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Biosystematics of the <i>Phacelia</i> <i>ranunculacea</i> complex (Hydrophyllaceae)Matthew, Sewell 12 December 2003 (has links)
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Systematics of <i>Alectra</i> (Orobanchaceae) and phylogenetic relationships among the tropical clade of OrobanchaceaeMorawetz, Jeffery J. 10 December 2007 (has links)
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A Systematic Revision of the <i>Viola pedatifida>/i> Group and Evidence for the Recognition of <i>Viola virginiana</i>, a New Narrow Endemic of the Virginia Shale BarrensZumwalde, Bethany A. 17 September 2015 (has links)
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Revisão da anatomia radicular e ontogenia de tilossomos em espécies de Pleurothallidinae (Orchidaceae) /Kedrovski, Halisson Rafael January 2019 (has links)
Orientador: Maria das Graças Sajo / Resumo: Esta tese está organizada em dois Capítulos que tiveram como objetivos: a. descrever e revisar a anatomia radicular na subtribo Pleurothallidinae, b. apontar caracteres anatômicos radiculares que possam identificar táxons, c. reconstruir a história dos caracteres radiculares usando dados genéticos da região ITS disponíveis no GenBank, e por fim, d. mostrar a ontogenia dos tilossomos em Anathallis sclerophylla. No primeiro Capítulo foi analisada a anatomia radicular de 82 espécies distribuídas em 29 gêneros, abrangendo oito das nove Afinidades dentro da subtribo Pleurothallidinae. Concluímos que o velame biestratificado é comum na subtribo, ocorrendo nas oito Afinidades e em mais de 75% das espécies amostradas. Ainda ocorre velame uniestratificado em Lepanthes calodictyon, e velames com três, quatro e cinco camadas em espécies das Afinidades Restrepia e Masdevallia. Reafirmamos a importância taxonômica dos espessamentos parietais do velame apresentando-os de forma detalhada na organografia do complexo velame-exoderme, sendo os padrões morfológicos e sua distribuição entre as camadas do velame uma rica fonte de informação para o reconhecimento dos gêneros na subtribo. Mostramos os tilossomos de 39 espécies e notamos que morfologias mais simples ocorrem nas Afinidades mais basais e morfologias mais complexas ocorrem nas Afinidades mais derivadas. Na exoderme, espessamentos em “O” ou em “∩” ocorrem principalmente nos gêneros mais basais, a exoderme de paredes finas pode ser inter... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This thesis is organized in two Chapters that aimed: a. describe and review the root anatomy in the Pleurothallidinae subtribe, b. point out radicular anatomical characters that can identify taxa, c. reconstruct the history of root characters using GenBank genetic data from ITS region, and finally d. to show the ontogeny of tilosomes in Anathallis sclerophylla. In the first Chapter we analyzed the root anatomy of 82 species distributed in 29 genera, covering eight of the nine Affinities within the Pleurothallidinae. We conclude that bistratified velamen is common, occurring in the eight Affinities and in more than 75% of the sampled species. Single layered velamen still occur in Lepanthes calodictyon, in the same way three, four, and five layer occurs in Restrepia and Masdevallia Affinities. We reinforce the taxonomic importance of the velamen parietal thickening, presenting them in detail such a velamen-exodermis complex organogram. The morphological patterns and their distribution between the velamen layers are a rich information source for the genera recognition in the subtribe. We show the tilosomes of 39 species and note that simpler morphologies occur at the early divergent Affinities, and more complex morphologies occur in late divergent ones. In exodermis, “O” or “∩” thickening occurs mainly in basal genera, thin-walled exodermis can be interpreted as a derived apomorphic feature, and “U” thickened exodermis in Barbosella is the only synapomorphy found in the subtribe... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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The characterisation of cranio-facial form in young West Australians of different population affinityRuddenklau, Kate Johanna January 1900 (has links)
One major area of forensic science is to provide identifications of previously unidentifiable individuals. Many of these techniques rely on the accurate interpretation of the morphology of the facial form. An individual's facial form is the result of a complex interaction of their genetic ancestry and the many environmental factors they are exposed to throughout their lives. Facial studies to date have primarily focused on single populations, or on comparing different populations residing in different areas. Very few have looked at the relationships between the facial forms of different populations living in the same area of individuals of mixed population ancestry. In this study the facial morphology of 431 West Australian young adults was analysed, and the relationship between their self reported population affinity and their facial form investigated. The impact of factors such as sexual dimorphism and body mass on facial form were also considered. The relationship between the facial morphology of individuals of mixed population heritage and their parent populations was studied, as was the effect that migration can have on facial form. Strong relationships between self-reported population affinity and facial form were demonstrated over the range of populations in the study. Sex and body mass were seen to have an impact on the morphology of the face; but they did not eclipse the influence of the genetic population affinity. Individuals with ancestry derived from more than one population were seen to resemble one population over another in different areas of the face rather than demonstrating an equal combination of both parent populations. A migration effect was seen in the facial forms of even the first generation offspring of migrants.
