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Investigação histoquimiluminescente de neoplasias prostáticas mediante emprego de lectinas conjugadas a éster de acridina

SILVA, Lúcia Patrícia Bezerra Gomes da 28 February 2011 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-26T13:20:19Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Lúcia Patrícia.pdf: 1776098 bytes, checksum: 4c638b348b16c6b03bc5454b823bf15a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-26T13:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Lúcia Patrícia.pdf: 1776098 bytes, checksum: 4c638b348b16c6b03bc5454b823bf15a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / CNPq / A inespecificidade dos métodos atualmente adotados para diagnosticar e monitorar o câncer de próstata torna-os incapazes de fornecer um prognóstico preciso para direcionar com eficiência a conduta terapêutica. Por isso, faz-se necessário desenvolver metodologias que forneçam diagnósticos mais precisos e eficientes. Este trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de um método quantitativo, empregando as lectinas Concanavalin A (Con A), Ulex europaeus agglutinin (UEA-I) e Peanut agglutinin (PNA) conjugadas a éster de acridina (Lectinas-EA) para avaliar a expressão de carboidratos em tecidos prostáticos: normal, hiperplasia prostática benigna (HPB) e adenocarcinoma prostático (AcP). Os conjugados lectinas-EA foram avaliados quanto a atividade hemaglutinante, conteúdo de proteínas e quimiluminescência expressado em unidades relativa de luz (RLU). Tecidos transformados apresentaram uma menor expressão de resíduos de α-D-glicose/α-D-manose (BPH: 226.931 ± 17.436; AcP: 239.520 ±12.398) e Gal-β(1-3)-GalNAc, (BPH: 28.754 ± 2.157; AcP: 16.728 ± 1.204) quando correlacionados as condições normais (367.566 ± 48.550 e 409.289 ± 22.336, respectivamente). No entanto, a maior expressão de α-L-fucose foi observado em AcP (251.118 ± 14.193) em relação ao tecido normal (200.979 ± 21.318) e HPB (169.758 ± 10.264), que exibem valores menores. A RLU diminuiu significativamente pela inibição da interação entre tecidos e lectinas usando seus açúcares específicos. Esses resultados indicam que o método usado é uma eficiente ferramenta para diferenciação quantitativa entre os tecidos prostáticos analisados.
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O efeito do exercício físico em esteira rolante nos níveis séricos do antígeno prostático específico

Jaeger, Carlos Daniel O. January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Ação do paclitaxel transportado por nanotubos de carbono sobre células de câncer prostático

Comparetti, Edson José. January 2017 (has links)
Orientador: Ramon Kaneno / Resumo: A nanomedicina é o ramo da nanotecnologia que investiga a aplicação de novos materiais para a área medica e biomédica. Os nanotubos de carbono (CNT) são conhecidos pela sua aplicação em diversas áreas de pesquisas, como nos campos óptico e eletrônico. No campo biomédico, os CNT podem auxiliar no diagnóstico e tratamento de doenças, como por exemplo: no desenvolvimento de novos biossensores e entrega controlada de drogas às células doentes. Neste cenário, apresentamos uma revisão literária dos CNT aplicados na área biomédica, demonstrando os principais avanços e enfatizando seu potencial de uso como nanocarreador de agentes antineoplásicos para células tumorais. Na sequência, apresentamos os dados experimentais de um estudo em que CNT foram modificados para transportar paclitaxel (PTX) mimetizados com anticorpos anti-PSMA para endereça-los as células de câncer prostático humano. Nossos resultados demonstram a eficiência da metodologia empregada para a incorporação de paclitaxel nos CNT, bem como para o revestimento com anticorpos monoclonais. Mais importante foi a observação de que a preparação final contendo PTX e o anticorpo anti-PSMA (CNT-PTX-Ab) mostrou-se mais eficiente que o PTX puro em atacar células tumorais LNCaP. Ao final, apresentamos os dados de um estudo adicional em que os CNT carregados com PTX foram submetidos com glicose. Considerando que células tumorais apresentam metabolismo mais elevado que as células normais hipostenizamos que o açúcar po... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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O efeito do exercício físico em esteira rolante nos níveis séricos do antígeno prostático específico

Jaeger, Carlos Daniel O. January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Análise da variação da dosagem sérica do antígeno prostático específico em programas de rastreamento para detecção precoce do câncer de próstata

