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Utilização da fibrina rica em plaquetas e leucócitos (L-PRF) em procedimentos cirúrgicos de elevação do assoalho do seio maxilar /

Malzoni, Carolina Mendonça de Almeida. January 2020 (has links)
Orientador: Daniela Leal Zandim-Barcelos / Resumo: A fibrina rica em plaquetas e leucócitos (L-PRF) é um derivado plaquetário autógeno capaz de liberar citocinas e fatores de crescimento favoráveis ao reparo tecidual. Por esta razão a L-PRF vem sendo utilizada em diversos procedimentos odontológicos. Uma das aplicabilidades clínicas da L-PRF é em procedimentos de levantamento do seio maxilar, uma técnica já consagrada na odontologia que permite a colocação de implantes dentários em região posterior de maxilas atróficas. Para avaliar a efetividade do uso da L-PRF, dois estudos clínicos independentes foram realizados utilizando a L-PRF em seios maxilares. Um deles teve o propósito de avaliar a influência da L-PRF na regeneração óssea quando associada ao osso mineral bovino desproteinizado (OBD) em procedimentos de elevação do assoalho do seio maxilar, e o outro teve o propósito de avaliar a efetividade da L-PRF no reparo de membranas de Schneider acidentalmente perfuradas durante o procedimento de levantamento do seio maxilar. Para isso, o primeiro trabalho foi um estudo clínico randomizado controlado envolvendo 19 pacientes com edentulismo na região posterior de maxila. De forma aleatória, 24 seios maxilares destes 19 pacientes foram distribuídos entre os grupos teste e controle. O grupo teste abordou 12 seios maxilares que foram enxertados com OBD associado à L-PRF, já o grupo controle abordou outros 12 seios maxilares enxertados apenas com OBD. Após 8 meses de reparo, uma biópsia foi obtida por meio de broca trefina no mesmo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Platelet and leukocyte-rich fibrin (L-PRF) is an autogenous platelet derivative capable of releasing cytokines and growth factors favorable to tissue repair. For this reason, LPRF has been used in several dental procedures. One of the clinical applicabilities of L-PRF is in maxillary sinus lifting procedures, a technique already established in dentistry that allows the placement of dental implants in the posterior region of atrophic jaws. To assess the effectiveness of using L-PRF, two independent clinical studies were conducted using L-PRF in maxillary sinuses. One of them had the purpose of evaluating the influence of L-PRF in bone regeneration when associated with deproteinized bovine mineral bone (DBB) in maxillary sinus floor elevation procedures, and the other had the purpose of evaluating the effectiveness of L-PRF in the repair of Schneider membranes accidentally perforated during the maxillary sinus lifting procedure. For this, the first study was a randomized controlled clinical study involving 19 patients with edentulism in the posterior region of the maxilla. At random, 24 maxillary sinuses of these 19 patients were distributed between the test and control groups. The test group involved 12 maxillary sinuses that were grafted with DBB associated with L-PRF, whereas the control group addressed 12 other maxillary sinuses grafted only with DBB. After 8 months of repair, a biopsy was obtained using a drill bit on the same axis of insertion of the implants. The biopsie... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Plasma rico em plaquetas e ácido tranexâmico aplicados na artroplastia total do joelho

Guerreiro, João Paulo Fernandes. January 2017 (has links)
Orientador: Daniele Cristina Cataneo / Coorientador: Marcus Vinicius Danieli / Resumo: Avaliar, através de estudo clínico randomizado e cego, a eficácia do plasma rico em plaquetas (PRP) e do ácido tranexâmico (ATX) na artroplastia total do joelho com relação à queda do nível da hemoglobina, ao controle da dor pós-operatória, ao ganho de flexão do joelho e ao ganho de função do membro inferior. Metodologia: foram selecionados 84 pacientes que seriam submetidos à prótese total do joelho e randomizados. Em 23 desses pacientes foi aplicado o ATX, em 20 pacientes o PRP, em outros 20 pacientes o PRP associado ao ATX e em 21 pacientes apenas o soro fisiológico antes do fechamento da cápsula articular. Foram realizadas dosagens de hemoglobina sérica (mg/dL) no pré-operatório, e 24 e 48 horas após a cirurgia, aplicado o questionário Western Ontario and McMaster Universities (WOMAC), a escala numérica (EN) da dor e medido o ganho de flexão do joelho até o segundo ano pós-operatório. A análise estatística comparou os resultados a fim de comprovar haver diferença entre os grupos em cada um dos momentos da avaliação. Resultados: houve diferença estatística significante (p < 0,01) na medida da queda da hemoglobina com 48 horas de pós-operatório entre os grupos em que o ATX foi utilizado em comparação ao grupo controle e ao grupo PRP, sem diferença entre os grupos com ATX isolado ou associado ao PRP. Na mensuração da dor houve significativa vantagem nos grupos que utilizaram o ATX nas avaliações com 24 e 48 horas de pós-operatório e no grupo que utilizou o PRP iso... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not available / Doutor
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Avaliação de diferentes metodologias laboratoriais para detecção de aloanticorpos plaquetários. Determinação da prevalência e importância clínica destes aloanticorpos em pacientes transfundidos / Evaluation of different methodologies for platelet alloantibodies detection. Clinical impact and prevalence of platelet antibodies in transfused patients.

