiente, onde a amostra estava inserida. Sugere-se a criação de pesquisas e intervenções com idosas, incluindo nos programas de educação continuada, espaços para debate com o tema da finitude e o envelhecimento, bem como a realização de novos estudos de natureza qualitativa, para aprofundar o conhecimento sobre a qualidade de vida, a percepção do suporte social e o consumo de medicamentos nesta população, como também a inclusão de outros grupos sociodemográficos de idosas, em estudos longitudinais.
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ANÁLISE DA INTERDEPENDÊNCIA DO CAPITAL PSICOLÓGICO, PERCEPÇÕES DE SUPORTE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

Souza, Warton da Silva 06 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 warton da Silva Souza.pdf: 525355 bytes, checksum: 548573e5ce59fabe624355ff61762774 (MD5) Previous issue date: 2011-10-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Given the complexity in the work environment that requires greater commitment from its occupants and a growing demand for performance of these individuals, this study analyzed the interdependence of some variables of organizational behavior by testing a conceptual model composed of psychological capital, support perceptions and well-being at work. The participants were 152 workers who worked in the North (Tocantins) and Southeast (São Paulo) in public and private organizations. As an instrument for data collection was used a self-administered questionnaire composed of six scales measuring the variables of the study. This study set out to present, interpret and discuss the relationships between variables, and also test hypotheses regarding the proposed conceptual model through a cross-cutting research with a quantitative approach, whose data were analyzed by applying techniques of parametric statistics (descriptive statistics calculations: mean, standard deviation, test t and correlation; multivariate statistical calculations: analysis of multiple linear regressions hierarchical and stepwise) using the SPSS software, version 18.0. The results showed that the levels of the three dimensions of well-being at work are directly impacted by support perceptions (social work and organizational). It was confirmed also the psychological capital as a predictor of the perceptions of direct support (social work and organizational). Finally, this study has shown that workers with a high psychological capital tend to perceive support, both social and organizational work and, therefore, workers who perceive support (social and organizational work) tend to maintain links with their work and their employing organization, which represent well-being at work. / Em face da complexidade no ambiente de trabalho que exige maior dedicação por parte de seus ocupantes e com uma crescente exigência por desempenho destes indivíduos, o presente estudo teve por objetivo estudar a interdependência de algumas variáveis do comportamento organizacional, testando um modelo conceitual composto do capital psicológico, percepções de suporte e bem-estar no trabalho. Os participantes foram 152 trabalhadores que atuavam na Região Norte (Estado do Tocantins) e Região Sudeste (Estado de São Paulo) em organizações públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de seis escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas hierárquicas e stepwise) por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que os níveis das três dimensões de bem-estar no trabalho são impactados diretamente pelas percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Confirmou-se também, o capital psicológico como preditor direto das percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Por fim, este trabalho evidenciou que trabalhadores com um capital psicológico elevado tendem a perceber suporte, tanto social no trabalho como organizacional e, por conseguinte, trabalhadores que percebem suporte (social no trabalho e organizacional) tendem a manter vínculos com seu trabalho e com sua organização empregadora, os quais representam bem-estar no trabalho.
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Percepções de suportes organizacional e social no trabalho como antecedentes da percepção de saúde da organização

