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Instrumento de avaliação do desempenho no tênis de campo /Auriemo, Renato Ferreira January 2019 (has links)
Orientador: Cynthia Yukiko Hiraga / Resumo: A avaliação do desempenho esportivo é um elemento para melhoria no nível do atleta. O presente estudo propôs validar um instrumento de avaliação do desempenho no tênis de campo, o IADT. A concepção do instrumento se baseia em uma perspectiva ecológica. O IADT avalia duas variáveis (i.e., área em que a bola tocou o chão e raio de ação do jogador para golpear a bola) que descrevem o golpe realizado pelo tenista na devolução e troca de bolas. A ideia central é focalizar as condições nas quais o tenista propiciou ao seu oponente com o seu golpe. O instrumento foi testado com respeito ao seu conteúdo por especialistas e testado com relação à confiabilidade intra- e inter-avaliadores. Dois especialistas atribuíram conceito de aprovação do instrumento quanto ao conteúdo. Dois avaliadores profissionais da educação física usaram o instrumento, após orientações e treinamento. Os resultados do coeficiente intraclasse dos testes intra-avaliador e inter-avaliadores indicaram valores de classificação que foram de moderada, boa a excelente. Em conjunto, o IADT é um instrumento de fácil manuseio, assertivo com relação aos critérios estabelecidos, e relativamente confiável. / Abstract: The assessment of sports performance is an element for athlete level improvement. The present study aimed to validate an instrument of performance assessment for tennis, the IPAT. The design of the instrument is based on an ecological perspective. The IPAT offers two variables (i.e., area in which the ball touches the ground and the player's radius of action to strike a ball) that describe the action of the player for the serve return and exchange balls. The central idea is to focus on the condition for the game in which the tennis player provided his opponent with his stroke. The instrument was tested for its content by experts and tested for intra- and inter-rater reliability. Two tennis experts attributed rated concepts for approval the instrument. Two physical education professionals used the instrument after guidance and training. The results of intraclass correlation coefficient for the intra-rater and inter-rater tests indicated values of agreement that were from moderate, good to excellent. In all, the IPAT is an easy-to-handle instrument, assertive with applicable requirements, and relatively reliable. / Mestre
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Medidas da rotação interna glenoumeral em tenistas e em nadadores assintomáticos comparados com um grupo-controleTorres, Renato Rangel January 2008 (has links)
Introdução: O déficit de rotação interna glenoumeral, freqüentemente observado em praticantes de esportes que envolvem movimentos repetidos do membro superior sobre a cabeça, tem sido associado ao surgimento de lesões secundárias no ombro. Objetivos: Medir e comparar a amplitude de rotação interna glenoumeral em praticantes assintomáticos de tênis e natação, esportes com características diferentes, mas que envolvem esse tipo de movimento. Métodos: 54 voluntários assintomáticos do sexo masculino (108 ombros) divididos em 3 grupos (tenistas, nadadores, grupo-controle) foram submetidos à medida da amplitude de rotação interna glenoumeral através do método de exame clínico com estabilização da escápula (delineamento de pesquisa: estudo transversal). Foram comparadas as medidas dos ombros dominante e não dominante dentro de cada grupo e entre os grupos. Resultados: Em todos os grupos, o ombro dominante apresentou déficit de rotação interna se comparado com o não dominante. No grupo de tenistas o déficit médio foi de 23,9° ± 8,4° (P< 0,001), no de nadadores foi de 12° ± 6,8° (P< 0,001), e no grupocontrole de 4,9° ± 7,4° (P= 0,035). Comparados os membros dominantes entre os grupos, houve diferença entre todos, sendo o déficit apresentado pelos tenistas em relação ao grupo-controle (27,6°;P< 0,001) maior do que o dos nadadores (17,9°; P<0,001); entre tenistas e nadadores, foi de 9,7°;P=0,002). Conclusões: O membro dominante apresentou menor amplitude de rotação interna glenoumeral do que o não dominante em todos os grupos, sendo o déficit dos tenistas cerca de duas vezes maior do que o dos nadadores. A diferença média entre os membros no grupo controle foi menor do que 5°, o que está dentro do parâmetro de normalidade de acordo com a maioria dos estudos. Todos os grupos apresentaram diferenças se comparados os membros dominantes entre si. Os tenistas apresentaram a menor amplitude de rotação interna seguidos pelos nadadores. / Background: Glenohumeral internal rotation deficit, often diagnosed in players of overhead sports, has been associated with the development of secondary shoulder pathologies. Aim: To measure and compare the range of glenohumeral internal rotation motion in asymptomatic tennis players and in swimmers, different sports that share this overhead movements. Methods: Fifty-four asymptomatic male volunteers (108 shoulders) divided in 3 groups (tennis