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A relação família escola: existe um culpado na queixa escolar?

Fantinato, Fernanda Golghetto 27 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Golghetto Fantinato.pdf: 672564 bytes, checksum: 8d8e4f4491434a72c064cd03c0126ca9 (MD5) Previous issue date: 2012-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Complains originating from school counselors have been studied by Psychology for many years. Initially it was thought that the student was to blame being the only one responsible for his/her difficulty and that the problem was biological and psychological in origin. After that, theories were developed which blamed the families and the problem was social and economic in origin. The school system itself was the last link to be theorized upon as responsible for the difficulties presented by the students. Despite the fact that the relationship between the school and the family is an important factor in the genesis of learning difficulties there has been no actual productive communication between these two institutions. This way of theorizing upon school complaints makes families seek psychological counseling for their sons and daughters. Considering the families and the school of a country city in the state of São Paulo, in an interconnected manner and having a global outlook about school complaints, this research tried to understand the relation between the school and the family and look for a different manner of perceiving the child´s difficulty, in a way that won´t seek a guilty party. To achieve such goal semi-structured interviews were conducted with the families and the school, qualitatively analyzed interpreting the contents of the participants. We found stereotyped views, which make a clear dialogue difficult between school and family and are detrimental to the student and cause feelings of helplessness in the families who start believing they are incapable of helping their child at school. A clearer dialogue would be necessary for the setting of a more productive development environment for the child and his/her learning process / A queixa escolar vem sendo estudada na psicologia há muitos anos. Inicialmente, pensava-se que a falha era do aluno, sendo o mesmo o único responsável pelas suas dificuldades e essa falha de origem biopsicológica. Após isso, criaram teorias que culpabilizavam suas famílias e a explicação era de origem socioeconômica. O sistema escolar foi o último a ser pensado como responsável pelas dificuldades apresentadas pelos alunos. Apesar da relação família escola ser fator importante no surgimento de dificuldades escolares, ainda não existe uma comunicação produtiva entre as mesmas. Essa forma de pensar a queixa escolar leva as famílias a buscarem atendimento em clínicas psicológicas para as dificuldades de seus filhos. Considerando as famílias e a escola de uma cidade do interior do estado de São Paulo, de maneira interconectada e lançando um olhar global sobre as queixas escolares, essa pesquisa buscou compreender a relação família escola e buscar uma maneira diferente de olhar para a dificuldade da criança, que não seja procurando culpados. Para tanto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com família e escola, analisadas qualitativamente, interpretando as narrativas dos participantes. Com isso, encontramos visões estereotipadas que dificultam um diálogo que possa trazer benefícios para o aluno e o desamparo por parte das famílias que não se acreditam capazes e não conseguem ajudar seu filho na escola. Seria necessário um diálogo mais claro entre as partes para a criação de um ambiente mais produtivo para o desenvolvimento da criança e seu processo de aprendizagem

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