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A defesa do ECO

Freitas, Anelise de 24 March 2017 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-08-21T15:51:11Z No. of bitstreams: 1 anelisedefreitas.pdf: 8493468 bytes, checksum: d83694a35c807ab4ec6e6ce7911e5854 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: on 2017-08-24T11:32:04Z (GMT) / Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-08-24T13:51:48Z No. of bitstreams: 0 / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-30T12:32:23Z (GMT) No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2017-08-30T12:32:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-03-24 / A tese concentra sua atenção no panorama da cena contemporânea de poesia em Juiz de Fora, utilizando o início do sarau ECO – Performances Poéticas como estopim para o pensamento dessa formação de um cenário, que compreende o início do século XXI até a atualidade. A metodologia que se objetivou utilizar foi a da autoetnografia, isto é, a partir da prática de autoreflexão da pesquisadora como uma observadora não-indeferente, perspectiva essa apontada por Daniela Versiani. O aporte teórico se dá, principalmente pelo desenvolvimento de alguns termos críticos praticados por pensadores como Hans Ulrich Gumbrecht, Luciana di Leone, Paul Zumthur e Pierre Bourdieu, que discutem, respectivamente, a produção de presença, o afeto, a performance e a criação simbólica do campo, discussões importantes para o desenvolvimento dessa pesquisa. Para efeitos de economia do texto o capítulo teórico é deslocado em formas de notas para o final da investigação, recebendo o nome de EFEMÉRIDES & CARTOGRAFIA: NOTAS INDEFESAS. / La tesis pone su atención en el panorama de la escena de la poesía contemporánea de Juiz de Fora, utilizando el nacimiento de la tertulia Eco – Performances Poéticas como un inicio para el pensamiento de la formación del escenario que comprende el inicio del siglo XXI hasta hoy día. La metodología utilizada fue de la autoetnografía, o sea, a partir de la práctica autoreflexiva de la encuestadora como una observadora no-indiferente, perspectiva apuntada por Daniela Versiani. El marco teórico es, principalmente, compuesto por el desarrollo de algunos puntos críticos ensayados por pensadores como Hans Ulrich Gumbrecht, Luciana di Leone, Paul Zumthur y Pierre Bourdieu, que analizan, espectivamente, la producción de presencia, el afecto, la performance y la creación simbólica de los campos, discusiones importantes para el desarrollo de la encuesta. Para efectos económicos del texto el capítulo teórico está desplazado como notas al final de la investigación, nombrado como EFEMÉRIDES & CARTOGRAFIA: NOTAS INDEFESAS.
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Modos de usar: uma vivência [e teste] da poesia de Marília Garcia

Reis, Julya Tavares 13 June 2017 (has links)
Submitted by Oliveira Gabrig (igoliveira@id.uff.br) on 2017-06-08T17:28:21Z No. of bitstreams: 1 Modos de usar uma vivência e teste da poesia de Marília Garcia 2017.pdf: 753935 bytes, checksum: aa5734f5ff354d3e761b4d2556b91ffa (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-06-13T15:16:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Modos de usar uma vivência e teste da poesia de Marília Garcia 2017.pdf: 753935 bytes, checksum: aa5734f5ff354d3e761b4d2556b91ffa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T15:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Modos de usar uma vivência e teste da poesia de Marília Garcia 2017.pdf: 753935 bytes, checksum: aa5734f5ff354d3e761b4d2556b91ffa (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tem como objetivo mapear alguns dos modos de usar presentes na escrita da poe-ta carioca Marília Garcia, sem pretender esgotar a leitura de sua obra, certamente ainda em curso, ou inseri-la em um contexto restrito à poesia brasileira contemporânea. Trata-se, sobre-tudo, de uma vivência, na medida em que, neste contexto, entende-se vivência como uma es-pécie de negociação e convívio temporário – isto é, como formas de interação que não pressu-põem aspectos substanciais e preestabelecidos –, traçados por deslocamentos e percursos capa-zes de dar a ver modos outros de ocupação e uso da linguagem. A partir das noções de carto-grafia, convívio e uso, separadas em três capítulos que de alguma maneira se afetam, serão propostos diálogos entre a poética de Marília Garcia e questões que parecem atravessar o pre-sente: a evidenciação do impróprio na literatura e a possibilidade de uma crítica menos preo-cupada com rupturas do que com relações entre heterogeneidades, por exemplo. Considerando o inacabamento e a abertura ao outro – seja o tu ou o que costuma ser tomado como inespecífi-co à poesia – como aspectos relevantes na escrita de Marília Garcia e assumindo a literatura como uma prática que engendra possibilidades de formas de vida, serão delineados modos de convívio com sua poesia, criando com a mesma algum território possível permanentemente em teste. / Este trabajo tiene como finalidad mapear algunos modos de usar presentes en la escrita de la poeta carioca Marília García, sin la pretensión de agotar la lectura de su obra, aún en curso, o la inserir en un contexto restringido a la poesía brasileña contemporánea. Tratase, sobretodo, de una vivencia, en la medida en que, en ese contexto, se entiende vivencia como una especie de negociación y de convívio temporario – o sea, como formas de interacción que no requieren aspectos sustanciales y pre-establecido –, trazados por el desplazamiento y por los percursos que dan a ver modos otros de ocupación y uso del lenguage. A partir de nociones como carto-grafía, convívio y uso, separadas en tres capítulos que de alguna manera se afectan, serán pro-puestos diálogos entre la poética de Marilia García y otros temas que parecen atravesar el pre-sente: la evidenciación del impropio en la literatura y la posibilidad de una crítica menos preo-cupada con rupturas que con relaciones entre heterogeneidades, por ejemplo. Comprendiendo el inacabamiento y la apertura al outro – sea el tu o lo que se suele tomar como inespecífico a la poesía – como aspectos relevantes en la escrita de Marília y suponiendo la literatura como una práctica que genera posibilidades de formas de vida, esbozaremos algunos modos de convívio con su poesía, creando alguno territorio posible permanentemente en prueba.
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A lírica fragmentária de Ana Cristina Cesar: autobiografismo e montagem

