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Avaliações dosimétricas em pacientes submetidos à radioiodoterapia com base em fantomas de Voxels e em imagens de medicina nuclear

de Jesus Lopes Filho, Ferdinand January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2638_1.pdf: 2679589 bytes, checksum: 974e8cefad2d337fc1433833c1971a27 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Em radioiodoterapia, os pacientes são submetidos à incorporação da substância radioativa Iodeto de Sódio (NaI), que reage fisiologicamente com metástases, restos de tecido tireoideano e outros órgãos e tecidos do corpo humano. Uma questão complexa é a estimativa da distribuição temporal e espacial da dose absorvida em órgãos e tecidos radiossensíveis dos pacientes submetidos a este tipo de tratamento. Como é praticamente impossível medir de forma direta a dose absorvida em regiões internas do paciente, utiliza-se a dosimetria numérica para tais estimavas. A dosimetria numérica utiliza modelos antropomórficos acoplados a códigos Monte Carlo para simular o transporte da radiação e sua interação com a matéria, bem como avaliar a dose depositada em órgãos e tecidos radiossensíveis. Para realizar estas avaliações de dose é preciso desenvolver algoritmos para simular as fontes radioativas envolvidas no problema. O conjunto formado pelas fontes radioativas, o modelo antropomórfico e o código Monte Carlo é, usualmente, denominado modelo computacional de exposição, onde a palavra exposição está aqui grafada no seu sentido mais geral. A proposta deste trabalho é desenvolver um destes modelos para estimar as frações absorvidas, as frações absorvidas específicas e as razões entre dose equivalente e atividade acumulada do 131I, específico para pacientes submetidos ao tratamento de radioiodoterapia. O modelo antropomórfico usado é o fantoma de voxels FAX (Female Adult VoXel), os algoritmos para simular as fontes radioativas internas são baseados em imagens de varredura de corpo inteiro do paciente e o código Monte Carlo é o EGS4. Os resultados obtidos com o modelo computacional desenvolvido foram comparados com os obtidos com o software MIRDOSE 3 e outros similares publicados. É possível estimar as doses equivalentes nos órgãos e tecidos radiossensíveis dos pacientes usando os coeficientes de conversão aqui desenvolvidos
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Avaliação da terapêutica com atividades ajustadas e fixas de 444, 555 e 740 MBq de ¹³¹I em pacientes com doença de Graves

SILVA, José Marcos Ferreira da 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2672_1.pdf: 3537459 bytes, checksum: 981d1c52966517fed18a68b2dc8ede00 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Doença de Graves constitui a forma mais comum de hipertireoidismo e é diretamente causada por autoanticorpos que ativam o receptor do TSH. As opções de tratamento são DAT, cirurgia e 131I. Devido ao baixo custo-benefício e à fácil administração, o 131I vem sendo cada vez mais usado como primeira escolha de tratamento. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a terapêutica com atividades fixas e os respectivos fatores de risco. Foram avaliados o percentual de captação máxima de 24h de 131I e a massa de tireoide de 25 pacientes submetidos ao radiodiagnóstico com atividade fixa de 555 MBq de 99mTc, para calcular as atividades ajustadas; e a evolução da função tireoidiana de 171 pacientes submetidos à radioiodoterapia com atividades fixas de 444, 555 e 740 MBq, no SMN-HC UFPE, no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2009. Foram analisados a relação entre atividades fixas e ajustadas; associação entre sexo, idade, massa de tireoide, duração da DG antes da radioiodoterapia, uso prévio de DAT e a relação entre a dose de medicação prévia e a massa corporal; no decorrer de 12, 24 e 36 meses após a terapia. As taxas de remissão do hipertireoidismo de 85,0 %, 73,5 % e 47,4 % foram estatisticamente significativas (p = 0,026) para todos os Grupos, 24 meses após a radioiodoterapia. As taxas de remissão foram inversamente proporcionais às atividades administradas, o que é possível concluir, que os critérios usados na prescrição das atividades fixas, não tenham sido adequados. Foi encontrada uma correlação de 7 % entre as atividades fixas e ajustadas. A análise de regressão logística mostrou que a remissão do hipertireoidismo foi estatisticamente significativa (p < 0,05) para os fatores de risco: sexo feminino e massa de tireoide de 31 a 60 g, no seguimento de 24 meses do Grupo tratado com 555 MBq de 131I. A análise de riscos proporcionais de Cox identificou diferenças significativas (p < 0,05) para os fatores de risco: medicação prévia, relação entre dose de medicação prévia e massa corporal e duração da DG antes da radioiodoterapia, apenas no seguimento de 36 meses dos três Grupos
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Avaliação dosimétrica de familiares e ambiente domiciliar de pacientes com hipertireoidismo submetidos à radioiodoterapia ambulatorial

