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O papel de polimorfismos nos genes VEGFA, NOS2 e PTGS2 em perdas gestacionais recorrentes

Fortis, Marcela Felix January 2015 (has links)
Um abortamento é a perda de uma gestação clínica intrauterina antes que o feto tenha atingido viabilidade até a 24a semana de gestação. A incidência de abortamentos clínicos espontâneos é cerca de 15 a 25% das gestações detectadas, e em 50% das concepções humanas. Os abortamentos são recorrentes em 3 a 5% dos casais em idade reprodutiva. As perdas gestacionais recorrentes ou abortamentos recorrentes (AR) são definidos como duas ou mais interrupções de gestações clínicas. A etiologia dos AR é extremamente diversa, incluindo anormalidades genéticas, imunológicas, anatômicas, endócrinas e uterinas. Em aproximadamente 50% dos AR, a etiologia não é encontrada, podendo ser chamada de idiopática. Alterações na implantação e placentação podem causar perdas gestacionais. Genes relacionados à inflamação, implantação, stress oxidativo e angiogênese poderiam estar envolvidos na etiologia dos AR. Variantes genéticas que alterem a expressão, função ou localização desses fatores poderiam afetar o risco de abortamentos recorrentes. Nesse trabalho foi investigado o efeito de variantes polimórficas nos genes VEGFA, PTGS2, NOS2, NOS3, TP53, TP63, TP73 e LIF como fator de risco para AR. Foram avaliadas 149 mulheres com AR e 208 mulheres férteis e sem perdas gestacionais como controles. A distribuição de frequências alélicas não foi diferente entre os grupos em nenhum dos polimorfismos avaliados. No entanto, portadoras do alelo polimórfico -1026A em iNOS apresentaram maior risco para AR (OR = 1,92; 95% IC: 1,18-3,11; p= 0,008). Além disso, pacientes que relataram histórico de consumo de álcool também mostram maior risco para AR (OR 2,075; IC 1,32-3,27; p = 0,002). O polimorfismo funcional -1026C/A na região promotora de iNOS provoca um aumento de 4,7 a 5,9 vezes em sua atividade promotora. O aumento da expressão de iNOS pode levar à produção excessiva de óxido nítrico (NO), estimulando a produção de peroxinitrito, um potente pró-oxidante. O stress oxidativo pode prejudicar a invasão embrionária e a proliferação placentária, e já foi associado a AR. Os achados deste trabalho reforçam a hipótese de que o NO e o stress oxidativo estão envolvidos na fisiopatologia dos AR. / A miscarriage is the unintentional termination of an intrauterine clinical pregnancy before viability is reached, before the gestational age of 24 weeks. Spontaneous clinical miscarriages occur in about 15 to 25% of clinically recognized pregnancies, and in approximately 50% of human conceptions. Miscarriages are recurrent in 3 to 5% of couples in reproductive age. Recurrent miscarriage (RM), or recurrent pregnancy loss (RPL), is defined as the loss of two or more clinical pregnancies. The etiology of RPL is diverse, including genetic, immunologic, anatomic, endocrine and uterine abnormalities. No underlying cause for RPL can be identified in approximately 50% of cases, and thus, these cases are considered unexplained RPL. Derangements in embryo implantation and placentation can cause pregnancy losses. Genes linked to inflammation, embryo implantation, oxidative stress and angiogenesis may be involved in the etiology of RPL. Genetic variants that can modify gene expression, function or location might alter the risk for RPL. In this study, the effect of genetic variants in the genes VEGFA, PTGS2, NOS2, NOS3, TP53, TP63, TP73 and LIF were investigated as a risk factor for RPL. We evaluated 149 RPL cases and 208 fertile women with no history of pregnancy loss as controls. Allele frequencies were not different between groups for the variants assessed, nonetheless, women carrying the iNOS -1026A variant presented a higher risk for RPL (OR = 1.92, 95% CI: 1.18-3.11; p= 0.008). Additionally, patients who reported a history of alcohol consumption also presented a higher risk for RPL (OR 2.075, CI 1.32-3.27; p = 0.002). The functional polymorphism -1026C/A in the iNOS promoter region is responsible for an increase of 4.7 to 5.9-fold in iNOS promoter activity. The rise in iNOS expression may lead to excessive nitric oxide (NO) production and, in turn, increase the production of peroxynitrite, a potent pro-oxidant. Oxidative stress can impair embryo implantation and placental proliferation, and it has been associated with RPL. The findings of this study support the hypothesis that NO and oxidative stress play a role in the pathophysiology of RPL.
