• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1023
  • 95
  • 48
  • 40
  • 24
  • 23
  • 23
  • 23
  • 22
  • 22
  • 19
  • 10
  • 7
  • 7
  • 7
  • Tagged with
  • 1406
  • 239
  • 233
  • 122
  • 115
  • 112
  • 107
  • 87
  • 83
  • 82
  • 80
  • 76
  • 76
  • 68
  • 68
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

Aveiro no Estado Novo : a cidade idealizada versus a cidade operacionalizada

Ferreira, Sofia Almeida Silva January 2003 (has links)
A dissertação centra o estudo na evolução do tecido urbano da cidade de Aveiro, no período compreendido entre 1926 e 1974, sobretudo a nível das vias de comunicação/arruamentos, equipamentos urbanos e distribuição espacial das actividades. Sendo durante o Estado Novo que se institucionaliza definitivamente o planeamento e urbanismo, com o início de fase de elaboração de planos de urbanização, da maior parte das cidades portuguesas, assim também assume particular relevância o estudo dos planos elaborados ao longo deste período para a cidade de Aveiro, nomeadamente as suas propostas e respectiva concretização, objecto de estudo do presente trabalho.
152

Gestão de risco no Museu Militar de Bragança : contributos

Rodrigues, Paulo Jorge Fernandes January 2012 (has links)
Instituição com largas tradições e memórias, o Exército Português tem à sua responsabilidade um vasto património histórico, arquitetónico e cultural. Reconhecendo a importância da memória do passado como ponte para o conhecimento do futuro, contempla, na sua organização territorial, a Direção de História e Cultura Militar (DHCM), cuja missão é guardar essa memória e permitir o seu acesso ao público em geral. Junto com outros cinco museus, a DHCM tutela o Museu Militar de Bragança (MMB); objeto de trabalho deste relatório de projeto. O MMB ocupa o interior da torre de menagem do castelo de Bragança, Monumento Nacional desde 1910, e os espaços ao ar livre até à muralha que cerca a torre de menagem. Tal como todas as estruturas defensivas similares, o castelo de Bragança não se encontra perfeitamente adaptado às funções que atualmente desempenha. Existem situações de risco para quem por ele circula, para o acervo do museu e para as próprias instalações, limitando acessibilidades, funções, serviços e a satisfação dos seus profissionais e visitantes. Este relatório objetiva contribuir para a melhoria da situação do MMB, através de estratégia de gestão integrada de riscos. Para seu enquadramento, explora-se o conceito de museu militar e a problemática da sua instalação em estruturas históricas defensivas, analisando-se a sua implantação física e a realidade sociocultural da região onde se insere. Após identificação e avaliação dos contextos de risco, propõem-se estratégias e medidas de gestão para os considerados prioritários; a acessibilidade e circulação dos visitantes e das coleções em condições de segurança.
153

A natureza e gestão das colecções dos museus militares na dependência da Direcção de História e Cultura Militar (Exército)

Teixeira, Mariana Jacob January 2011 (has links)
O Exército português e detentor de um valioso património cultural móvel que e reflexo de uma memória colectiva que se assume como suporte essencial da identidade desta instituição. O património referido encontra-se à guarda dos museus militares na dependência da Direcçãoe História e Cultura Militar (DHCM), a saber: o Museu Militar dos Açores, o Museu Militar de Bragança, p Museu Militar de Elvas, o Museu Militar de Lisboa, o Museu Militar da Madeira e o Museu Militar do Porto. Os seis museus militares constituíram o objecto de estudo para analise e compreensão da natureza das colecções que formam os seus acervos, bem como das formas de gestão e documentação dessas mesmas colecções. De forma a se enquadrar o objecto de estudo foi importante compreender o conceito de museu militar e as especificidades que os diferenciam das demais instituições museológicas, proceder à análise dos processos de criação e afirmação dos seis museus militares na dependência da DHCM, reflectir sobre as formas de coleccionar presentes nos seus acervos, conceptualizar gestão e documentação de colecções, conhecer o panorama internacional de gestão das colecções em museus de armas e de historia militar e, finalmente proceder ao diagnostico das práticas associadas à gestão das colecções dos seis museus militares anteriormente referidos. Finalmente, e apresentado, como resultado prático do processo de investigação, o contributo para a elaboração de um Manual de Gestão de Colecções, para o Museu Militar do Porto, que integra as politicas e procedimentos relativos à incorporação, alienação, empréstimo, depósito e documentação.
154

