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"Spanenska" -préstamos suecos en los hispanohablantes en Suecia : Un fenómeno parecido al "spanglish" en Estados Unidos

Dahl, Sara January 2010 (has links)
<p>In this study a parallel is being drawn between the use of English loanwords in <em>Spanglish</em> in the United States, and the use of loanwords from Swedish –here called <em>Spanenska</em>- in oral communication between Hispanics in Sweden. Some Swedish loanwords, particularly those with an equivalent word in <em>Spanglish</em>, have been selected and used in a questionnaire where a group of Hispanics living in different municipalities in Sweden have stated the frequency these words are used. They have also provided personal information in order to identify possible variables that could influence the use of such words. The research shows, after a series of statistical analysis made in the Chi-square test, that the variable ‘language preference’ (reading, listening, speaking, writing) is the only one which has shown a clear statistical correlation with the index use of <em>Spanenska</em>. In other words, as the preference for using the Swedish language rises, the index use of <em>Spanenska</em> rises as well. Moreover, the most common reason for using <em>Spanenska</em> is, according to this group of Hispanics, it is easier to say the words in Swedish even though they exist in Spanish. The words used most frequently are those related to Swedish culture, such as "midsommar”. Ultimately, unlike what occurs in <em>Spanglish</em>, the women use <em>Spanenska</em> more than men do.</p>
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"Spanenska" -préstamos suecos en los hispanohablantes en Suecia : Un fenómeno parecido al "spanglish" en Estados Unidos

Dahl, Sara January 2010 (has links)
In this study a parallel is being drawn between the use of English loanwords in Spanglish in the United States, and the use of loanwords from Swedish –here called Spanenska- in oral communication between Hispanics in Sweden. Some Swedish loanwords, particularly those with an equivalent word in Spanglish, have been selected and used in a questionnaire where a group of Hispanics living in different municipalities in Sweden have stated the frequency these words are used. They have also provided personal information in order to identify possible variables that could influence the use of such words. The research shows, after a series of statistical analysis made in the Chi-square test, that the variable ‘language preference’ (reading, listening, speaking, writing) is the only one which has shown a clear statistical correlation with the index use of Spanenska. In other words, as the preference for using the Swedish language rises, the index use of Spanenska rises as well. Moreover, the most common reason for using Spanenska is, according to this group of Hispanics, it is easier to say the words in Swedish even though they exist in Spanish. The words used most frequently are those related to Swedish culture, such as "midsommar”. Ultimately, unlike what occurs in Spanglish, the women use Spanenska more than men do.
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Empréstimos do espanhol em dicionários gerais de português : proposta para o seu tratamento e marcação

Anocibar, Andrea Esther January 2016 (has links)
Toda língua é constituída, em maior ou menor quantidade, de unidades não vernáculas devido ao contato estabelecido com outras línguas ao longo da história ou às influências delas recebidas. No que diz respeito ao português, sua proximidade geográfica com o espanhol, tanto na Europa quanto na América, somado às semelhanças na morfologia e época de formação entre ambas as línguas, resultou na inclusão de diversas palavras que hoje podem ser encontradas no seu léxico. Considerados protótipos de dicionário, os dicionários gerais não apenas definem e descrevem o léxico de uma dada língua, como também, tradicionalmente, se ocupam de descrever boa parte da sua história ao incluírem informações etimológicas. Devido a esses registros e ao seu caráter diassistêmico, o dicionário geral de língua se apresenta como uma obra diaintegrativa, registrando unidades lexicais originadas em outras línguas e diferenciando lexicograficamente aquelas que já foram adaptadas (empréstimos) daquelas que ainda são reconhecidas como estrangeiras (estrangeirismos). A abrangência lexical que tais dicionários comportam, no entanto, nem sempre traz benefícios para o consulente. Na tentativa de registrar o maior número possível de palavras da língua, numerosos aspectos veem-se afetados pela ausência de um trabalho de seleção e de investigação rigoroso das unidades que são incluídas. Diversas críticas ao registro do léxico realizado por essas obras evidenciam incoerências e diversos problemas como