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DTEEP: dinâmicas e trocas entre estados de performance

Peled, Yiftah 11 December 2013 (has links)
Atravessado por conceitos de performatividade, participação e performação , o caderno de metodologia desta obra/estudo, além de abordar a estrutura da tese, apresenta proposições do tema transversal do estudo - Dinâmicas e Trocas Entre Estados de Performance (DTEEP). A tese solicita uma leitura/prática nas quais são propostos atravessamentos entre os seguintes formatos: Formatos de escrita: informativo/descritivo, exploratório, inventivo, propositivo e leitor/performer. Formatos de narrativas textuais: Leitura Composicional (entre índices, cadernos e encartes); Leitura Sequencial ou Linear (leitura padr nizada de texto), Leitura Icônica (através de ícones de identificação, de interferência e de transferência) e Leitura/Performance (realizando proposições). Formatos de agenciamentos no campo das artes visuaisŠ: Artista/ Pesquisador/Curador/Aluno/Participante. Formatos de autoriaˆ: projetos individuais do autor, projetos de outros artistas, projetos coletivos, projetos participativos. Formato de metametodologiaˆ: Atravessamento de metodologias de outros autores de Poéticas Visuais. Em cada um dos formatos acima encontram-se diferentes possibilidades expressivas que viabilizam atravessamentos no interior de cada formato. O uso desses atravessamentos, dentro e entre os formatos, objetiva a contaminação, almejando um resultado artístico complexo
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DTEEP: dinâmicas e trocas entre estados de performance

Yiftah Peled 11 December 2013 (has links)
Atravessado por conceitos de performatividade, participação e performação , o caderno de metodologia desta obra/estudo, além de abordar a estrutura da tese, apresenta proposições do tema transversal do estudo - Dinâmicas e Trocas Entre Estados de Performance (DTEEP). A tese solicita uma leitura/prática nas quais são propostos atravessamentos entre os seguintes formatos: Formatos de escrita: informativo/descritivo, exploratório, inventivo, propositivo e leitor/performer. Formatos de narrativas textuais: Leitura Composicional (entre índices, cadernos e encartes); Leitura Sequencial ou Linear (leitura padr nizada de texto), Leitura Icônica (através de ícones de identificação, de interferência e de transferência) e Leitura/Performance (realizando proposições). Formatos de agenciamentos no campo das artes visuaisŠ: Artista/ Pesquisador/Curador/Aluno/Participante. Formatos de autoriaˆ: projetos individuais do autor, projetos de outros artistas, projetos coletivos, projetos participativos. Formato de metametodologiaˆ: Atravessamento de metodologias de outros autores de Poéticas Visuais. Em cada um dos formatos acima encontram-se diferentes possibilidades expressivas que viabilizam atravessamentos no interior de cada formato. O uso desses atravessamentos, dentro e entre os formatos, objetiva a contaminação, almejando um resultado artístico complexo
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Isso : entre o acometimento e o relato

Coutinho, Marcelo Farias January 2011 (has links)
Ce qui met ce texte en mouvement est quelque chose qui se passe hors du langage. Il n’a jamais eu un nom qui puisse baptiser cette force. Pour fi rmer sa puissance anonyme, je vais l’appeler Cela. Cela qui prend le corps et entraîne la perception n’est pas le langage. Mais, pousse le langage à parler. Cette parole, toujours précaire se passe avec la friction fébrile entre la manifestation subite d’un sentiment et le récit. Les étincelles de la friction entre la sensation et le langage ont servi de combustible pour tout ce que j’ai fait en tant qu’artiste. Et ce parcours, j’ai cherché l’exposer ici. Il y a 14 ans, j’ai mis en oeuvre la construction d’un dictionnaire qui se développait sur ce paradoxe : il nommait Cela dont la nature était échapper des nominations. Pour ce dictionnaire, j’ai créé des verbes, des noms et des pronoms. Ces néologismes cherchaient défi nir les manifestations subites de sentiments provoquées par Cela : glissements perceptibles, ruptures spaciales, laps corporels, absences temporelles, invasions soudaines d’autres logiques. Si Cela est la base pour ce que j’ai écrit, ce dictionnaire sarait la fi gure. Ce dictionnaire, tramé entre le