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Implantação da política nacional de redução da morbimortalidade por acidentes e violências: a experiência do Estado do Amapá / Implementation of the health policy of reduction of the morbidity by accidents and violences: the experience in State of the Amapá

Santos, Cláudia Araújo dos January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 653.pdf: 1466626 bytes, checksum: 9e2ed9b465dbf5fa8023e4acfae13dae (MD5) Previous issue date: 2004 / O presente estudo é exploratório e tem como objetivo uma avaliação da implantação da Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências do Ministério da Saúde onde o objeto da pesquisa é a experiência do Estado do Amapá. Foram usadas as categorias de estrutura, processo e resultados sugeridas por Donabedian. Foram feitas análises documentais, epidemiológicas e algumas entrevistas com atores do processo no período do estudo que compreendeu os anos de 1998 a 2000. As fontes de dados foram os documentos do Ministério da Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde do Amapá, do Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, do Sistema de Informações Hospitalares - SIH e do Sistema de Informações sobre os Acidentes e Violências SISAV.Os resultados mostraram que os acidentes e violências no Brasil e no Estado do Amapá necessitam ser priorizados como real problema de saúde pública e que a implantação e implementação da Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências, Portaria GM/MS Nº 737, de 16 de maio de 2001, necessita de elaboração de planos de trabalho, maior divulgação de suas diretrizes e estratégias para aplicação e sustenilidade. Há ainda a necessidade de permanente atualização dos objetivos propostos pela Política e reorganização dos serviços e da informação em saúde, para tratamento diferenciado às causas externas no Brasil.
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Implantacao da politica nacional de reducao da morbimortalidade por acidentes e violencias: a experiencia do Estado do Amapa

Santos, Claudia Araujo dos. January 2004 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Fatores de risco para doenças cardiovasculares em usuários de um plano de saúde: prevalência e simultaneidade

Ruiz, Eliziane Nicolodi Francescato 28 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T20:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 28 / Nenhuma / Na etiologia de doenças cardiovasculares vários fatores podem estar associados ou envolvidos e é neste contexto que aparecem os fatores de risco para a doença cardiovascular. Assim, fator de risco pode ser definido como qualquer traço ou característica mensurável de um indivíduo que possa predizer a probabilidade deste indivíduo vir a manifestar uma determinada doença (WOOD et al, 1998). Um fator de risco pode ser uma característica bioquímica, fisiológica, de estilo de vida, ou uma característica pessoal como a idade, sexo ou história familiar da doença (DIAMENT et al, 2000). Os múltiplos fatores de risco para doença cardiovascular aterosclerótica existentes podem ser classificados como em não modificáveis e modificáveis. Entre os fatores não modificáveis encontram-se aqueles relacionados a características pessoais que não podem ser modificadas como: a idade (homem com 45 anos ou mais e mulheres com 55 anos ou mais), o sexo (masculino), história familiar prematura de doença cardiovascular aterosclerótica (
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O programa saude da familia no Brasil: a resolutividade do PSF no Municipio de Volta Redonda (RJ

D'Aguiar, Jose Manuel Monteiro. January 2001 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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O programa saúde da família no Brasil: a resolutividade do PSF no Município de Volta Redonda, RJ / The health program of the family in Brazil