players, swimmers, control group) underwent measurements of glenohumeral internal rotation using clinical examination with scapular stabilization (study design: cross-sectional study). Measurements of dominant and nondominant shoulders were compared within and between groups. Results: In tennis players, mean déficit was 23.9° ± 8.4° (P< 0.001); in swimmers, 12° ± 6.8° (P< 0.001); and in the control group, 4.9° ± 7.4° (P= 0.035). Dominant shoulders showed significant difference between all groups, and the déficit of the group of tennis players in comparison with the control group (27.6°;P< 0.001) was greater than the deficit found in the group of swimmers (17.9°; P<0.001); between tennis players and swimmers, the deficit was 9.7°;P=0.002). Conclusions: Dominant limbs showed less glenohumeral internal rotation than the nondominant limbs in all groups, being the deficit in the group of tennis players about twice the deficit found for swimmers. Mean difference between limbs in the control group was less than 5°, which is within normal parameters according to most studies. There were statistically significant differences between all groups when dominant shoulders were compared to each other. Tennis players had the least range of motion, followed by swimmers.
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Medidas da rotação interna glenoumeral em tenistas e em nadadores assintomáticos comparados com um grupo-controleTorres, Renato Rangel January 2008 (has links)
Introdução: O déficit de rotação interna glenoumeral, freqüentemente observado em praticantes de esportes que envolvem movimentos repetidos do membro superior sobre a cabeça, tem sido associado ao surgimento de lesões secundárias no ombro. Objetivos: Medir e comparar a amplitude de rotação interna glenoumeral em praticantes assintomáticos de tênis e natação, esportes com características diferentes, mas que envolvem esse tipo de movimento. Métodos: 54 voluntários assintomáticos do sexo masculino (108 ombros) divididos em 3 grupos (tenistas, nadadores, grupo-controle) foram submetidos à medida da amplitude de rotação interna glenoumeral através do método de exame clínico com estabilização da escápula (delineamento de pesquisa: estudo transversal). Foram comparadas as medidas dos ombros dominante e não dominante dentro de cada grupo e entre os grupos. Resultados: Em todos os grupos, o ombro dominante apresentou déficit de rotação interna se comparado com o não dominante. No grupo de tenistas o déficit médio foi de 23,9° ± 8,4° (P< 0,001), no de nadadores foi de 12° ± 6,8° (P< 0,001), e no grupocontrole de 4,9° ± 7,4° (P= 0,035). Comparados os membros dominantes entre os grupos, houve diferença entre todos, sendo o déficit apresentado pelos tenistas em relação ao grupo-controle (27,6°;P< 0,001) maior do que o dos nadadores (17,9°; P<0,001); entre tenistas e nadadores, foi de 9,7°;P=0,002). Conclusões: O membro dominante apresentou menor amplitude de rotação interna glenoumeral do que o não dominante em todos os grupos, sendo o déficit dos tenistas cerca de duas vezes maior do que o dos nadadores. A diferença média entre os membros no grupo controle foi menor do que 5°, o que está dentro do parâmetro de normalidade de acordo com a maioria dos estudos. Todos os grupos apresentaram diferenças se comparados os membros dominantes entre si. Os tenistas apresentaram a menor amplitude de rotação interna seguidos pelos nadadores. / Background: Glenohumeral internal rotation deficit, often diagnosed in players of overhead sports, has been associated with the development of secondary shoulder pathologies. Aim: To measure and compare the range of glenohumeral internal rotation motion in asymptomatic tennis players and in swimmers, different sports that share this overhead movements. Methods: Fifty-four asymptomatic male volunteers (108 shoulders) divided in 3 groups (tennis players, swimmers, control group) underwent measurements of glenohumeral internal rotation using clinical examination with scapular stabilization (study design: cross-sectional study). Measurements of dominant and nondominant shoulders were compared within and between groups. Results: In tennis players, mean déficit was 23.9° ± 8.4° (P< 0.001); in swimmers, 12° ± 6.8° (P< 0.001); and in the control group, 4.9° ± 7.4° (P= 0.035). Dominant shoulders showed significant difference between all groups, and the déficit of the group of tennis players in comparison with the control group (27.6°;P< 0.001) was greater than the deficit found in the group of swimmers (17.9°; P<0.001); between tennis players and swimmers, the deficit was 9.7°;P=0.002). Conclusions: Dominant limbs showed less glenohumeral internal rotation than the nondominant limbs in all groups, being the deficit in the group of tennis players about twice the deficit found for swimmers. Mean difference between limbs in the control group was less than 5°, which is within normal parameters according to most studies. There were statistically significant differences between all groups when dominant shoulders were compared to each other. Tennis players had the least range of motion, followed by swimmers.