mot et l’image, apparaît comme une étude de cas. Il est la façon que j’ai trouvé pendant une période de ma vie professionnelle pour donner la voix à cette force. J’assume dans cet essai un langage-création et pas un langage-représentation. Dans cet essai, l’art et la création ne servent pas seulement d’objet. Ils apparaissent comme méthode. Une méthode pour l’évocation de Cela. À mon avis, c’est le moyen de maintenir ensemble la manifestation subite d’un sentiment et le récit : créer un récit qui est en soi-même, la manifestation subite d’un sentiment. La manifestation subite d’un sentiment pour celui qui l’écrit et la manifestation subite d’un sentiment pour celui qui essaye son récit. / O que move este texto é algo que se passa fora da linguagem. Nunca houve nome que batizasse esta força. Para afi rmar sua potência anônima chamei esta força de Isso. Isso que toma o corpo e arrasta a percepção não é linguagem. Mas impele a linguagem a falar. Esta fala, sempre precária, ocorre no atrito febril entre o acometimento e o relato. As fagulhas do atrito entre sensação e linguagem serviram de combustível para tudo o que fi z como artista. E este percurso é o que procurei expor aqui. Há 14 anos pus em curso a construção de um dicionário que se montava sobre este paradoxo: nomeava Isso cuja natureza é escapar das nomeações. Para este dicionário criei verbos, adjetivos, substantivos e pronomes. Estes neologismos procuravam defi nir os acometimentos provocados por Isso: deslizes perceptivos, rupturas espaciais, lapsos corporais, ausências temporais, invasões repentinas de outras lógicas. Se Isso é o fundo para o que escrevi, este dicionário seria a fi gura. Este dicionário, tramado entre palavra e imagem, surge aqui como um estudo de caso. Ele é a forma que encontrei durante um período de minha vida profi ssional para dar voz a esta força. Assumo neste ensaio uma linguagem-criação e não uma linguagem-representação. Neste ensaio a arte e a criação não servem apenas de objeto. Elas surgem como método. Método para a evocação de Isso. A meu ver, este é o meio de manter juntos acometimento e relato: criar um relato que seja, em si, acometimento. Acometimento para quem o escreve e acometimento para quem experimenta seu relato.
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Isso : entre o acometimento e o relato

Coutinho, Marcelo Farias January 2011 (has links)
Ce qui met ce texte en mouvement est quelque chose qui se passe hors du langage. Il n’a jamais eu un nom qui puisse baptiser cette force. Pour fi rmer sa puissance anonyme, je vais l’appeler Cela. Cela qui prend le corps et entraîne la perception n’est pas le langage. Mais, pousse le langage à parler. Cette parole, toujours précaire se passe avec la friction fébrile entre la manifestation subite d’un sentiment et le récit. Les étincelles de la friction entre la sensation et le langage ont servi de combustible pour tout ce que j’ai fait en tant qu’artiste. Et ce parcours, j’ai cherché l’exposer ici. Il y a 14 ans, j’ai mis en oeuvre la construction d’un dictionnaire qui se développait sur ce paradoxe : il nommait Cela dont la nature était échapper des nominations. Pour ce dictionnaire, j’ai créé des verbes, des noms et des pronoms. Ces néologismes cherchaient défi nir les manifestations subites de sentiments provoquées par Cela : glissements perceptibles, ruptures spaciales, laps corporels, absences temporelles, invasions soudaines d’autres logiques. Si Cela est la base pour ce que j’ai écrit, ce dictionnaire sarait la fi gure. Ce dictionnaire, tramé entre le mot et l’image, apparaît comme une étude de cas. Il est la façon que j’ai trouvé pendant une période de ma vie professionnelle pour donner la voix à cette force. J’assume dans cet essai un langage-création et pas un langage-représentation. Dans cet essai, l’art et la création ne servent pas seulement d’objet. Ils apparaissent comme méthode. Une méthode pour l’évocation de Cela. À mon avis, c’est le moyen de maintenir ensemble la manifestation subite d’un sentiment et le récit : créer un récit qui est en soi-même, la manifestation subite d’un sentiment. La manifestation subite d’un sentiment pour celui qui l’écrit et la manifestation subite d’un sentiment pour celui qui essaye son récit. / O que move este texto é algo que se passa fora da linguagem. Nunca houve nome que