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El tratamiento jurídico de los créditos marítimos privilegiados y la hipoteca naval: análisis comparativo del derecho salvadoreño y el derecho marítimo internacional

Celis Blomgren, Luis Gerardo 29 June 2012 (has links)
La tesis tiene por objeto el tratamiento jurídico de los créditos marítimos privilegiados, dividiéndose en dos partes, una en base al análisis hecho desde la perspectiva internacional y la otra con el tratamiento de la figura desde la perspectiva de la normativa nacional de El Salvador. Hemos realizado un estudio tanto de derecho sustantivo como de derecho adjetivo con la finalidad de lograr entender los elementos que constituyen la figura de los privilegios marítimos, así como, los efectos que devienen de los mismos, adentrándonos a la vez en los elementos que nos proporciona el derecho salvadoreño. En la primera parte de la investigación se observa al privilegio desde la perspectiva histórica, estudiando la figura en el Derecho romano, las leyes medievales con el Libro del Consulado del Mar y los Roles de Olerón, las innovaciones que se presentaron con la Ordenanza francesa de la marina de 1681 y el Consulado de Bilbao de 1737, hasta llegar al período de las codificaciones. Se observa como los privilegios marítimos evolucionaron y son regulados en el Derecho internacional, el cual buscaba la unificación de normas para favorecer la explotación del buque. Se toman en cuenta los Convenios internacionales sobre privilegios marítimos de 1926, 1967 y 1993; de igual modo se hace un estudio de la figura desde la perspectiva del Convenio sobre embargo preventivo de buques de 1952 y 1999. Se realiza un análisis de Derecho comparado sobre los privilegios marítimos estudiando las normas marítimas de España, México, Argentina, Chile, El Reino Unido y los Estados Unidos de América. En la segunda parte del trabajo se realiza un análisis en base al Derecho salvadoreño, estudiando el marco general regulador de los privilegios explicando las reglas básicas por las cuales se rigen, así como, la diferencia existente entre los privilegios generales y los privilegios especiales, claro esta, desde la óptica de la normativa salvadoreña. Se hace una revisión en base al alcance del concepto, analizando el contenido del privilegio en el Derecho común y el Derecho marítimo. Se estudia a los privilegios marítimos tomando en cuenta la nueva ley General Marítimo Portuaria de El Salvador, haciendo observaciones sobre la problemática que dicha ley presenta y estableciendo las posibles soluciones para una correcta aplicación de la figura. Finalmente se estudia la figura de la hipoteca naval desde la óptica del derecho salvadoreño, abarcando sus antecedentes, su objeto y elementos; se establecen los puntos de conflicto existentes en relación a los privilegios marítimos. / The thesis takes as an object the juridical treatment of the maritime liens, dividing in two parts, one on the basis of the analysis done from the international perspective and other one with the treatment of the figure from the perspective of the national regulation of El Salvador. We have realized a study both of substantive law and of adjectival law with the purpose of managing to understand the elements that constitute the figure of the maritime liens, as well as, the effects that develop of the same ones, entering simultaneously the elements that the Law of El Salvador provides to us. In the first part of the investigation the maritime liens are observed from the historical perspective, studying the figure in the Roman law, the medieval laws with the Book of the Consulate of the Sea and Olerón's Roles, the innovations that they presented with the French Ordinance of the sea-coast of 1681 and the Consulate of Bilbao of 1737, up to coming to the period of the codifications. It is observed how the maritime liens evolved and how they are regulated in the International Law, which was looking for the unification of procedure to favor the exploitation of the ship. We study the international Agreements of maritime liens of 1926, 1967 and 1993; in equal way a study of the figure is done from the perspective of the Agreement of the arrest of the ship of 1952 and 1999. We realized an analysis of Compared Law on the maritime liens studying the maritime procedure of Spain, Mexico, Argentina, Chile, The United Kingdom and the United States of America. In the second part of the work an analysis is realized on the basis of El Salvador Law, studying the general regulatory frame of the privileges explaining the basic rules for which they govern, as well as, the existing difference between the general privileges and the special privileges, clearly this one, from the optics of El Salvador regulation. A review is done on the basis of the scope of the concept, analyzing the content of the privilege in the common Law and the Maritime law. When we studied the maritime liens we have in mind the new Ley General Marítimo Portuaria of El Salvador, doing observations on the problem that the above mentioned law presents and establishing the possible solutions for a correct application of the figure. Finally we studied the figure of the maritime mortgage from the optics of El Salvador law, including its precedents, its object and elements; the existing points of conflict are established in relation to the maritime liens.
