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Ocorrência de diferentes tipos de canais acessórios cavo inter-radiculares em molares de humanos. Estudo histológico /Zuza, Elizangela Partata. January 2006 (has links)
Orientador: Benedicto Egbert Côrrea de Toledo / Banca: Marisa Aparecida Cabrini Gabrielli / Banca: Sebastião Heten / Banca: Luciene Cristina de Figueiredo / Banca: Elizabeth Pimentel Rosetti / Resumo: Apesar de haver muitos estudos que mostrem a prevalência e o diâmetro dos canais acessórios na região de furca, há escassez de trabalhos que observem o trajeto e os diferentes tipos de canais cavo inter-radiculares. Assim, o objetivo de nosso estudo foi verificar a ocorrência dos diferentes tipos morfológicos de canais acessórios na região de furca, na tentativa de mostrar os seus trajetos, através de cortes histológicos em molares de humanos. Foram utilizados 40 terceiros molares inferiores inclusos com separação radicular, os quais foram extraídos e descalcificados para a realização de microtomia no plano axial mésio-distal, obtendo-se cortes semi-seriados com espessura de 5mm. Os cortes foram corados com Hematoxilina e Eosina e observados em microscopia ótica em 40X, 100X, 200X e 400X. Os resultados mostraram que todos os tipos morfológicos foram encontrados, sendo que os canais acessórios verdadeiros, do tipo A estavam presentes em 10% dos espécimes. Os canais mais prevalentes foram os microcanais do tipo E, com prevalência de 100%, seguidos pelos fechados do tipo D com 87,5%, e pelos cegos do tipo B, com 75%. Os canais acessórios em alça, do tipo C, foram observados em apenas 5% dos dentes, sendo os menos prevalentes. / Abstract: Although there are several studies that show prevalence and diameter of accessory root canals in the furcation area, there is a scarceness of studies which observe the trajectory and different types of cavo inter-radicular canals. The objective of the present study was to verify the occurrence of different morphologic types of accessory root canals in the furcation area, in an attempt to show their trajectories, through histological sections in human molar teeth. Forty unerupted mandibular third molar teeth with radicular separation were used. They were extracted and decalcified so that microtomy could be performed towards mesio-distal axial plane, obtaining semi-serial sections with thickness of 5mm. The sections were stained with Hematoxylin and Eosin, and were observed under optical microscopy at 40X, 100X, 200X and 400X magnifications. The results showed that all morphologic types were found; the real accessory canals, type A, were present in 10% of the specimens. The most prevalent canals were type-E microcanals, with prevalence of 100%, followed by sealed type-D canals, with 87.5%, and by blind type-B canals, with 75%. The loop type-C accessory canals were observed in only 5% of the teeth and were the least prevalent. / Doutor
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Ades?o de c?lulas mesenquimais da medula ?ssea de camundongos e do ligamento periodontal de ratos a diferentes superf?cies de tit?nio: estudo comparativo in vitroAlves, Luciana Bastos 19 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-19 / The present experiment used cell culture to analyze the adhesion capacity of mouse mesenchymal bone marrow cells and rat periodontal ligament to different titanium surfaces. Grade II ASTM F86 titanium discs 15mm in diameter and 1.5mm thick were used and received 2 distinct surface treatments (polished and cathodic cage plasma nitriding). The cells were isolated from the mouse bone marrow and rat periodontal ligament and cultured in α-MEM basic culture medium containing antibiotics and supplemented with 10% FBS and 5% CO2, for 72 hours at 37?C in a humidified atmosphere. Subculture cells were cultured in a 24-well plate with a density of 1 x 104 cells per well. The titanium discs were distributed in accordance with the groups, including positive controls without titanium discs. After a 24-hour culture, the cells were counted in a Neubauer chamber. The results show that both the mouse mesenchymal bone marrow cells and rat periodontal ligament cells had better adhesion to the control surface. The number of bone marrow cells adhered to the polished Ti surface was not statistically significant when compared to the same type of cell adhered to the Ti surface treated by cathodic cage plasma nitriding. However a significant difference was found between the control and polished Ti groups. In relation to periodontal ligament cell adhesion, a significant difference was only found between the control and plasma-treated Ti surfaces. When comparing equal surfaces with different cells, no statistically significant difference was observed. We can therefore conclude that titanium is a good material for mesenchymal cell adhesion and that different material surface treatments can influence this process / O presente trabalho utilizou a cultura celular para analisar a capacidade de ades?o de c?lulas mesenquimais da medula ?ssea de camundongos e do ligamento periodontal de ratos a diferentes superf?cies de tit?nio. Para tanto, foram utilizados discos de tit?nio grau II ASTM F86 nas dimens?es de 15mm de di?metro por 1,5mm de espessura, os quais receberam diferentes tratamentos de superf?cie em 2 grupos distintos (polido e nitreta??o a plasma por gaiola cat?dica). As c?lulas foram isoladas da medula ?ssea de camundongos e do ligamento periodontal de ratos e cultivadas em meio de cultura meio b?sico α-MEM contendo antibi?ticos e suplementado com 10% de FBS, por 72 horas, em atmosfera ?mida com 5% de CO2 a 37?C. No subcultivo as c?lulas foram cultivadas em 1 placa de 24 po?os, na densidade de 1 x 104 c?lulas por po?o, onde os discos de tit?nio foram distribu?dos de acordo com os grupos, incluindo-se controles positivos sem os discos de tit?nio. Ap?s 24 horas de cultivo, as c?lulas foram submetidas a contagem em c?mara de Neubauer. Os resultados analisados mostraram que tanto as c?lulas mesenquimais da medula ?ssea de camundongos como as c?lulas do ligamento periodontal de ratos tiveram melhor ades?o ? superf?cie controle. O n?mero de c?lulas da medula ?ssea aderidas a superf?cie de Ti polido n?o foi estatisticamente significante quando comparado ao mesmo tipo celular aderido ? superf?cie de Ti tratada por plasma na configura??o de gaiola cat?dica, entretanto diferen?a significante foi encontrada entre o grupo controle e o grupo Ti polido. Com rela??o ? ades?o das c?lulas do ligamento periodontal, diferen?a significativa foi encontrada apenas entre as superf?cies controle e as superf?cies de Ti tratadas por plasma. No que diz respeito ?s compara??es entre superf?cies iguais com c?lulas diferentes, n?o foi observada nenhuma diferen?a estatisticamente