Ferreira, Marcos Dias January 2006 (has links)
OBJETIVO Determinar o índice de redução nas dosagens séricas de PSA, tidas como elevadas na primeira aferição, considerando as possibilidades de variação - natural ou pós-intervenção terapêutica - dos níveis de PSA em uma segunda aferição e avaliar a utilidade deste como método de aumento da especificidade do PSA, objetivando redução da indicação de biópsias prostáticas. MATERIAL E MÉTODOS Foram obtidos os dados referentes ao comportamento cinético do PSA em uma coorte de 181 pacientes com qualquer valor de PSA (Grupo Cinética). Deste grupo, foram resgatados os dados de desfecho anatomopatológico de 39 pacientes com PSA>4,0 ng/ml na primeira mensuração (Grupo Observação). Estes últimos serviram como grupo de controle histórico para análise da variabilidade espontânea do PSA alterado e comparação de desfechos com o grupo intervenção. No último grupo, prospectivo, de 66 pacientes apresentando PSA>4,0ng/ml, foi proposta intervenção terapêutica empírica com antibiótico por 4 semanas e aplicada à mesma análise comparativa de variabilidade, incluindo a avaliação das medidas de desempenho deste método como teste diagnóstico (Grupo Intervenção). RESULTADOS Houve redução da primeira (PSA1) para a segunda medida (PSA2) em 64,6% dos pacientes; por outro lado, houve aumento em 63,5% dos pacientes no intervalo PSA2-PSA3. No Grupo Observação a redução foi detectada em 30,8% dos pacientes, com redução dos valores de PSA próximo de 15% (pela mediana do CVP) e CaP encontrado em 25,6%. No entanto, não houve significativa diferença estatística entre os percentuais de detecção de CaP nos subgrupos em que ocorrera ou não a redução de PSA. Já no Grupo Intervenção, a redução foi percebida em 22,7% dos pacientes, com redução do PSA em torno de 13% (pela mediana do CVP) e CaP encontrado em 21,2%. Novamente não foi observada diferença estatisticamente significante entre seus dois subgrupos: com e sem redução de PSA. Na avaliação das medidas de desempenho do teste de PSA, considerando a análise da redução de seus valores pós-intervenção terapêutica, observou-se, a partir de várias estratificações, uma alta sensibilidade (entre 71-80%), uma baixa especificidade (entre 13-28%), altos valores preditivos negativos (73-83%), baixos valores preditivos positivos (19-23%) e baixa acurácia (29-32%). CONCLUSÃO Dentro de uma variabilidade intra-individual do PSA em torno de 15%, a esperada queda nos valores de PSA apresentada por até 30% dos pacientes após observação ou intervenção terapêutica, não determinou significativa redução na detecção de CaP comparativamente aos subgrupos que não apresentaram redução, sendo que tais opções, inclusive, não se sustentaram como método de seleção para aumento da especificidade do PSA, quando analisadas sob a ótica das medidas de desempenho de testes diagnósticos (valores preditivos e acurácia). / OBJECTIVE The purpose of this paper is to determine the reduction of PSA serum dosage considered high in the first measurement, taking into account the possible variations – natural or post-antibiotic therapy – of PSA levels in the second measurement, and assess its usefulness as a method to increase PSA specificity aiming to reduce prostate biopsies. MATERIAL AND METHODS Data related to PSA kinetic behavior were obtained from a cohort of 181 patients with any PSA rate (Kinetics Group). From this group, we found data of pathological specimens from biopsies of 39 patients whose PSA>4,0 were obtained in the first measurement (Observation Group). The latter served as historic control group for the analysis of spontaneous variability of altered PSA and for the comparison of outcomes with the Intervention Group. In this prospective group of 66 patients with PSA>4,0 ng/ml an empirical therapeutic treatment with antibiotics for 4 weeks was proposed and the same comparative analysis of variability applied, including an assessment of this method’s performance as a diagnostic test. RESULTS There was a reduction in 64,6% of the patients from the first measurement (PSA¹) to the second (PSA²); on the other hand there was an increase in 63,5% of the patients in the PSA²-PSA³ interval. In the Observation Group the reduction was detected in 30,8% of the patients, with a reduction of PSA values around 15% (by CVP mean) and CaP found in 25,6%. However, there was no significant statistical difference between the detection percentages of CaP in the sub-groups where there was a reduction of PSA or not. Nevertheless, in the Intervention Group the reduction was perceived in 22,7% of the patients, with a reduction of the PSA around 13% (by CVP mean) and CaP found in 21,2%. Again, no significant statistical difference was observed between the two sub-groups: with or without PSA reduction. Through the assessment of the measurements of the PSA test and based on various stratifications and the analysis of its value reduction post-treatment, the following has been observed: high sensitivity (between 71-80%), low specificity (between 13-38%), high negative preditive values (73-83%), low positive preditive values (19-23%) and low accuracy (29-32%). CONCLUSION Within the intra-individual variability of the PSA around 15%, the expected fall of PSA markers presented by up to 30% of the patients after observation and therapeutic treatment has not determined a significant reduction in the CaP detection compared to subgroups who did not present a reduction. Therefore, these choices did not prove to be a selective method for the increase of PSA specificity when analyzed through the measurements of the diagnostic tests performance (preditive values and accuracy).
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O efeito do toque retal sobre a dosagem sérica do antígeno prostático específico (PSA) em uma campanha de rastreamento para o câncer de próstata

