Spelling suggestions: "subject:"política climáticas"" "subject:"política climáticos""
1 |
A criação de um mercado de carbono voluntário no Brasil como instrumento para o desenvolvimento sustentávelRosário, Ricardo Pedro Guazzelli 16 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Ricardo Pedro Guazzelli Rosario.pdf: 1162218 bytes, checksum: 855fbaa5b332d42a896aa36fb4c5285f (MD5)
Previous issue date: 2010-08-16 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Since the end of the 60's, humanity has been more concerned about its relationship with the environment. As a result, many worldwide conferences and concepts have been developed along the way. The main events were the Stockholm conferences (1972) and Rio de Janeiro (Eco- 992), the World Commission about the Environment and Development which published The Report of Our Common Future and defined sustainable development as being that which is capable of guaranteeing the necessities of present generations as well as future generations in regards to quality of life and the planet's resources. However, this is not what has been witnesses, especially in regards to the emissions of the greenhouse effect antropic gases, which have aggravated the system, the climate in relation to the increase in the planet's temperature, and its consequences. From the recognition of that fact, society began making either voluntary decisions or taking international political action. In the political sphere, agreements with the Agenda 21, the Convention of Biologic Diversity, The Convention of the Climatic Changes, and the Kyoto Protocol are the main instruments which are focused on the reduction of the emission of greenhouse gases from the different antropic actions. The aforementioned instruments together with all of their systems created a mandatory carbon market. In parallel, organized society also desiring to reduce its gas emissions and start a lower carbon economy created several voluntary carbon marktes such as Chicago Climate Exchange (CCX) and the Gold Standard Foundation to mention a few. This study presents the mandatory as much as the voluntary markets and presents the Brazilian potentials with the creation of the voluntary national carbon market. / Desde o fim da década de 1960 a humanidade tem tido uma maior preocupação com a sua relação com o meio ambiente. Diante disso, muitas conferências mundiais e conceitos foram desenvolvidos, nessa trajetória os principais fatos foram as
Conferências de Estocolmo (1972) e do Rio de Janeiro (Eco-1992), além delas a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento que em 1987 publica o Relatório Nosso Futuro Comum definindo o desenvolvimento sustentável como aquele capaz de garantir as necessidades das presentes e futuras gerações com relação à qualidade de vida e recursos do planeta. Porém, não é isso que se tem visto principalmente com relação às emissões antrópicas de gases de efeito estufa que têm agravado o sistema do clima em relação ao aumento da temperatura do Planeta e as suas conseqüências. A partir dessa constatação a sociedade passou a tomar decisões
voluntárias ou no âmbito político internacional. Na esfera política acordos como a Agenda 21, a Convenção de Diversidade Biológica, a Convenção Quadro de Mudanças
Climáticas, e o Protocolo de Quioto são os principais instrumentos que tem como objetivo a redução de emissões de gases de efeito estufa das diferentes ações antrópicas.
Estes últimos instrumentos junto com todo seu sistema criaram o mercado de carbono mandatório, mas também a sociedade organizada, com o mesmo objetivo de reduzir
suas emissões e criar uma economia de baixo carbono criou diversos mercados voluntários de carbono como a Bolsa do Clima de Chicago, a Fundação Gold Standard,entre outros. Este trabalho apresenta tanto os mercados mandatórios quanto os voluntários e apresenta as potencialidades brasileiras com a criação de um mercado de carbono voluntário nacional.
