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O uso de metodologias ativas e a abordagem da saúde mental no ensino médico / The use of actives methodologies and approach of the mental health in medical education

Cliquet, Marcia Braga 20 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T13:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcia Braga Cliquet.pdf: 2818491 bytes, checksum: cdbeaf5a4764478e70c1f9560994699f (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / Changes in the curriculum of medical courses in the world were defined in Brazil by the National Curriculum Guidelines for Undergraduate Medicine (DCNM) in 2001, aiming to cater for the needs of the national social reality through training of professionals in order to equip them with knowledge, competences and skills (general and specific) required for practice. The increasing prevalence of mental disorders in Brazil shows the importance of mental health education in shaping the current doctor. Primary Objective: To evaluate the presence of contents of Mental Health in the real curriculum comprising the first four years of medical course in the Faculty of Medical and Health Sciences of PUC-SP the Pontifical Catholic University of São Paulo. Methodology: A qualitative and quantitative study. We searched whether these contents were present or not in teaching plans, and in the activities developed through teaching strategies from August 2012 to July 2013. A questionnaire was used to assess the opinion of teachers about this. Results: The pedagogical design provides these contents, but doesn t correspond to the practice. In the teacher s opinion (62,50% of the total), the majority believe that contents of mental health were present in the curriculum (72,90%), but insufficient or even absent, and poorly explored (64,30%); yet, students experience (70%), but do not learn (80%). Using the Collective Subject Discourse confirmed that the contents are not frequent in the strategies and not adequately exploited (55,55%). The theory and practice are not integrated (30,43%), learning scenarios are unsuitable for this operation (21.10%), time/organization are not enough and teachers and students are unprepared to address (13,04%) are the many reasons to this situation. Conclusions: Mental health does not have its role established in the curriculum of the FCMS and there is no standard for this construction, is seldom present in the teaching learning strategies, causing a deficiency in the learning of these contents, this was corroborated by teachers. Inserting such contents is required to prepare medical students when exposed to issues related to mental health in the context biopsicosocioambiental according to new curriculum guidelines / Mudanças nos currículos dos cursos de medicina no mundo, definidas no Brasil pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina em 2001, propõem-se contemplar as necessidades da realidade social através da formação de profissionais dotados de conhecimentos, competências e habilidades gerais e específicas requeridas para o exercício profissional. A prevalência crescente das doenças mentais no Brasil mostra a importância do ensino de saúde mental na formação do médico atual. Objetivo primário: Avaliar a presença de conteúdos de Saúde Mental no currículo real, nos quatro primeiros anos do curso de medicina da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde (FCMS) da PUC-SP. Metodologia: Estudo qualiquantitativo. Pesquisou-se a presença ou não desses conteúdos nos Planos de Ensino e atividades desenvolvidas nas estratégias de ensino aprendizagem desenvolvidas no período de agosto de 2012 a julho de 2013 e avaliou-se as opiniões dos professores, utilizando um questionário. Resultados: O Projeto Pedagógico prevê estes conteúdos, mas, não há correspondência efetiva na prática. Na opinião dos professores (62,5% de respondedores), em sua maioria (72,9%), entenderam que conteúdos de Saúde Mental estavam presentes no currículo, mas insuficientes ou ausentes e pouco explorados (64,3%); ainda, que os alunos vivenciam (70%), mas não aprendem (80%). Com o Discurso do Sujeito Coletivo confirmou-se que os conteúdos estão pouco presentes nas estratégias e sua abordagem não é adequada (55,55%). A falta de integração entre teoria e prática (30,43%), os cenários de aprendizagem inadequados para sua exploração (21,1%), o tempo/organização curricular insuficientes (23,91%) e o despreparo de professores e alunos (13,04%) são os principais motivos. Conclusões: A Saúde Mental não tem seu papel estabelecido no currículo do curso de medicina da FCMS e não há uma padronização para sua construção, está pouco presente nas estratégias de ensino aprendizagem, gerando deficiência nos conteúdos de Saúde Mental, o que foi corroborado pelos professores. Inserir tais conteúdos é necessário para preparar os alunos do curso médico quando expostos a problemas relacionados à Saúde Mental no contexto biopsicosocioambiental em acordo às novas diretrizes curriculares

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