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Cariótipo molecular: uma ferramenta para o estudo analítico e evolutivo do genoma de Trypanosoma cruzi / Molecular karyotype: a tool for the analytical and evolutionary study of Trypanosoma cruzi genome.Pedroso Junior, Aurelio 20 January 2005 (has links)
Diferentes métodos de caracterização e inferências filogenéticas baseadas na seqüência de alguns genes nucleares indicam que Typanosoma cruzi pode ser dividido em dois grupos principais, denominados T. cruzi I e T. cruzi II. Outros subgrupos de isolados foram descritos, tais como grupo de rDNA 1/2 e zimodema 3 (Z3) cuja relação filogenética com os grupos T.cruzi I e T.cruzi II ainda não está clara. O cariótipo molecular é uma ferramenta que permite abordar diferentes aspectos do genoma de organismos. Neste trabalho, caracterizamos o cariótipo molecular de 22 isolados de T. cruzi a partir da separação de seus cromossomos por eletroforese de campo pulsado e hibridação com sondas que representam genes codificadores de proteína e de RNA. Verificamos extenso polimorfismo cromossômico entre os isolados e que isolados pertencentes aos grupos T. cruzi II, rDNA 1/2 e Z3 têm cromossomos de tamanho molecular maior (até 3,5 Mb) em relação a isolados de T. cruzi I (até 2,8 Mb). Os dados do cariótipo molecular também foram utilizados para averiguar o significado evolutivo do polimorfismo cromossômico. As análises fenéticas foram baseadas no índice de diferença absoluta de tamanho cromossômico (aCSDI) obtido a partir da hibridação dos cromossomos com um número variável de marcadores genéticos. Inicialmente analisamos nove isolados, classificados por diferentes abordagens moleculares nos gruposT. cruzi I, T. cruzi II e grupo de rDNA 1/2, este último considerado um grupo de isolados híbridos e incluído por alguns autores no grupo T. cruzi II. Dendrogramas de aCSDI obtidos a partir de 3 a 21 sondas definiram em todos os casos três grupos: dois correspondentes a T. cruzi I e T. cruzi II e um terceiro, ao grupo de rDNA 1/2. O isolado CL Brener - organismo de referência do Projeto Genoma deT. cruzi - ora agrupou com T. cruzi II ora com o grupo de rDNA 1/2, ilustrando seu caráter híbrido. Três grupos também foram observados no dendrograma construído com dados de polimorfismo de tamanho de fragmentos de restrição (RFLP) hibridados com dezoito sondas. A topologia dos dendrogramas de dados de cariótipo molecular e de RFLP é similar, com um coeficiente de correlação significante (r = 0.86062; P < 0.0001), corroborando uma forte estruturação dos grupos. Subseqüentemente, avaliamos a posição de isolados de Z3 em relação aos três grupos acima mencionados, uma vez que alguns autores situam Z3 no grupo T. cruzi II. Analisamos o padrão de hibridação de 9 sondas com os cromossomos de 19 isolados (oito de Z3, três de T. cruzi I, três de T. cruzi II e cinco de rDNA 1/2). A topologia dos dendrogramas mostrou quatro grupos correspondentes, respectivamente, a T. cruzi I, T. cruzi II, grupo de rDNA 1/2 + CL Brener e Z3 (oito dos nove isolados). Este estudo também revelou que isolados híbridos têm uma maior proporção de cromossomos homólogos de tamanhos diferentes em comparação com isolados não híbridos. De um modo geral, nossos resultados mostram que cromossomos são caracteres valiosos para a identificação de táxons em T. cruzi. Uma vez que isolados do grupo de rDNA 1/2 apresentam cistrons ribossômicos de tipo 1 e de tipo 2, caracterizamos a distribuição dos cistrons nas bandas cromossômicas destes isolados. Verificamos que a fração majoritária dos genes de rDNA do tipo 2 está localizada na banda de 1,5 Mb e que os cistrons do tipo 1 estão localizados principalmente na banda de 1,1 Mb. Também estimamos o número de cromossomos e tamanho do genoma de quatro isolados de T. cruzi , com base na análise densitométrica da intensidade de fluorescência