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[fr] DE PRIVILÈGE À LA PRÉROGATIVE ATTACHÉES À CERTAINS FONCTIONS / [pt] DO FORO PRIVILEGIADO À PRERROGATIVA DE FUNÇÃO

ORLANDO CARLOS NEVES BELEM 19 May 2009 (has links)
[pt] O privilégio desde a Antiguidade, quase sempre, esteve associado à função judicante e, acima de tudo, legitimado sob o ponto de vista legislativo. Na verdade, muitos foram os conflitos gerados pelas tentativas de manutenção ou de extinção dos privilégios conferidos aos membros da Igreja e aos nobres. É sustentável a afirmação de que o privilégio, por um lado, conheceu uma forte restrição nos países orientados pela Common Law, um traço marcante desde a Carta Magna de 1215, diferentemente do contexto em que se formou na Península Ibérica, onde o mesmo, frequentemente, teve o seu embasamento normativo autorizado nas Leis das Siete Partidas e nas Ordenações, inclusive, durante o período da inquisição. A organização política daquela época, a rigor, foi baseada em um sistema complexo das relações feudais, no caso, desconhecedora da igualdade entre os membros do mesmo grupo social e que propiciava uma patente superioridade do nobre e das pessoas associadas às funções mais importantes do Reino. Evidentemente, em virtude do prolongamento destas situações de desigualdade, o advento da Declaração de Direitos de Virgínia de 1776 consolidado com a emissão da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão da Revolução Francesa de 1789 exerceu, cada qual, uma forte contribuição para a eliminação de toda a gama de privilégios existentes na esfera da sociedade, a par de proclamar a idéia de valorização do ser humano sem retrocessos, Embora o privilégio não guarde equivalência com a prerrogativa de função, não se pode chegar ao exame do mesmo, sem antes pesquisar a sua tradição normativa, ou seja, o sistema do qual fazia parte. Portanto, a paulatina rejeição dos privilégios nos países influenciados pela Common Law resultou, nos dias atuais, na inexistência do foro por prerrogativa de função, enquanto a natural leniência dos países da Península Ibérica com a sua existência e aceitação, ao seu turno, deu ensejo a um complexo padrão normativo, o qual se notabiliza pelo estabelecimento do foro por prerrogativa de função em moldes exagerados e desvirtuadores dos princípios formulados na Revolução Francesa e com o surgimento das Constituições liberais. Seguimos com a análise e o desenvolvimento do foro por prerrogativa de função no Brasil, para tanto tomando como amparo as fontes normativas portuguesas e, ainda, a influência constitucional americana, principalmente por ocasião da adoção do Princípio Republicano entre 1889 a 1891, bem como as distorções causadas pela sua extensão aos cargos públicos de menor importância na República brasileira e a impossibilidade por demais evidente, de sua ampliação às causas cíveis fornecem elementos concretos do caráter dinâmico do tema e das alternativas criadas em cada constitucionalismo para inseri-lo nos respectivos domínios normativos. / [fr] Dès l Antiquité, le privilège de juridiction a presque toujours été associé à la fonction judiciaire et surtout considéré légitime au point de vue législatif. A vrai dire, les essais ayant en vue soit le maintien soit la supression des privilèges octroyés aussi bien aux membres de l Eglise qu aux nobles ont déclenché de nombreux conflits. Il est possible d´affirmer que le privilège de juridiction était conçu de façon restrictive dans le pays issus du système de la Common Law, notamment à partir de la Charte de 1215, différemment de ce qui se passa dans la Péninsule Ibérique où les fondements normatifs du privilège étaient fournis par les Lois des Siete Partidas et par Ordonnances, y compris pendant l Inquisition. L organisation politique de cette époque-la était bâtie à partir d un système complexe de rapports féodaux. D une part, elle méconnaissait l égalité qui devrait exister entre les membres du même groupe social et d autre part elle favorisait une nette supériorité des nobles ainsi que des personnes associées aux fonctions les plus hautes du Royaume. Certes, en raison de la durée de ce cadre inégalitaire, la Déclaration des Droits de Virginie de 1776, la Révolution Française de 1789 et la Déclaration