|
2 |
Urbanização, planejamento e mudanças climáticas : desafios da capital paulista e da Região Metropolitana de São PauloBack, Adalberto Gregório 14 October 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-02-10T10:49:58Z
No. of bitstreams: 1
TeseAGB.pdf: 5007611 bytes, checksum: cb9e7d53969b95cf4168705111a3db2b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-03-20T18:13:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TeseAGB.pdf: 5007611 bytes, checksum: cb9e7d53969b95cf4168705111a3db2b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-03-20T18:13:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TeseAGB.pdf: 5007611 bytes, checksum: cb9e7d53969b95cf4168705111a3db2b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-20T18:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TeseAGB.pdf: 5007611 bytes, checksum: cb9e7d53969b95cf4168705111a3db2b (MD5)
Previous issue date: 2016-10-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / The aim of this thesis is to investigate how the recent urban development agenda of São Paulo
contributes to overcoming the challenges related to addressing climate change at the local and
regional/metropolitan area. Methodology. First we identify the main challenges related to
addressing climate change within the MRSP, taking into account the historical development
of both the city of São Paulo and the municipalities of Greater São Paulo. We focus our
attention on the challenges of urban mobility, taking into account this is the main source of
GHG emissions; Housing, given that the main risk areas in the city and region were generated
by a lack of adequate housing policies along the urban development of São Paulo; and
Environmental Protection because it is related to containment of urban sprawl. Given this
identification, we analyze the policy responses to these questions given by the Climate
Change Policy and the instruments of the Master Plan of the São Paulo’s city. The results
They reveal that the strategies referring to the climate change policy in the city of São Paulo
do not address the main determinants involved in generating GHG emissions and
vulnerabilities to climate change, nor do they apply to regional / metropolitan challenges. On
the other hand, the urban planning instruments act in the municipality promoting the
construction and population densification in areas of consolidated urban infrastructure and
with mixed use of the soils, promote mechanisms for a social housing construction
prioritizing a low income population, incentive to Generation of Jobs in a decentralized way
in the city in order to reduce the commuting displacements of great distances and to create
mechanisms to contain the irregular and excluding urban sprawl over a rural area of the
municipality. In this sense, the regulatory instruments foreseen in the municipality's master
plan act on the main causes that generated social and environmental risks and GHG emission
levels in the city of São Paulo, and are reflected in the metropolitan context. / O objetivo dessa tese é investigar de que maneira a recente agenda de desenvolvimento
urbano do município de São Paulo, dada pelo Plano Diretor Estratégico de 2014, contribui
para a superação dos desafios relacionados ao enfrentamento às mudanças climáticas no
âmbito local e regional/metropolitano. Metodologia identificamos os principais desafios
relacionados ao enfrentamento das mudanças climáticas no âmbito da RMSP, tendo em vista
o desenvolvimento histórico tanto da cidade quanto dos municípios da Grande São Paulo.
Focamos nossa atenção nos desafios de Mobilidade Urbana, tendo em vista ser a principal
fonte de emissões de GEE; Habitação, tendo em vista que as principais áreas de risco na
cidade e região foram geradas por uma falta de políticas habitacionais adequadas ao longo do
desenvolvimento urbano de São Paulo; Preservação Ambiental, relacionada a contenção do
espraiamento urbano; e, Desenvolvimento Econômico promotor de descentralização da oferta
de emprego. Feita essa identificação, analisamos as respostas políticas a essas questões dadas
pela Política de Mudanças Climáticas e pelos instrumentos do Plano Diretor de São Paulo. Os
resultados revelam que as estratégias previstas na política de mudanças climáticas do
município de São Paulo não abordam os principais determinantes envolvidos na geração de
emissões de GEE e das vulnerabilidades às mudanças climáticas, bem como não se aplicam
aos desafios regionais/metropolitanos. Por outro lado, os instrumentos de planejamento
urbano atuam no município promovendo o adensamento construtivo e populacional em áreas
de infraestrutura urbana consolidada e com uso misto dos solos, promove mecanismos para a
construção de habitação de interesse social priorizando a população de baixa renda, incentiva
a geração de empregos de maneira descentralizada na cidade a fim de reduzir os
deslocamentos pendulares de grandes distâncias e cria mecanismos para conter o
espraiamento urbano irregular e excludente sobre a zona rural do município. Nesse sentido, os
instrumentos regulatórios previstos no plano diretor do município atuam nas principais causas
que geraram os riscos socioambientais e os níveis de emissões de GEE no município de São
Paulo, tendo reflexos no contexto metropolitano.
|
Page generated in 0.0757 seconds