dos cromossomos corados com SYBR Green I. Para esta finalidade idealizamos um modelo matemático que permitiu estimar 52, 65, 72 e 44 cromossomos (na célula 2N), respectivamente, para CL Brener, Esmeraldo cl3, SO3 cl5 e Silvio X10 cl1. O tamanho do genoma dos isolados foi calculado, respectivamente em, 70 Mb, 78 Mb, 94,7 Mb e 47 Mb. Os novos aspectos do cariótipo molecular de T. cruzi aqui apresentados contribuirão para a compreensão da organização do genoma deste parasita e auxiliarão na atribuição de arcabouços de genes (scaffolds) aos cromossomos de CL Brener. / Different typing methods and phylogenetic inference based on the nucleotide sequence of few nuclear genes indicate that Trypanosoma cruzi can be divided into two major groups named as T. cruzi I and T. cruzi II. Additional subgroups of isolates have been described, such as group of rDNA 1/2 and zymodeme 3 (Z3), whose phylogenetic relationships with the T. cruzi I and T. cruzi II groups is not clear. The molecular karyotype is a tool that allows investigation of particular aspects of the genome of organisms. In this study, we have characterized the molecular karyotype of 22 isolates following the separation of chromosomes by pulsed-field gel electrophoresis and hybridization with probes that represent genes coding for proteins or RNA species. We observed an extensive chromosome polymorphism between the isolates and that isolates typed as T. cruzi II, rDNA 1/2 and Z3 have chromosome of larger molecular size (up to 3.5 Mb) in relation to T. cruzi I isolates (up to 2.8 Mb). Data from molecular karyotype have been also used to verify the evolutionary meaning of chromosome polymorphism. The phenetic analyses were based on the absolute chromosomal size difference index (aCSDI), calculated from the hybridization of a variable number of genetic markers. Initially, we analyzed nine isolates, classified by different molecular approaches into T. cruzi I,T. cruzi II and rDNA 1/2 groups. This latter group has been considered of hybrid genotypes and has been included by some authors in the T. cruzi II group. aCSDI-based dendrograms obtained from 3 to 21 probes defined in all the cases three clusters: two corresponding, respectively, to T. cruzi I and T. cruzi II groups; and a third one, to rDNA group 1/2. CL Brener - the reference organism of the T. cruzi Genome Project - was alternatively positioned in T. cruzi II or rDNA 1/2 group clusters, illustrating the hybrid nature of this isolate. Three clusters were also observed in the dendrogram constructed with restriction fragment length polymorphism (RFLP) data from 18 probes. The topology of the chromosome and RFLP dendrograms is similar, with a significant correlation coefficient (r = 0.86062; P < 0.0001), supporting a strong structuring of the clusters. Subsequently we evaluated the position of Z3 isolates in relation to the above-mentioned groups, because some authors clustered Z3 with T. cruzi II group. For this purpose we determined the hybridization pattern of 9 probes with the chromosomes of 19 isolates (eight of Z3; three of T. cruzi I; three of T. cruzi II and five of rDNA 1/2). The topology of the aCSDI-based dendrograms showed four clusters corresponding, respectively, to T. cruzi I, T. cruzi II, rDNA 1/2 + CL Brener and Zymodeme 3 (eight out of nine isolates). This study also revealed that hybrid stocks have a larger proportion of two different-sized homologous chromosomes, as compared with non-hybrid. Overall, our results show that chromosomes are valuable characters for identification of evolutionary groups in T. cruzi. Because rDNA 1/2 isolates have ribosomal cistrons of type 1 and type 2, we have characterized the distribution of both cistrons in the chromosomal bands of these isolates. We verified that the majority of type-2 rDNA genes are localized in a 1.5 Mb band, whereas type-1 cistrons are