Moraes, Elton Ramos 14 September 2007 (has links)
The concept of organizational health had its origin in the organizational effectiveness definition, which was originated in the Fifties. Conceived as an expanded effectiveness , the concept of organizational health, recent in literature, is still in need of studies, which allow its definite implantation in the scope of organizational behavior, and mainly, studies that clarify its nature, antecedents and consequences. In the attempt of fulfilling part of this agenda, this study had as objective testing an explanatory model, which foresaw the perceptions of organizational and social support in the work, as being the antecedent to the perception of organizational health. The participants of this study were in its total 160 workers of several companies from the Triângulo Mineiro: 59,1% of participants from feminine gender and 40,9% from masculine gender, both with an average age of 28,9 years old and postgraduation as the most frequent degree of education. The instrument of data collection was composed by a questionnaire containing the three scales that were used to measure the perceptions of two factors of organizational health, three factors of social support in the work and the perception of organizational support. To achieve the proposed objective multivariate analyses have been carried through. The results of this study reveal that the main variable for both the factors of organizational health perception was the perception of organizational support. The impact of the perception of social support in the work was smaller than compared to that one. Implications of this study, as academic as applied, have been discussed and an investigation agenda was suggested. / O conceito de saúde organizacional teve suas raízes na definição de efetividade organizacional, originário nos anos 50. Concebido como uma efetividade expandida , o conceito de saúde organizacional, recente na literatura, ainda carece de estudos que permitam a sua definitiva implantação no âmbito do comportamento organizacional e, principalmente, esclareçam sua natureza, seus antecedentes e conseqüentes. Na tentativa de preenchimento de parte desta agenda, este trabalho teve por objetivo testar um modelo explicativo que previa as percepções de suportes organizacional e social no trabalho como antecedentes da percepção de saúde organizacional. Participaram desse estudo, 160 trabalhadores de diversas empresas do Triângulo Mineiro, sendo 59,1% do gênero feminino e 40,9% do gênero masculino, com idade média de 28,9 anos e pós-graduação como o grau de instrução mais freqüente. O instrumento de coleta de dados foi composto por um questionário contendo as três escalas que mediram os dois fatores da percepção de saúde organizacional, os três fatores da percepção de suporte social no trabalho e a percepção de suporte organizacional. Para o alcance do objetivo proposto, foram realizadas análises multivariadas. Os resultados deste estudo revelaram que o principal regressor para ambos os fatores da percepção de saúde organizacional foi a percepção de suporte organizacional. O impacto das percepções de suporte social no trabalho foi bem menor quando comparados àquele. Implicações destes resultados, tanto acadêmicas quanto aplicadas, foram discutidas, bem como foi sugerida uma agenda de investigações. / Mestre em Psicologia Aplicada
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Impacto das percepções de suporte organizacional e social no trabalho sobre o bem-estar no trabalho da Enfermagem

Alves, Priscila Castro 10 November 2011 (has links)
Well-being at work is based on the Positive Psychology and can be defined as a psychological state composed by positive affective attachments with work and with the organization. This study had as objective to investigate the impact of organizational and social support at work on the well-being at work. The sample was composed by 340 workers that answered valid scales to measure the constructs: perception of social support at work, job satisfaction, job involvement, affective organizational commitment and perception of organizational support. The data were analyzed using SPSS, 12nd version, in order to calculate descriptive statistics, index of reliability for the scales, means differences and multiple regression coefficients. The main results showed that PSO explained 29% of the organizational affective commitment and 21% of the job involvement; the instrumental PSST was identified as the main variable to explain satisfaction with the salary, the task and the promotions, with percents varying between 18 and 19%; and, finally, the informational PSST and the PSO explained 23% of the satisfaction with the leaders. So, greater explanation was due to PSO and instrumental PSST, suggesting that the hospital administration must plan strategies to offer material and managerial support, and to value the contribution of the Nursing professionals, keeping in mind that the level of well-being of the health teamwork can reflect on the quality of attendance to the patients of the university hospital. / Bem-estar no trabalho apóia-se na Psicologia Positiva, sendo definido como um estado psicológico composto por vínculos afetivos positivos com o trabalho e com a organização. Este estudo teve por objetivo investigar o impacto das percepções de suporte organizacional e social no trabalho sobre o bem-estar no trabalho. A amostra foi composta por 340 trabalhadores de Enfermagem, que responderam escalas válidas dos construtos: Percepção de Suporte Social no Trabalho, Satisfação no Trabalho, Envolvimento com o Trabalho, Comprometimento Organizacional Afetivo e Percepção de Suporte Organizacional. Para análise dos dados utilizou-se o programa SPSS, versão 12, através do qual foram calculadas estatísticas descritivas, índices de confiabilidade das escalas, diferenças entre médias e coeficientes de regressão múltipla, método stepwise. Os principais resultados mostraram que a PSO explicou 29% do comprometimento organizacional afetivo e 21% do envolvimento com o trabalho; a PSST instrumental configurou-se como a principal variável na explicação da satisfação com o salário, com a tarefa e com as promoções, com percentuais variando entre 18 e 19%; a satisfação com os colegas foi explicada pela PSST emocional (19%); e, por fim, a PSST informacional e a PSO explicaram 23% da variância da satisfação com a chefia. Portanto, os maiores percentuais foram atribuídos à PSO e à PSST instrumental, indicando que a administração hospitalar deve tecer estratégias para oferecer apoio material e gerencial, além de valorizar a contribuição dos profissionais da área de Enfermagem, tendo em vista que o nível de bem-estar da equipe de saúde pode ter reflexos na qualidade do atendimento prestado aos pacientes do hospital universitário. / Mestre em Psicologia Aplicada
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A percepção de jovens da geração digital quanto ao suporte ao trabalho oferecido pela organização / The perception of young digital generation and to support the work offered by the organization