MENDONÇA, Keyla Mary Cavalheiro 05 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-08-07T14:15:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese doutorado Keyla Mendonça.pdf: 1892604 bytes, checksum: 11d46f4a20b26b6f0556122ab34f0316 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T14:15:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese doutorado Keyla Mendonça.pdf: 1892604 bytes, checksum: 11d46f4a20b26b6f0556122ab34f0316 (MD5) Previous issue date: 2016-08-05 / CNPQ / A radioiodoterapia (RIT) para hipertireoidismo é feita ambulatorialmente há cerca de 70 anos, com poucas restrições quanto à segurança radiológica dos familiares de convívio domiciliar. Diante disso, o objetivo do estudo foi avaliar o impacto radiológico da RIT para hipertireoidismo por meio de levantamento das exposições no ambiente domiciliar destes pacientes nos primeiros seis dias pós-tratamento, para servir como um parâmetro real na tomada de decisões relacionadas com a conduta terapêutica e estabelecimento de novas recomendações práticas e seguras desta terapia. Dosímetros termoluminescentes TLD-100 foram colocados nos acompanhantes e nos ambientes domiciliares de 25 pacientes hipertireóideos tratados com atividades de 555 MBq (n=9), 740 MBq (n=7) e 1110 MBq (n=9). Além disso, foram verificadas as contaminações superficiais de objetos e materiais desses pacientes. As doses efetivas obtidas por meio dos TLDs-100 foram de 0,9 mSv, 0,6 mSv e 0,2 mSv, para atividades administradas de 555 MBq, 740 MBq e 1110 MBq, respectivamente. Os valores médios de equivalente de dose ambiental dos locais mais frequentados dos pacientes, como quarto, cozinha, banheiro e sala foram de: 2,11; 0,15; 0,20 e 0,44 mSv, respectivamente. A monitoração de objetos e materiais de âmbito domiciliar para cada grupo de atividade 555, 740 e 1110 MBq variaram de valores indetectáveis até próximos a 150 Bq.cm-2. No Brasil, a norma 3.05 da Comissão Nacional de Energia Nuclear estabelece que pacientes tratados com 131I possam realizar terapia com atividades até 1850 MBq, em regime ambulatorial, sem nenhuma restrição de isolamento. Além disso, a norma 3.01da Comissão nacional de energia Nuclear estabelece os limites de dose efetiva para indivíduos do público e acompanhantes/voluntários, como sendo de 1 mSv e 5 mSv por ano, respectivamente. Comparando a população estudada com a norma vigente, apenas duas acompanhantes de pacientes ultrapassaram o limite estabelecido. Pressupõe-se que o contato físico próximo e constante delas aos pacientes, em consequência da exiguidade do espaço domiciliar, resultou nessas doses efetivas. Conclui-se que o tratamento do hipertireoidismo em regime ambulatorial com atividades de até 1.110 MBq, foi realizado de forma segura e forneceu informações úteis sobre a proteção e exposição dos familiares e acompanhantes de pacientes. / The radioiodine therapy (RIT) for hyperthyroidism is done on an outpatient basis for about 70 years, with few restrictions on radiological safety of household living family. Thus, the objective of the study was to evaluate the radiological impact of RIT for hyperthyroidism through survey of exposures in the home environment of these patients in the first six days after treatment, to serve as an actual parameter in making decisions related to the therapeutic approach and establishment of new practices and safe recommendations of this therapy. TLD-100 thermoluminescent dosimeters were placed in the accompanying domestic environments and 25 hyperthyroid patients treated with 555 MBq Activity (n = 9), 740 MBq (n = 7) and 1110 MBq (n = 9). Furthermore, the surface contamination of objects and materials of these patients were checked. The effective doses obtained through the TLDs-100 were 0.9 mSv 0.6 mSv and 0.2 mSv for administered activity of 555 MBq 740 MBq and 1110 MBq, respectively. The average values of ambient dose equivalent of the busiest places of the patients, such as bedroom, kitchen, bathroom and living room were: 2,11; 0.15; 0.20 and 0.44 mSv, respectively. Monitoring objects and home environment of materials for each activity group 555, 740 and 1110 MBq ranged from undetectable to near 150 Bq.cm-2. In Brazil, the standard 3:05 of the National Nuclear Energy Commission established that patients treated with 131I can perform therapy activities up to 1850 MBq, in an outpatient setting, without any isolation restriction. In addition, the standard 3.01da National Nuclear Energy Commission shall establish the effective dose limits for individuals from the public and chaperones / volunteers, as of 1 mSv to 5 mSv per year, respectively. Comparing the study population with the current regulations, only two companions of patients exceeded the limit. It is assumed that the close physical contact and constant them to patients as a result of the paucity of home space, resulted in these effective doses. We conclude that treatment of hyperthyroidism on an outpatient basis with up to 1,110 MBq activities was carried out safely and provided useful information on the protection and exposure of family members and patients companions.