batizasse esta força. Para afi rmar sua potência anônima chamei esta força de Isso. Isso que toma o corpo e arrasta a percepção não é linguagem. Mas impele a linguagem a falar. Esta fala, sempre precária, ocorre no atrito febril entre o acometimento e o relato. As fagulhas do atrito entre sensação e linguagem serviram de combustível para tudo o que fi z como artista. E este percurso é o que procurei expor aqui. Há 14 anos pus em curso a construção de um dicionário que se montava sobre este paradoxo: nomeava Isso cuja natureza é escapar das nomeações. Para este dicionário criei verbos, adjetivos, substantivos e pronomes. Estes neologismos procuravam defi nir os acometimentos provocados por Isso: deslizes perceptivos, rupturas espaciais, lapsos corporais, ausências temporais, invasões repentinas de outras lógicas. Se Isso é o fundo para o que escrevi, este dicionário seria a fi gura. Este dicionário, tramado entre palavra e imagem, surge aqui como um estudo de caso. Ele é a forma que encontrei durante um período de minha vida profi ssional para dar voz a esta força. Assumo neste ensaio uma linguagem-criação e não uma linguagem-representação. Neste ensaio a arte e a criação não servem apenas de objeto. Elas surgem como método. Método para a evocação de Isso. A meu ver, este é o meio de manter juntos acometimento e relato: criar um relato que seja, em si, acometimento. Acometimento para quem o escreve e acometimento para quem experimenta seu relato.
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Isso : entre o acometimento e o relato

Coutinho, Marcelo Farias January 2011 (has links)
Ce qui met ce texte en mouvement est quelque chose qui se passe hors du langage. Il n’a jamais eu un nom qui puisse baptiser cette force. Pour fi rmer sa puissance anonyme, je vais l’appeler Cela. Cela qui prend le corps et entraîne la perception n’est pas le langage. Mais, pousse le langage à parler. Cette parole, toujours précaire se passe avec la friction fébrile entre la manifestation subite d’un sentiment et le récit. Les étincelles de la friction entre la sensation et le langage ont servi de combustible pour tout ce que j’ai fait en tant qu’artiste. Et ce parcours, j’ai cherché l’exposer ici. Il y a 14 ans, j’ai mis en oeuvre la construction d’un dictionnaire qui se développait sur ce paradoxe : il nommait Cela dont la nature était échapper des nominations. Pour ce dictionnaire, j’ai créé des verbes, des noms et des pronoms. Ces néologismes cherchaient défi nir les manifestations subites de sentiments provoquées par Cela : glissements perceptibles, ruptures spaciales, laps corporels, absences temporelles, invasions soudaines d’autres logiques. Si Cela est la base pour ce que j’ai écrit, ce dictionnaire sarait la fi gure. Ce dictionnaire, tramé entre le mot et l’image, apparaît comme une étude de cas. Il est la façon que j’ai trouvé pendant une période de ma vie professionnelle pour donner la voix à cette force. J’assume dans cet essai un langage-création et pas un langage-représentation. Dans cet essai, l’art et la création ne servent pas seulement d’objet. Ils apparaissent comme méthode. Une méthode pour l’évocation de Cela. À mon avis, c’est le moyen de maintenir ensemble la manifestation subite d’un sentiment et le récit : créer un récit qui est en soi-même, la manifestation subite d’un sentiment. La manifestation subite d’un sentiment pour celui qui l’écrit et la manifestation subite d’un sentiment pour celui qui essaye son récit. / O que move este texto é algo que se passa fora da linguagem. Nunca houve nome que batizasse esta força. Para afi rmar sua potência anônima chamei esta força de Isso. Isso que toma o corpo e arrasta a percepção não é linguagem. Mas impele a linguagem a falar. Esta fala, sempre precária, ocorre no atrito febril entre o acometimento e o relato. As fagulhas do atrito entre sensação e linguagem serviram de combustível para tudo o que fi z como artista. E este percurso é o que procurei expor aqui. Há 14 anos pus em curso a construção de um dicionário que se montava sobre este paradoxo: nomeava Isso cuja natureza é escapar das nomeações. Para este dicionário criei verbos, adjetivos, substantivos e pronomes. Estes neologismos procuravam defi nir os acometimentos provocados por Isso: deslizes perceptivos, rupturas espaciais, lapsos corporais, ausências