Pinho, Magda Sales 15 December 2014 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2017-04-05T15:05:19Z No. of bitstreams: 1 Magda Sales Pinho.pdf: 1694833 bytes, checksum: a49d6b223e20ae622fcca7ac026eea6e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-05T15:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magda Sales Pinho.pdf: 1694833 bytes, checksum: a49d6b223e20ae622fcca7ac026eea6e (MD5) Previous issue date: 2014-12-15 / In the organizational environment, social changes caused by access to Information Technology resources influence the production processes, specifically in the form of work and the way of seeing and interpreting work. The entry of young people into the labor market has presented a scenario of instability, dissatisfaction, and new behaviors in the procedures proposed by organizations that expect more commitment by the young employees. Currently, young people seek personal job satisfaction, self-realization, and recognition, which were less frequent behaviors in earlier generations (Twenge, 2010). The literature reports that these young people are creative, ambitious, and interested in people and groups (Tapscott, 2010). According to some authors, relational bonds (Eisner, 2005) and the role of leadership (Lipkin; Perrymore, 2009) have emerged as key factors for the stability of the young in the organization. This study aims to identify the perception of the young, digital generation on the support work offered by the organization. For that, the constructs of Perceived Organizational Support (POS) and Perceived Social Support (PSS) were studied. In this research a survey was used, replicating the questionnaires by Siqueira (2009). The study sample was composed of young, lower middle class, college students, who already work or have professional experience. The data collected in the survey were tabulated and processed by the PLS software. The Organizational Support construct was altered to identify variables that relate to the welfare of the employee, job satisfaction, the physical and environmental conditions of work, and the company's availability to assist the employee in case of need. The construct Social Support, the factor about the perception of the young regarding communication, was kept with just a small adjustment. The proposed changes in the organization of the Social Support construct suggest that respondents are less concerned about the factors that involve relationships with team members and the resources offered by companies for development of the work, and more concerned with information and communication. These areas are significant and valued factors by young people in their working environment. / No ambiente organizacional, as transformações decorrentes das mudanças sociais proporcionadas pelo acesso aos recursos da Tecnologia da Informação (TI) ocorrem nos processos de produção, na forma de trabalhar e na maneira de ver e interpretar o trabalho. Entretanto, o ingresso de jovens no mercado de trabalho tem apresentado um cenário de instabilidade, insatisfação e comportamentos novos frente aos procedimentos propostos pelas organizações, que esperam mais comprometimento por parte dos jovens empregados. Atualmente, os jovens buscam a satisfação pessoal no trabalho, autorrealização e o reconhecimento, comportamento menos frequente em gerações anteriores. (Twenge, 2010). A literatura informa que estes jovens são pessoas criativas, ambiciosas, interessadas pelas pessoas e pelos grupos (Tapscott, 2010). Segundo alguns autores, os vínculos relacionais (Eisner, 2005) e o papel da liderança (Lipkin; Perrymore, 2009) têm se mostrado fatores fundamentais para a estabilidade do jovem na organização. Este estudo tem por objetivo identificar a percepção do jovem da geração digital sobre o suporte ao trabalho oferecido pela organização. Para atingir esse objetivo, foram estudados os constructos de Percepção do Suporte Organizacional (PSO) e Percepção do Suporte Social (PSS). A pesquisa de campo utilizou uma pesquisa survey, replicando os questionários de Siqueira (2009). A população estudada foi composta por jovens estudantes universitários de classe média baixa, que já trabalham ou tiveram uma experiência profissional. Os dados levantados na pesquisa foram tabulados e processados por meio do software PLS - (Partial Least Square). Os resultados mostraram que o constructo Suporte Organizacional sofreu alteração e manteve variáveis que se relacionam ao bem estar do empregado, satisfação com o trabalho, condições físicas e ambientais de trabalho e disponibilidade da empresa em ajudar o empregado, em caso de necessidade. No constructo Suporte Social, foi mantido, quase sem alterações, o fator acerca da percepção do jovem sobre a comunicação. As alterações propostas na organização do constructo Suporte Social sugerem que os respondentes são pouco preocupados com os fatores que envolvem relacionamento com os integrantes da equipe e com os recursos ofertados pelas empresas para desenvolvimento dos trabalhos. A informação e a comunicação são fatores significativos e valorizados pelos jovens em seu ambiente de trabalho.

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