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US-Doppler colorido da glândula tireoide, em pacientes com doença de Graves, antes e após radioiodoterapia (131I): correlação com quadro clínico-laboratorial / Thyroid US-Doppler in patients with Graves\' disease before and after radioiodine (131I): correlation with clinical and laboratory evidence

Santos, Thiago Adler Ralho Rodrigues dos 16 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Graves (DG), juntamente com a tireoidite de Hashimoto, compõe as doenças endócrinas autoimunes mais comuns, atingindo cerca de 5% da população. Entre as opções terapêuticas para o tratamento do hipertireoidismo induzido pela DG, encontram-se as drogas antitireoidianas, o iodo radioativo (131I) e a cirurgia. A ultrassonografia Doppler (US-Doppler) como parâmetro de resposta ao tratamento da DG pode ser muito útil e foi pouco pesquisada no acompanhamento do tratamento por radioiodo. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da US-Doppler no acompanhamento dos pacientes com DG que foram tratados com iodo radioativo, correlacionando com o quadro clínico-laboratorial da doença. MÉTODOS: Estudo prospectivo em que foram avaliados 97 pacientes com diagnóstico confirmado de DG e tratados com o radioiodo. O estudo foi conduzido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de junho de 2011 à agosto de 2015. Todos os indivíduos foram submetidos aos testes laboratoriais e à US-Doppler pré e pós-dose terapêutica de 131I, com 1, 3 e 6 meses, quando foram aferidos o volume tireoidiano e a velocidade de pico sistólico (VPS) nas artérias tireóideas inferiores (ATIs). Além disso, procedeu-se uma avaliação subjetiva da ecogenicidade, textura e vascularização difusa do parênquima tireoidiano. RESULTADOS: Nos parâmetros objetivos pós-intervenção, verificou-se correlação estatisticamente significativa (P < 0,001) da normalização do volume tireoidiano e das VPSs das ATIs com os dados laboratoriais. Já os parâmetros subjetivos de ecogenicidade e vascularização do parênquima, embora tenham apresentado melhora estatisticamente significativa, não tiveram correlação significativa com a normalização dos hormônios tireoidianos. A textura não apresentou alteração. CONCLUSÕES: A US-Doppler se mostrou capaz de monitorar a resposta pós-tratamento com radioiodoterapia de pacientes com DG, por meio da avaliação do volume e das VPSs nas ATIs, podendo predizer, precocemente, a boa resposta ao tratamento / INTRODUCTION: Graves\' disease (GD), along with Hashimoto\'s thyroiditis (HT), are the most common autoimmune endocrine disorders, affecting about 5% of the population. Treatment options for hyperthyroidism caused by GD are: antithyroid drugs, radioiodine (131I) and surgery. The use of Doppler ultrasound (US-Doppler) as a response parameter to evaluate the treatment of GD can be very useful and has been poorly researched for monitoring treatment after radioiodine therapy (RIT). AIM: The aim of this study was to assess the effectiveness of US-Doppler for monitoring patients with GD after radioactive iodine therapy, and correlate with the laboratorial diagnosis. METHODS: A prospective study which evaluated 97 patients with confirmed GD who underwent treatment with radioiodine. The study was conducted at the Institute of Radiology of the \"Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo\" from June 2011 to August 2015. All patients were submitted to laboratory tests, a US-Doppler evaluation before RIT and 1, 3 and 6 months after, in which were measured thyroid volume and systolic peak velocity (SPV) in the lower thyroid arteries (LTAs), and a subjective evaluation of echogenicity, texture and diffuse vascularity of the thyroid parenchyma. RESULTS: In the post-intervention objective parameters, a statistically significant correlation was found (P < 0,001) with the normalization of thyroid volume and SPVs of LTAs with laboratory data. Although the subjective parameters of echogenicity and vascularity of the parenchyma were statistically significant, they did not correlate with thyroid hormones normalization. The texture was not affected. CONCLUSIONS: The USDoppler has demonstrated effectiveness for monitoring response treatment after radioiodine therapy with assessment of gland volume and SPVs in the LTAs, being able to predict, in early stages, good response to treatment