significante. Portanto, conclui-se que o tit?nio ? um bom biomaterial para a ades?o de c?lulas mesenquimais e que as diferentes formas de tratamento de superf?cie dada ao material podem influenciar neste processo
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Estudo da expressão e produção de componentes do sistema renina-angiotensina por fibroblastos de gengiva e ligamento periodontal humanos / Study of expression and production of the renin-angiotensin system components by gingival and periodontal ligament human fibroblastsBella Luna Colombini Ishikiriama 13 April 2012 (has links)
O Sistema Renina-angiotensina (SRA), e um sistema capaz de gerar hormonios peptideos com grande impacto na regulacao cardiovascular e na patogenese das doencas cardiovasculares. Este sistema opera, por meio das acoes da Angiotensina II, tanto em nivel sistemico (endocrino) quanto tecidual (local, paracrino/autocrino) controlando importantes funcoes, varias delas relacionadas a facilitacao da instalacao e progressao do processo inflamatorio. Por este motivo, a producao desta proteina nos tecidos pode estar relacionada a patogenese de muitas doencas, dentre elas a doenca periodontal (DP), tendo em vista seu carater infeccioso-inflamatorio e os achados da literatura que mostram que a inibicao da formacao de Ang II, diminui a perda óssea da DP em animais. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivos: Avaliar in vitro, a) A expressao de componentes do SRA (ANGT, RENINA, ECA, ECA-2, AT1, AT2 e Mas) por fibroblastos de gengiva e ligamento periodontal humanos, por RT-qPCR; b) A producao de componentes do SRA (RENINA, ECA, ECA-2) no sobrenadante de culturas de fibroblastos de gengiva e ligamento periodontal humanos, por ELISA; c) A producao dos receptores do SRA (AT1, AT2 e Mas), nestes fibroblastos, por Imunofluorescencia e d) Se a expressao e a producao dos componentes do SRA por fibroblastos de gengiva e ligamento periodontal humanos, se alteram com a estimulacao por LPS de P. gingivalis e E. coli. Apos a coleta, os dados foram analisados com o auxilio do programa GraphPad Prism 5.0. por meio da analise de variancia a 2 criterios (ANOVA-two way) seguida do pos teste de Bonferroni, com nivel de significancia de 5% para a verificacao das possíveis diferencas. Foi detectada a expressao genica para alguns dos componentes do SRA (ANGT, RENINA, ECA, AT1) por fibroblastos tanto de gengiva quanto de ligamento periodontal. Foi detectada ainda uma expressao genica diferenciada entre fibroblastos de gengiva e ligamento periodontal para a ECA, sendo significativamente maior nos fibroblastos da gengiva. Houve imunomarcacao positiva tanto nos fibroblastos de gengiva quanto de ligamento periodontal compativel com a presenca dos receptores AT1 e Mas. Pode-se observar por fim que o contato com LPS de P. gingivalis e E. coli, na concentracao de 10 g/mL/24 h, nao alteram a expressão dos componentes do SRA. Portanto, pode-se concluir que os fibroblastos tanto de gengiva quanto de ligamento periodontal apesar de nao expressarem e produzirem todos oscomponentes do SRA necessarios para a formacao local de Ang II, poderiam contribuir, ainda que parcialmente, com outras celulas do microambiente dos tecidos periodontais para a formacao e acao locais da Ang II, e assim, para a instalacao e progressao da DP. / The Renin-angiotensin system (RAS) can generate hormones that have a high-impact on cardiovascular regulation as well as in the pathogenesis of cardiovascular disease. This system acts through both systemic (endocrine) and local (paracrine/autocrine) effects of Angiotensin II, controlling important functions related to the facilitation of installation and progression of the inflammatory process. For this reason, this proteins production in tissues can be associated to the pathogenesis of many diseases, including periodontal disease (PD). In the PD setting, a infectious-inflammatory characterized disease, the literature findings shows that inhibition of the Ang II formation can decrease the bone loss in animals. In this context, the aims of the present study were: to investigate in vitro: a) the expression of RAS components (ANGT, RENIN, ECA, ECA- 2, AT1, AT2 and Mas) by human gingival and periodontal ligament fibroblasts by RT-qPCR; b) the production of RAS receptors (AT1, AT2 and Mas) by human cultured gingival and periodontal ligament fibroblasts by Immunofluorescence and d) the production of RAS components (RENIN, ECA, ECA-2) if the expression and production of RAS components by gingival and periodontal ligament fibroblasts modify under P. gingivalis and E. coli LPS stimulation. After collected, the data were analysed using GraphPad Prism 5.0, by the two way ANOVA followed by Bonferroni post test with a significance level of 5%. Gene expression was detected for some of the RAS components (ANGT, RENIN, ECA, AT1) by both gingival and periodontal ligament fibroblasts. It was detected a differential gene expression between gingival and periodontal ligament fibroblasts for ECA, being significantly higher in gingival fibroblasts. There was a stain in Immunofluorescence compatible with the production of RAS receptors (AT1 and Mas). It must be noted that the stimulation with P. gingivalis and E. coli LPS, in a concentration of 10 g/mL/24 h, did not altered the expression of RAS components. In conclusion, despite of neither gingival or periodontal ligament fibroblasts express all components of RAS, needed to local formation of Ang II, they might also contribute to the local formation and action of Ang II and in consequence, to the installation and the progression of DP.