consequência da falta de uma reflexão teórica que oriente o trabalho lexicográfico. No objetivo de avaliar o registro de empréstimos e estrangeirismos nos dicionários gerais da língua portuguesa, este trabalho analisa, individual e comparativamente, quatro obras desse tipo - Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Diante da dificuldade de obter uma listagem de empréstimos por obra, foi criada uma amostra sistemática de uma listagem de empréstimos provida pelo Aurélio (1999) com base na qual foram coletadas as informações nos três dicionários restantes. A análise das informações etimológicas e da marcação diaintegrativa de cada dicionário a partir desse corpus revelou, nas quatro obras, a ausência de um construto teórico-metodológico específico para o fenômeno registrado. Além de incoerências e contradições entre as numerosas indicações de origem encontradas apenas para uma única língua (o espanhol), foi encontrado um segmento etimológico deficitário, cuja formulação heterogênea e complexa não apresenta indicações claras para o consulente, propiciando a interpretação errônea dos dados. Com base em tais constatações, o trabalho propõe, em primeiro lugar, reduzir todas as indicações a uma única e mais certeira designação da língua fonte: “espanhol”, como também recomenda e justifica a eliminação do segmento etimológico. Finalmente, defende a manutenção da marcação diaintegrativa, cujo desenho apresenta, na maioria dos dicionários analisados, os elementos necessários para uma identificação adequada das palavras advindas da língua espanhola que ainda não foram adaptadas ao sistema do português. / Toda lengua está formada, en mayor o menor cantidad, por unidades vernáculas debido a la influencia de otros idiomas o al contacto con éstos a lo largo de la historia. En el caso específico del portugués, su proximidad geográfica con el español, no solamente en Europa como también en América, se ha sumado a las semejanzas en la morfología y la época de formación de ambas lenguas provocando la inclusión de varias palabras que hoy pueden ser encontradas en su léxico. Considerados prototipos de diccionario, los diccionarios generales no apenas definen y describen el léxico de una determinada lengua, sino que también, tradicionalmente, se ocupan de describir buena parte de su historia al incluir informaciones etimológicas. Debido a estos registros y a su carácter diasistemático, el diccionario general de lengua se revela como una obra diaintegrativa, ya que registra unidades lexicales originadas en otras lenguas y distingue lexicográficamente aquellas que ya fueron adaptadas (préstamos) de aquellas que todavía son reconocidas como extranjeras (extranjerismo). La extensión lexical que tales diccionarios permiten, sin embargo, no siempre beneficia al lector. Debido a la intención de registrar el mayor número posible de palabras, diversos aspectos se ven afectados por la falta de un trabajo de selección e investigación minucioso de las unidades que son incluidas. Diversas críticas al registro del léxico realizado en esas obras señalan inconsistencias y diversos problemas como consecuencia de la falta de una reflexión teórica que dirija el trabajo lexicográfico. Con el objetivo de evaluar el registro de préstamos y extranjerismos en los diccionarios generales de la lengua portuguesa, este trabajo analisa, individual y comparativamente, cuatro obras de ese tipo – Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Frente a la dificultad de obtener una lista de préstamos por obra, sin embrago, fue necesario seleccionar, sistemáticamente, un listado de préstamos proporcionado por el Aurélio (1999). A partir de la muestra creada, fueron colectadas las informaciones de los tres diccionarios restantes. El análisis de las informaciones etimológicas y de la marcación diaintegrativa de cada diccionario a partir de ese corpus reveló, en las cuatro obras, la ausencia de un constructo teórico-metodológico específico para el fenómeno registrado. No solamente se encontraron numerosas indicaciones de origen para una única lengua (el español), sino que también un segmento etimológico deficiente, cuya formulación heterogénea y compleja no plantea indicaciones claras para el lector y favorece la interpretación errónea de los datos etimológicos. Con base en tales constataciones, el trabajo propone, en primer lugar, reducir todas las indicaciones a una única y más acertada designación de la lengua fuente: “español”, además de recomendar y justificar la eliminación del segmento etimológico. Finalmente, defiende que la marcación diaintegrativa debe ser conservada, ya que su diseño exhibe, en la mayoría de los diccionarios analizados, los elementos necesarios para una identificación adecuada de las palabras derivadas de la lengua española que todavía no fueron adaptadas al sistema del portugués.