temporais, invasões repentinas de outras lógicas. Se Isso é o fundo para o que escrevi, este dicionário seria a fi gura. Este dicionário, tramado entre palavra e imagem, surge aqui como um estudo de caso. Ele é a forma que encontrei durante um período de minha vida profi ssional para dar voz a esta força. Assumo neste ensaio uma linguagem-criação e não uma linguagem-representação. Neste ensaio a arte e a criação não servem apenas de objeto. Elas surgem como método. Método para a evocação de Isso. A meu ver, este é o meio de manter juntos acometimento e relato: criar um relato que seja, em si, acometimento. Acometimento para quem o escreve e acometimento para quem experimenta seu relato.
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Devir Ofélia e a emergência de uma poética da dissolução

Carvalho, Raiça 12 December 2017 (has links)
Submitted by Raiça Carvalho (raibomfimc@gmail.com) on 2018-08-10T01:58:49Z No. of bitstreams: 1 DEVIR OFÉLIA e a emergência de uma poética da dissolução.pdf: 4711101 bytes, checksum: 397681c55a69f03c85fb78b67af01345 (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2018-08-14T11:10:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DEVIR OFÉLIA e a emergência de uma poética da dissolução.pdf: 4711101 bytes, checksum: 397681c55a69f03c85fb78b67af01345 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-14T11:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DEVIR OFÉLIA e a emergência de uma poética da dissolução.pdf: 4711101 bytes, checksum: 397681c55a69f03c85fb78b67af01345 (MD5) / Capes / “Devir Ofélia e a emergência de uma poética da dissolução”, pesquisa de característica prático-teórica, condensa os rumores criativos de um devir despertado por Ofélia, a afogada de Shakespeare. A Ofélia que despenca no riacho, a mulher que se transmuta em rio, a que enlouquece e canta, afirma neste texto e na prática que o engendra, uma poética que dissolve o hábito do pensamento moderado, da comunicação domesticada, do processo criativo pautado por regras estanques e dos ditames que demarcam cada área de criação. Esta poética, que intitulo de poética da dissolução, emerge aos poucos ao longo de criações sucessivas e, especialmente, durante o processo criativo do espetáculo “Loucas do Riacho”. Ela nasce do cruzamento de uma poética da água e uma poética da loucura e se materializa nos corpos criativos em qualidades de fluxo, trânsito, abandono, disrupção, desorientação e vertigem. Essas qualidades terminam por dissolver as divisas entre teatro, dança e performance, entre arte e vida, entre teoria e prática, entre visível e invisível, entre condução e desorientação, entre movimento e descanso, entre casa e rua, entre silêncio, palavra e som. A pesquisa se desenvolve através da cartografia e da pesquisa performativa, (contra-)metodologias em cujos cruzamentos são compostos os elos entre o corpus artístico e o corpus teórico do trabalho. / "Becoming Ophelia and the Emergence of a Poetics of Dissolution," a practical-theoretical research, which condenses the creative rumors of a awakening process by Ophelia, Shakespeare's drowning character. Ophelia, who falls in a lake, the woman who transmutes herself into a river, who looses herself and sings, assures in this manuscript and in the practice that engenders it. A poetics that dissolves the habit of moderate thought, of domesticated communication, of the creative process ruled by rules and dictates that demarcate each area of creation. This poetic, which is called the poetics of dissolution, gradually emerges along the successive creations and especially during the creative process of the performance "Loucas do Riacho". It emerges from the intersection of "a poetic of water" and a "poetics of madness" and materializes in the creative bodies in qualities of flow, movement, abandonment, disruption, disorientation and vertigo. These qualities eventually dissolve the boundaries between theater, dance and performance, between art and life, between theory and practice, between visible and invisible, between conduction and disorientation, between movement and rest, between home and street, between silence, word and sound. The research develops through cartography and performative research, (against-)methodologies in which the links are composed between the artistic corpus and the theoretical corpus of work.