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Investigação dos polimorfismos dos genes de polipeptídeos transportadores de ânions orgânicos (OATP) e a resposta ao tratamento com sinvastatina

Sortica, Vinicius de Albuquerque January 2009 (has links)
A prevenção das doenças cardiovasculares é, atualmente, uma das principais metas para o cuidado com a saúde nos países ocidentais. Os inibidores da HMG CoA redutase (estatinas) são os fármacos mais utilizados para a prevenção das doenças cardiovasculares devido a sua eficácia em reduzir os níveis de colesterol e por serem bem tolerados durante o tratamento. Apesar de serem eficazes, existe uma grande variabilidade interindividual à resposta ao tratamento com estatinas. Parte dessa variação pode ser explicada por fatores genéticos, que podem afetar tanto a farmacocinética quanto a farmacodinâmica desses fármacos. Na presente dissertação foram avaliados polimorfismos funcionais nos genes SLCO1B1 e SLCO1B3, que codificam os polipeptídeos transportadores de ânions orgânicos (OATPs) 1B1 e 1B3 respectivamente, e sua possível influência sobre a eficácia e segurança do tratamento com 20 mg diárias de sinvastatina em uma amostra de 161 indivíduos de ancestralidade européia da região metropolitana de Porto Alegre. Os genótipos dos polimorfismos 388A>G, 521T>C e 463C>A do gene SLCO1B1 e 334T>G e 699G>A do gene SLCO1B3 foram determinados por discriminação alélica com ensaios Taqman 5 -nuclease em PCR em tempo real. Polimorfismos do gene SLCO1B1 foram associados significativamente com a resposta ao tratamento com sinvastatina. A variante 388A>G foi significativamente associada com uma maior redução nos níveis de colesterol total e LDL colesterol nos pacientes tratados com sinvastatina (P = 0,011 e P = 0,013 respectivamente). Os haplótipos SLCO1B1*1b e SLCO1B1*14 foram associados significativamente com a redução dos níveis de LDL colesterol após 6 meses de tratamento (P = 0,016 e P = 0,019 respectivamente). As variantes do gene SLCO1B3 estudadas não parecem influenciar a resposta ao tratamento com sinvastatina. Os polimorfismos dos genes SLCO1B1 e SLCO1B3 não estão relacionados com o aparecimento de efeitos adversos devido ao uso de sinvastatina na amostra estudada. Os resultados relatados na presente dissertação demonstram a importância das variantes dos genes que codificam os OATPs para a farmacogenética dos inibidores de HMG CoA redutase. Entretanto, estudos em diferentes populações com as diferentes estatinas devem ser realizados futuramente para avaliar a influência dos polimorfismos dos OATPs na resposta às diferentes estatinas. / At present, cardiovascular disease prevention is the major goal of health care in western countries. HMG-CoA reductase inhibitors (statins) were the most utilized drugs in cardiovascular disease prevention due the high lipid-lowering efficacy and tolerance of treatment. Although a large interindividual variation in statin treatment response is frequently observed. Part of this variability could be explained by genetic factors that affect drug pharmacokinetics and pharmacodynamics. In the present study, we evaluated the influence of functional polymorphisms in SLCO1B1 and SLCO1B3 genes, those codifying organic anions transporters polypeptides (OATPs) 1B1 and 1B3 respectively, on simvastatin 20 mg per day treatment efficacy and tolerance in 161 subjects of European ancestry from Porto Alegre metropolitan region. The 388A>G, 521T>C and 463C>A SLCO1B1 gene polymorphisms and 334T>G and 699G>A SLCO1B3 gene polymorphisms were determined by allele discrimination with Taqman 5 -nuclease assays in real time PCR. SLCO1B1 gene polymorphisms were significantly associated with simvastatin treatment response. The 388A>G SNP was significantly associated with total cholesterol and LDL cholesterol reduction in patients treated with simvastatin (P = 0.011 e P = 0.013 respectively). SLCO1B1*1b and SLCO1B1*14 haplotypes were significantly associated with LDL cholesterol reduction 6 month treatment (P = 0.016 e P = 0.019 respectively). SLCO1B3 gene variants did not seem to influence the simvastatin treatment response. SLCO1B1 and SLCO1B3 gene polymorphisms were not related to the occurrence of adverse effects due to the use of simvastatin in the sample studied. The reported results in the present study demonstrated the OATPs variants are important to the HMG-CoA reductase inhibitor pharmacogenetics. However, future studies in populations and with different statins should be made to assess the OATP polymorphisms influence in response to statins.