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Empréstimos do espanhol em dicionários gerais de português : proposta para o seu tratamento e marcação

Anocibar, Andrea Esther January 2016 (has links)
Toda língua é constituída, em maior ou menor quantidade, de unidades não vernáculas devido ao contato estabelecido com outras línguas ao longo da história ou às influências delas recebidas. No que diz respeito ao português, sua proximidade geográfica com o espanhol, tanto na Europa quanto na América, somado às semelhanças na morfologia e época de formação entre ambas as línguas, resultou na inclusão de diversas palavras que hoje podem ser encontradas no seu léxico. Considerados protótipos de dicionário, os dicionários gerais não apenas definem e descrevem o léxico de uma dada língua, como também, tradicionalmente, se ocupam de descrever boa parte da sua história ao incluírem informações etimológicas. Devido a esses registros e ao seu caráter diassistêmico, o dicionário geral de língua se apresenta como uma obra diaintegrativa, registrando unidades lexicais originadas em outras línguas e diferenciando lexicograficamente aquelas que já foram adaptadas (empréstimos) daquelas que ainda são reconhecidas como estrangeiras (estrangeirismos). A abrangência lexical que tais dicionários comportam, no entanto, nem sempre traz benefícios para o consulente. Na tentativa de registrar o maior número possível de palavras da língua, numerosos aspectos veem-se afetados pela ausência de um trabalho de seleção e de investigação rigoroso das unidades que são incluídas. Diversas críticas ao registro do léxico realizado por essas obras evidenciam incoerências e diversos problemas como consequência da falta de uma reflexão teórica que oriente o trabalho lexicográfico. No objetivo de avaliar o registro de empréstimos e estrangeirismos nos dicionários gerais da língua portuguesa, este trabalho analisa, individual e comparativamente, quatro obras desse tipo - Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Diante da dificuldade de obter uma listagem de empréstimos por obra, foi criada uma amostra sistemática de uma listagem de empréstimos provida pelo Aurélio (1999) com base na qual foram coletadas as informações nos três dicionários restantes. A análise das informações etimológicas e da marcação diaintegrativa de cada dicionário a partir desse corpus revelou, nas quatro obras, a ausência de um construto teórico-metodológico específico para o fenômeno registrado. Além de incoerências e contradições entre as numerosas indicações de origem encontradas apenas para uma única língua (o espanhol), foi encontrado um segmento etimológico deficitário, cuja formulação heterogênea e complexa não apresenta indicações claras para o consulente, propiciando a interpretação errônea dos dados. Com base em tais constatações, o trabalho propõe, em primeiro lugar, reduzir todas as indicações a uma única e mais certeira designação da língua fonte: “espanhol”, como também recomenda e justifica a eliminação do segmento etimológico. Finalmente, defende a manutenção da marcação diaintegrativa, cujo desenho apresenta, na maioria dos dicionários analisados, os elementos necessários para uma identificação adequada das palavras advindas da língua espanhola que ainda não foram adaptadas ao sistema do português. / Toda lengua está formada, en mayor o menor cantidad, por unidades vernáculas debido a la influencia de otros idiomas o al contacto con éstos a lo largo de la historia. En el caso específico del portugués, su proximidad geográfica con el español, no solamente en Europa como también en América, se ha sumado a las semejanzas en la morfología y la época de formación de ambas lenguas provocando la inclusión de varias palabras que hoy pueden ser encontradas en su léxico. Considerados prototipos de diccionario, los diccionarios generales no apenas definen y describen el léxico de una determinada lengua, sino que también, tradicionalmente, se ocupan de describir buena parte de su historia al incluir informaciones etimológicas. Debido a estos registros y a su carácter diasistemático, el diccionario general de lengua se revela como una obra diaintegrativa, ya que registra unidades lexicales originadas en otras lenguas y distingue lexicográficamente aquellas que ya fueron adaptadas (préstamos) de aquellas que todavía son reconocidas como extranjeras (extranjerismo). La extensión lexical que tales diccionarios permiten, sin embargo, no siempre beneficia al lector. Debido a la intención de registrar el mayor número posible de palabras, diversos aspectos se ven afectados por la falta de un trabajo de selección e investigación minucioso de las unidades que son incluidas. Diversas críticas al registro del léxico realizado en esas obras señalan inconsistencias y diversos problemas como consecuencia de la falta de una reflexión