Souza, Carlos Eduardo Siqueira Ferreira de 22 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Eduardo Siqueira Ferreira de Souza.pdf: 1642585 bytes, checksum: 913d09f1c598648bdb032fedee52c11e (MD5) Previous issue date: 2008-10-22 / The main objective of this research is to examine, in the writings of Ana Cristina Cesar, the relationships between the texture of her autobiographical discourse and the cinematic editing method, with particular attention to the texts comprised in A teus pés, published in 1982. Such objective was chosen in view of the fact that Ana Cristina Cesar s poetic work reveals composition methods of a singular late 20th century lyrical voice, marked by a fragmentary language, analogous with the cinematic technique of frames juxtaposition and the procedures that account for autobiographical and confessional texts. In order to understand how this woman poet appropriates an autobiographical discourse and transforms it, and whether the cinematic language takes part in the autobiographical construction process of Ana Cristina s poetry through the organization of fragments in the text, we start from the following hypotheses: autobiographism is a lyrical and fictional method in Ana Cristina s fragmentary poetry; cinematic editing provides solutions to the contiguity of analogical images in her poetic writing; fragmentarism is the procedure that brings together the cinematic and the autobiographical discourse. Such hypotheses were tested in the light of: Bakhtin s reflections in Aesthetics of Verbal Creation, which deal with confessional and autobiographical genres; the concept of biographeme as proposed by Roland Barthes; and the cinematic editing studies carried out by theoreticians and scholars such as Sergei Eisenstein, Ismail Xavier, Peter Burger and Modesto Carone Netto. We conclude that Ana Cristina Cesar brings together the depragmatizing, self-reflexive tendency of modern art and the disillusioned, faithless attitude of our contemporary age, by deconstructing in her writings the concepts of identity and authorship, in an attempt to depersonalize the self. In the texts written by this woman poet from Rio de Janeiro, the biographeme is apprehended as a fragmentary and non-linear composition method which, together with the frames juxtaposition procedure that constitutes cinematic editing, results in a unique relationship between reality and fiction, achieved by means of an erotic texture in which a reality that emerges and disappears from the text is displayed. Bringing forth a dramatic interplay in which the poetic persona takes to the stage and displays its multiplicity to the reader, Ana Cristina Cesar s writing reveals that the theatralization of the self on the textual stage is an alternative to the invention of a creative and liberating identity / O principal objetivo desta pesquisa é examinar, na escritura de Ana Cristina Cesar, em especial nos textos que compõem A teus pés, editado em 1982, as relações entre a tessitura do discurso autobiográfico e o método de montagem cinematográfica. Tal objetivo foi traçado, considerando-se que a obra poética de Ana Cristina Cesar revela, como métodos de composição de uma voz lírica singular do final do século XX, a linguagem fragmentária, análoga à técnica cinematográfica de justaposição de planos, e os procedimentos constituintes de textos autobiográficos e confessionais. A fim de compreendermos como a poeta se apropria do discurso autobiográfico, transformando-o, e se a linguagem cinematográfica participa, por meio da organização de fragmentos no texto, do processo de construção do autobiografismo na poesia de Ana C., partimos das seguintes hipóteses: o autobiografismo é um método lírico ficcional na poesia fragmentada de Ana Cristina Cesar; a montagem cinematográfica fornece soluções para a contigüidade das imagens analógicas na escritura poética; o fragmentarismo é um procedimento que alia os discursos cinematográfico e autobiográfico. Tais hipóteses foram testadas à luz: das reflexões elaboradas por Bakhtin, em Estética da criação verbal, sobre os gêneros confessionais e a autobiografia; do conceito de biografema proposto por Roland Barthes; e de estudos sobre a montagem cinematográfica, realizados por teóricos e estudiosos como Sergei Eisenstein, Ismail Xavier, Peter Bürger e Modesto Carone Netto. Concluímos que Ana Cristina Cesar alia a tendência despragmatizante e auto-reflexiva da arte moderna à postura descrente e desiludida da contemporaneidade, desconstruindo, em sua escritura, as noções de identidade e de autoria, numa tentativa de despersonalização do sujeito. Nos textos da poeta carioca, o biografema é apreendido como um método de composição fragmentada e alinear, que, aliado ao procedimento de justaposição de planos que constitui a montagem cinematográfica, constrói uma relação singular entre real e ficção mediante uma tessitura erótica, na qual se estabelece a encenação de uma realidade que aparece e desaparece do texto. Instauradora de um jogo dramático em que o sujeito poético encena sua multiplicidade para o leitor, a escritura de Ana Cristina Cesar revela que a teatralização do eu no palco textual é uma alternativa para a invenção de uma identidade criativa e libertadora
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LIRA IMANENTE: POEMA SUJO & METAFORMOSE / Immanent lira: Poema Sujo and Metamorfose