mostly concentrated in a 1.1 Mb band. We have also estimated the number of chromosomes and genome size of four T. cruzi isolates, based on the densitometric analysis of the fluorescence intensity of chromosomes stained with SYBR Green I. For this purpose, we devised a mathematical model that allowed estimating 52, 65, 72 and 44 chromosomes (2N cell), respectively, in CL Brener, Esmeraldo cl3, SO3 cl5 and Silvio X10 cl1. The genome size in these isolates has been calculated, respectively, as 70 Mb, 78 Mb, 94,7 Mb and 47 Mb. The novel aspects of T. cruzi karyotype here presented contribute to the comprehension of the genome organization of this parasite and will assist the assignment of scaffold to the CL Brener chromosomes.
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Cariótipo molecular: uma ferramenta para o estudo analítico e evolutivo do genoma de Trypanosoma cruzi / Molecular karyotype: a tool for the analytical and evolutionary study of Trypanosoma cruzi genome.Aurelio Pedroso Junior 20 January 2005 (has links)
Diferentes métodos de caracterização e inferências filogenéticas baseadas na seqüência de alguns genes nucleares indicam que Typanosoma cruzi pode ser dividido em dois grupos principais, denominados T. cruzi I e T. cruzi II. Outros subgrupos de isolados foram descritos, tais como grupo de rDNA 1/2 e zimodema 3 (Z3) cuja relação filogenética com os grupos T.cruzi I e T.cruzi II ainda não está clara. O cariótipo molecular é uma ferramenta que permite abordar diferentes aspectos do genoma de organismos. Neste trabalho, caracterizamos o cariótipo molecular de 22 isolados de T. cruzi a partir da separação de seus cromossomos por eletroforese de campo pulsado e hibridação com sondas que representam genes codificadores de proteína e de RNA. Verificamos extenso polimorfismo cromossômico entre os isolados e que isolados pertencentes aos grupos T. cruzi II, rDNA 1/2 e Z3 têm cromossomos de tamanho molecular maior (até 3,5 Mb) em relação a isolados de T. cruzi I (até 2,8 Mb). Os dados do cariótipo molecular também foram utilizados para averiguar o significado evolutivo do polimorfismo cromossômico. As análises fenéticas foram baseadas no índice de diferença absoluta de tamanho cromossômico (aCSDI) obtido a partir da hibridação dos cromossomos com um número variável de marcadores genéticos. Inicialmente analisamos nove isolados, classificados por diferentes abordagens moleculares nos gruposT. cruzi I, T. cruzi II e grupo de rDNA 1/2, este último considerado um grupo de isolados híbridos e incluído por alguns autores no grupo T. cruzi II. Dendrogramas de aCSDI obtidos a partir de 3 a 21 sondas definiram em todos os casos três grupos: dois correspondentes a T. cruzi I e T. cruzi II e um terceiro, ao grupo de rDNA 1/2. O isolado CL Brener - organismo de referência do Projeto Genoma deT. cruzi - ora agrupou com T. cruzi II ora com o grupo de rDNA 1/2, ilustrando seu caráter híbrido. Três grupos também foram observados no dendrograma construído com dados de polimorfismo de tamanho de fragmentos de restrição (RFLP) hibridados com dezoito sondas. A topologia dos dendrogramas de dados de cariótipo molecular e de RFLP é similar, com um coeficiente de correlação significante (r = 0.86062; P < 0.0001), corroborando uma forte estruturação dos grupos. Subseqüentemente, avaliamos a posição de isolados de Z3 em relação aos três grupos acima mencionados, uma vez que alguns autores situam Z3 no grupo T. cruzi II. Analisamos o padrão de hibridação de 9 sondas com os cromossomos de 19 isolados (oito de Z3, três de T. cruzi I, três de T. cruzi II e cinco de rDNA 1/2). A topologia dos dendrogramas mostrou quatro grupos correspondentes, respectivamente, a T. cruzi I, T. cruzi II, grupo de rDNA 1/2 + CL Brener e Z3 (oito dos nove isolados). Este estudo também revelou que isolados híbridos têm uma maior proporção de cromossomos