teórica que dirija el trabajo lexicográfico. Con el objetivo de evaluar el registro de préstamos y extranjerismos en los diccionarios generales de la lengua portuguesa, este trabajo analisa, individual y comparativamente, cuatro obras de ese tipo – Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Frente a la dificultad de obtener una lista de préstamos por obra, sin embrago, fue necesario seleccionar, sistemáticamente, un listado de préstamos proporcionado por el Aurélio (1999). A partir de la muestra creada, fueron colectadas las informaciones de los tres diccionarios restantes. El análisis de las informaciones etimológicas y de la marcación diaintegrativa de cada diccionario a partir de ese corpus reveló, en las cuatro obras, la ausencia de un constructo teórico-metodológico específico para el fenómeno registrado. No solamente se encontraron numerosas indicaciones de origen para una única lengua (el español), sino que también un segmento etimológico deficiente, cuya formulación heterogénea y compleja no plantea indicaciones claras para el lector y favorece la interpretación errónea de los datos etimológicos. Con base en tales constataciones, el trabajo propone, en primer lugar, reducir todas las indicaciones a una única y más acertada designación de la lengua fuente: “español”, además de recomendar y justificar la eliminación del segmento etimológico. Finalmente, defiende que la marcación diaintegrativa debe ser conservada, ya que su diseño exhibe, en la mayoría de los diccionarios analizados, los elementos necesarios para una identificación adecuada de las palabras derivadas de la lengua española que todavía no fueron adaptadas al sistema del portugués.
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Empréstimos do espanhol em dicionários gerais de português : proposta para o seu tratamento e marcação

Anocibar, Andrea Esther January 2016 (has links)
Toda língua é constituída, em maior ou menor quantidade, de unidades não vernáculas devido ao contato estabelecido com outras línguas ao longo da história ou às influências delas recebidas. No que diz respeito ao português, sua proximidade geográfica com o espanhol, tanto na Europa quanto na América, somado às semelhanças na morfologia e época de formação entre ambas as línguas, resultou na inclusão de diversas palavras que hoje podem ser encontradas no seu léxico. Considerados protótipos de dicionário, os dicionários gerais não apenas definem e descrevem o léxico de uma dada língua, como também, tradicionalmente, se ocupam de descrever boa parte da sua história ao incluírem informações etimológicas. Devido a esses registros e ao seu caráter diassistêmico, o dicionário geral de língua se apresenta como uma obra diaintegrativa, registrando unidades lexicais originadas em outras línguas e diferenciando lexicograficamente aquelas que já foram adaptadas (empréstimos) daquelas que ainda são reconhecidas como estrangeiras (estrangeirismos). A abrangência lexical que tais dicionários comportam, no entanto, nem sempre traz benefícios para o consulente. Na tentativa de registrar o maior número possível de palavras da língua, numerosos aspectos veem-se afetados pela ausência de um trabalho de seleção e de investigação rigoroso das unidades que são incluídas. Diversas críticas ao registro do léxico realizado por essas obras evidenciam incoerências e diversos problemas como consequência da falta de uma reflexão teórica que oriente o trabalho lexicográfico. No objetivo de avaliar o registro de empréstimos e estrangeirismos nos dicionários gerais da língua portuguesa, este trabalho analisa, individual e comparativamente, quatro obras desse tipo - Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Diante da dificuldade de obter uma listagem de empréstimos por obra, foi criada uma amostra sistemática de uma listagem de empréstimos provida pelo Aurélio (1999) com base na qual foram coletadas as informações nos três dicionários restantes. A análise das informações etimológicas e da marcação diaintegrativa de cada dicionário a partir desse corpus revelou, nas quatro obras, a ausência de um construto teórico-metodológico específico para o fenômeno registrado. Além de incoerências e contradições entre as numerosas indicações de origem encontradas apenas para uma única língua (o espanhol), foi encontrado um segmento etimológico deficitário, cuja formulação heterogênea e complexa não apresenta indicações claras para o consulente, propiciando a interpretação errônea dos dados. Com base em tais constatações, o trabalho propõe, em primeiro lugar, reduzir todas as indicações a uma única e mais certeira designação da língua fonte: “espanhol”, como também recomenda e justifica a eliminação do segmento etimológico. Finalmente, defende a manutenção da marcação diaintegrativa, cujo desenho apresenta, na maioria dos dicionários analisados, os