de Droits de l Homme et du Citoyen de la même année ont joué um rôle décisif pour l´abolition de toutes sortes de privilèges existant dans la societé en proclamant en outre l idée de la mise en valeur de la personne humaine à être poursuivie de façon irréversible. Quoique le privilège de juridiction n équivaut pas à la prérogative de fonction, on ne peut pas l étudier sans entreprendre d abord l examen de sa tradition juridique, c est à dire, du système de droit auquel il appartenait. On peut donc constater que le rejet graduel des privilèges dans le pays appartenant au système de la Common Law a fait que de nos jours inexiste dans ces pays le privilège de juridiction tandis qu une situation distincte se dégage dans le pays ibériques. Dans ceux-ci, la tolérance à l égard des privilèges a créé un cadre normatif complexe dans lequel le privilège de juridiction est reconnu de façon exagérée, défigurant la notion même d égalité proclamée par la Révolution Française et reprise par les Constitutios de la démocratie liberalé. Après avoir remonté aux racines générales du sujet, nous avons poursuivi notre étude en examinant la prérogative de fonction au Brésil à partir des sources normatives portugaises, en passant par l influence constitutionnelle du droit américan, notamment lors de l adoption du principe républicain, entre 1889 et 1891. Nous nous penchons également sur les distorsions entraînées par l octroi de ce privilège, dans notre République, à certaines fonctions d importance mineure. De même, nous examinons l impossibilité de l étendre aux affaires civiles. Ces aspects, entre autres, traduisente la nature dynamique du thème et les voies distinctes de son traitement au niveau des systèmes constitutionnels.
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[en] STATE AND SOCIETY IN THE JUDICIAL PROCESS: LEGAL PROFESSIONALS PERCEPTIONS OF THE STATE`S PROCEDURAL PRIVILEGES AND UNEQUAL TREATMENT IN REGARD TO ORDINARY CITIZENS / [pt] ESTADO E SOCIEDADE NO PROCESSO JUDICIAL: PERCEPÇÕES DOS OPERADORES DO DIREITO SOBRE OS PRIVILÉGIOS PROCESSUAIS DO ESTADO E A DESIGUALDADE DE TRATAMENTO COM RELAÇÃO AO CIDADÃO

PAULO MARCELO DE MIRANDA SERRANO 11 June 2010 (has links)
[pt] No Brasil o Estado é privilegiado quando litiga judicialmente, dispondo de vantagens não disponíveis para o cidadão. A pesquisa pretende contextualizar a fundamentação dos privilégios processuais da União, chamando a atenção para a sua emergência e permanência ao longo do tempo, buscando os modos de justificação do tratamento desigual observado na relação entre Estado e sociedade no processo judicial. Parte da sugestão inicial de que tais modos de justificação encontram portadores entre os operadores do direito e circulam socialmente porque cons ubstanciam tipos ideais de representação da soberania. Reconhece a desigualdade de tratamento conferido ao homem comum nas suas lides com o Estado e, sendo os operadores do direito o grupo que melhor conhece a existência desses privilégios, investiga os modos pelos quais essa desigualdade é justificada nesse grupo, bem como as percepções dissonantes, articulando os modos de justificação encontrados com concepções ideais distintas sobre o tema da soberania em circulação no Brasil. / [en] The Brazilian state enjoys privileges in the judicia l process not available to ordinary citizens. This research contextualizes the foundation of the state s procedural privileges, highlighs their emergence and permanence and seeks forms of justification for such unequal treatment observed within the state-society relationship in the judicial process. This investigation begins with the initial proposal that legal professionals reproduce these forms of justification and that they are present in society because represent ideal types of sovereignty representation. Recognizing the inequality of treatment that the common citizen faces in struggles with the state, and because legal professionals comprise the segment most familiar with existence of these judicial process privileges, this research investigates the varieties of ways they justify such inequality. Lastly, it explores conflicting perceptions, connecting the forms of justification found with differing idealized notions of sovereignty in Brazil.