homólogos de tamanhos diferentes em comparação com isolados não híbridos. De um modo geral, nossos resultados mostram que cromossomos são caracteres valiosos para a identificação de táxons em T. cruzi. Uma vez que isolados do grupo de rDNA 1/2 apresentam cistrons ribossômicos de tipo 1 e de tipo 2, caracterizamos a distribuição dos cistrons nas bandas cromossômicas destes isolados. Verificamos que a fração majoritária dos genes de rDNA do tipo 2 está localizada na banda de 1,5 Mb e que os cistrons do tipo 1 estão localizados principalmente na banda de 1,1 Mb. Também estimamos o número de cromossomos e tamanho do genoma de quatro isolados de T. cruzi , com base na análise densitométrica da intensidade de fluorescência dos cromossomos corados com SYBR Green I. Para esta finalidade idealizamos um modelo matemático que permitiu estimar 52, 65, 72 e 44 cromossomos (na célula 2N), respectivamente, para CL Brener, Esmeraldo cl3, SO3 cl5 e Silvio X10 cl1. O tamanho do genoma dos isolados foi calculado, respectivamente em, 70 Mb, 78 Mb, 94,7 Mb e 47 Mb. Os novos aspectos do cariótipo molecular de T. cruzi aqui apresentados contribuirão para a compreensão da organização do genoma deste parasita e auxiliarão na atribuição de arcabouços de genes (scaffolds) aos cromossomos de CL Brener. / Different typing methods and phylogenetic inference based on the nucleotide sequence of few nuclear genes indicate that Trypanosoma cruzi can be divided into two major groups named as T. cruzi I and T. cruzi II. Additional subgroups of isolates have been described, such as group of rDNA 1/2 and zymodeme 3 (Z3), whose phylogenetic relationships with the T. cruzi I and T. cruzi II groups is not clear. The molecular karyotype is a tool that allows investigation of particular aspects of the genome of organisms. In this study, we have characterized the molecular karyotype of 22 isolates following the separation of chromosomes by pulsed-field gel electrophoresis and hybridization with probes that represent genes coding for proteins or RNA species. We observed an extensive chromosome polymorphism between the isolates and that isolates typed as T. cruzi II, rDNA 1/2 and Z3 have chromosome of larger molecular size (up to 3.5 Mb) in relation to T. cruzi I isolates (up to 2.8 Mb). Data from molecular karyotype have been also used to verify the evolutionary meaning of chromosome polymorphism. The phenetic analyses were based on the absolute chromosomal size difference index (aCSDI), calculated from the hybridization of a variable number of genetic markers. Initially, we analyzed nine isolates, classified by different molecular approaches into T. cruzi I,T. cruzi II and rDNA 1/2 groups. This latter group has been considered of hybrid genotypes and has been included by some authors in the T. cruzi II group. aCSDI-based dendrograms obtained from 3 to 21 probes defined in all the cases three clusters: two corresponding, respectively, to T. cruzi I and T. cruzi II groups; and a third one, to rDNA group 1/2. CL Brener - the reference organism of the T. cruzi Genome Project - was alternatively positioned in T. cruzi II or rDNA 1/2 group clusters, illustrating the hybrid nature of this isolate. Three clusters were also observed in the dendrogram constructed with restriction fragment length polymorphism (RFLP) data from 18 probes. The topology of the chromosome and RFLP dendrograms is similar, with a significant correlation coefficient (r = 0.86062; P < 0.0001), supporting a strong structuring of the clusters. Subsequently we evaluated the position of Z3 isolates in relation to the above-mentioned groups, because some authors clustered Z3 with T. cruzi II group. For this purpose we determined the hybridization pattern of 9 probes with the chromosomes of 19 isolates (eight of Z3; three of T. cruzi I; three of T. cruzi II and five of rDNA 1/2). The