elementos necessários para uma identificação adequada das palavras advindas da língua espanhola que ainda não foram adaptadas ao sistema do português. / Toda lengua está formada, en mayor o menor cantidad, por unidades vernáculas debido a la influencia de otros idiomas o al contacto con éstos a lo largo de la historia. En el caso específico del portugués, su proximidad geográfica con el español, no solamente en Europa como también en América, se ha sumado a las semejanzas en la morfología y la época de formación de ambas lenguas provocando la inclusión de varias palabras que hoy pueden ser encontradas en su léxico. Considerados prototipos de diccionario, los diccionarios generales no apenas definen y describen el léxico de una determinada lengua, sino que también, tradicionalmente, se ocupan de describir buena parte de su historia al incluir informaciones etimológicas. Debido a estos registros y a su carácter diasistemático, el diccionario general de lengua se revela como una obra diaintegrativa, ya que registra unidades lexicales originadas en otras lenguas y distingue lexicográficamente aquellas que ya fueron adaptadas (préstamos) de aquellas que todavía son reconocidas como extranjeras (extranjerismo). La extensión lexical que tales diccionarios permiten, sin embargo, no siempre beneficia al lector. Debido a la intención de registrar el mayor número posible de palabras, diversos aspectos se ven afectados por la falta de un trabajo de selección e investigación minucioso de las unidades que son incluidas. Diversas críticas al registro del léxico realizado en esas obras señalan inconsistencias y diversos problemas como consecuencia de la falta de una reflexión teórica que dirija el trabajo lexicográfico. Con el objetivo de evaluar el registro de préstamos y extranjerismos en los diccionarios generales de la lengua portuguesa, este trabajo analisa, individual y comparativamente, cuatro obras de ese tipo – Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Frente a la dificultad de obtener una lista de préstamos por obra, sin embrago, fue necesario seleccionar, sistemáticamente, un listado de préstamos proporcionado por el Aurélio (1999). A partir de la muestra creada, fueron colectadas las informaciones de los tres diccionarios restantes. El análisis de las informaciones etimológicas y de la marcación diaintegrativa de cada diccionario a partir de ese corpus reveló, en las cuatro obras, la ausencia de un constructo teórico-metodológico específico para el fenómeno registrado. No solamente se encontraron numerosas indicaciones de origen para una única lengua (el español), sino que también un segmento etimológico deficiente, cuya formulación heterogénea y compleja no plantea indicaciones claras para el lector y favorece la interpretación errónea de los datos etimológicos. Con base en tales constataciones, el trabajo propone, en primer lugar, reducir todas las indicaciones a una única y más acertada designación de la lengua fuente: “español”, además de recomendar y justificar la eliminación del segmento etimológico. Finalmente, defiende que la marcación diaintegrativa debe ser conservada, ya que su diseño exhibe, en la mayoría de los diccionarios analizados, los elementos necesarios para una identificación adecuada de las palabras derivadas de la lengua española que todavía no fueron adaptadas al sistema del portugués.
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Las actitudes hacia el uso de anglicismos en el habla coloquial : Un estudio sociolingüístico comparativo entre hombres y mujeres de Tucumán, Argentina

Johannesson, Eliana January 2021 (has links)
The anglicism is a global phenomenon with significant impact on the Spanish language lexicon. The aim of this study is to investigate the attitudes of a group of informants towards this phenomenon in the region of Tucumán, Argentina, and if their attitude changes according to gender. Ten women and ten men were chosen to answer a questionnaire in which the responses were analysed and discussed with a sociolinguistic perspective. The questionnaire uses the Likert Scale based on closed questions. In the questionnaire, the study group expresses levels of agreement or disagreement towards the use of English loan words in colloquial Spanish and with the anglicism phenomenon in general. The results show that women are slightly more positive towards the use of anglicisms and that men have a neutral attitude. This shows that women tend to use the prestigious form of a linguistic variable. One explanation for this is to gain status, which is otherwise denied to a female speaker, due to gender inequality in the community. The results are compared with the results of a similar study of Spanish speakers in Sa nJuan, Argentina. In contrast to our study, the San Juan study results indicate negative attitudes to the use of anglicism.