Anzolch, Karin Marise Jaeger January 2001 (has links)
A dosagem do PSA associada ao toque retal (TR), figuram como os exames iniciais na detecção do câncer de próstata, sendo não raras vezes realizados no mesmo dia, sobretudo em campanhas de rastreamento. Sabe-se que diversos tipos de manipulações sobre a próstata podem provocar elevações na dosagem sérica do PSA; o efeito do TR, contudo, não está totalmente esclarecido. O presente estudo foi realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, em outubro de 2000, e teve como principal objetivo estabelecer a influência do TR sobre a dosagem sérica do PSA total e de sua fração livre. A partir de uma amostra inicial de 253 indivíduos, extraídos de uma campanha anual para rastreamento do câncer de próstata (Quinzena de Próstata), realizou-se duas coletas de sangue intercaladas entre si por um TR. Para a análise estatística considerou-se significativo um p < 0,05. A média de idade do grupo foi de 61,5 anos, 80% dos quais de etnia caucasiana e cerca de 50% do total referindo-se assintomáticos. A mediana do PSA pré-TR foi de 1,30ng/ml e a do pós-TR de 1,80ng/ml, sendo que após o TR verificou-se uma elevação do PSA em mais de 80% dos indivíduos (teste de Wilcoxon, p<0,0001). 1/5 da amostra (52 pacientes), dos quais 32 deles com PSAs ≤ 4ng/ml, evidenciaram aumentos iguais ou superiores a 1 ng/ml Sete pacientes (≅ 3% da amostra) com PSAs dentro do intervalo de normalidade (0-4ng/ml) antes do TR passaram a apresentar PSAs alterados após o mesmo. O PSA livre obteve uma mediana percentual de aumentos proporcionalmente mais elevada que a do PSA total (183% para 26% do PSA total). Dentre as variáveis estudadas, a idade demonstrou ser um dos principais fatores a influenciar os resultados (elevações maiores proporcionais ao aumento das faixas etárias). Outros fatores como o volume prostático e o achado de prostatite à biópsia também foram relevantes. No nosso estudo, o tempo entre o TR e a segunda coleta de PSA não influenciou significativamente os resultados (6 a 330 min). Baseados nestes resultados recomendamos, pois, que em campanhas de rastreamento e em outras situações equivalentes, o PSA seja coletado previamente ao TR e não após este, a fim de evitar-se a utilização de resultados não fidedignos.
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Análise da variação da dosagem sérica do antígeno prostático específico em programas de rastreamento para detecção precoce do câncer de próstata