Wendel, Rita de Cassia Legaspe Fontao 08 April 2008 (has links)
A aloimunização contra antígenos plaquetários é um dos grandes desafios no tratamento de pacientes refratários à transfusão de plaquetas. OBJETIVOS: avaliar o desempenho de metodologias mais utilizadas em laboratórios de referência internacional para a pesquisa de anticorpos plaquetários (PAP); verificar a prevalência destes anticorpos na nossa população; avaliar se as transfusões estão causando aloimunização, e se estes aloanticorpos apresentam importância clínica. MATERIAIS E MÉTODOS: foram testadas amostras PRÉ e PÓS transfusionais em três grupos de pacientes sendo grupo 1 com patologias onco-hematológicas, grupo 2 com patologias não tumorais e grupo 3 composto dos mesmos tipos de pacientes do grupo 2 mas que não receberam transfusão (grupo controle). Numa primeira fase foi realizado estudo retrospectivo com amostras de soro congeladas no período de 1996 a 2001. A segunda fase consistiu em estudo prospectivo com amostras coletadas dos pacientes durante sua internação, no período de 2004 a 2006. Quatro diferentes metodologias foram testadas: imunofluorescência indireta por citometria de fluxo (PIFT), imobilização de antígenos plaquetários utilizando anticorpos monoclonais (MAIPA), teste de microlinfocitotoxicidade (LCT) e uma nova metodologia, conhecida como FLOW PRA&#8482;. Na fase 1 foram analisados 87 pacientes, e na fase 2, 96 pacientes, separados nos três grupos respectivamente. Na segunda fase do estudo, foi realizado o incremento da contagem corrigida de plaquetas (ICCp) para todos os pacientes que receberam transfusão de plaquetas. Para esta avaliação um novo grupo de pacientes (n=40) foi adicionado ao estudo, devido ao pequeno número encontrado na segunda fase. RESULTADOS: as metodologias testadas apresentaram diferenças nas freqüências dos anticorpos detectados, porém as metodologias MAIPA, PIFT e FLOW PRA&#8482; foram as mais concordantes entre si. A qualidade dos soros utilizados na fase 1 afetou os resultados encontrados devido ao seu prolongado tempo de armazenamento. Porém, este fato foi eliminado na fase 2, quando foram utilizados soros mais recentes. A prevalência de anticorpos encontrada foi de 22,6% nos pacientes do grupo 1 e 31,4% nos pacientes do grupo 2. Para o grupo 3 nenhum novo anticorpo foi detectado. A especificidade dos anticorpos encontrados foi na grande maioria HLA classe I (84%) seguido de anticorpos pan reativos com as glicoproteínas plaquetárias (8%) e anticorpos contra antígenos humanos plaquetários (HPA - 8%). A transfusão sangüínea apresentou associação significativa (p<0,05) com a presença de aloanticorpos somente nos pacientes do grupo 2. Os ICCp dos pacientes que apresentaram PAP reativa foram significantemente menores (p<0,05) que os ICCp dos pacientes que apresentaram PAP não reativas. Os pacientes com PAP reativas, ao receberam transfusões de plaquetas compatíveis passaram a apresentar ICCp semelhantes aos pacientes com PAP não reativa. Ao utilizar-se a refratariedade plaquetária como padrão-ouro para comparar as metodologias testadas verificou-se que não houve diferença entre as mesmas (p<0,05). CONCLUSÕES: A prevalência de anticorpos plaquetários é semelhante à encontrada na literatura. A transfusão estimulou a produção de anticorpos no grupo 2. Os anticorpos identificados apresentam importância clínica afetando o rendimento da transfusão de plaquetas. Devido a maior praticidade da técnica PIFT e dos bons resultados encontrados, sugerimos que esta deva ser utilizada como rotina para PAP em pacientes refratários. / The alloimmunization against platelet antigens is one of the great challenges in the treatment of platelet refractory patients. OBJECTIVES: To evaluate the performance of the most used methodologies for platelet antibodies screening (PAS); to verify the prevalence of these antibodies in our population; to evaluate if transfusions are causing alloimmunization, and if these alloantibodies present clinical importance. MATERIALS AND METHODS: samples were tested before and after transfusions in three groups of patients, Group 1 having onco-hematologic diseases, Group 2 having non-oncologic diseases, and Group 3 consisted of the same type of patients as Group 2 but had not received a transfusion (control group). In the first phase, a retrospective study was performed using frozen sera samples from 1996 to 2001. The second phase consisted of a prospective study with samples collected from patients during their internment, from 2004 to 2006. Four different methodologies were tested: the indirect Platelet Immunofluorescence Test (PIFT), the Monoclonal Antibody Immobilization of Platelet Antigen (MAIPA), the standard Lymphocytotoxicity Test (LCT) and a new methodology, known as FLOW PRA&#8482;. In Phase 1 87 patients were analyzed, and in Phase 2, 96 patients, separated into three groups respectively. In the second phase of the study, the Corrected Count Increment (CCI) was carried out for all patients who had received a platelet transfusion. For this evaluation a new group of patients (n=40) was added to the study, due to the low number found in the second phase. RESULTS: the methodologies presented differences in the frequencies of the detected antibodies; however MAIPA, PIFT and FLOW PRA&#8482; were the ones that were more concordant with each other. The quality of the sera used in Phase 1 affected the results due to long storage time. However, this event was eliminated in phase 2, when more recent sera were used. The prevalence of antibodies was 22.6% in the patients of Group 1 and 31.4% in the patients of Group 2. For Group 3 no new antibody was detected. The specificity of the antibodies was predominantly HLA class I antibodies (84%) followed by pan-reactive antibodies with platelet glycoproteins (8%) and antibodies against Human Platelet Antigen (HPA - 8%). Blood transfusion only presented a significant association (p<0.05) with the presence of alloantibodies in the patients of Group 2. The CCI of the patients who presented platelet antibodies was significantly less (p<0.05) that the CCI of the patients with non-antibodies. Patients with platelet antibodies, who received compatible platelet transfusions, showed similar CCI to the patients with non-reactive antibodies. There was no difference among the methodologies (p>0,05) to identify clinically significant antibodies. CONCLUSIONS: The prevalence of platelet antibodies is similar to that found in published literature. Transfusion stimulated the production of antibodies in group 2. The identified platelet antibodies present clinical importance affecting the efficiency of platelet transfusion. Due to the widespread use of the PIFT technique and the good results found, we suggest that this should be used as routine for PAP in refractory patients.