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Medidas da rotação interna glenoumeral em tenistas e em nadadores assintomáticos comparados com um grupo-controleTorres, Renato Rangel January 2008 (has links)
Introdução: O déficit de rotação interna glenoumeral, freqüentemente observado em praticantes de esportes que envolvem movimentos repetidos do membro superior sobre a cabeça, tem sido associado ao surgimento de lesões secundárias no ombro. Objetivos: Medir e comparar a amplitude de rotação interna glenoumeral em praticantes assintomáticos de tênis e natação, esportes com características diferentes, mas que envolvem esse tipo de movimento. Métodos: 54 voluntários assintomáticos do sexo masculino (108 ombros) divididos em 3 grupos (tenistas, nadadores, grupo-controle) foram submetidos à medida da amplitude de rotação interna glenoumeral através do método de exame clínico com estabilização da escápula (delineamento de pesquisa: estudo transversal). Foram comparadas as medidas dos ombros dominante e não dominante dentro de cada grupo e entre os grupos. Resultados: Em todos os grupos, o ombro dominante apresentou déficit de rotação interna se comparado com o não dominante. No grupo de tenistas o déficit médio foi de 23,9° ± 8,4° (P< 0,001), no de nadadores foi de 12° ± 6,8° (P< 0,001), e no grupocontrole de 4,9° ± 7,4° (P= 0,035). Comparados os membros dominantes entre os grupos, houve diferença entre todos, sendo o déficit apresentado pelos tenistas em relação ao grupo-controle (27,6°;P< 0,001) maior do que o dos nadadores (17,9°; P<0,001); entre tenistas e nadadores, foi de 9,7°;P=0,002). Conclusões: O membro dominante apresentou menor amplitude de rotação interna glenoumeral do que o não dominante em todos os grupos, sendo o déficit dos tenistas cerca de duas vezes maior do que o dos nadadores. A diferença média entre os membros no grupo controle foi menor do que 5°, o que está dentro do parâmetro de normalidade de acordo com a maioria dos estudos. Todos os grupos apresentaram diferenças se comparados os membros dominantes entre si. Os tenistas apresentaram a menor amplitude de rotação interna seguidos pelos nadadores. / Background: Glenohumeral internal rotation deficit, often diagnosed in players of overhead sports, has been associated with the development of secondary shoulder pathologies. Aim: To measure and compare the range of glenohumeral internal rotation motion in asymptomatic tennis players and in swimmers, different sports that share this overhead movements. Methods: Fifty-four asymptomatic male volunteers (108 shoulders) divided in 3 groups (tennis players, swimmers, control group) underwent measurements of glenohumeral internal rotation using clinical examination with scapular stabilization (study design: cross-sectional study). Measurements of dominant and nondominant shoulders were compared within and between groups. Results: In tennis players, mean déficit was 23.9° ± 8.4° (P< 0.001); in swimmers, 12° ± 6.8° (P< 0.001); and in the control group, 4.9° ± 7.4° (P= 0.035). Dominant shoulders showed significant difference between all groups, and the déficit of the group of tennis players in comparison with the control group (27.6°;P< 0.001) was greater than the deficit found in the group of swimmers (17.9°; P<0.001); between tennis players and swimmers, the deficit was 9.7°;P=0.002). Conclusions: Dominant limbs showed less glenohumeral internal rotation than the nondominant limbs in all groups, being the deficit in the group of tennis players about twice the deficit found for swimmers. Mean difference between limbs in the control group was less than 5°, which is within normal parameters according to most studies. There were statistically significant differences between all groups when dominant shoulders were compared to each other. Tennis players had the least range of motion, followed by swimmers.
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