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Effect of a Combination of Nitrous Oxide and Intraligamentary Injection on the Success of the Inferior Alveolar Nerve Block in Patients with Symptomatic Irreversible PulpitisChen, Lo-Shen January 2020 (has links)
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Effects of strontium on osteogenic capacity and proliferation of human periodontal ligament cells and osteoblastsAidoukovitch, Alexandra January 2015 (has links)
Strontium (Sr2+) är det aktiva ämnet i läkemedel som används för att reducera frakturrisken hos patienter som lider av osteoporos. På senare tid har Sr2+ kombinerats med olika biomaterial i syfte att gynna benbildning, emellertid är ämnet vagt studerat avseende effekten på parodontala vävnader. Trots omfattande användning, är verkningsmekanismer av Sr2+ inte helt klarlagda. Denna studie syftar därmed till att utvärdera effekten av Sr2+ på humana parodontalligament-celler (PDL-celler) och osteoblaster avseende proliferation och osteogen aktivitet. Odlade humana PDL celler och osteoblastcellinjerna MG63 och hFOB 1.19 behandlades med SrCl2 (0,1-10 mM) eller vehikel under 72 h. Manuell cellräkning utfördes med en Bürker kammare. Det totala proteininnehållet fastställdes med en kolorimetrisk mätning genom användning av Bio-Rad proteinanalys. Aktiviteten av alkaliskt fosfatas bestämdes enzymatiskt och normaliserades till totalt proteininnehåll. SrCl2 hade ingen signifikant effekt på PDL celler (p> 0.05), däremot observerades en tendens till inducerade osteoblastiska egenskaper. I motsats till det, ökade 5 mM SrCl2 den totala proteinhalten i MG63 celler med 37% (p <0,01) jämfört med vehikel, medan en lägre koncentration (0,1 mM) inte hade någon påverkan. 5 mM SrCl2 ökade MG63 cellantalet med 38% (p <0,001), medan en högre koncentration (10 mM) inte uppvisade en signifikant ökad effekt jämfört med 5 mM (+54%, jämfört med vehikel, p<0.05). Resultaten visar att 72 h administrering av ≥ 5 mM SrCl2 ger en pro-proliferativ effekt på humana osteoblastliknande MG63 celler och uppvisar en tendens till att stimulera osteogena egenskaper hos primära humana PDL-celler. / Strontium (Sr2+) is the active substance of pharmaceuticals used for reducing fracture risk in osteoporotic patients. Lately, Sr2+ is combined with biomaterials to enhance osteogenesis, which has been vaguely studied considering periodontal tissue regeneration. Despite extensive use, the mechanisms of action of Sr2+ are not fully understood. The present study assesses the impact of Sr2+ on primary human periodontal ligament cells (PDL cells) and human osteoblasts in regard to proliferation and pro-osteogenic activity. Cultured human PDL cells and osteoblast cell lines MG63 and hFOB 1.19 were treated with SrCl2 (0.1-10 mM) or vehicle for 72 h. Cells were counted manually using a Bürker chamber. Total protein content was determined by colorimetric analysis using Bio-Rad protein assay. Alkaline phosphatase activity was determined enzymatically and normalized to total protein content. SrCl2 had no significant effect on PDL cells (p>0.05), but a tendency towards induced osteogenic characteristics was observed. In contrast, 5 mM SrCl2 enhanced total MG63 cell protein content by 37% (p<0.01), compared to vehicle, whereas a lower concentration (0.1 mM) did not. 5 mM SrCl2 increased MG63 cell number by 38% (p<0.001), while a higher concentration (10 mM) did not have a significant additional effect over the 5 mM (+54%, compared to vehicle, p<0.05). The results demonstrate that 72 h administration of ≥ 5 mM SrCl2 exerts a pro-proliferative effect on human osteoblast-like MG63 cells and display a tendency to induce osteogenic characteristics in primary human PDL cells.
