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The aesthetic of emancipation : a study of the relation between Raymond William's socialism and his literary criticism, cultural analysis and theoretical writings

Milligan, Don January 2003 (has links)
No description available.
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Marxismo, comunicação e cultura - Raymond Williams e o materialismo cultural / -

Azevedo, Fábio Palácio de 25 April 2014 (has links)
O materialismo cultural é uma abordagem metodológica contemporânea em Teoria Cultural. Trata-se de \"uma teoria das especificidades da produção material de cultura e literatura dentro do materialismo histórico\", conforme define Raymond Williams (1921-1988), um dos principais nomes ligados a essa perspectiva. Fundador da tradição britânica dos estudos culturais, Williams concebe a cultura, na contramão da crítica literária tradicional - de base romântico-idealista -, como produção material da sociedade. O trabalho expõe o sistema de axiomas e categorias do materialismo cultural e investiga as conexões intelectuais e políticas entre o materialismo cultural e a tradição marxista, por meio de um diálogo envolvendo o marxismo clássico e as obras de Gramsci e Raymond Williams. Argumenta-se que o materialismo cultural contribuiu para o avanço da concepção materialista histórica no campo da cultura, permitindo uma ampliação de horizontes e o enfrentamento dos notáveis dilemas que o marxismo sofreu ao abordar problemas da comunicação e da cultura. Mostra-se de que maneira o materialismo cultural pode servir de referência conceitual para as lutas políticas contemporâneas pela democratização da comunicação e da cultura. / Cultural Materialism is a methodological approach in contemporary cultural theory. It is \"a theory of the specificities of material cultural and literary production within historical materialism\", as defined by Raymond Williams (1921-1988), a leading figure associated with this perspective. Founder of the British tradition of cultural studies, Williams conceived culture not from traditional, romantic/idealist viewpoint of established literary criticism, but as being the material product of society. The work investigates the intellectual and political connections between Cultural Materialism and the Marxist tradition, through a dialogue involving classical Marxism and the works of Gramsci and Raymond Williams. The author argues that Cultural Materialism has contributed to an advance in the historical-materialist conception of culture, helping to expand its horizons and to overcome the difficulties that Marxism previously faced when addressing problems of communication and culture. The author also shows how Cultural Materialism can serve as a conceptual reference in contemporary political struggles for the democratisation of communication and culture.
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Materialismo cultural / Cultural materialism

Glaser, André Luiz 25 September 2008 (has links)
O materialismo cultural de Raymond Williams, como formulação de uma nova teoria da cultura inscrita no materialismo histórico, centra-se em um dos debates mais polêmicos e fecundos da tradição marxista - a questão da determinação econômica da cultura e da arte. O presente trabalho visa a uma leitura crítica do livro Marxismo e Literatura, no qual Williams expõe sua teoria de forma abrangente. Por tratar-se de um livro expositivo, sua discussão será acompanhada de diversas análises culturais e literárias do crítico, trazendo à tona seu método teórico-prático as análises criando a teoria, que reorganiza, por sua vez, as formas de entendimento da realidade. / Raymond Williamss Cultural Materialism, working as a formulation of a new cultural theory inscribed in Marxs historical materialism, takes part in one of the most polemical and productive debates in the Marxist tradition the question of the economic determinantion of culture and the arts. The present dissertation has as its aim a critical reading of Marxism and Literature, book in which Williams thoroughly exposes his theory. Being of an expositive kind, its discussion will be conducted along with the study of some of Williamss literary and cultural analyses, bringing forth his method both theoretical and practical the analyses producing the theory that, in its turn, reorganizes the forms of understanding reality.
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Crítica e modernidade em Raymond Williams / Critique and modernity in Raymond Williams