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Avaliação de diferentes metodologias laboratoriais para detecção de aloanticorpos plaquetários. Determinação da prevalência e importância clínica destes aloanticorpos em pacientes transfundidos / Evaluation of different methodologies for platelet alloantibodies detection. Clinical impact and prevalence of platelet antibodies in transfused patients.

Rita de Cassia Legaspe Fontao Wendel 08 April 2008 (has links)
A aloimunização contra antígenos plaquetários é um dos grandes desafios no tratamento de pacientes refratários à transfusão de plaquetas. OBJETIVOS: avaliar o desempenho de metodologias mais utilizadas em laboratórios de referência internacional para a pesquisa de anticorpos plaquetários (PAP); verificar a prevalência destes anticorpos na nossa população; avaliar se as transfusões estão causando aloimunização, e se estes aloanticorpos apresentam importância clínica. MATERIAIS E MÉTODOS: foram testadas amostras PRÉ e PÓS transfusionais em três grupos de pacientes sendo grupo 1 com patologias onco-hematológicas, grupo 2 com patologias não tumorais e grupo 3 composto dos mesmos tipos de pacientes do grupo 2 mas que não receberam transfusão (grupo controle). Numa primeira fase foi realizado estudo retrospectivo com amostras de soro congeladas no período de 1996 a 2001. A segunda fase consistiu em estudo prospectivo com amostras coletadas dos pacientes durante sua internação, no período de 2004 a 2006. Quatro diferentes metodologias foram testadas: imunofluorescência indireta por citometria de fluxo (PIFT), imobilização de antígenos plaquetários utilizando anticorpos monoclonais (MAIPA), teste de microlinfocitotoxicidade (LCT) e uma nova metodologia, conhecida como FLOW PRA&#8482;. Na fase 1 foram analisados 87 pacientes, e na fase 2, 96 pacientes, separados nos três grupos respectivamente. Na segunda fase do estudo, foi realizado o incremento da contagem corrigida de plaquetas (ICCp) para todos os pacientes que receberam transfusão de plaquetas. Para esta avaliação um novo grupo de pacientes (n=40) foi adicionado ao estudo, devido ao pequeno número encontrado na segunda fase. RESULTADOS: as metodologias testadas apresentaram diferenças nas freqüências dos anticorpos detectados, porém as metodologias MAIPA, PIFT e FLOW PRA&#8482; foram as mais concordantes entre si. A qualidade dos soros utilizados na fase 1 afetou os resultados encontrados devido ao seu prolongado tempo de armazenamento. Porém, este fato foi eliminado na fase 2, quando foram utilizados soros mais recentes. A prevalência de anticorpos encontrada foi de 22,6% nos pacientes do grupo 1 e 31,4% nos pacientes do grupo 2. Para o grupo 3 nenhum novo anticorpo foi detectado. A especificidade dos anticorpos encontrados foi na grande maioria HLA classe I (84%) seguido de anticorpos pan reativos com as glicoproteínas plaquetárias (8%) e anticorpos contra antígenos humanos plaquetários (HPA - 8%). A transfusão sangüínea apresentou associação significativa (p<0,05) com a presença de aloanticorpos somente nos pacientes do grupo 2. Os ICCp dos pacientes que apresentaram PAP reativa foram significantemente menores (p<0,05) que os ICCp dos pacientes que apresentaram PAP não reativas. Os pacientes com PAP reativas, ao receberam transfusões de plaquetas compatíveis passaram a apresentar ICCp semelhantes aos pacientes com PAP não reativa. Ao utilizar-se a refratariedade plaquetária como padrão-ouro para comparar as metodologias testadas verificou-se que não houve diferença entre as mesmas (p<0,05). CONCLUSÕES: A prevalência de anticorpos plaquetários é semelhante à encontrada na literatura. A transfusão estimulou a produção de anticorpos no grupo 2. Os anticorpos identificados apresentam importância clínica afetando o rendimento da transfusão de plaquetas. Devido a maior praticidade da técnica PIFT e dos bons resultados encontrados, sugerimos que esta deva ser utilizada como rotina para PAP em pacientes refratários. / The alloimmunization against platelet antigens is one of the great challenges in the treatment of platelet refractory patients. OBJECTIVES: To evaluate the performance of the most used methodologies for platelet antibodies screening (PAS); to verify the prevalence of these antibodies in our population; to evaluate if transfusions are causing alloimmunization, and if these alloantibodies present clinical importance. MATERIALS AND METHODS: samples were tested before and after transfusions in three groups of patients, Group 1 having onco-hematologic diseases, Group 2 having non-oncologic diseases, and Group 3 consisted of the same type of patients as Group 2 but had not received a transfusion (control group). In the first phase, a retrospective study was performed using frozen sera samples from 1996 to 2001. The second phase consisted of a prospective study with samples collected from patients during their internment, from 2004 to 2006. Four different methodologies were tested: the indirect Platelet Immunofluorescence Test (PIFT), the Monoclonal Antibody Immobilization of Platelet Antigen (MAIPA), the standard Lymphocytotoxicity Test (LCT) and a new methodology, known as FLOW PRA&#8482;. In Phase 1 87 patients were analyzed, and in Phase 2, 96 patients, separated into three groups respectively. In the second phase of the study, the Corrected Count Increment (CCI) was carried out for all patients who had received a platelet transfusion. For this evaluation a new group of patients (n=40) was added to the study, due to the low number found in the second phase. RESULTS: the methodologies presented differences in the frequencies of the detected antibodies; however MAIPA, PIFT and FLOW PRA&#8482; were the ones that were more concordant with each other. The quality of the sera used in Phase 1 affected the results due to long storage time. However, this event was eliminated in phase 2, when more recent sera were used. The prevalence of antibodies was 22.6% in the patients of Group 1 and 31.4% in the patients of Group 2. For Group 3 no new antibody was detected. The specificity of the antibodies was predominantly HLA class I antibodies (84%) followed by pan-reactive antibodies with platelet glycoproteins (8%) and antibodies against Human Platelet Antigen (HPA - 8%). Blood transfusion only presented a significant association (p<0.05) with the presence of alloantibodies in the patients of Group 2. The CCI of the patients who presented platelet antibodies was significantly less (p<0.05) that the CCI of the patients with non-antibodies. Patients with platelet antibodies, who received compatible platelet transfusions, showed similar CCI to the patients with non-reactive antibodies. There was no difference among the methodologies (p>0,05) to identify clinically significant antibodies. CONCLUSIONS: The prevalence of platelet antibodies is similar to that found in published literature. Transfusion stimulated the production of antibodies in group 2. The identified platelet antibodies present clinical importance affecting the efficiency of platelet transfusion. Due to the widespread use of the PIFT technique and the good results found, we suggest that this should be used as routine for PAP in refractory patients.