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Vergleichende lichtmikroskopische Untersuchung von gesundem und erkranktem parodontalem Ligament (PDL) des Menschen / Light microscopic study of human periodontal ligament (PDL) by comparing healthy and disseased tissueSchories, Hauke 16 September 2014 (has links)
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Avaliação do periodonto de sustentação após a aplicação de forças ortopédicas, em ratos diabéticos / Evaluation of the support periodontium after the application of orthopedic forces in diabetic ratsOkada, Elaine Machado Pingueiro 08 November 2018 (has links)
Introdução: Diabetes mellitus (DM) é uma desordem metabólica associada a diversas alterações sistêmicas e uma das características é afetar o metabolismo ósseo. As modificações teciduais induzidas pela força ortodôntica estão relacionadas à sua remodelação por ativação da reabsorção óssea alveolar no lado de pressão e conseqüente aposição óssea no lado de tração. Objetivo: avaliar o processo de remodelação do periodonto de sustentação através da análise imunohistoquímica e histológica após a aplicação da expansão rápida da maxila (ERM) em ratos sob estado diabético. Material e Métodos: Noventa ratos Wistar, machos, foram distribuídos aleatoriamente em seis grupos de estudo, contendo cada um, 15 animais: grupo C: animais não-diabéticos e sem expansão rápida da maxila (ERM); grupo DM: animais com diabetes mellitus (DM) induzidos por Streptozotocina (STZ); grupo ERM: animais com ERM; grupo DM+ERM: animais com DM + ERM; grupo DM+INS: animais com diabetes mellitus e tratados com insulina (INS); grupo DM+INS+ERM: animais com diabetes mellitus, tratados com insulina e realizada a ERM. Os animais foram submetidos à eutanásia 3, 7 ou 10 dias após a ERM. Foram realizadas análises histológicas qualitativas e imunoistoquímicas para avaliar a expressão da tríade protêica (TRAP, RANKL e OPG). Para as reações imunoistoquímicas foram realizadas análise qualitativa e semi quantitativa através da atribuição de scores para a intensidade da expressão das proteínas analisadas. Nos dados não paramétricos, foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis e pós-teste de Dunn nas comparações (p0,05). Resultado: Em relação aos aspectos histológicos houve alteração na disposição das fibras colágenas, morfologia dos fibroblastos, quantidade de vasos sanguíneos e quantidade de tecido ósseo neo-formado caracterizado pelas linhas incrementais nos grupos ERM, DM+ERM e DM+INS+ERM comparado com seus respectivos grupos controle. Qualitativamente, a neoformação do osso alveolar dos ratos diabéticos foi menor quando comparado com os normais e, a alteração sistêmica diabetes melittus promoveu redução significativa na taxa de formação e maturação óssea. O grupo ERM mostrou os maiores valores para indicadores de osteoclastogênese (TRAP) nos períodos iniciais sendo que nos grupos diabéticos (DM+ERM e DM+INS+ERM), essa expressão foi maior nos períodos finais do experimento. O mesmo comportamento foi verificado com as proteínas de remodelação e neo-formação óssea (RANKL e OPG) óssea. Conclusão: A diabetes mellitus atrasou o processo de reparo do periodonto de sustentação e alterou o turnover ósseo. A insulina utilizada para o controle do diabetes melhoraram as respostas, mas não restabeleceram completamente os valores iniciais do grupo controle. Porém, apesar das diferenças qualitativas nas respostas teciduais do periodonto, a condição diabética em estado inicial mostrou pouco impacto clínico sobre o procedimento de movimentação dentária induzida / Introduction: Diabetes mellitus (DM) is a metabolic disorder associated with several systemic changes and one of the characteristics is to affect bone metabolism. Tissue modifications induced by orthodontic force are related to its remodeling by activation of alveolar bone resorption on the pressure side and consequent bone apposition on the traction side. Objective: To evaluate the remodeling process of the support periodontium through immunohistochemical and histological analysis after the application of rapid maxillary expansion (RME) in rats on diabetic state. Material and Methods: Ninety male Wistar rats were randomly assigned to six study groups, each containing 15 animals: GC: non-diabetic animals without rapid maxillary expansion (RME); GDM: animals with diabetes mellitus (DM) induced by Streptozotocin (STZ); GRME: animals with RME; GDM+RME: animals with DM + RME; GDM+INS: animals with DM, treated whit insulin; GDM+INS+RME: animals with DM, treated with insulin and RME. The animals were submitted to euthanasia 3, 7 or 10 days after RME. Qualitative and immunohistochemical histological analyzes were performed to evaluate the expression of the protein triad (TRAP, RANKL and OPG). For the immunohistochemical reactions, qualitative and semi quantitative analysis were performed through the assignment of scores for the expression intensity of the analyzed proteins. The non-parametric data were used the Kruskal-Wallis test and Dunn post-test in the comparisons (p<0.05). Results: In relation to the histological aspects, there was alteration in the collagen fibers, fibroblast morphology, number of blood vessels and quantity of neoformed bone tissue characterized by the incremental lines in the RME, DM+RME and DM+INS+RME groups, compared to their respective control groups. Qualitatively, the neoformation of the alveolar bone of the diabetic rats was smaller when compared to the