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La interlengua hablada por los suecos residentes en España : ¿Cómo se dejan influir los suecos residentes en España por el idioma español cuando se comunican en sueco entre ellos? / The interlanguage spoken by swedish residents in Spain

Lundström, Anna January 2010 (has links)
Las personas que viven en colonias de inmigrantes desarrollan nuevas formas de comunicarse en su lengua materna, debido a influencias lingüísticas de la lengua que se habla en el país donde residen. Este estudio pretende investigar la interlengua de los suecos residentes en España, y determinar si el español influye a la hora de hablar en sueco entre ellos y también cuáles son las causas de esta influencia. Pensamos que puede haber varias razones, como por ejemplo, por comodidad o por falta de equivalentes entre las lenguas. Sobre este fenómeno que se está desarrollando en España existe muy poca información por lo que, el punto de partida ha sido nuestra propia experiencia. La metodología usada fue una encuesta "online". Los informantes fueron 21 personas, bilingües de sueco/español, residentes en España. Las preguntas se dirigen a averiguar en qué casos y en cuántos dejan que el español influya sobre ellos cuando hablan en sueco con otro sueco también bilingüe. En la encuesta se presentan ejemplos de situaciones cotidianas, y los informantes tienen que responder lo que dirían en cada caso, y por qué. La mayoría de los ejemplos elegidos son, según nuestro criterio, difíciles de decir en sueco sin influencia del español. Sin embargo, de suma importancia han sido los testimonios de los informantes de cómo perciben el fenómeno. Al evaluar los resultados se tuvo en cuenta entre otras cosas: el tiempo de estancia en España, y el nivel de español del informante. Los resultados mostraron que personas con un mayor nivel de español fueron en general los que se dejaron influir más. Ellos son también los que más usan el cambio de código, obteniéndose la conclusión de, que para poder "saltar" entre dos idiomas hace falta un cierto nivel lingüístico. Las personas con menos nivel de español se atuvieron a tomar palabras prestadas. La razón principal tras el cambio de código fue difícil de destacar, muchos dijeron que el cambio ocurría inconscientemente, aunque, varios de los informantes afirmaron que cambiaban el código al citar a una persona, una posibilidad, en la cual no habíamos pensado. La razón principal tras el uso del préstamo, fue sin duda por falta de equivalentes.
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La trasmisión de palabras de origen uchinaguchi mediante las principales características culturales okinawenses y su recepción en la comunidad nikkei de Lima, 2018 / The transmission of words of Uchinaguchi origin through the main Okinawan cultural characteristics and their reception in the Nikkei community of Lima, 2018

Carrasco Mallma, Jhonattan Javier, Segura Vela, Alejandra 10 February 2021 (has links)
Solicitud de envío manuscrito de artículo científico. / La mayor parte de la comunidad nikkei de Lima se compone de descendientes de okinawenses. Como consecuencia, el arte, la gastronomía y los ritos propios de Okinawa son características culturales que forman parte de la vida de los miembros de la comunidad. Pese a que la lengua originaria de Okinawa (uchinaguchi) se encuentra en peligro de extinción, la presente investigación demuestra que la práctica de estas características culturales, tanto en los hogares de los participantes como en eventos y talleres comunitarios, genera la trasmisión y recepción de palabras uchinaguchi (“uchinaguismos”) en la comunidad nikkei de Lima. / The largest part of Lima’s Nikkei community is composed of Okinawan descendants. Therefore, the arts, gastronomy, and rites of Okinawa are cultural characteristics that are part of the lives of the members of this community. Although the native language of Okinawa (Uchinaguchi) is in danger of extinction, this paper exhibits that the practice of these cultural characteristics, at home and in community events and workshops, generates the transmission and reception of Uchinaguchi words (“uchinaguisms”) in Lima’s Nikkei community. / Tesis

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