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Polimorfismos moleculares no genes de ICAM-1 e PECAM-1, em indivíduos com doença coronariana arterial

Wieck, Andrea January 2007 (has links)
As doenças cardiovasculares são responsáveis por um grande número de mortes no mundo, sendo a doença coronariana arterial (coronary artery disease, CAD) responsável por aproximadamente 7 milhões de mortes por ano. Durante o desenvolvimento e progressão da lesão há a expressão de citocinas e moléculas do sistema imune que sinalizam para que ocorra um aumento da permeabilidade subendotelial, migração leucocitária e adesão celular. Dentre as diversas moléculas expressas durante a progressão da lesão estão as moléculas de adesão celular do tipo 1 ICAM -1 e moléculas de adesão plaquetária do tipo 1 PECAM – 1. A molécula PECAM-1 (ou CD31) é um membro da família das imunoglobulinas e é constitutivamente expressa pelas células endoteliais, plaquetas e leucócitos circulantes. Está envolvida na integridade endotelial e extravasamento celular, possuindo papel importante na adesão e migração leucocitárias. A molécula ICAM-1 (ou CD54) também é um membro da superfamília das imunoglobulinas e é expressa constitutivamente por diversas células do organismo. O presente trabalho tem como objetivo analisar as freqüências alélicas e genotípicas de três polimorfismos em genes que codificam moléculas de adesão – dois no gene de PECAM-1 e um no gene de ICAM-1 em uma amostra de pacientes com doença coronariana arterial, com o intuito de identificar possíveis associações destas variantes e o desenvolvimento da mesma; bem como relacionar o genótipo de cada paciente com seu quadro clínico. A população é composta por euro-descendentes com faixa etária variando entre 31 e 84 anos, e 62.5% dos indivíduos são do sexo masculino. A análise é feita por PCRRFLP. Foram obtidas as seguintes freqüências genotípicas e alélicas: PECAM-I 373C/G – CG: 0.63; CC: 0.21; GG: 0.16 e C: 0.523; G: 0.477 – PECAM-I 53G/A – GG: 0.844; AG: 0.130; AA: 0.026 e A: 0.091; G: 0.909 - ICAM-I 1548A/G – AA: 0.482; AG: 0.352; GG: 0.168 e A: 0.656; G: 0.344. As análises estatísticas demonstraram uma associação do genótipo CC do polimorfismo PECAM-I 373C/G a um aumento no risco de desenvolvimento de DAC (p<0.001). Para os demais polimorfismos não foi encontrada associação.