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Mecanismos moleculares e celulares envolvidos na modulação da via L-arginina-óxido nítrico em hipertensão e insuficiência renal crônica. / Molecular and cellular mechanisms involved in the modulation of L-arginine, nitric oxide pathway in hypertension and chronical renal failure

Monique Bandeira Moss 30 July 2010 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A insuficiência renal crônica (IRC) e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) são patologias com alta morbidade e mortalidade, consumindo grandes verbas de saúde pública. A disfunção endotelial presente tanto na IRC, como na hipertensão, contribui para a manutenção de elevada resistência periférica, favorecendo complicações como a aterosclerose. Esta disfunção endotelial é parte de um estado pró-trombótico, levando à ocorrência de eventos cardiovasculares, principal causa de morte nestas patologias. O óxido nítrico (NO) tem um papel importante na modulação da atividade plaquetária. Anormalidades na síntese e/ou inativação do NO são descritas tanto na insuficiência renal crônica como na hipertensão. Estudos prévios demonstraram uma redução do influxo de L-arginina em eritrócitos e plaquetas de pacientes hipertensos e em um modelo animal de hipertensão. Além disso, em IRC, nosso grupo mostrou uma ativação da via L-arginina-NO em plaquetas. O objetivo dessa tese é avaliar a via L-arginina-NO na HAS e em diferentes estágios da IRC, bem como investigar o ciclo da uréia, e a presença de marcadores de estresse nesses pacientes. De acordo com o presente estudo pôde-se verificar que não houve alteração na síntese de NO em eritrócitos na hipertensão, todavia ocorre uma ativação do ciclo da uréia, que pode ser dada pelo aumento do influxo de L-arginina eritrocitário previamente demonstrado. Não foi demonstrada diferença significativa na peroxidação lipídica sistêmica, em plaquetas ou eritrócitos na HAS. Em plaquetas, no entanto, houve uma redução da atividade da NO sintase (NOS), que não foi acompanhada por alteração da expressão das isoformas da NOS, da arginase, da fosfodiesterase 5 (PDE5) ou da guanilato ciclase (GC) solúvel. Essa redução na síntese de NO em plaquetas pode ser explicada por um menor influxo de L-arginina que está presente na hipertensão. Os eritrócitos de pacientes renais crônicos em hemodiálise mostraram um maior influxo de L-arginina associado a um aumento da expressão e da atividade da arginase, não havendo diferença na atividade da NOS. Além disso, apesar e não ter sido mostrado alteração nos marcadores de peroxidação lipídica em eritrócitos e plaquetas, foi detectado um aumento dos mesmos no soro de pacientes com IRC em hemodiálise. Por outro lado, as plaquetas dos mesmos pacientes apresentaram uma maior expressão da eNOS, da iNOS e da GC solúvel, acompanhada de uma redução da atividade da arginase, o que pode justificar a disfunção plaquetária que existe nesses pacientes. Plaquetas de pacientes portadores de IRC em tratamento conservador mostraram um aumento da atividade da NOS associado com maior expressão tanto da iNOS como da eNOS. Curiosamente foram detectados menores concentrações de 35-monofosfato de guanosina cíclica (GMPc), não havendo no entanto, diferença nos padrões de agregação plaquetária induzida por colágeno ou adenosina difosfato (ADP). As descobertas aqui apresentadas certamente contribuirão para uma melhor compreensão da fisiopatologia da HAS e da IRC. / Chronic renal failure (CRF) and essential hypertension (EH) are diseases associated with high rates of morbidity and mortality, consuming huge amounts of money from the public health system. The endothelial dysfunction existent in both diseases, CRF and EH, contributes to the maintenance of the high peripheral resistance, and contribute to circulatory complications such as atherosclerosis. This endothelial dysfunction is part of a pro-thrombotic state, leading to cardiovascular events, which are the major cause of death in these disorders. Nitric oxide (NO) plays an important role in the modulation of platelet function. Abnormalities of NO synthesis or inactivation are described in CRF and EH. It was previously reported an inhibition of L-arginine transport in erythrocytes of hypertensive patients and in an animal model of hypertension. Moreover, we have also demonstrated an activation of L-arginine-NO pathway in platelets taken from uraemic patients. The aim of the present thesis is to investigate L-arginine-NO pathway in arterial hypertension and in different stages of chronic renal failure. It will also be evaluated urea cycle and the presence of oxidative stress markers in these patients. According to the present study it was not detected any alteration in erythrocytres NO synthesis in hypertension, however, there was an activation of urea cycle, which could be explained by an increase in L-arginine influx. The present study has not demonstrated significative difference in markers of lipid peroxidation in the serum, platelets or erythrocytes in hypertension. In platelets however, there was an inhibition of NO synthase (NOS) activity without any alterations of NOS isoforms, arginase, phosphodiesterase 5 (PDE5) or soluble guanylyl cyclase (sGC) expression. This reduction of NO synthesis may be explained by a lower influx of L-arginine that is present on hypertension. Erythrocytes from chronic renal failure patients under haemodyalysis have shown an increased influx of L-arginine associated with