topology of the aCSDI-based dendrograms showed four clusters corresponding, respectively, to T. cruzi I, T. cruzi II, rDNA 1/2 + CL Brener and Zymodeme 3 (eight out of nine isolates). This study also revealed that hybrid stocks have a larger proportion of two different-sized homologous chromosomes, as compared with non-hybrid. Overall, our results show that chromosomes are valuable characters for identification of evolutionary groups in T. cruzi. Because rDNA 1/2 isolates have ribosomal cistrons of type 1 and type 2, we have characterized the distribution of both cistrons in the chromosomal bands of these isolates. We verified that the majority of type-2 rDNA genes are localized in a 1.5 Mb band, whereas type-1 cistrons are mostly concentrated in a 1.1 Mb band. We have also estimated the number of chromosomes and genome size of four T. cruzi isolates, based on the densitometric analysis of the fluorescence intensity of chromosomes stained with SYBR Green I. For this purpose, we devised a mathematical model that allowed estimating 52, 65, 72 and 44 chromosomes (2N cell), respectively, in CL Brener, Esmeraldo cl3, SO3 cl5 and Silvio X10 cl1. The genome size in these isolates has been calculated, respectively, as 70 Mb, 78 Mb, 94,7 Mb and 47 Mb. The novel aspects of T. cruzi karyotype here presented contribute to the comprehension of the genome organization of this parasite and will assist the assignment of scaffold to the CL Brener chromosomes.
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Phylogenetic Analyses of subtribe Goodyerinae and Revision of <i>Goodyera</i> section <i>Goodyera</i> (Orchidaceae) from Indonesia, and Fungal Association of <i>Goodyera</i> section <i>Goodyera</i>Juswara, Lina S. 03 September 2010 (has links)
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Molecular phylogeny and taxonomic revision of chaetophoralean algae (Chlorophyta) / Molecular phylogeny and taxonomic revision of chaetophoralean algae (Chlorophyta)CAISOVÁ, Lenka January 2011 (has links)
Since the human inclination to estimate and trace natural diversity, usable species definitions as well as taxonomical systems are required. As a consequence, the first proposed classification schemes assigned the filamentous and parenchymatous taxa to the green algal order Chaetophorales sensu Wille. The introduction of ultrastructural and molecular methods provided novel insight into algal evolution and generated taxonomic revisions based on phylogenetic inference. However, until now, the number of molecular phylogenetic studies focusing on the Chaetophorales s.s. is surprisingly low. To enhance knowledge about phylogenetic relationships among taxa within the order, the nuclear?encoded SSU rDNA sequences from 30 strains covering all three chaetophoralean families have been investigated. All revealed monophyletic groupings were further screened for molecular non-homoplasious synapomorphies within the Viridiplantae. To address the question of the correspondence between morphological characters traditionally used for taxonomical delimitation of the Chaetophorales and the tree topology favored by molecular data, the list of morphological/ ultrastructural/ecological characters was elaborated and further analyzed. In addition, to obtain a close-up view into the evolution of Compensatory Base Changes (CBCs) of the second internal transcribed spacer (ITS2) which is currently often used to delimit putative biological species, 86 newly obtained/published sequences of ITS2 for five families of the order Ulvales were analyzed. Furthermore, a detailed comparative study of all ITS2 substitutions has been done. Subsequently all revealed CBCs and hemi- CBCs have been mapped upon the ITS2 phylogenetic tree topology. Finally, CBCs/hCBCs taxonomic inference in the Ulvales has been discussed.
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