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O uso de metodologias ativas e a abordagem da saúde mental no ensino médico / The use of actives methodologies and approach of the mental health in medical educationCliquet, Marcia Braga 20 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-20 / Changes in the curriculum of medical courses in the world were
defined in Brazil by the National Curriculum Guidelines for Undergraduate Medicine
(DCNM) in 2001, aiming to cater for the needs of the national social reality through
training of professionals in order to equip them with knowledge, competences and
skills (general and specific) required for practice. The increasing prevalence of
mental disorders in Brazil shows the importance of mental health education in
shaping the current doctor. Primary Objective: To evaluate the presence of contents
of Mental Health in the real curriculum comprising the first four years of medical
course in the Faculty of Medical and Health Sciences of PUC-SP the Pontifical
Catholic University of São Paulo. Methodology: A qualitative and quantitative study.
We searched whether these contents were present or not in teaching plans, and in
the activities developed through teaching strategies from August 2012 to July 2013.
A questionnaire was used to assess the opinion of teachers about this. Results: The
pedagogical design provides these contents, but doesn t correspond to the practice.
In the teacher s opinion (62,50% of the total), the majority believe that contents of
mental health were present in the curriculum (72,90%), but insufficient or even
absent, and poorly explored (64,30%); yet, students experience (70%), but do not
learn (80%). Using the Collective Subject Discourse confirmed that the contents are
not frequent in the strategies and not adequately exploited (55,55%). The theory and
practice are not integrated (30,43%), learning scenarios are unsuitable for this
operation (21.10%), time/organization are not enough and teachers and students are
unprepared to address (13,04%) are the many reasons to this situation.
Conclusions: Mental health does not have its role established in the curriculum of
the FCMS and there is no standard for this construction, is seldom present in the
teaching learning strategies, causing a deficiency in the learning of these contents,
this was corroborated by teachers. Inserting such contents is required to prepare
medical students when exposed to issues related to mental health in the context
biopsicosocioambiental according to new curriculum guidelines / Mudanças nos currículos dos cursos de medicina no mundo, definidas
no Brasil pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Medicina em 2001, propõem-se contemplar as necessidades da realidade social
através da formação de profissionais dotados de conhecimentos, competências e
habilidades gerais e específicas requeridas para o exercício profissional. A
prevalência crescente das doenças mentais no Brasil mostra a importância do
ensino de saúde mental na formação do médico atual. Objetivo primário: Avaliar a
presença de conteúdos de Saúde Mental no currículo real, nos quatro primeiros
anos do curso de medicina da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde (FCMS)
da PUC-SP. Metodologia: Estudo qualiquantitativo. Pesquisou-se a presença ou
não desses conteúdos nos Planos de Ensino e atividades desenvolvidas nas
estratégias de ensino aprendizagem desenvolvidas no período de agosto de 2012 a
julho de 2013 e avaliou-se as opiniões dos professores, utilizando um questionário.
Resultados: O Projeto Pedagógico prevê estes conteúdos, mas, não há
correspondência efetiva na prática. Na opinião dos professores (62,5% de
respondedores), em sua maioria (72,9%), entenderam que conteúdos de Saúde
Mental estavam presentes no currículo, mas insuficientes ou ausentes e pouco
explorados (64,3%); ainda, que os alunos vivenciam (70%), mas não aprendem
(80%). Com o Discurso do Sujeito Coletivo confirmou-se que os conteúdos estão
pouco presentes nas estratégias e sua abordagem não é adequada (55,55%). A falta
de integração entre teoria e prática (30,43%), os cenários de aprendizagem
inadequados para sua exploração (21,1%), o tempo/organização curricular
insuficientes (23,91%) e o despreparo de professores e alunos (13,04%) são os
principais motivos. Conclusões: A Saúde Mental não tem seu papel estabelecido no
currículo do curso de medicina da FCMS e não há uma padronização para sua
construção, está pouco presente nas estratégias de ensino aprendizagem, gerando
deficiência nos conteúdos de Saúde Mental, o que foi corroborado pelos
professores. Inserir tais conteúdos é necessário para preparar os alunos do curso
médico quando expostos a problemas relacionados à Saúde Mental no contexto
biopsicosocioambiental em acordo às novas diretrizes curriculares
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