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Poéticas da visualidade: a literatura multigenérica na cena contemporânea brasileira

PIMENTEL, D. 27 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8312_tese_Daise.pdf: 1635616 bytes, checksum: 9e08a989920104f99e70c5e22e720487 (MD5) Previous issue date: 2014-10-27 / A minha tese versa sobre o entrelaçamento de linguagens na literatura brasileira contemporânea, com o foco em Nuno Ramos. Na sua obra literária encontramos a mescla de linguagens. Esta é a parte central da tese que defendo. Há outras questões colaterais que estão interconectadas, reveladas ao longo do trabalho. Faço breves análises de algumas das obras literárias de Nuno Ramos, como Cujo (1993), O pão do corvo (2001), Ensaio Geral (2007), Ó (2008) e Junco (2011) em paralelo com algumas de suas obras plásticas. Ao fazer o percurso da arte no século XX até o século XXI, abordo questões relativas ao desenvolvimento da arte neste período, assim como aos termos usados para definir o tempo presente: pósmodernidade, hipermodernidade e contemporaneidade. O instrumental filosófico encontra em Walter Benjamin, Michel Foucault, Maurice Merleau-Ponty, Jacques Rancière e Georges Didi-Huberman as bases para o desenvolvimento de questões sobre a cena contemporânea. Sobre as artes visuais, os estudos de Catherine Millet, de Hal Foster, de Anne Cauqueline e de Georges Didi-Huberman permitiramme obter algumas noções sobre a arte dos nossos dias. Em relação à literatura brasileira das últimas décadas, as contribuições de Karl Erik Schøllhammer, Lucia Helena, Helena Bonito Pereira, entre outras, deram-me uma visão do panorama atual. Além dos textos de Nuno Ramos, trago contos de Silviano Santiago, Sérgio SantAnna, João Gilberto Noll e um romance de Lourenço Mutarelli, autores de destaque no cenário da literatura multigenérica brasileira vigente. Palavras-chave: Pós-modernidade. Hipermodernidade. Contemporaneidade. Gêneros híbridos. Instalações textuais.