As actividades de lazer nocturno na cidade do Porto e seus arredores : uma visão geográfica

Mimoso, João Carlos Lourenço Aguiar January 1998 (has links)
Procura-se com esta dissertação estudar a distribuição das actividades de lazer nocturno na cidade do Porto e concelhos envolventes, tendo como objectivo compreender o modo como influenciam a vivência dos habitantes residentes nesta área. Para atingir este objectivo, será feita uma análise da evolução, bem como da distribuição actual destas actividades.
155

A indústria dos fósforos : das origens ao monopólio (1862-1926) : o caso do Porto

Sottomayor, Fernando January 2011 (has links)
O presente trabalho visa essencialmente dar os primeiros passos no estudo da indústria fosforeira que teve o seu começo em Portugal nos anos sessenta do século XXI âmbito cronológico estende-se ate ao fim do primeiro monopólio em 1925. Após um breve enquadramento desta industria entre as teorias proteccionistas e de livre­ cambismo, referem-se os primórdios históricos do desenvolvimento do fósforo. É dado especial relevo as fabricas existentes na cidade do Porto e seu desenvolvimento, considerando os processes de fabrico, as instalações, os progressos técnicos, a estrutura e organização e as condições de trabalho. Sendo que as condições proporcionadas pela legislação dos diversos governos condicionaram ou protegeram o desenvolvimento do sector, e dado relevo as sucessivas intervenções do Estado no sentido da sua regularização num tempo de crises constantes, com especial relevo para a bancarrota de 1892. Por fim, e traçado o perfil da empresa que deteve o monopólio entre 1895 e 1925, caracterizando os seus fundamentos e desenvolvimento bem como as condições de trabalho.
156

Do primeiro ao último olhar do viajante : o aeroporto Francisco Sá Carneiro, um "lugar" turístico?

Loureiro, Filipe Alexandre Ferreira January 2011 (has links)
O propósito deste trabalho será, primeiramente, o de tentar transpor para palavras escritas a experiência obtida durante a colaboração numa empresa a operar no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, especializada no serviço de transporte de passageiros em autocarro, com um custo reduzido, entre os aeroportos periféricos às cidades destino e os centros das mesmas. A nossa presença diária no Aeroporto do Porto foi uma oportunidade única para observar muitas das movimentações que ocorrem naquele espaço. As dinâmicas pressentidas apontaram-nos num sentido: a reflexão acerca da humanização de espaços que, de um estrito modo de funcionamento operativo, de transporte, parecem adquirir outras valências. Urge, por isso, desmontar todos os seus inúmeros significados e entender a importância que poderão ter para a cidade do Porto e região a Norte de Portugal em termos económicos em geral, turísticos em particular. O “não-lugar” de Marc Augé serviu de semente conceptual para toda uma contextualização teórica acerca da “vida” neste aeroporto. Interligando aquilo que este antropólogo francês e outros autores teorizam, tentámos fazer brotar os novos sinais de vida que parecem estar a despontar, procurando adquirir identidade, um estatuto de lugar, mesmo que de passagem. Este nosso pequeno contributo tenta aproximar-se do significado patrimonial que o Aeroporto Francisco Sá Carneiro procura alcançar ao acrescentar valor. Da patrimonialização do Aeroporto do Porto surgirá aquilo que podemos apelidar de um "não-lugar" em redefinição. Assistimos à passagem da simples metáfora, entendida como sendo o aeroporto uma porta de entrada e saída de viajantes, para uma efectiva assumpção deste espaço como um local de vital importância para a actividade turística, um apurar do “olhar do viajante”.
157

D. João Esteves da Azambuja : exemplo da interligação de poderes (séculos XIV e XV)

Graf, Carlos Eduardo de Verdier January 2011 (has links)
O objeto de estudo desta dissertação no âmbito do curso de Mestrado em História Medieval e do Renascimento da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e um homem, mais concretamente João Afonso Esteves da Azambuja. O ponto central deste estudo assenta na elaboração da sua biografia, do seu percurso pessoal e "profissional", inserindo-a no tempo e no espaço em que se desenrolou, ou seja, relacionando as varias facetas da vida do biografado com a realidade social, politica, económica, religiosa, militar e cultural da sua época. Empreendemos a definição, caracterização e análise dos múltiplos cargos e funções que D. João Afonso da Azambuja exerce ao longo da sua vida, na esfera religiosa, politica e social, e a sua consequente interligação, devido à coexistência num mesmo sujeito. Este homem desempenhou o ofício de desembargador régio, de conselheiro, de embaixador, movendo-se em círculos que não são estanques e se entrecruzam. Assim sendo, este é um estudo sobre uma figura de proa dos finais do século XIV e inícios do seculo XV, que podemos incluir no âmbito da história da Igreja, da história politica e da história social, pois acreditamos que oferece o seu contributo para cada uma destas áreas.
158