D'Aguiar, José Manuel Monteiro January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 199.pdf: 2994537 bytes, checksum: daf23e6f3eabc221ccfecdc4d8ab6bc6 (MD5) Previous issue date: 2001 / Analisa o Programa Saúde da Família tomando como eixo central a questäo da resolutividade, definida como uma açäo ou cuidado que consiga suprimir, minorar ou abreviar o período de manifestaçäo dos sintomas, promover a remissäo ou a cura do processo mórbido no menor tempo possível, limitar a incapacidade superveniente e evitar a evoluçäo para o desfecho letal. Faz-se um percuso que começa na década de 1960 com as discussöes que tiveram lugar no Brasil visando a implementaçäo de programas de saúde voltados para a comunidade e núcleo familiar. Aborda-se igualmente a influência de países como Estados Unidos da América, Reino Unido, Canadá e Cuba nesse processo. A implementaçäo bem sucedida do Programa dos Agentes Comunitários de Saúde, em 1991, veio a constituir o propulsor do Programa Saúde da Família, criado em 1994, como uma nova estratégia para a atençäo básica voltada para a família e a comunidade onde se insere com o objetivo de alargar o acesso aos cuidados e serviços de saúde a toda a populaçäo. Para confrontar os propósitos teóricos do programa e a prática realizou-se um trabalho de campo no município de Volta Redonda (RJ) onde se constatou algumas particularidades que säo ressaltadas, tais como a inadequaçäo do atual sistema de coleta de dados referente à produçäo dos profissionais das equipes do PSF, o deficiente funcionamento do sistema de referência e contra-referência dos pacientes, a existência de vários fatores que condicionam a produtividade e resolutividade dos profissionais, a precária integraçäo do programa na rede local dos serviços de saúde, alta rotatividade dos médicos e uma atençäo mais voltada para o campo assistencial com poucas açöes de promoçäo da saúde. Dessas constataçöes säo avançadas algumas propostas visando adequar a prática do programa aos presupostos teóricos formulados pelo Ministério da Saúde e contribuir para a melhoria qualitativa dos serviços.
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[en] SYMBOLISMS ASSOCIATED WITH THE SUPPLEMENTAL HEALTH SERVICE BY LOW INCOME CONSUMERS / [pt] SIMBOLISMOS ASSOCIADOS AO SERVIÇO DE SAÚDE SUPLEMENTAR POR CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA

LUIZ FELIPE FELTRIM JULIO 20 July 2017 (has links)
[pt] O mercado da saúde privada no Brasil vem se transformando nos últimos anos. Ao mesmo tempo que se observou um importante crescimento do número de vidas atendidas por planos de saúde privados, houve também uma concentração de mercado em operadoras e prestadores de serviço de saúde. O crescimento no número de vidas cobertas por planos privados de saúde teve em seu principal motivo uma penetração nas camadas da população de média e baixa renda, motivados tanto pela formalização do emprego, por ser o Plano de Saúde como um dos principais benefícios concedidos pelo empregador, como também pelo aumento real da renda do trabalhador, por meio da qual ele também passa a adquirir um plano de saúde. Considerando a notoriedade de que a saúde pública brasileira carece de um melhor atendimento, não sendo a primeira opção entre os portadores de planos de saúde, esse estudo exploratório teve o intuito de analisar os simbolismos associados ao serviço de saúde suplementar por consumidores de baixa renda. Para isso, foram realizadas 21 entrevistas em profundidade com consumidores de baixa renda que possuem ou possuíram planos de saúde. A análise dos dados discute os sentimentos e simbologias associados à posse de um plano de saúde e seu status social associado ao plano de saúde, a valorização das empresas que oferecem planos de saúde entre seus benefícios corporativos e a comparação entre os planos de saúde e os serviços públicos de saúde. A partir de tal análise, foi possível chegar a algumas conclusões. / [en] The private health market in Brazil has been changing in recent years. At the same time as there was a significant increase in the number of lives served by private health insurance, there was also a market concentration in private health plans and providers. The growth in the number of lives covered by private health plans had in its main motive a penetration in the layers of the population of middle and low income, motivated by both the formalization of employment, being the Health Plan as one of the main benefits granted by the employer, but also by the real increase in the worker s income, where he also starts to personally acquire health plan. Considering the notoriety that the Brazilian public health needs a better service, not being the first option among health plan holders, this exploratory study had the purpose of analyzing the symbolisms associated with the supplementary health service by low income consumers. For this, 21 in-depth interviews were conducted with low-income consumers who have or have had health insurance plans. Data analysis discusses the feelings and symbologies associated with the possession of a health plan and its social status associated to the health plan, the appreciation of the companies that offer health plans as one of their corporate benefits and the comparison between the private health plans and the Public health services. From this analysis, it was possible to reach some conclusions.

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