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Vertentes e vetores da fotografia artística feminina no Pará : 1980-2010

Assis, Sissa Aneleh Batista de 22 January 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, 2018. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-16T19:20:48Z No. of bitstreams: 1 2018_SissaAnelehBatistadeAssis.pdf: 12932563 bytes, checksum: 1de21beba18f2288dcf6ffbf6f0ed9c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-30T18:18:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_SissaAnelehBatistadeAssis.pdf: 12932563 bytes, checksum: 1de21beba18f2288dcf6ffbf6f0ed9c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-30T18:18:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_SissaAnelehBatistadeAssis.pdf: 12932563 bytes, checksum: 1de21beba18f2288dcf6ffbf6f0ed9c8 (MD5) Previous issue date: 2018-05-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Esta pesquisa pretende analisar a produção artística de mulheres fotógrafas do Estado do Pará de 1980 a 2010. Procura tecer uma interpretação de gêneros da fotografia divididos entre subjetivo e objetivo, analisando os estilos predominantes na fotografia de mulheres identificados nas gerações 80/90 e 00/10. Agrupam-se mulheres artistas que apresentem em seus trabalhos as orientações e os vetores identificados na produção regional analisada, separando-as entre temáticas locais-regionais, nacionais e internacionais. Expõe, sobretudo, a construção de sua autonomia tanto na produção que se verteu para a invenção e a construção de imagens quanto na produção fotográfica documental que está sob a influência da cultura amazônica e das identidades locais registradas pelo realismo fotográfico. Para tanto, a tese se fundamenta numa análise crítico-interpretativa e considera aspectos históricos, sociais, culturais e artísticos. Este trabalho ainda se compromete a investigar os matizes estético-poéticos da fotografia regional paraense, abordando as suas formas de construção imagética e de estilística feminina que compõem o cenário da fotografia regional. Em suma, apresenta a consolidação da fotografia feminina amazônica na produção artística contemporânea do entre séculos. / This research aims to analyze the artistic production of women photographers from the State of Pará from 1980 to 2010. It seeks to weave an interpretation of genres of photography divided into subjective and objective, analyzing the predominant styles in the photography of women identified in the generations 80/90 and 00 / 10. Female artists are grouped, presenting in their works the orientations and vectors identified in the regional production analyzed, separating them between local-regional, national and international themes. It exposes, above all, the construction of its autonomy as much with the production that was poured for the invention and the construction of images as with the documentary photographic production that is under the influence of the Amazonian culture and of the local identities registered by the photographic realism. For this, the thesis is based on a critical-interpretative analysis and considers historical, social, cultural and artistic aspects. This work still undertakes to investigate the aesthetic-poetic nuances of the regional photography of Paraense, exposing its forms of imagery and female stylistics that make up the regional photography scene. In short, it presents the consolidation of Amazonian female photography in the contemporary artistic production of the centuries.
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Cabine da Mentira : bobeiras em trânsito para a arte contemporânea - livro de normas, formas e as ridículas listas

Cruz, Cecilia Mori 02 March 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2015. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2015-10-20T14:01:22Z No. of bitstreams: 1 2015_CecíliaMoriCruz.pdf: 18154827 bytes, checksum: b2f84374e409f9d64cee75d5887ed9e5 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-10-23T13:34:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_CecíliaMoriCruz.pdf: 18154827 bytes, checksum: b2f84374e409f9d64cee75d5887ed9e5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-23T13:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_CecíliaMoriCruz.pdf: 18154827 bytes, checksum: b2f84374e409f9d64cee75d5887ed9e5 (MD5) / O texto proposto, elaborado como tese de doutoramento, propõe os conceitos Bobo da Corte e Cabine da Mentira como formas de pensar as construções artísticas visuais (contemporâneas). Partindo de conceitos ambivalentes (e até contraditórios), de proposições fugidias, de noções de atravessamento e da ideia de cortina da fumaça; o processo de criação da obra de arte (e de sua consequente experimentação e teorização) é considerado nas entrelinhas de métodos estabelecidos e como formulação de novas propostas para as artes. Para tanto, os diferentes temperamentos do Bobo da Corte, nesta pesquisa construídos, nos permitem compreender as operações da arte assim como a Cabine da Mentira, que se faz o espaço esfumaçado no qual a mentira é uma verdade poética. Por fim, as noções de Bobo da Corte e Cabine da Mentira insistem na autonomia da arte e consideram as poéticas artísticas como formas de pensar. / This essay, as the result of a PhD dissertation, proposes the concepts Jester and Lying Cabin as ways of thinking the contemporary visual arts constructions. On welcoming ambivalent concepts (and even contradictory ones), fugitive propositions, crossover notions and the idea of a smoke curtain; the process of creating works of art (and its subsequent experimentation and theorization) is considered in the between lines of established methods as it generates new proposals for the arts. Therefore, the Jester's different tempers allow us to understand the art operations as the Lying Cabin becomes the smoky space in which lying is thought as poetic truth. Finally, the notions of Jester and Lying Cabin stress the arts autonomy and consider the poiesis as manners of thinking.