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Caracterização do polimorfismo de Echinococcus granulosus em dois genes nucleares e um mitocondrial : evidências de introgressão

Badaraco, Jeferson Loureiro January 2007 (has links)
Nos parasitos do gênero Echinococcus observam-se grandes diferenças genéticas entre as espécies. Mais ainda, a espécie E. granulosus apresenta uma grande variação intraespecífica. Diversas variantes com características biológicas e epidemiológicas particulares, e adaptadas a hospedeiros intermediários diferentes, foram classificadas como linhagens. De fato, estas linhagens são muitas vezes tão divergentes geneticamente quanto as demais espécies do gênero. Isto tem gerado diversas discussões quanto seu status taxonômico. Os genes do antígeno B (AgB) de Echinococcus compõem uma família multigênica. A proteína secretada, um oligômero formado a partir de subunidades de 8 kDa, tem um papel importante no estabelecimento da infecção, modulando a resposta imune do hospedeiro. Estudos demonstraram que alguns genes desta família devem estar sob seleção positiva ou diversificadora. Inclusive, a quantidade de variantes encontradas é alta em um único parasito. Este trabalho analisa amostras de E. granulosus coletadas no Rio Grande do Sul e as compara a amostras de outra populações geográficas (Argentina, Argélia e Romênia) usando um marcador mitocondrial (cox1-391 pb) e duas seqüências nucleares. Uma delas corresponde a um fragmento que inclui majoritariamente o segundo íntron do gene de cópia única codificador da malato desidrogenase citosólica (mdh - 214 pb) e a outra trata-se da seqüência parcial do gene que codifica a subunidade 4 do AgB (AgB4 - 329-355 pb), incluindo aproximadamente 80 pb da região promotora do gene até em torno de 60 pb à montante do códon de parada da tradução. A análise do fragmento de mdh utilizou a técnica de PCR-SSCP, seguida de seqüenciamento, para discriminar os alelos das amostras de cada população, totalizando 259 indivíduos (isolados). Os achados confirmam a homogeneidade das populações geográficas de E. granulosus e a divergência dos parasitos das linhagens ovina e bovina (freqüentemente denominada E. ortleppi). Apesar da divergência entre as linhagens, são encontrados em baixa freqüência alelos característicos da linhagem bovina (haplótipo G5) em parasitos com haplótipo mitocondrial ovino (G1) e vice-versa. Tal situação poderia ser conseqüência do cruzamento entre parasitos destas linhagens quando em simpatria. A abordagem adotada na análise do gene AgB4 foi a amplificação por PCR seguida do seqüenciamento direto de 151 isolados. Os dados indicam a presença de mais de duas cópias do AgB4 no genoma, e que, dada a conservação na região codificante, seria provável que estes genes estejam evoluindo em concerto. Também encontramos alta divergência entre as seqüências dos isolados com haplótipos mitocondriais G1 (AgB4 tipo 1) e G5 (AgB4 tipo 2). A divergência é tão grande que acreditamos que na linhagem bovina o gene AgB4 tenha recombinado com AgB2. Uma seqüência idêntica a nossa depositada no GeneBank foi previamente sugerida como sendo uma variante não-funcional do AgB2. Assim como no caso do mdh alguns parasitos com haplótipos mitocondriais G5 (linhagem bovina) apresentaram em baixa freqüência seqüências de AgB4 do tipo 1 características da linhagem ovina. Este achado reforça a hipótese de fluxo gênico entre as linhagens de E. granulosus. / In the parasites belonging to the genus Echinococcus large differences between species are observed. Furthermore, the E. granulosus species shows a high intraspecific variability. Different variants with particular biologic and epidemiologic features, adapted to distinct intermediate hosts, were classified as strains. Indeed, the strains are frequently as genetically divergent as the other species within the genus. This has generated several discussions about their taxonomic status. The Echinococcus antigen B (AgB) genes belong to a multigene family. The secreted protein, an oligomer built by subunits of 8kDa, has an important role in the infection establishment, modulating the host immune response. Studies have demonstrated that some genes in this family might be under positive or diversifying selection. Moreover, the quantity of variants found is high, even in a single parasite. This study analyzes samples of E. granulosus collected in Rio Grande do Sul, and compares them to samples from other geographic regions (Argentina, Algeria and Romania) using a mitochondrial marker (cox1 – 391bp) and two nuclear sequences. One corresponds to a fragment including mostly the second intron of the cytosolic malate dehydrogenase single copy gene (mdh – 214bp) and the other is a partial gene sequence encoding the fourth subunit of AgB (AgB4 – 329-355bp), which includes approximately 80bp of the promoter region until around 60bp upstream to the stop codon. The analysis of the mdh fragment was based on the PCR-SSCP technique, followed by sequencing, to discriminate among alleles within samples of each population, totalizing 259 individuals (isolates). Our findings confirm the homogeneity within E. granulosus geographic populations and a high divergence between parasites from the ovine and bovine (frequently named E. ortleppi) strains. Despite the divergence between strains, bovine strain (haplotype G5) characteristic alleles are found in low frequency in parasites with the ovine mitochondrial haplotype (G1) and vice-versa. This situation could be a consequence of interbreeding between parasites from the different strains, when in simpatry. The approach used for the AgB4 gene analysis was the PCR amplification followed by direct sequencing of 151 isolates. The data indicate the presence of more than two AgB4 gene copies inside the genome; and that, considering the conservation of the coding region, it would be probable that these genes are evolving in concert. We also found a high divergence in AgB4 sequences between isolates with haplotypes G1 (AgB4 type 1) and G5 (AgB4 type 2). The divergence is so large, that we believe that in the bovine strain the AgB4 gene might have recombined with AgB2. As well as for the mdh gene, some parasites with the G5 mitochondrial haplotype (bovine strain) showed in low frequencies AgB4 type 1 sequences, characteristic of the ovine strain. This finding reinforces the hypothesis of gene flow between strains of E. granulosus.