MOREIRA, Wilton Cardoso 24 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:29:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Wilton_Moreira.pdf: 1298664 bytes, checksum: 9d2a8e2af0902ad8987be1f28d9fef39 (MD5) Previous issue date: 2009-04-24 / The present paper is a reading of Poema Sujo (1991) by Ferreira Gullar and Metaformose (1998) by Paulo Leminski, trying to establish how those poems, even having absorbed procedures from modernism on their writing, in fact move away from the poetry of modernism, once by the so called lyricism of content, of subjective expression or social representation, either of the objective lira that tries to build the poem as an autonomous structure of language, a trend that gets from the concretism its more important development. The objective is to show that Poema Sujo and Metaformose are included under the regimen of another lira or poetry and are conceived as works that can not be reduced or explained by any fundament, essence or structure of base, even on its more empirical or historical meanings, such as the subjectivity, the society and the language bases that the theories, critical readings and poetry of modernist nature use to prescribe for the creation and interpretation of the poem. Both poems are not possible to be not interpreted nor even as hybridism or synthesis of two or more of these fundamentals. They are poems that refuse the fundamentals transcendence and as a consequence are marked as an immanent lira. Another proposal of this paper is to show as this immanent lira get close to the ideas of some European thinkers contemporaries of Gullar and Leminski, particularly Jacques Derrida, Gilles Deleuze & Felix Guattari and Gianni Vattimo, whom looked to develop a Philosophy that needs the notions of be, fundamentals, essence and unit. The final part of this thesis is an attempt of elaboration with a bit more severity the concept of immanent lira in contrast with the poetical of modernity and modernism; and relate them to the problematic concepts of post-modernity and post-modernism; and to outline some problems that the concept and practice of a lyricism (and a literature) immanent bring to the contemporary literature / O presente trabalho é uma leitura do Poema sujo (1991) de Ferreira Gullar e de Metaformose (1998) de Paulo Leminski, procurando estabelecer como estas obras, mesmo absorvendo procedimentos modernistas em sua composição, na verdade se afastam da poesia do modernismo, seja do chamado lirismo de conteúdo, de expressão subjetiva ou representação social, seja da lira objetiva que procura construir o poema como estrutura autônoma de linguagem, corrente que tem no concretismo seu desenvolvimento mais contundente. O objetivo é mostrar que Poema sujo e Metaformose se inscrevem sob o regime de uma outra lira ou poética e se constituem como obras que não se reduzem nem se explicam por nenhum fundamento, essência ou estrutura de base, mesmo em suas acepções mais empíricas e históricas, tais como a subjetividade, a sociedade e a linguagem fundamentos que as teorias, leituras críticas e poéticas de cunho modernista costumam prescrever para a criação e a interpretação do poema. Ambas as obras não se deixam interpretar nem mesmo como hibridismo ou síntese de dois ou mais destes fundamentos. São poemas que recusam a transcendência do fundamento e se caracterizam, em conseqüência, como uma lira imanente. Outra proposta deste trabalho é mostrar como esta lira imanente se aproxima das idéias de alguns pensadores europeus contemporâneos de Gullar e Leminski, particularmente Jacques Derrida, Gilles Deleuze & Felix Guattari e Gianni Vattimo, os quais procuram desenvolver uma filosofia que prescinde das noções de ser, fundamento, essência e unidade. A última parte da tese é uma tentativa de elaborar com mais rigor o conceito de lira imanente, em contraste com as poéticas da modernidade e do modernismo; de relacioná-la com os problemáticos conceitos de pós-modernidade e pós-modernismo; e de esboçar alguns problemas que a concepção e a prática de um lirismo (e uma literatura) imanente trazem para a literatura contemporânea

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