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Tempo de fundo a arte, o mar e algumas correspondências.

Simões, Eliane Moniz de Aragão 18 June 2010 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-08T16:46:27Z No. of bitstreams: 5 Eliane 5.pdf: 528386 bytes, checksum: 11b76382785974fbd1e5dabc6c28f29d (MD5) Eliane 4.pdf: 1580570 bytes, checksum: cdccd8910d9652d8a55de85e34c176b5 (MD5) Eliane 3.pdf: 1898679 bytes, checksum: 720e5d3c8e7073bbef9214dcd8c5d94c (MD5) Eliane 2.pdf: 1213027 bytes, checksum: 151f8b05cd65c22c0e307b48c7d22783 (MD5) Eliane 1.pdf: 897766 bytes, checksum: 5baa90fd1bc82ff56877c85afa99653c (MD5) / Approved for entry into archive by Lêda Costa(lmrcosta@ufba.br) on 2013-04-18T12:31:45Z (GMT) No. of bitstreams: 5 Eliane 5.pdf: 528386 bytes, checksum: 11b76382785974fbd1e5dabc6c28f29d (MD5) Eliane 4.pdf: 1580570 bytes, checksum: cdccd8910d9652d8a55de85e34c176b5 (MD5) Eliane 3.pdf: 1898679 bytes, checksum: 720e5d3c8e7073bbef9214dcd8c5d94c (MD5) Eliane 2.pdf: 1213027 bytes, checksum: 151f8b05cd65c22c0e307b48c7d22783 (MD5) Eliane 1.pdf: 897766 bytes, checksum: 5baa90fd1bc82ff56877c85afa99653c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-18T12:31:45Z (GMT). No. of bitstreams: 5 Eliane 5.pdf: 528386 bytes, checksum: 11b76382785974fbd1e5dabc6c28f29d (MD5) Eliane 4.pdf: 1580570 bytes, checksum: cdccd8910d9652d8a55de85e34c176b5 (MD5) Eliane 3.pdf: 1898679 bytes, checksum: 720e5d3c8e7073bbef9214dcd8c5d94c (MD5) Eliane 2.pdf: 1213027 bytes, checksum: 151f8b05cd65c22c0e307b48c7d22783 (MD5) Eliane 1.pdf: 897766 bytes, checksum: 5baa90fd1bc82ff56877c85afa99653c (MD5) Previous issue date: 2010-06-18 / Como metáfora para a circulação de idéias, a pesquisa Tempo de Fundo, elaborada com uma metodologia que partiu de um fluxo de mensagens lançadas ao mar, expõe o processo criativo e artístico desenvolvido no Mestrado em Artes Visuais da EBA-UFBA; processo que explora as potencialidades do mar como sítio propício para conexões, retomando o significado das antigas travessias ultramarinas para conectá-las à navegação contemporânea, via internet, através de um circuito multidisciplinar e híbrido de comunicação universal. Em meio a abordagens diversificadas, como referências teóricas da história da arte e pensamentos/práticas de outros artistas, a pesquisa recorre à arqueologia e à antropologia marítima para uma maior interação entre a arte e o mar. As reflexões aqui expostas fundamentamse filosoficamente no pensamento bachelardiano, fonte de conceitos sobre a água, vista como elemento constituinte da obra, e sobre a dimensão estética dos instantes líquidos e poéticos. Com o objetivo de promover uma experiência estética no contexto das poéticas visuais contemporâneas, através de espaço e tempo, real (mar) e virtual (internet), a pesquisa incorporou imagens fragmentadas submarinas com a expectativa de dialogar com o outro. A interconexão estabelecida entre arte e natureza fez da correspondência sua principal força criativa e, dessa relação, resultou a exposição final, também intitulada Tempo de Fundo. / Salvador

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