Porto norte : Dinâmicas urbanas e sua evolução

Fonseca, Adélia Luisa T. Silva, Fernandes, José Alberto Rio January 1998 (has links)
Neste estudo pretende-se analisar as dinâmicas associadas às diferentes fases do processo de urbanização do Porto Norte. No processo de expansão da cidade do Porto, sobressai um crescimento que se alinha pelos principais eixos de circulação, mais tarde o plano de salubrização das "ilhas" de 1956 leva à construção na periferia de bairros sociais. Hoje a necessidade de uma habitação condigna, continua a ser responsável pelo aumento do parque imobiliário, cuja implantação vai progressivamente ocupando os espaços agrícolas ainda existentes ou zonas até à poucas décadas ocupadas por unidades fabris. A melhoria das acessiblidades contribuirá para que se caminhe para um cenário de maior coesão territorial do Porto e arredores.
159

Distribuição espacial dos povoados fortificados no I milénio a.C. no Alto Ave

Fernandes, Orlando Miguel Fonseca January 2010 (has links)
Os povoados fortificados, da Idade do Feno, distribuídos ao longo das principais bacias hidrográficas dos rios do Noroeste Peninsular, sendo estas as principais vias de comunicação entre o litoral e o interior, implantavam-se em posições estratégicas de defesa. Esta fixação deve-se às constantes mudanças económicas incentivadas pelas influências centro-europeias e meditenâneas ocorridas ao longo do r. milénio a.C. O alto Ave conta com 22 povoados fortificados. Desta contagem, a Citânia de Briteiros é a estação arqueológica mais estudada e, como tal, em muito contribui para o desenvolvimento do estudo da proto-história no Noroeste Peninsular. Este povoado, tido como lugar central, é um bom exemplar dos constantes contactos entre os indígenas e os romanos, apresentando uma elevada concentração populacional, organizada em núcleos habitacionais. O Castro de Lanhoso, rico em objectos arqueológicos, das intervenções arqueológicas a que foi sujeito, destaca-se a descobelia de uma estátua sedente em granito, possivelmente feminina, tida como funerária, já sem rosto.
160

A gravura na arte esquemática do noroeste peninsular : o caso do Monte de Góios (Lanhelas, Caminha)

Valdez, Joana January 2010 (has links)
Na extensão de território que corresponde ao Noroeste da Península Ibérica reconhecemse essencialmente dois estilos de Arte Rupestre gravada. Por um lado, a Arte Atlântica com uma distribuição litoral e que se espalha pelos afloramentos desde as terras galegas ao português vale do rio Vouga. Por outro lado, uma vez transpostas as cadeias montanhosas que separam a orla costeira das terras continentais, os grafismos nas pedras apresentam um diferente semblante. Na tradição académica vigora a ideia de que aqui, um elevado número de manifestações gráficas se inscrevem na denominada tradição Esquemática. Se na Arte Atlântica observamos composições de motivos essencialmente circulares, bem como armas e zoomorfos (figuras recorrentes sobretudo na Galiza) insculpidos em afloramentos rentes ao solo, a Arte Esquemática revelanos uma concepção gráfica diferente. Apresenta diferentes formas de utilização de suportes com morfologias várias, fazendo sobressair a figura do Homem sob diversos moldes, mas sempre com uma tendência esquematizante que assume frequentemente a figura de um simples cruciforme. Esta tradição artística chega aos dias de hoje através da pintura e gravura, ocupando espaços de ar livre, abrigos e monumentos megalíticos. Num período cronológico difícil de precisar mas que se situa entre o Neolítico e a Idade do Bronze, estas duas tradições encontramse no espaço e no tempo. Que alterações provocou essa interacção entre as sociedades e no mundo que as rodeia? O que nos diz a Arte Rupestre acerca das comunidades com as quais se relacionava e para quem era feita? Qual o significado e o alcance deste “encontro” em termos de interacção social entre as diferentes comunidades préhistóricas do Noroeste? (...)

Page generated in 0.0493 seconds