normal ones, and the systemic alteration diabetes melittus promoted a significant reduction in the formation rate and bone maturation. The RME group showed the highest values for indicators of osteoclastogenesis (TRAP) in the initial periods, and this expression was higher in the diabetic groups (DM+RME and DM+INS+RME) in the final periods of the experiment. The same behavior was verified with bone remodeling and neoformation (RANKL and OPG) proteins. Conclusion: Diabetes mellitus delayed the periodontal repair process and altered bone turnover. Insulin used to control diabetes improved responses but did not completely restore control group initial values. However, in spite of the qualitative differences in the tissue responses of the periodontium, the diabetic condition in initial state showed little clinical impact on the induced tooth movement procedure
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Efeito da ativação do receptor ativado por protease do tipo 1 (PAR1) sobre as atividades osteogênica e cementogênica de células mesenquimais do ligamento periodontal / Effect of protease activated receptor type 1 (PAR1) activation on the osteogenic activity of periodontal ligament cellsRovai, Emanuel da Silva 17 September 2018 (has links)
O receptor ativado por protease do tipo 1 (PAR1) foi o primeiro membro clonado da família de receptores acoplados à proteína G. Sua ativação tem sido associada ao reparo tecidual e cicatrização óssea. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da ativação do PAR1 nas atividades osteogênica e cementogênica de células mesenquimais do ligamento periodontal (CMLP). CMLP obtidas de 3 indivíduos foram cultivadas e tratadas com meio clonogênico (MC) ou meio osteogênico (MO) por 2, 7 e 14 dias. Depósitos de cálcio, concentração de cálcio (sobrenadante), atividade de fosfatase alcalina (ALP), proliferação celular, expressão gênica (qPCR) e níveis proteicos (ELISA) de fatores osteogênicos e cementogênicos foram avaliados na presença de trombina, agonista do PAR1 ou antagonista do PAR1. A ativação do PAR1 levou ao aumento da formação de depósitos de cálcio (p<0,05), o que foi associado ao aumento da concentração de cálcio (p<0,05), atividade da ALP (p<0,05) e proliferação celular (p<0,05). Além disso, os ensaios qPCR e ELISA mostraram que a ativação do PAR1 pode aumentar a expressão gênica de Runx2, OPG e CEMP1 (p<0,05) e níveis proteicos de Runx2 e OPG (p<0,05). Em conclusão, nossos resultados demonstram que a ativação de PAR1 aumenta as atividades osteogênica e cementogênica de CMLP. / Protease activated receptor 1 (PAR1) was the first cloned member of the G protein-coupled receptor family. Its activation has been associated to tissue repair and bone healing. The aim of the present study was to evaluate the effect of PAR1 activation on the osteogenic and cementogenic activities of human periodontal ligament stem cells (HPLSC). HPLSC obtained from 3 subjects and treated with a control medium or with an osteogenic medium for 2, 7 and 14 days. Calcium deposits, calcium concentration (supernatant), alkaline phosphatase activity (ALP), cell proliferation and gene (qPCR) and protein expression (ELISA assay) of osteogenic and cementogenic factors were assessed in the presence of thrombin, PAR1 specific agonist peptide or PAR1 antagonist peptide. The activation of PAR1 led to increased formation of calcium deposits (p<0.05), which was associated to increased calcium concentration (p<0.05), ALP activity (p<0.05) and cell proliferation (p<0.05). Further, qPCR and ELISA assay showed that activation of PAR1 may increase gene expression of Runx2, OPG and CEMP1 (p<0.05) and protein levels of Runx2 and OPG (p<0.05). In conclusion, our results demonstrate that PAR1 activation increases osteogenic and cementogenic activities of HPLSC.
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Expressão dos fenótipos fibroblástico e osteoblástico em culturas tridimensionais na presença de partículas de vidro bioativo / Osteoblastic and fibroblastic phenotypes expression on three dimensional cell cultures in the presence of bioactive glass particlesAlves, Luciana Bastos 05 October 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar a expressão dos fenótipos fibroblástico e osteoblástico em culturas tridimensionais na presença ou não de partículas de vidro bioativo. Fibroblastos derivados do ligamento periodontal humano (hPDLF) e células osteogênicas da calvária de rato recém-nascidos foram plaqueadas em superfícies bidimensionais - lamínulas de plástico ThermanoxTM (controle); superfícies colágenas bidimensionais - ThermanoxTM revestidas por colágeno I sem partículas de vidro bioativo (2D) e com partículas de vidro bioativo (2D+VB); e em gel colágeno tridimensional sem vidro bioativo (3D) e com partículas (3D+VB). Foram avaliados: Viabilidade celular (MTT) nos tempos 3, 7 e 10 dias; Atividade de fosfatase alcalina (ALP) normalizada pelo conteúdo de proteína total em 7 e 14 dias; Immunolocalização de proteínas da matriz não-colágena (ALP e OPN em células hPDLF aos 7 e 14 dias e OPN e BSP em células osteogênicas aos 7 dias) por imunofluorescência indireta; Expressão quantitativa (PCR em tempo real) dos genes Periostina (PRT), Calcium-Binding Protein (S100A4) e Fibromodulina (FBM), marcadores do fenótipo fibroblástico, em células hPDLF e Fosfatase Alcalina (ALP), Osteopontina (OPN), Sialoproteína Óssea (BSP), Osteocalcina (OC), Colágeno I (COL I) e Runx2, marcadores osteoblásticos, em