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Aproximación a la imagen real de "los incas de privilegio"

Someda, Hidefuji 10 April 2018 (has links)
Approach to the True Image of the "Incas by Privilege"This study aims at clarifying the identity of one special social category in the Inca state, "the Incas by privilege". Historians and cultural anthropologists have argued that the Incas by privilege played a part in the maintenance of domination by the Incas, but they do not explain the reason(s) for the existence of this category of people. This is due to the scarcity and ambiguity of information about them in the historical documents. However, in order to clarify the historical processes of the territorial expansion of the Inca state, it is essential to advance research on the social and political function of the Incas by privilege. This study undertakes such an analysis by discussing some of the central characteristics of this group of people as they are described and characterized in the chronicles. / El presente trabajo trata de aclarar la imagen de una categoría social en el Estado incaico, llamada "incas de privilegio", analizando principalmente las crónicas indígenas. Es claro que casi todos los historiadores o etnohistoriadores coinciden en afirmar que los incas de privilegio desempeñaban algún papel en el mantenimiento de la dominación del Estado incaico, pero no precisan su razón de ser en dicho Estado. Naturalmente, eso se debe principalmente a la falta de noticias sobre ellos en los documentos o crónicas, y a que la mayoría de estas pocas noticias son muy vagas. Pero, para aclarar mucho más la realidad histórica de la expansión del dominio del Estado incaico en los Andes, es innegable e indispensable desarrollar la investigación sobre la función social y política de los incas de privilegio. En este trabajo, por ello, se pretende demostrar sus características a través del análisis de las crónicas y a manera de ensayo, con la esperanza de que su estudio sea profundizado por los arqueólogos y los antropólogos.
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Journalistic monitoring and privilege in the era of new telecommunications technologies under the Convention on Human Rights and Fundamental Freedoms and the Constitution of the Republic of Poland / Vigilancia y privilegio periodístico en la era de las nuevas tecnologías de las telecomunicaciones bajo la Convención de Derechos Humanos y Libertades Fundamentales y la Constitución de la República de Polonia

Podkowik, Jan 10 April 2018 (has links)
The digital age has reconfigured the security services, especially the forms of mass surveillance aimed at preventing various threats to society. However, this scenario may become problematic from the perspective of protecting the freedom of the media and journalistic privilege. The author of this article offers an overview of the scope of the protection of the journalistic privilege pursuant to the European Convention for the Protection of Human Rights and Fundamental Freedoms, as well as its management in Poland from the developments prepared by its Constitutional Court. / La era digital ha reconfigurado los servicios de seguridad, sobre todo las formas de vigilancia masiva que buscan prevenir distintas amenazas para la sociedad. No obstante, este escenario puede convertirse en problemático desde la perspectiva de la protección de la libertad de los medios de comunicación y del privilegio periodístico. El autor del presente artículo nos ofrece un panorama sobre los alcances de la tutela del privilegio periodístico en el Convenio Europeo para la Protección de los Derechos Humanos y de las Libertades Fundamentales, así como sobre su tratamiento en Polonia a partir de los desarrollos realizados por su Tribunal Constitucional.

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