Ferreira, Marcos Dias January 2006 (has links)
OBJETIVO Determinar o índice de redução nas dosagens séricas de PSA, tidas como elevadas na primeira aferição, considerando as possibilidades de variação - natural ou pós-intervenção terapêutica - dos níveis de PSA em uma segunda aferição e avaliar a utilidade deste como método de aumento da especificidade do PSA, objetivando redução da indicação de biópsias prostáticas. MATERIAL E MÉTODOS Foram obtidos os dados referentes ao comportamento cinético do PSA em uma coorte de 181 pacientes com qualquer valor de PSA (Grupo Cinética). Deste grupo, foram resgatados os dados de desfecho anatomopatológico de 39 pacientes com PSA>4,0 ng/ml na primeira mensuração (Grupo Observação). Estes últimos serviram como grupo de controle histórico para análise da variabilidade espontânea do PSA alterado e comparação de desfechos com o grupo intervenção. No último grupo, prospectivo, de 66 pacientes apresentando PSA>4,0ng/ml, foi proposta intervenção terapêutica empírica com antibiótico por 4 semanas e aplicada à mesma análise comparativa de variabilidade, incluindo a avaliação das medidas de desempenho deste método como teste diagnóstico (Grupo Intervenção). RESULTADOS Houve redução da primeira (PSA1) para a segunda medida (PSA2) em 64,6% dos pacientes; por outro lado, houve aumento em 63,5% dos pacientes no intervalo PSA2-PSA3. No Grupo Observação a redução foi detectada em 30,8% dos pacientes, com redução dos valores de PSA próximo de 15% (pela mediana do CVP) e CaP encontrado em 25,6%. No entanto, não houve significativa diferença estatística entre os percentuais de detecção de CaP nos subgrupos em que ocorrera ou não a redução de PSA. Já no Grupo Intervenção, a redução foi percebida em 22,7% dos pacientes, com redução do PSA em torno de 13% (pela mediana do CVP) e CaP encontrado em 21,2%. Novamente não foi observada diferença estatisticamente significante entre seus dois subgrupos: com e sem redução de PSA. Na avaliação das medidas de desempenho do teste de PSA, considerando a análise da redução de seus valores pós-intervenção terapêutica, observou-se, a partir de várias estratificações, uma alta sensibilidade (entre 71-80%), uma baixa especificidade (entre 13-28%), altos valores preditivos negativos (73-83%), baixos valores preditivos positivos (19-23%) e baixa acurácia (29-32%). CONCLUSÃO Dentro de uma variabilidade intra-individual do PSA em torno de 15%, a esperada queda nos valores de PSA apresentada por até 30% dos pacientes após observação ou intervenção terapêutica, não determinou significativa redução na detecção de CaP comparativamente aos subgrupos que não apresentaram redução, sendo que tais opções, inclusive, não se sustentaram como método de seleção para aumento da especificidade do PSA, quando analisadas sob a ótica das medidas de desempenho de testes diagnósticos (valores preditivos e acurácia). / OBJECTIVE The purpose of this paper is to determine the reduction of PSA serum dosage considered high in the first measurement, taking into account the possible variations – natural or post-antibiotic therapy – of PSA levels in the second measurement, and assess its usefulness as a method to increase PSA specificity aiming to reduce prostate biopsies. MATERIAL AND METHODS Data related to PSA kinetic behavior were obtained from a cohort of 181 patients with any PSA rate (Kinetics Group). From this group, we found data of pathological specimens from biopsies of 39 patients whose PSA>4,0 were obtained in the first measurement (Observation Group). The latter served as historic control group for the analysis of spontaneous variability of altered PSA and for the comparison of outcomes with the Intervention Group. In this prospective group of 66 patients with PSA>4,0 ng/ml an empirical therapeutic treatment with antibiotics for 4 weeks was proposed and the same comparative analysis of variability applied, including an assessment of this method’s performance as a diagnostic test. RESULTS There was a reduction in 64,6% of the patients from the first measurement (PSA¹) to the second (PSA²); on the other hand there was an increase in 63,5% of the patients in the PSA²-PSA³ interval. In the Observation Group the reduction was detected in 30,8% of the patients, with a reduction of PSA values around 15% (by CVP mean) and CaP found in 25,6%. However, there was no significant statistical difference between the detection percentages of CaP in the sub-groups where there was a reduction of PSA or not. Nevertheless, in the Intervention Group the reduction was perceived in 22,7% of the patients, with a reduction of the PSA around 13% (by CVP mean) and CaP found in 21,2%. Again, no significant statistical difference was observed between the two sub-groups: with or without PSA reduction. Through the assessment of the measurements of the PSA test and based on various stratifications and the analysis of its value reduction post-treatment, the following has been observed: high sensitivity (between 71-80%), low specificity (between 13-38%), high negative preditive values (73-83%), low positive preditive values (19-23%) and low accuracy (29-32%). CONCLUSION Within the intra-individual variability of the PSA around 15%, the expected fall of PSA markers presented by up to 30% of the patients after observation and therapeutic treatment has not determined a significant reduction in the CaP detection compared to subgroups who did not present a reduction. Therefore, these choices did not prove to be a selective method for the increase of PSA specificity when analyzed through the measurements of the diagnostic tests performance (preditive values and accuracy).
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O efeito do exercício físico em esteira rolante nos níveis séricos do antígeno prostático específico

Jaeger, Carlos Daniel O. January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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O efeito do toque retal sobre a dosagem sérica do antígeno prostático específico (PSA) em uma campanha de rastreamento para o câncer de próstata