ambos os tipos celulares; e Mineralização (coloração por vermelho de Alizarina). Os resultados obtidos nas culturas de hPDLF mostraram que aos 3 dias a viabilidade celular em 2D+VB foi maior que no controle (p<0,05) e nenhuma diferença significante entre os grupos foi observada aos 7 e 10 dias. O conteúdo de proteína total aos 7 e 14 dias foi maior nas culturas 3D e 3D+VB, sendo aos 7 dias significantemente diferente de 2D+VB (p<0,05) e controle (p<0,05) e aos 14 dias observou-se diferença significativa entre 3D e 2D. A atividade de ALP aos 7 dias foi maior nos grupos 2D e 2D+VB comparados com 3D (p<0,05) e 3D+VB (p<0,05); e em 3D+VB menor que no controle (p<0,05). Entretanto, aos 14 dias 3D e 3D+VB apresentaram maior atividade de ALP que o controle (p<0,05). Imunomarcações para OPN e ALP foram observadas nas células em 3D em ambos os períodos avaliados, e em 2D, 2D+VB, e controle apenas aos 14 dias. A expressão de RNAm para PRT aos 7 dias apresentou um perfil upregulated em 3D e 3D+VB comparados ao controle (p<0,05); para FBM a expressão gênica foi maior em 3D e 2D que em 3D+VB (p<0,05), e menor em 3D+VB comparado ao controle (p<0,05). As células em 2D exibiram maiores níveis de expressão de RNAm para S100A4 que as cultivadas em 2D+VB (p<0,05) e controle (p<0,05). Os níveis de RNAm para COL I e ALP em 2D+VB e 3D, para RUNX2 e OPN em 3D e 2D, e para OC em 2D apresentaram-se upregulated em relação ao controle (p<0,05). Em 2D o nível de expressão de OC foi maior que em 2D+VB (p<0,05). Aos 14 dias houve uma diminuição da expressão de todos os genes analisados em relação às análises de 7 dias. Células em 3D+VB expressaram menores níveis de PRT que em 2D+VB (p<0,05). A expressão de RNAm para FBM foi maior em 2D e 2D+VB e para S100A4 maior em 2D comparado com 3D (p<0,05), nos quais os níveis de S100A4 ficaram downregulated com relação ao controle. COL I e ALP apresentaram-se downregulated em 3D (p<0,05) e 3D+VB (p<0,05) em relação ao controle. Entre 2D+VB e 3D+VB também foi observada diferença significativa para ALP. A expressão de RUNX2 foi maior em 3D que em 3D+VB (p<0,05) e de OC maior no controle. Nos grupos com VB foi observada maior formação de matriz calcificada aos 10 e 14 dias. Aos 10 dias não foram observadas áreas coradas por Alizarina através da microscopia, mas a quantidade de mineralização em 2D+VB e 3D+VB foi significativamente maior que no controle (p<0,05), 2D (p<0,05) e 3D (p<0,05). Aos 14 dias marcações mais extensas foram observadas nas culturas com VB, porém os nódulos mineralizados apresentavam-se independentes das partículas. 2D+VB e 3D+VB foram significativamente diferentes do controle (p<0,05) e 2D (p<0,05). As culturas de células osteogênicas mostraram que aos 7 dias as células crescidas sobre os arcabouços 3D+VB e 3D exibiram menores índices de viabilidade. Diferenças significativas foram observadas quando 3D+VB foi comparado aos grupos 2D+VB (p<0,05) e controle (p<0,05); e entre 2D e 3D (p<0,05). Aos 3 e 10 dias não foram encontradas diferenças significativas na viabilidade celular entre os grupos. O conteúdo de proteína total foi maior em 3D+VB que em 2D+VB (p<0,05) e no controle (p<0,05) aos 7 e 14 dias. Diferenças significantes também foram observadas entre 3D e 2D (p<0,05) aos 14 dias. A atividade de ALP aos 7 dias foi maior em 2D+VB e 3D+VB. Diferenças significantes foram encontradas entre 2D e 2D+VB (p<0,05), 3D e 3D+VB (p<0,05) e entre 3D e controle (p<0,05). Entretanto, aos 14 dias, 3D e 3D+VB apresentaram os menores valores de atividade de ALP, sendo a significantemente diferentes de 2D (p<0,05) e 2D+VB (p<0,05). Imunomarcações para OPN e BSP foram observadas aos 7 dias em 2D, 2D+VB, 3D e controle. Aos 7 dias os níveis expressão do RNAm para ALP, COL I e RUNX2 foram maiores em 3D e 3D+VB. Os genes OPN, OC e BSP exibiram níveis de expressão mais altos em 2D+VB. A expressão de COL I foi maior em 3D+VB que em 2D+VB (p<0,05). As células em 2D+VB apresentaram maiores níveis de expressão de OPN e OC que em 2D (p<0,05) e 3D+VB (p<0,05), nos quais a expressão desses genes e de BSP estavam downregulated em relação ao grupo controle. Aos 10 e 14 dias áreas coradas por vermelho de Alizarina foram observadas em todos os grupos, sendo mais extensas nos grupos que continham VB. Aos 10 dias a quantidade de cálcio em 3D+VB foi maior que no controle (p<0,05); e maior em 2D+VB comparado com 2D (p<0,05) e controle (p<0,05). Aos 14 dias 2D+VB e 3D+VB apresentaram uma quantidade de cálcio significativamente maior que no controle (p<0,05) e em 2D (p<0,05). Em conclusão, este estudo demonstrou que os arcabouços tridimensionais colágenos são capazes de suportar a viabilidade, proliferação e diferenciação celular se in vitro de hPDLF e células osteogênicas derivadas de calvária de rato recém-nascidos e de favorecerem a expressão dos fenótipos fibroblástico e osteoblástico em hPDLF. As partículas de VB em ambos os tipos celulares também contribuiram para viabilidade, diferenciação, formação de matriz mineralizada e expressão fenotípica. / The aim of this study was to analyze the fibroblastic and osteoblastic phenotypes expression on three-dimensional cultures in the presence or not of bioactive glass particles. Fibroblasts derived from human periodontal ligament (hPDLF) and osteogenic cells from newborn rat calvaria were cultured on bi-dimensional surfaces - plastic coverslips ThermanoxTM (control), bi-dimensional collagen surfaces - ThermanoxTM coated with collagen I without bioactive glass particles (2D) and with bioactive glass particles (2D+BG), on three-dimensional collagen gel without bioactive glass (3D) and with particles (3D+BG). Were evaluated: Cell viability (MTT) in 3 days, 7 and 10 days; Phosphatase alkaline activity (ALP) normalized by total protein content at 7 and 14 days; Immunolocalization of non-matrix proteins collagen (ALP and OPN in hPDLF at 7 and 14 days, OPN and BSP in osteogenic cells at 7 days) by indirect immunofluorescence; Genes expression (real-time PCR) for Periostin (PRT), Calcium-Binding Protein (S100A4) and Fibromodulin (FBM): fibroblastic markers in hPDLF, and Alkaline phosphatase (ALP), Osteopontin (OPN), Bone sialoprotein (BSP), Osteocalcin (OC), Collagen I (COL I) and RUNX2: osteoblastic markers in both cell types; and Mineralization (staining with Alizarin red). The results obtained on hPDLF cultures showed that cell viability on 2D+BG was higher than on control at 3 days (p<0.05), and no significant difference between groups was observed at 7 and 10 days. The total protein content at 7 and 14 days was higher on 3D and 3D+BG cultures compared those on 2D+BG (p<0.05) and control (p<0.05) at 7 days. Significant difference was also observed between 3D and 2D at 14 days. The ALP activity at 7 days was higher on 2D and 2D+BG compared with 3D (p<0.05) and 3D+BG (p<0.05), it was also lower on 3D+BG than on control (p<0.05). However, at 14 days 3D and 3D+BG showed higher ALP activity than control (p<0.05). Immunolabeling for OPN and ALP were observed in cells on 3D at both periods and on 2D, 2D+ BG and control only at 14 days. At 7 days, the expression of mRNA for PRT was upregulated on 3D and 3D+BG compared with control (p<0.05), for the FBM it was higher on 3D and 2D than on 3D+BG (p<0,05), but it was lower on 3D+BG than on control (p<0.05). Cells on 2D exhibited higher levels of S100A4 mRNA expression than those grown on 2D+BG (p<0.05) and control (p<0.05). The mRNA levels expression for COL I and ALP on 2D+BG and 3D, and for RUNX2 and OPN on 3D and 2D, and for OC on 2D presented upregulated compared with control (p<0.05). Also, cells on 2D showed the level expression of OC higher than those on and 2D+BG (p<0.05). At 14 days, there was a decrease in all evaluated genes expression compared with 7 days analyses. Cells on 2D+BG expressed higher levels of PRT than on 3D+BG (p<0.05). 2D and 2D+BG showed the highest levels of mRNA expression for FBM. Gene expression of S100A4 on 2D was higher than on 3D (p<0.05) and 3D+BG (p<0.05), in which the levels of S100A4 were downregulated compared to control. COL I and ALP were downregulated on 3D (p<0.05) and on 3D+BG (p<0.05) compared with control. There was also a significant difference between 2D+BG and 3D+BG for mRNA ALP expression. RUNX2 expression was higher on 3D than on 3D+BG (p<0.05), and OC expression was higher on control. Calcified matrix formation was observed on BG cultures at 10 and 14 days. At 10 days, areas stained by Alizarin were no observed by microscopy, but the amount of mineralization on 2D+BG and 3D+BG was significantly higher than on control (p<0.05), 2D (p<0.05) and 3D (p<0.05). At 14 days, more extensive staining was observed on cultures with BG, but the mineralized nodules formation was independent of the particles. Calcium content on 2D+BG and 3D+BG was significantly higher than control (p<0.05) and 2D (p<0.05). Osteogenic cell cultures showed that cells grown on 3D and 3D+BG surfaces exhibited the lowest levels of cell viability. Significant differences were observed when 3D+BG was compared with 2D+BG (p<0.05) and control (p<0.05) and also between 2D and 3D (p<0.05). At 3 and 10 days, there were no significant differences for cell viabililty between the cultures. The total protein content was higher on 3D+BG than on the control (p<0.05) and 2D+BG (p<0.05) at 7 and 14 days. Significant differences were also observed between 3D and 2D (p<0.05) at 14 days. ALP activity at 7 days was higher on 2D+BG and 3D+BG. Significant differences were found between 2D and 2D+BG (p<0.05), 3D and 3D+BG (p<0.05), and between 3D and control (p<0.05). However, at 14 days 3D and 3D+BG had the lowest levels of ALP activity, significantly different from 2D (p<0.05) and 2D+BG (p<0.05). Immunolabeling for OPN and BSP were observed at 7 days on 2D, 2D+BG, 3D and control. At 7 days, the expression levels of mRNA for ALP, COL I and RUNX2 were higher on 3D and 3D+BG. OPN, BSP and OC exhibited higher expression levels on 2D+BG. COL I expression was higher on 3D+BG than on 2D+BG (p<0.05). Cells on 2D+BG showed higher expression levels of OPN and OC than those on 2D (p<0.05) and 3D+BG (p<0.05), in which both of these genes and BSP expression were downregulated compared with control. At 10 and 14 days areas stained with Alizarin red were observed all evaluated groups, especially on BG cultures. At 10 days the amount of calcium on 3D+BG was higher than on control (p<0.05), and it was also higher on 2D+BG compared with 2D (p<0.05) and control (p<0.05). At 14 days, 2D+BG and 3D+BG showed greater calcium amount than control (p<0.05) and 2D (p<0.05). In conclusion, this study demonstrated that in vitro 3D cultures of hPDLF and osteogenic cells from newborn rats calvaria were able of support cell viability, differentiation, and to contribute to expression of fibroblastic and osteoblastic phenotype in hPDLF. The BG particles also favored the viability, differentiation, mineralized matrix formation and phenotypic expression in both cell types.