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Evolução cromossômica da superespécie Drosophila paulistorum e ecologia de populações marginais

Garcia, Ana Cristina Lauer January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores de risco para câncer de mama e polimorfismos nos genes GSTM1, GSTT1 e GSTP1 em mulheres participantes de um programa de rastreamento mamográfico em Porto Alegre

Aguiar, Ernestina Silva de January 2009 (has links)
O câncer de mama (CM) é o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum entre as mulheres. É uma doença multifatorial causada pela combinação de fatores de risco genéticos e não genéticos (ambientais). Polimorfismos genéticos de baixa penetrância têm sido associados ao CM em diversas populações. No presente estudo, determinamos a freqüência alélica e genotípica dos polimorfismos nulos de GSTM1, GSTT1 e do polimorfismo Ile105Val em GSTP1, e correlacionamos estas freqüências com fatores de risco para CM. A amostra estudada foi constituída de 750 mulheres (40-69 anos) sem câncer de mama recrutadas na Coorte Núcleo Mama Porto Alegre (NMPOA). As freqüências genotípicas e alélicas encontradas não diferem de outros estudos nacionais, mas diferem significativamente de algumas descritas em outras populações, reforçando a necessidade de estudos de populações específicas. A amostra como um todo não apresentou fatores de risco reprodutivos significativos para CM. O risco vital médio de desenvolver CM de acordo com o modelo de Gail na amostra foi de 7.8% e a grande maioria das pacientes (n= 731, 97.5%), como esperado para uma amostra de mulheres submetida a rastreamento mamográfico, apresentou achados mamográficos benignos (BIRADS 1 ou 2). A distribuição das mulheres de acordo com a densidade mamográfica demonstrou que apesar de 56% já estarem na pósmenopausa, a maioria (n= 682, 91.0%) ainda apresentava mamas moderadamente densas. Observou-se que 77.6% das mulheres incluídas no estudo tinham um IMC correspondente a sobrepeso ou obesidade. A análise da relação entre os polimorfismos GSTM1, GSTT1 e GSTP1 A/G e fatores de risco previamente estabelecidos para CM, demonstrou, em mulheres pré-menopáusicas, uma associação entre os genótipos GSTM1 e GSTT1 nulos e imagens mamográficas com classificação BIRADS 3 e 4 e, em mulheres pós-menopáusicas, uma associação com mamas moderadamente densas e densas. Isoladamente, o genótipo GSTT1 nulo também se mostrou associado a maior densidade mamográfica em mulheres pós-menopáusicas. Não houve associação entre os alelos e genótipos de GSTP1 e fatores de risco estabelecidos. Nossos dados sugerem que os genótipo nulos de GSTM1 e especialmente de GSTT1 podem estar fortemente associados a densidade mamográfica em mulheres pós-menopáusicas. A inclusão de análises genotípicas e fatores de risco especialmente prevalentes em uma determinada população poderia ser considerada para aprimorar a estimativa de risco de câncer de mama em populações específicas. No entanto, estudos adicionais do tipo caso-controle devem ser realizados para melhor determinar a relação de risco entre polimorfismos em genes de baixa penetrância, fatores de risco para câncer de mama e ocorrência de CM em si. / Breast cancer (BC) is the second most frequent malignant tumor in the world and the most frequent in women. It is a multifactorial disease caused by a combination of genetic and non-genetic risk factors. Polymorphisms in low penetrance genes have been associated to breast cancer risk in several populations. In the present study, we determine the allelic and genotypic frequencies of the GSTM1 and GSTT1 null polymorphisms and the GSTP1 Ile105Val polymorphism, and correlate these frequencies to breast cancer risk factors. The sample studied included 750 women (40-69 years) without cancer who participed in the mammographic screening program from the Núcleo Mama Porto Alegre Cohort (NMPOA). The allelic and genotypic frequencies observed did not differ from those reported in other studies with Brazilian samples, but differed significantly from those