a higher expression and activity of arginase with no difference in NOS activity. Therefore, although it was not shown abnormalities of lipid per oxidation markers in erythrocytes and platelets, it was detected increased levels of these markers in the serum of chronic renal failure patients under hemodyalysis. On the other hand, platelets from the same patients exhibited increased expression of eNOS, iNOS and soluble guanylyl cyclase associated with reduced arginase activity, which can explain the platelet dysfunction observed in these patients. Platelets taken from patients with chronic renal failure under conservative treatment have shown increased NOS activity associated with higher expression of both iNOS and eNOS. Curiously, it was been detected a lower concentration of cyclic guanosine monophosphate (cGMP), although there was no difference in the patterns of platelet aggregation induced by collagen or adenosine diphosphate (ADP). The findings reported in this study may contribute to a better understanding of EH and CRF physiopathology.
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Mecanismos moleculares e celulares envolvidos na modulação da via L-arginina-óxido nítrico em hipertensão e insuficiência renal crônica. / Molecular and cellular mechanisms involved in the modulation of L-arginine, nitric oxide pathway in hypertension and chronical renal failure

Monique Bandeira Moss 30 July 2010 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A insuficiência renal crônica (IRC) e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) são patologias com alta morbidade e mortalidade, consumindo grandes verbas de saúde pública. A disfunção endotelial presente tanto na IRC, como na hipertensão, contribui para a manutenção de elevada resistência periférica, favorecendo complicações como a aterosclerose. Esta disfunção endotelial é parte de um estado pró-trombótico, levando à ocorrência de eventos cardiovasculares, principal causa de morte nestas patologias. O óxido nítrico (NO) tem um papel importante na modulação da atividade plaquetária. Anormalidades na síntese e/ou inativação do NO são descritas tanto na insuficiência renal crônica como na hipertensão. Estudos prévios demonstraram uma redução do influxo de L-arginina em eritrócitos e plaquetas de pacientes hipertensos e em um modelo animal de hipertensão. Além disso, em IRC, nosso grupo mostrou uma ativação da via L-arginina-NO em plaquetas. O objetivo dessa tese é avaliar a via L-arginina-NO na HAS e em diferentes estágios da IRC, bem como investigar o ciclo da uréia, e a presença de marcadores de estresse nesses pacientes. De acordo com o presente estudo pôde-se verificar que não houve alteração na síntese de NO em eritrócitos na hipertensão, todavia ocorre uma ativação do ciclo da uréia, que pode ser dada pelo aumento do influxo de L-arginina eritrocitário previamente demonstrado. Não foi demonstrada diferença significativa na peroxidação lipídica sistêmica, em plaquetas ou eritrócitos na HAS. Em plaquetas, no entanto, houve uma redução da atividade da NO sintase (NOS), que não foi acompanhada por alteração da expressão das isoformas da NOS, da arginase, da fosfodiesterase 5 (PDE5) ou da guanilato ciclase (GC) solúvel. Essa redução na síntese de NO em plaquetas pode ser explicada por um menor influxo de L-arginina que está presente na hipertensão. Os eritrócitos de pacientes renais crônicos em hemodiálise mostraram um maior influxo de L-arginina associado a um aumento da expressão e da atividade da arginase, não havendo diferença na atividade da NOS. Além disso, apesar e não ter sido mostrado alteração nos marcadores de peroxidação lipídica em eritrócitos e plaquetas, foi detectado um aumento dos mesmos no soro de pacientes com IRC em hemodiálise. Por outro lado, as plaquetas dos mesmos pacientes apresentaram uma maior expressão da eNOS, da iNOS e da GC solúvel, acompanhada de uma redução da atividade da arginase, o que pode justificar a disfunção plaquetária que existe nesses pacientes. Plaquetas de pacientes portadores de IRC em tratamento conservador mostraram um aumento da atividade da NOS associado com maior expressão tanto da iNOS como da eNOS. Curiosamente foram detectados menores concentrações de 35-monofosfato de guanosina cíclica (GMPc), não havendo no entanto, diferença nos padrões de agregação plaquetária induzida por colágeno ou adenosina difosfato (ADP). As descobertas aqui apresentadas certamente contribuirão para uma melhor compreensão da fisiopatologia da HAS e da IRC. / Chronic renal failure (CRF) and essential hypertension (EH) are diseases associated with high rates of morbidity and mortality, consuming huge amounts of money from the public health system. The endothelial dysfunction existent in both diseases, CRF and EH, contributes to the maintenance of the high peripheral resistance, and contribute to circulatory complications such as atherosclerosis. This endothelial dysfunction is part of a pro-thrombotic state, leading to cardiovascular events, which are the major cause of death in these disorders. Nitric oxide (NO) plays an important role in the modulation of platelet function. Abnormalities of NO synthesis or inactivation are described in CRF and EH. It was previously reported an inhibition of L-arginine transport in erythrocytes of hypertensive patients and in an animal model of hypertension. Moreover, we have also demonstrated an activation of L-arginine-NO pathway in platelets taken from uraemic patients. The aim of the present thesis is to investigate L-arginine-NO pathway in arterial hypertension and in different stages of chronic renal failure. It will also be evaluated urea cycle and the presence of oxidative stress markers in these patients. According to the present study it was not detected any alteration in erythrocytres NO synthesis in hypertension, however, there was an activation of urea cycle, which could be explained by an increase in L-arginine influx. The present study has not demonstrated significative difference in markers of lipid peroxidation in the serum, platelets or erythrocytes in hypertension. In platelets however, there was an inhibition of NO synthase (NOS) activity without any alterations of NOS isoforms, arginase, phosphodiesterase 5 (PDE5) or soluble guanylyl cyclase (sGC) expression. This reduction of NO synthesis may be explained by a