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Avaliação comparativa da eficácia anestésica de 1,8mL e 3,6mL do cloridrato de articaina 4% com epinefrina 1:100.000 no bloqueio do nervo alveolar inferior e na injeção complementar no ligamento periodontal em pacientes com pulpite irreversível de molares mandibulares / Comparative evaluation of the anesthetic efficacy of 1.8mL and 3.6mL of 4% articaine hydrochloride with 1: 100,000 epinephrine in the inferior alveolar nerve block and in the complementary injection in the periodontal ligament in patients with irreversible mandibular molar pulpitisSilva, Stella Agra da 17 February 2017 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica de um volume de 1,8mL do cloridrato de articaína 4% com epinefrina 1:100.000 com um volume de 3,6mL do mesmo anestésico local no bloqueio convencional do nervo alveolar inferior (BNAI) e na injeção complementar no ligamento periodontal em pacientes com pulpite irreversível de molares mandibulares. Noventa pacientes do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 1 (1,8mL) ou 2 (3,6mL) tubetes da solução anestésica no BNAI. No caso de falha do BNAI, foram administrados os mesmos volumes pré-selecionados, aleatoriamente, na injeção complementar do ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante o procedimento de pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhancas. Após o BNAI, todos os pacientes reportaram anestesia no lábio. O volume de 1,8mL de articaína apresentou 27% de anestesia pulpar e o volume de 3,6mL apresentou 42%. A analgesia para o grupo de 1,8mL foi de 64% e para o volume de 3,6mL foi 73% após o BNAI, porém, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Na ocorrência da falha do BNAI, 64% dos pacientes sentiram dor na câmara pulpar, 32% em dentina e 4% no canal. Após a injeção no ligamento periodontal, o grupo de 1,8mL apresentou 75% de anestesia pulpar e o grupo de 3,6mL apresentou 42%. Em relação à analgesia durante o procedimento de pulpectomia, 31% dos pacientes do grupo de 1,8mL e 25% dos pacientes do grupo de 3,6mL apresentaram dor após a injeção no ligamento periodontal, porém, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Na ocorrência da falha da injeção do ligamento periodontal, 62% dos pacientes sentiram dor na câmara pulpar, 25% em dentina e 13% no canal. O aumento do volume de 1,8mL para 3,6mL da solução de articaína 4% com epinefrina 1:100.000 no BNAI e na injeção complementar no ligamento periodontal não aumentou significativamente a taxa de sucesso da anestesia pulpar e da analgesia. Portanto, os dois volumes anestésicos se comportam de forma semelhante, e não são efetivos no controle da dor durante o tratamento da pulpite irreversível de molares mandibulares.. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of a 1.8mL volume of 4% articaine hydrochloride with epinephrine 1:100,000 with a volume of 3.6mL of the same anesthetic in the inferior alveolar nerve block (BNAI) during pulpetcomy procedure in patients with irreversible pulpitis in mandibular molars. Ninety patients from the Emergency Department of the School of Dentistry of the University of São Paulo received randomly 1 (1.8mL) or 2 tubes (3.6mL) of the anesthetic solution in the BNAI. In the case of failure of the BNAI, the same pre-selected volumes were administered in the complementary injection of the periodontal ligament. The subjective signal of lip anesthesia, the presence of pulp anesthesia and absence of pain during pulpectomy were evaluated, respectively, by patient inquiry, through the electrical pulp stimulator and by an analogical verbal scale. Statistical analysis was performed using the Chi-square, Kruskal Wallis and Reason of Verossimilhancas tests. After the BNAI, all patients reported anesthesia on the lip. The volume of 1.8mL of articaine presented 27% of pulpal anesthesia and the volume of 3.6mL presented 42%. Analgesia for the 1.8mL group was 64% and for the volume of 3.6mL it was 73% after the BNAI, but these differences were not statistically significant. In the occurrence of BNAI failure, 64% of the patients felt pain in the pulp chamber, 32% in dentin and 4% in the root. After injection into the periodontal ligament, the 1.8mL group had 75% of pulpal anesthesia and the 3.6mL group had 42%. Regarding analgesia during the pulpectomy procedure, 31% of the patients in the 1.8mL group and 25% of the patients in the 3.6mL group had pain after injection into the periodontal ligament, but these differences were not statistically significant. In the occurrence of failure of the periodontal ligament injection, 62% of the patients felt pain in the pulp chamber, 25% in dentin and 13% in the root. Increasing the volume from 1.8mL to 3.6mL of the 4% articaine solution with 1: 100,000 epinephrine in the BNAI and in the complementary injection in the periodontal ligament did not significantly increase the success rate of pulpal anesthesia and analgesia. Therefore, both anesthetic volumes behave similarly, and are not effective in controlling pain in the treatment of irreversible mandibular molar pulpitis.
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