described in other countries, reinforcing the need for population-specific investigations of polymorphisms in low penetrance genes and their associations with cancer risk. Overall, the women included did not have significant reproductive risk factors for BC. The average lifetime risk of BC estimated according to the Gail model was 7.8% and most patients (n= 731, 97.5%), as expected for women submitted to routine mammographic screening, had benign mammographic findings (BIRADS 1 ou 2). Regarding breast density, although 56% of the women studied were postmenopausal, most (n= 682, 91.0%) still presented moderately dense breasts. We observed that 77.6% of the women included in the study had a body mass index (BMI) corresponding to overweight or obesity. Furthermore, an association between the combined GSTM1 and GSTT1 null genotypes and mammographic images classified as BIRADS 3 e 4 was observed in pre-menopausal women and an association between these genotypes and moderately dense or dense breasts was observed in post- menopausal women. When each genotype was analysed individually, GSTT1 null was also associated to increased mammographic density in post-menopausal women. There was no association between the alleles and/or genotypes GSTP1 and BC risk factors in this study. Our data suggest that the GSTM1 and especially GSTT1 null genotypes may be strongly related to mammographic density in post-menopausal women. The inclusion of genotypic analyses and frequent breast cancer risk factors for specific populations in risk models could be considered to improve breast cancer risk estimates in such populations. However, aditional case-control studies should be performed to better establish the relationship of the polymorphisms studied here with breast cancer risk factors and breast cancer itself.
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Avaliação da associação do polimorfismo genético (-1082 g/a) da interleucina-10 com o risco de desenvolvimento da tuberculose pulmonar

Nascimento, André Luiz Alves do 27 February 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T14:04:16Z No. of bitstreams: 2 Dissertação André Luiz do Nascimento.pdf: 1065082 bytes, checksum: 3e568aaa2cfa948099820d855d5dc347 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T14:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação André Luiz do Nascimento.pdf: 1065082 bytes, checksum: 3e568aaa2cfa948099820d855d5dc347 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-27 / CAPES / Por tratar-se de uma doença crônica que essencialmente afeta os pulmões, a tuberculose (TB) produz em seu curso profundas alterações no sistema imunológico. A susceptibilidade à TB tem sido associada com polimorfismos de citocinas em diferentes populações. Polimorfismos de Base Única na região promotora do gene da citocina imunoregulatória IL-10 (-1082 G/A) tem sido associados com diferentes níveis circulantes desta molécula. O presente estudo objetivou a avaliar associação entre o polimorfismo genético da IL-10 com o risco de desenvolvimento da TB pulmonar em indivíduos sintomáticos respiratórios (SRs) provenientes de unidades de saúde da cidade do Recife-PE. Foi realizado um estudo do tipo caso-controle, envolvendo 71 pacientes com TB pulmonar (caso), 53 indivíduos SRs com prova tuberculínica reatora (controle 1) e 57 SRs com prova tuberculínica não reatora (controle 2). O estudo foi realizado no período de fevereiro a dezembro de 2012. Nossos resultados mostraram que a média de idade entre os pacientes com TB pulmonar foi 43 ±15.2 anos, enquanto que para os controles 1 e 2 foi de 48 ± 20.2 e 51 ±16.8 anos, respectivamente. Observamos que tanto o alelo A (p = 0.014; odds ratio [OR] 2.0; intervalo de confiança (IC) 95% [1.11-3.65] como genótipo -1082 AA (p= 0.02; OR = 4.55; IC95% [1.1- 27.52] estavam associados com o aumento do risco de susceptibilidade à TB pulmonar. Nossos achados sugerem que tanto o alelo A quanto o genótipo -1082AA podem ser importantes marcadores genéticos relacionados com o aumento da susceptibilidade à TB.