lower influx of L-arginine that is present on hypertension. Erythrocytes from chronic renal failure patients under haemodyalysis have shown an increased influx of L-arginine associated with a higher expression and activity of arginase with no difference in NOS activity. Therefore, although it was not shown abnormalities of lipid per oxidation markers in erythrocytes and platelets, it was detected increased levels of these markers in the serum of chronic renal failure patients under hemodyalysis. On the other hand, platelets from the same patients exhibited increased expression of eNOS, iNOS and soluble guanylyl cyclase associated with reduced arginase activity, which can explain the platelet dysfunction observed in these patients. Platelets taken from patients with chronic renal failure under conservative treatment have shown increased NOS activity associated with higher expression of both iNOS and eNOS. Curiously, it was been detected a lower concentration of cyclic guanosine monophosphate (cGMP), although there was no difference in the patterns of platelet aggregation induced by collagen or adenosine diphosphate (ADP). The findings reported in this study may contribute to a better understanding of EH and CRF physiopathology.
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Efeito do plasma rico em plaquetas na regeneração do terço central do ligamento da patela: estudo prospectivo randomizado / Platelet-rich plasma in the regeneration of the patellar ligament after harvesting its central third: a prospective randomized study

Almeida, Adriano Marques de 23 May 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O plasma rico em plaquetas (PRP) é utilizado em medicina esportiva para aumentar e acelerar o processo de reparação tecidual em lesões tendineas e ligamentares, no intuito de proporcionar um retorno mais rápido às atividades esportivas. No entanto faltam estudos com alto nível de evidência comprovando sua eficácia no tratamento destas lesões. Com o objetivo de estudar o efeito da aplicação do PRP no sitio doador de enxerto do ligamento da patela para reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA), realizamos ressonância magnética aos seis meses de pós-operatório para avaliar o ligamento da patela. Também aplicamos questionários de função do joelho e realizamos teste isocinético após seis meses da cirurgia. MÉTODOS: O presente estudo prospectivo, randomizado, avaliador cego incluiu 27 pacientes. Comparamos doze pacientes em que foi utilizado o PRP no defeito criado no terço central do ligamento da patela para retirada de enxerto com quinze pacientes do grupo controle. Aos seis meses de cirurgia realizamos ressonância magnética, em que foi avaliada a área não regenerada do defeito no terço central do ligamento da patela, a área de secção transversa do ligamento e a altura da patela pelo índice de Insall- Salvati. Realizamos teste isocinético e aplicamos questionários específicos de função do joelho. Quantificamos a dor pós-operatória imediata com escala visual analógica (EVA) de dor. RESULTADOS: Aos seis meses de pós-operatório a área não regenerada do defeito no terço central do ligamento da patela foi 4,95 mm2 no grupo PRP e 9,38 mm2 no grupo controle (p=0,046, teste t de Student). A área de secção transversa do ligamento da patela no grupo PRP foi de 173,05 mm2 e no grupo controle 176,29 mm2 (p=0,856). O índice de Insall-Salvati nos grupos PRP e controle foi de 1,04 e 1,06, respectivamente (p=0,808). Não houve diferença entre os grupos nos resultados dos questionários e teste isocinético. Nos pacientes em que foi utilizado o PRP houve menos dor pós-operatória imediata (p=0,02). CONCLUSÃO: Concluímos, nessa amostra, que o uso do PRP no defeito do terço central do ligamento da patela na reconstrução do LCA, nos primeiros seis meses; determinou maior regeneração do defeito; diminuiu a intensidade da dor pós-operatória imediata; não ocasionou alterações estruturais na avaliação por ressonância magnética; e não modificou os resultados clínicos e funcionais da cirurgia / INTRODUCTION: Platelet-rich plasma (PRP) has been used in sports medicine to improve and accelerate ligaments and tendons healing, in an effort to provide a faster return to sports activities. However there is a lack of high evidence level studies to support its use. With the purpose to study the effect of PRP, patellar ligament was evaluated six months after harvesting its central third with magnetic resonance imaging (MRI). We also applied specific questionnaires of knee function and isokinetic testing. METHODS: This blinded, randomized, prospective study included 27 patients. Twelve patients in whom we added PRP in the patellar ligament after harvesting its central third for ACL reconstruction were compared to fifteen patients in the control group. After six months we evaluated the non-regenerated area of the patellar ligament, the cross section area of the patellar ligament and its length (Insall-Salvati index) with MRI. We also evaluated the results of isokinetic testing and specific questionnaires of knee function. Immediate post-operative pain was evaluated with visual analogical scale (VAS) score. RESULTS: The non-regenerated area of the patellar ligament was 4,95 mm2 in the PRP group and 9,35 mm2 in the control group (p=0,046 test). The cross section area of the patellar ligament in the PRP group was 173,05 mm2 and in the control group 176,29 mm2 (p=0,856). The Insall- Salvati index in the PRP and control group was 1,04 and 1,06, respectively (p=0,806). There was no difference between the groups in the questionnaires and isokinetic testing results. PRP group patients had less post-operative pain (p=0,02). CONCLUSION: We concluded, in this sample, that the use of PRP in the patellar ligament after harvesting its central third for ACL reconstruction, in the first six months: improved the ligament regeneration; reduced the intensity of immediate post-operative pain; did not cause structural changes in the patellar ligament in MRI; and did not modify the clinical and functional results of the procedure
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Efeitos do plasma rico em plaquetas (PRP) fresco e liofilizado na regeneração de pele em ratos / Effects of Platelet Rich Plasma (PRP) fresh and lyophilized on skin regeneration model in rats

