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O belo e o grotesco em personagens femininas de Memórias póstumas de Brás Cubas

Azevedo, Patrícia Aparecida de 26 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:46:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Patricia Azevedo.pdf: 641329 bytes, checksum: 2516084aa7af7b09ac799026ef9c585a (MD5) Previous issue date: 2006-05-26 / This dissertation aims at presenting an interpretative analysis of female characters in Memórias póstumas de Brás Cubas, by Machado de Assis, by examining the theoretical perspectives of those characters and of the grotesque images especially focusing Virgília and Eugênia establishing a paradigm with the remaining female characters in the novel. In order to weave Machado de Assis diversity while composing these characters, we present the subsidies pertaining not only to character composition, but also to the grotesque per se. This can be found in the first chapter of this dissertation. To discuss the grotesque and the characters in literature, we used theories such as those presented by Foster, Bakhtin, Rosenfeld, Antonio Candido and Kayser, among other authors. Our assumption is that the female characters in Machado de Assis are strong-minded. Some are always in the command of the situations that they live; others, though presenting less selfexpression, also make a stand wherever they go. Virgília and Eugênia, the female characters studied here, as well as others in Machado de Assis s work and here analyzed are not the main characters in the plot, but to such extent are they strongly portrayed in the novel, that they stand out even more than Brás Cubas himself. This occurs due to their behavior, their social position and the extent of the decision they make under the conditions they are forced to face. The analysis carried out here shows that Machado is the first author to innovate in the composition of female characters, especially in terms of autonomy provision. For this reason, though written in the late nineteenth century, the novel investigated passionately surprises its reader at every new perusal. / Esta dissertação tem como objetivo apresentar uma análise interpretativa das personagens femininas que compõem o universo de Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, sob as perspectivas teóricas das personagens e das imagens grotescas, com enfoque no par de personagens Virgília e Eugênia, estabelecendo um paradigma com as demais personagens femininas presentes neste romance. Para tecer a diversidade utilizada por Machado de Assis na constituição dessas personagens femininas, apresentamos, no capítulo teórico, os subsídios referentes não só à construção da personagem, como também ao grotesco. Na construção das personagens e do grotesco na literatura, utilizamos as teorias apresentadas por Foster, Bakhtin, Rosenfeld, Antonio Cândido e Kayser, entre outros escritores. Partimos do pressuposto de que as personagens femininas machadianas têm forte personalidade. Algumas delas estão sempre no comando da situação em que vivem; outras, embora com menor expressividade, também deixam suas marcas significativas por onde passam. As personagens femininas Virgília e Eugênia, bem como as outras por nós analisadas, presentes no romance, nem sequer são as protagonistas da história, mas são tão marcantes que sobressaem mais do que o próprio Brás Cubas, pela maneira como se comportam, pela posição que ocupam na sociedade e pelo poder das decisões que tomam perante as circunstâncias que a vida lhes impõe. A análise das personagens femininas mostra que Machado é o primeiro autor a inovar na constituição dessas mulheres, principalmente em termos de autonomia. Por isso o romance em pauta, mesmo tendo sido escrito nos fins do século XIX, a cada leitura surpreende seu leitor de maneira apaixonante.
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Ativismo judicial no processo de recuperação judicial: uma nova concordata?

Gomes, Bruno Yohan Souza 09 June 2017 (has links)
Submitted by BRUNO YOHAN SOUZA GOMES (brunoyohan@sartoriadvogados.com.br) on 2017-06-29T19:39:54Z No. of bitstreams: 1 Versão Final.pdf: 1505280 bytes, checksum: cb4a98f66a5f5f190334e535abf7cd56 (MD5) / Approved for entry into archive by Joana Martorini (joana.martorini@fgv.br) on 2017-06-30T13:45:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Versão Final.pdf: 1505280 bytes, checksum: cb4a98f66a5f5f190334e535abf7cd56 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T14:46:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Versão Final.pdf: 1505280 bytes, checksum: cb4a98f66a5f5f190334e535abf7cd56 (MD5) Previous issue date: 2017-06-09 / With the advent of Law No. 11.101/2005, the institute of judicial recovery of companies was created, replacing the institute in force until then, the law of bankruptcy. Important differences mark the institutes, the most relevant is the power of creditors to decide about the major issues of the company in recovery, among which, the own company recovery. Clearly the decision power migrated from Judiciary (law of bankruptcy) to creditors (judicial recovery), being allowed to the first to intervene only in the specific situation of the cram down. However, in practice many judges have intervened in the judicial recovery process, with support in different arguments, which has affected the essence of recovery institute that is exactly the power of creditors in the company in crisis. This is the main point that will be discussed in the course of this work. / Com o advento da Lei nº 11.101/2005, criou-se o instituto da recuperação judicial das empresas, substituindo assim o instituto que até então vigorava, a concordata. Diferenças importantes marcam os institutos, sendo a mais relevante delas o poder dos credores de decidir as principais questões relacionadas à empresa em recuperação, dentre as quais, a própria recuperação da empresa. Claramente o eixo decisório migrou do Poder Judiciário (concordata) para os credores (recuperação judicial), restando ao primeiro a permissão legal para intervir no processo apenas na situação especifica do cram down. No entanto, a prática mostra que muitos juízes têm intervindo nos processos de recuperação judicial, com amparo nos mais diversos argumentos, o que tem afetado a essência do instituto da recuperação, que está, fundamentalmente, no poder dos credores na recuperação da empresa em crise. É exatamente este o ponto que será analisado no decorrer do presente trabalho.

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