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Análise do Polimorfismo da Osteoprotegerina (OPG) em Pacientes Diabéticos Associados à Periodontite

LUCENA, Keila Cristina Raposo 10 March 2011 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T17:46:23Z No. of bitstreams: 2 Dissertação de Mestrado Odontologia Keila Cristina Raposo Lu.pdf: 939357 bytes, checksum: 50d617e01b46b1318fe7269ad743b5af (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T17:46:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação de Mestrado Odontologia Keila Cristina Raposo Lu.pdf: 939357 bytes, checksum: 50d617e01b46b1318fe7269ad743b5af (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2011-03-10 / CAPES, CNPq / OBJETIVO: Este estudo analisou a presença de polimorfismos na região promotora - 163A/G, -245T/G e -950T/C do gene da osteoprotegerina (OPG), bem como a sua distribuição em pacientes diabéticos e com periodontite quando comparados ao grupo controle. MATERIAIS E MÉTODOS: A pesquisa contou com a participação de 67 indivíduos distribuídos em um grupo teste (n=32), constituído por pacientes diabéticos e com periodontite, e outro controle (n=35) que incluíam pacientes não diabéticos e sem periodontite. Foram incluídos indivíduos entre 22 e 56 anos de idade com, no mínimo, 15 dentes presentes, que não faziam uso de medicação, exceto para a diabetes, e que não apresentavam outra doença sistêmica. Para o diagnóstico da periodontite, foram avaliados os parâmetros clínicos: profundidade de sondagem, sangramento à sondagem e nível de inserção clínica, sendo sondados seis sítios em cada dente presente e diagnosticada a periodontite na presença de dois ou mais sítios com profundidade de sondagem igual ou superior à 4mm. O DNA para a investigação dos polimorfismos da OPG, através da técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR) convencional, foi obtido a partir do soro sanguíneo dos participantes. RESULTADOS: Não foi observada associação entre polimorfismos da região promotora do gene da OPG em pacientes com periodontite e diabetes mellitus (p>0,005). O alelo mais freqüente no grupo teste foi o A163(81,2%), seguido pelo T245(75,0%) e pelo T950(54,7%). O alelo T950, possível marcador da osteoclastogênese, não foi associado à condição periodontal dos pacientes diabéticos (p>0,005). CONCLUSÂO: Neste estudo não houve associação entre polimorfismos genéticos da OPG em pacientes diabéticos e com periodontite (p>0,005).
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Cromossomo B e mapeamento físico dos sítios de DNAr 18S e histona H3 e H4 no gafanhoto Xyleus discoideus angulatus (ROMALEIDAE)

de Barros Machado da Silva, Carolina 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2765_1.pdf: 1059053 bytes, checksum: d6ca2e42da8b9b7195bfb0cf629ad72c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Os cromossomos B são elementos genéticos adicionais ao complemento normal que se caracterizam por um comportamento não mendeliano de herança e pela falta de homologia com os cromossomos do cariótipo. O gafanhoto Xyleus discoideus angulatus apresenta ampla distribuição no Nordeste Brasileiro além de polimorfismos para cromossomo B.No presente trabalho, foram analisados cromossomos meióticos de diferentes populações de X. d. angulatus com a finalidade de avaliar a prevalência, distribuição e influência do cromossomo B no processo meiótico dessa espécie. Adicionalmente, foi determinada tanto a localização dos sítios de DNAr 18S quanto dos sítios de histonas H3 e H4. Os resultados obtidos revelaram a presença de um único cromossomo B, similar ao X quanto ao tamanho, morfologia, ciclo picnótico e comportamento meiótico, em 29 machos dos 402 exemplares estudados. A presença do cromossomo B foi observada em oito das 11 populações analisadas. Devido a essa ampla distribuição, é provável que o surgimento desse polimorfismo seja antigo. A técnica de FISH permitiu revelar, em indivíduos portadores do cromossomo B, os sítios do gene ribossômico 18S situados na região pericentromérica do cromossomo X e dos bivalentes G3 e M4. Adicionalmente, os resultados utilizando sonda para histonas H3 e H4 mostraram a presença de três sítios localizados nos bivalentes G2, M4 e no cromossomo X. A ausência de sítios dos genes 18S, H3 e H4 no cromossomo B reforçam a hipótese previamente proposta sobre a provável origem autossômica desse elemento extra