Campos, Rosiléia de Azevedo 12 April 2018 (has links)
O Plasma Rico em Plaquetas (PRP) é um produto derivado de células sanguíneas obtido por centrifugação, o qual contém uma alta concentração de fatores de crescimento em um pequeno volume de plasma. Este procedimento é utilizado desde a década de 1950 e vem crescendo amplamente para aplicação em diversas áreas como na Ortopedia, Odontologia, Cardiologia, Oftalmologia, Dermatologia, e para uso no reparo de feridas crônicas, especialmente em pacientes diabéticos ou com complicações venosas, feridas em mucosas, tecidos conjuntivos, patologias do sistema músculo-esquelético, superfície de fratura, enxerto ósseo entre outros. Nessas situações, observa-se um comprometimento dos níveis ideais de fatores de crescimento nas fases de cicatrização, por esse motivo vê-se a importância de manter os níveis adequados dos fatores de crescimento nas diferentes fases do reparo tecidual. O preparo de PRP por não ser padronizado pode comprometer a eficácia do tratamento, pois o número de células pode variar em cada paciente e a cada isolamento, e por consequência, a quantidade dos fatores de crescimento podem ser variáveis. As coletas de sangue são invasivas para o paciente, sendo dispendiosas em tempo e mão-de-obra ao procedimento operacional, implicando no aumento do custo. O preparo antecipado do PRP com possibilidade de armazenamento para o uso nas aplicações durante o tratamento pode ser uma solução importante para acelerar a regeneração tecidual e evitar o desconforto do paciente, que muitas vezes já não tem uma boa qualidade de vida. Portanto, o presente estudo visou comparar a diferença no processo de cicatrização durante sete dias em um modelo de lesão no dorso de rato nude com a aplicação de PRP humano obtido a fresco e PRP armazenado por liofilização e estocado a temperatura ambiente durante 18 dias, preparados a partir de dois diferentes doadores, comparados à aplicação do fator de crescimento derivado de plaquetas BB humano recombinante (rhPDGF-BB), um dos fatores de crescimento mais abundante no PRP. Os resultados mostraram eficácias comparadas nos tratamentos das feridas com rhPDGF-BB (controle 11 positivo) e com os PRPs fresco ou aramazenado a temperatura ambiente, de ambos os doadores, indicando a possibilidade de coleta de sangue do paciente apenas uma única vez e estocagem do mesmo até a reconstituição do produto no dia da aplicação, possibilitando o oferecimento de um tratamento de maior qualidade e menor invasividade ao paciente. Não houve diferença estatística significativa nos tratamentos das feridas com os PRPs fresco ou armazenado obtidos dos dois doadores, indicando que os valores de plaquetas dos doadores (189.000 e 216.000/mm3) foram adequados para o processo de regeneração tecidual. Este trabalho mostra a possibilidade do estoque do PRP, preparado a partir do sangue do paciente, em diversas alíquotas liofilizadas e estéreis a temperatura ambiente, o que poderá facilitar a aplicação do produto, possibilitando seu uso até mesmo em domicílio, e, consequentemente, uma melhora na qualidade de vida deste paciente. Também aponta para um protocolo de preparo rápido e efetivo para pacientes com até 189.000 plaquetas/ mm3, com atividade biológica testada in vivo, visando a preparação de PRP. / Platelet Rich Plasma (PRP) is a blood cell derived product obtained by centrifugation, which contains a high concentration of growth factors in a small volume of plasma. This procedure has been used since the 1950s and has been widely used in various areas such as Orthopedics, Dentistry, Cardiology, Ophthalmology, Dermatology for use in chronic wound repair, especially in diabetic patients or patients with venous complications, mucosal wounds, connective tissues, pathologies of the musculoskeletal system, fracture surface, bone graft, among others. In scarring and deficient tissues, there is an impairment of the ideal levels of growth factors in the wound healing phases. Therefore, it is important to maintain adequate levels of growth factors in all the different stages of tissue repair. The preparation of PRP is a non-standard procedure, with variable results being observed in the literature, being able to be involved with the amount of growth factors and methods of preparation. Usually, more than one PRP application is required involving a new blood collection for each application in order to accelerate tissue regeneration. The blood collections are invasive for the patient, being expensive in time and labor in the operational procedure, implying in the increase of the cost. The early preparation of PRP with possibility of storage for use in future applications during treatment could be an important solution to avoid the discomfort of patients, who often no longer have a good quality of life. Therefore, the present study aimed to compare the difference in the healing process for seven days in a nude rat dorsal lesion model, treated with human fresh PRP or stored PRP (prepared by lyophilization and stored at room temperature for 15 days, from two different donors, and compared to the application of recombinant human BB platelet-derived growth factor (rhPDGF-BB), one of the most abundant growth factors in PRP. The results showed comparative efficacies in the treatments of wounds with rhPDGF-BB (positive control) and with fresh PRPs or room temperature stored PRP of both donors, indicating the possibility of collecting blood from the patient only once and storing the same until the reconstitution of the product on the day of application, allowing the offer of a 13 treatment of higher quality and less invasiveness to the patient. There was no statistically significant difference in wound treatments with fresh or stored PRPs obtained from the two donors, indicating that donor platelet values (189,000 and 216,000/mm3) were adequate for the tissue regeneration process. This work shows the possibility of PRP stock, prepared from the patient\'s blood, in several sterile freeze-dried aliquots at room temperature, which may facilitate the application of the product, allowing its use even at home, and, consequently, an improvement in the quality of life of this patient. It also points to a fast and effective preparation protocol for patients with up to 189,000 platelets/mm3, with biological activity tested in vivo, aiming at the preparation of PRP.