Anzolch, Karin Marise Jaeger January 2001 (has links)
A dosagem do PSA associada ao toque retal (TR), figuram como os exames iniciais na detecção do câncer de próstata, sendo não raras vezes realizados no mesmo dia, sobretudo em campanhas de rastreamento. Sabe-se que diversos tipos de manipulações sobre a próstata podem provocar elevações na dosagem sérica do PSA; o efeito do TR, contudo, não está totalmente esclarecido. O presente estudo foi realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, em outubro de 2000, e teve como principal objetivo estabelecer a influência do TR sobre a dosagem sérica do PSA total e de sua fração livre. A partir de uma amostra inicial de 253 indivíduos, extraídos de uma campanha anual para rastreamento do câncer de próstata (Quinzena de Próstata), realizou-se duas coletas de sangue intercaladas entre si por um TR. Para a análise estatística considerou-se significativo um p < 0,05. A média de idade do grupo foi de 61,5 anos, 80% dos quais de etnia caucasiana e cerca de 50% do total referindo-se assintomáticos. A mediana do PSA pré-TR foi de 1,30ng/ml e a do pós-TR de 1,80ng/ml, sendo que após o TR verificou-se uma elevação do PSA em mais de 80% dos indivíduos (teste de Wilcoxon, p<0,0001). 1/5 da amostra (52 pacientes), dos quais 32 deles com PSAs ≤ 4ng/ml, evidenciaram aumentos iguais ou superiores a 1 ng/ml Sete pacientes (≅ 3% da amostra) com PSAs dentro do intervalo de normalidade (0-4ng/ml) antes do TR passaram a apresentar PSAs alterados após o mesmo. O PSA livre obteve uma mediana percentual de aumentos proporcionalmente mais elevada que a do PSA total (183% para 26% do PSA total). Dentre as variáveis estudadas, a idade demonstrou ser um dos principais fatores a influenciar os resultados (elevações maiores proporcionais ao aumento das faixas etárias). Outros fatores como o volume prostático e o achado de prostatite à biópsia também foram relevantes. No nosso estudo, o tempo entre o TR e a segunda coleta de PSA não influenciou significativamente os resultados (6 a 330 min). Baseados nestes resultados recomendamos, pois, que em campanhas de rastreamento e em outras situações equivalentes, o PSA seja coletado previamente ao TR e não após este, a fim de evitar-se a utilização de resultados não fidedignos.
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O efeito do toque retal sobre a dosagem sérica do antígeno prostático específico (PSA) em uma campanha de rastreamento para o câncer de próstata

Anzolch, Karin Marise Jaeger January 2001 (has links)
A dosagem do PSA associada ao toque retal (TR), figuram como os exames iniciais na detecção do câncer de próstata, sendo não raras vezes realizados no mesmo dia, sobretudo em campanhas de rastreamento. Sabe-se que diversos tipos de manipulações sobre a próstata podem provocar elevações na dosagem sérica do PSA; o efeito do TR, contudo, não está totalmente esclarecido. O presente estudo foi realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, em outubro de 2000, e teve como principal objetivo estabelecer a influência do TR sobre a dosagem sérica do PSA total e de sua fração livre. A partir de uma amostra inicial de 253 indivíduos, extraídos de uma campanha anual para rastreamento do câncer de próstata (Quinzena de Próstata), realizou-se duas coletas de sangue intercaladas entre si por um TR. Para a análise estatística considerou-se significativo um p < 0,05. A média de idade do grupo foi de 61,5 anos, 80% dos quais de etnia caucasiana e cerca de 50% do total referindo-se assintomáticos. A mediana do PSA pré-TR foi de 1,30ng/ml e a do pós-TR de 1,80ng/ml, sendo que após o TR verificou-se uma elevação do PSA em mais de 80% dos indivíduos (teste de Wilcoxon, p<0,0001). 1/5 da amostra (52 pacientes), dos quais 32 deles com PSAs ≤ 4ng/ml, evidenciaram aumentos iguais ou superiores a 1 ng/ml Sete pacientes (≅ 3% da amostra) com PSAs dentro do intervalo de normalidade (0-4ng/ml) antes do TR passaram a apresentar PSAs alterados após o mesmo. O PSA livre obteve uma mediana percentual de aumentos proporcionalmente mais elevada que a do PSA total (183% para 26% do PSA total). Dentre as variáveis estudadas, a idade demonstrou ser um dos principais fatores a influenciar os resultados (elevações maiores proporcionais ao aumento das faixas etárias). Outros fatores como o volume prostático e o achado de prostatite à biópsia também foram relevantes. No nosso estudo, o tempo entre o TR e a segunda coleta de PSA não influenciou significativamente os resultados (6 a 330 min). Baseados nestes resultados recomendamos, pois, que em campanhas de rastreamento e em outras situações equivalentes, o PSA seja coletado previamente ao TR e não após este, a fim de evitar-se a utilização de resultados não fidedignos.

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