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Avaliação de polimorfismos nos genes BMP6 e VDR na susceptibilidade à osteonecrose em pacientes com doença falciforme

SOUZA, Mariana Barros Souto de 23 February 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-12T20:00:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Mariana Barros Souto Souza.pdf: 2334625 bytes, checksum: a0fef77124581c4602c777533df38447 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-18T17:19:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Mariana Barros Souto Souza.pdf: 2334625 bytes, checksum: a0fef77124581c4602c777533df38447 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-18T17:19:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Mariana Barros Souto Souza.pdf: 2334625 bytes, checksum: a0fef77124581c4602c777533df38447 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / CNPQ / A osteonecrose é uma complicação crônica e progressiva da doença falciforme (DF) e ocorre devido à vaso-oclusão na microcirculação óssea, com infarto das superfícies articulares. Sabendo que a ocorrência da osteonecrose possui uma base multifatorial, polimorfismos de diversos genes, dentre eles o BMP6 e o VDR, têm sido bastante estudados. Pois participam diretamente do metabolismo ósseo. Assim o objetivo do nosso trabalho foi avaliar se existe associação entre polimorfismos nos genes BMP6 e VDR com o desenvolvimento da osteonecrose nos pacientes com DF. O estudo foi conduzido por comparação de grupos numa amostra de 303 pacientes com DF, divididos em 105 casos (83 HbSS, 11 HbSC, 11 HbSβ), os pacientes com osteonecrose e 198 controles (114 HbSS, 51 HbSC e 33 HbSβ) pacientes acima de 18 anos e que não apresentaram manifestações clínicas. Foram selecionados seis polimorfismos do BMP6 (rs3812163, rs270393, rs1225934, rs449853, rs267196, rs267201) e dois do VDR (FokI e Cdx2). A genotipagem dos polimorfismos foi realizada por PCR em tempo real utilizando sondas TaqMan®. Apenas os rs3812163 (T>A) e rs267201 (A>G) do BMP6 mostraram-se associados ao desenvolvimento de osteonecrose (P<0,0001). Juntamente com o FokI (P= 0,024) e com o Cdx2 (P= 0,046), aparecem como fatores de proteção contra o desenvolvimento da osteonecrose. A compreensão desses fatores de risco genéticos para o desenvolvimento da osteonecrose torna-se necessária para fornecer novos conhecimentos sobre a patogênese desta doença e, oferecer oportunidades para seu tratamento, que atualmente é limitado. / Osteonecrosis is a chronic and progressive complication of sickle cell disease (SCD) and occurs due to vaso-occlusion in the bone microcirculation, with infarction of the articular surfaces. Knowing that the occurrence of osteonecrosis has a multifactorial basis, polymorphisms of several genes, among them BMP6 and VDR, have been well studied. Because they participate directly in bone metabolism. Thus the objective of our study was to evaluate if there is an association between polymorphisms in BMP6 and VDR genes with the development of osteonecrosis in patients with SCD. The study was conducted by comparing a sample group of 303 patients with SCD divided in 105 cases (83 HBSS 11 HbSC, 11 HbSβ), patients with osteonecrosis and 198 controls (114 HBSS HbSC 51 and 33 HbSβ), patients over 18 years of age and who did not present clinical manifestations. Six BMP6 polymorphisms (rs3812163, rs270393, rs1225934, rs449853, rs267196, rs267201) and two within VDR (FokI and Cdx2) were selected. Polymorphism genotyping was performed by real-time PCR using TaqMan®. Only rs3812163 (T> A) and rs267201 (A> G) of BMP6 were shown to be associated with the development of osteonecrosis (P <0.0001). Together with FokI (P = 0.024) and Cdx2 (P = 0.046), they appear as protective factors against the development of osteonecrosis. Understanding these genetic risk factors for the development of osteonecrosis becomes necessary to provide new insights into the pathogenesis of this disease and provide opportunities for its treatment, which is currently limited.

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