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Aférese x centrifugação do sangue total: análise de custo-efetividade entre os distintos procedimentos para produção do concentrado de plaquetas / Apheresis x total blood centrifugation: cost-effectiveness analysis between the different procedures for the production of platelet concentrates

Rodrigues, Vanessa de Oliveira 04 December 2017 (has links)
A centrifugação é o principal método utilizado para fracionar o Sangue Total (ST) nos componentes sanguíneos: Concentrados de Hemácias (CH), Concentrados Plaquetas (CP), Plasma e Crioprecipitado, (também chamados de Hemocomponentes). Com intuito de prevenir ou controlar hemorragias, os CP obtidos por centrifugação tornaram-se o padrão no atendimento inicial aos pacientes com baixas contagens de plaquetas. Porém, para obter uma unidade terapêutica (UT), no Hemocentro RP, é necessário agregar seis CP, formando o Pool de CPST (PCP), o que leva a exposição do receptor a vários doadores diferentes. O CP obtido por aférese (CPAF), advindo de equipamento que permite a seleção já na coleta, fornece a dose necessária em apenas uma doação. Baseado no levantamento de dados internos do Hemocentro de RP o presente estudo analisou, através da metodologia de Custeio Baseado em Atividade (ABC), os custos atribuídos às distintas metodologias para a produção dos CP, sabendo que no Hemocentro RP, os CP são dispensados como UT independente da forma de obtenção. Os resultados obtidos foram utilizados na Análise de Custo-Efetividade, evidenciando que a coleta por Centrifugação de ST com a produção de PCP foi mais custo efetiva em 2015 do que a coleta de aférese, porém, por uma diferença relativamente pequena, devido ao grande percentual de obtenção de dupla Unidade Terapêutica (CPAF2). / Centrifugation is the main method used for fractionating Total Blood (TB) to blood components: Red Cells Concentrate (CR), Platelet Concentrates (PC), Plasma and Cryoprecipitate (also called Hemocomponents). In order to prevent or control bleeding, CPs obtained by centrifugation became the standard treatment of patients with low platelet counts. However, to obtain a therapeutic unit (TU), at Hemocentro RP, it is necessary to get together six PCs, forming a Pool of TBPC (PCP), exposing the receptor to several different donors. PC obtained by apheresis (CPAF), which is provided by a equipment that allows selective collection, achieve the dose necessary for the selection in just one donation. Based on the collection of internal data from the Hemocentro RP, the present study analyzed, through the methodology of ActivityBased Costing (ABC), the costs attributed to the different methodologies for the production of PCs knowing that in the Hemocenter RP PCs are dispensed as TU independent of the way of obtaining. The results obtained were used in the CostEffectiveness Analysis, showing collecting by TB Centrifugation producing PC is more cost-effective, however CPAF was almost as effective as in 2015, a great achievement of Dual Therapeutic Unit in a single donation (CPAF2).
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"Efeito inotrópico negativo de exossomos plaquetários circulantes em pacientes com choque séptico: um novo mecanismo de disfunção miocárdica"

Azevedo, Luciano César Pontes de 11 August 2004 (has links)
Um estudo prévio demonstrou em pacientes com choque séptico a presença de exossomos plasmáticos. Nossa hipótese é que exossomos circulantes poderiam contribuir para a disfunção contrátil da sepse. Foi colhido sangue de 55 pacientes com choque séptico. A incubação de corações isolados com exossomos de pacientes sépticos reduziu significantemente as derivadas da pressão ventricular e aumentou as concentrações de nitrato no miocárdio. A exposição de músculos papilares a exossomos reduziu a tensão desenvolvida. Concluímos que exossomos de pacientes sépticos induzem disfunção inotrópica em corações isolados e músculos papilares, possivelmente contribuindo para a disfunção miocárdica da sepse. / A previous report identified in plasma of septic shock patients the presence of exosomes. We hypothesized that circulating exosomes in sepsis could contribute to inotropic dysfunction. We collected blood samples from 55 patients with septic shock. Incubation of isolated heart preparations with exosomes induced a significant decrease in the derivatives of ventricular pressure and increased myocardial nitrate content. Exposure of isolated rat papillary muscles to exosomes reduced developed tension. We conclude that exosomes from septic patients induce myocardial dysfunction in isolated heart and papillary muscle preparations. Thus, they may contribute to myocardial dysfunction of sepsis.

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