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US-Doppler colorido da glândula tireoide, em pacientes com doença de Graves, antes e após radioiodoterapia (131I): correlação com quadro clínico-laboratorial / Thyroid US-Doppler in patients with Graves\' disease before and after radioiodine (131I): correlation with clinical and laboratory evidence

Thiago Adler Ralho Rodrigues dos Santos 16 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Graves (DG), juntamente com a tireoidite de Hashimoto, compõe as doenças endócrinas autoimunes mais comuns, atingindo cerca de 5% da população. Entre as opções terapêuticas para o tratamento do hipertireoidismo induzido pela DG, encontram-se as drogas antitireoidianas, o iodo radioativo (131I) e a cirurgia. A ultrassonografia Doppler (US-Doppler) como parâmetro de resposta ao tratamento da DG pode ser muito útil e foi pouco pesquisada no acompanhamento do tratamento por radioiodo. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da US-Doppler no acompanhamento dos pacientes com DG que foram tratados com iodo radioativo, correlacionando com o quadro clínico-laboratorial da doença. MÉTODOS: Estudo prospectivo em que foram avaliados 97 pacientes com diagnóstico confirmado de DG e tratados com o radioiodo. O estudo foi conduzido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de junho de 2011 à agosto de 2015. Todos os indivíduos foram submetidos aos testes laboratoriais e à US-Doppler pré e pós-dose terapêutica de 131I, com 1, 3 e 6 meses, quando foram aferidos o volume tireoidiano e a velocidade de pico sistólico (VPS) nas artérias tireóideas inferiores (ATIs). Além disso, procedeu-se uma avaliação subjetiva da ecogenicidade, textura e vascularização difusa do parênquima tireoidiano. RESULTADOS: Nos parâmetros objetivos pós-intervenção, verificou-se correlação estatisticamente significativa (P < 0,001) da normalização do volume tireoidiano e das VPSs das ATIs com os dados laboratoriais. Já os parâmetros subjetivos de ecogenicidade e vascularização do parênquima, embora tenham apresentado melhora estatisticamente significativa, não tiveram correlação significativa com a normalização dos hormônios tireoidianos. A textura não apresentou alteração. CONCLUSÕES: A US-Doppler se mostrou capaz de monitorar a resposta pós-tratamento com radioiodoterapia de pacientes com DG, por meio da avaliação do volume e das VPSs nas ATIs, podendo predizer, precocemente, a boa resposta ao tratamento / INTRODUCTION: Graves\' disease (GD), along with Hashimoto\'s thyroiditis (HT), are the most common autoimmune endocrine disorders, affecting about 5% of the population. Treatment options for hyperthyroidism caused by GD are: antithyroid drugs, radioiodine (131I) and surgery. The use of Doppler ultrasound (US-Doppler) as a response parameter to evaluate the treatment of GD can be very useful and has been poorly researched for monitoring treatment after radioiodine therapy (RIT). AIM: The aim of this study was to assess the effectiveness of US-Doppler for monitoring patients with GD after radioactive iodine therapy, and correlate with the laboratorial diagnosis. METHODS: A prospective study which evaluated 97 patients with confirmed GD who underwent treatment with radioiodine. The study was conducted at the Institute of Radiology of the \"Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo\" from June 2011 to August 2015. All patients were submitted to laboratory tests, a US-Doppler evaluation before RIT and 1, 3 and 6 months after, in which were measured thyroid volume and systolic peak velocity (SPV) in the lower thyroid arteries (LTAs), and a subjective evaluation of echogenicity, texture and diffuse vascularity of the thyroid parenchyma. RESULTS: In the post-intervention objective parameters, a statistically significant correlation was found (P < 0,001) with the normalization of thyroid volume and SPVs of LTAs with laboratory data. Although the subjective parameters of echogenicity and vascularity of the parenchyma were statistically significant, they did not correlate with thyroid hormones normalization. The texture was not affected. CONCLUSIONS: The USDoppler has demonstrated effectiveness for monitoring response treatment after radioiodine therapy with assessment of gland volume and SPVs in the LTAs, being able to predict, in early stages, good response to treatment

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