Ugo Urbano Casares Rivetti 16 October 2015 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo examinar a obra do crítico Raymond Williams a partir do ponto de vista da crítica da modernidade levada a cabo pelo autor em um período específico de sua trajetória: entre Cultura e sociedade (1958) e O campo e a cidade (1973). Para tanto, parte-se da reconstrução da forma assumida por essa crítica nos esquemas interpretativos daquelas que foram as duas grandes influências formativas do pensamento de Williams, e que figuraram como as duas grandes correntes teóricas no cenário intelectual inglês do século XX: a crítica literária e o marxismo. Pretende-se oferecer, com isso, uma leitura alternativa da obra do autor, repensando o peso de cada um de seus principais textos, as linhas de continuidade e as rupturas atravessando-a e, por fim, o próprio sentido do desenvolvimento teórico percorrido por Williams no período considerado, notadamente, destacando-se o impacto que o marxismo exerceu na conformação do seu projeto teórico. / This dissertation aims to analyze Raymond Williams work from the point of view of the critique of modernity undertaken by him in a specific period of his trajectory: from Culture and Society (1958) to The Country and the City (1973). Therefore, we begin by reconstructing the forms assumed by this critique in the interpretative schemes of the two greatest formative influences in Williams thought, and which became the two greatest theoretical currents in the English intellectual scenario in the 20th century: literary criticism and Marxism. Hence, we plan to offer an alternative interpretation of his oeuvre, reconsidering the importance of each of his main texts, the continuities and ruptures crossing it and, finally, the sense of the theoretical development covered by Williams in the period here considered, notably, focusing the impact that Marxism produced in the shaping of his theoretical project.
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Crítica e modernidade em Raymond Williams / Critique and modernity in Raymond Williams

Rivetti, Ugo Urbano Casares 16 October 2015 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo examinar a obra do crítico Raymond Williams a partir do ponto de vista da crítica da modernidade levada a cabo pelo autor em um período específico de sua trajetória: entre Cultura e sociedade (1958) e O campo e a cidade (1973). Para tanto, parte-se da reconstrução da forma assumida por essa crítica nos esquemas interpretativos daquelas que foram as duas grandes influências formativas do pensamento de Williams, e que figuraram como as duas grandes correntes teóricas no cenário intelectual inglês do século XX: a crítica literária e o marxismo. Pretende-se oferecer, com isso, uma leitura alternativa da obra do autor, repensando o peso de cada um de seus principais textos, as linhas de continuidade e as rupturas atravessando-a e, por fim, o próprio sentido do desenvolvimento teórico percorrido por Williams no período considerado, notadamente, destacando-se o impacto que o marxismo exerceu na conformação do seu projeto teórico. / This dissertation aims to analyze Raymond Williams work from the point of view of the critique of modernity undertaken by him in a specific period of his trajectory: from Culture and Society (1958) to The Country and the City (1973). Therefore, we begin by reconstructing the forms assumed by this critique in the interpretative schemes of the two greatest formative influences in Williams thought, and which became the two greatest theoretical currents in the English intellectual scenario in the 20th century: literary criticism and Marxism. Hence, we plan to offer an alternative interpretation of his oeuvre, reconsidering the importance of each of his main texts, the continuities and ruptures crossing it and, finally, the sense of the theoretical development covered by Williams in the period here considered, notably, focusing the impact that Marxism produced in the shaping of his theoretical project.
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Marxismo, comunicação e cultura - Raymond Williams e o materialismo cultural / -

Fábio Palácio de Azevedo 25 April 2014 (has links)
O materialismo cultural é uma abordagem metodológica contemporânea em Teoria Cultural. Trata-se de \"uma teoria das especificidades da produção material de cultura e literatura dentro do materialismo histórico\", conforme define Raymond Williams (1921-1988), um dos principais nomes ligados a essa perspectiva. Fundador da tradição britânica dos estudos culturais, Williams concebe a cultura, na contramão da crítica literária tradicional - de base romântico-idealista -, como produção material da sociedade. O trabalho expõe o sistema de axiomas e categorias do materialismo cultural e investiga as conexões intelectuais e políticas entre o materialismo cultural e a tradição marxista, por meio de um diálogo envolvendo o marxismo clássico e as obras de Gramsci e Raymond Williams. Argumenta-se que o materialismo cultural contribuiu para o avanço da concepção materialista histórica no campo da cultura, permitindo uma ampliação de horizontes e o enfrentamento dos notáveis dilemas que o marxismo sofreu ao abordar problemas da comunicação e da cultura. Mostra-se de que maneira o materialismo cultural pode servir de referência conceitual para as lutas políticas contemporâneas pela democratização da comunicação e da cultura. / Cultural Materialism is a methodological approach in contemporary cultural theory. It is \"a theory of the specificities of material cultural and literary production within historical materialism\", as defined by Raymond Williams (1921-1988), a leading figure associated with this perspective. Founder of the British tradition of cultural studies, Williams conceived culture not from traditional, romantic/idealist viewpoint of established literary criticism, but as being the material product of society. The work investigates the intellectual and political connections between Cultural Materialism and the Marxist tradition, through a dialogue involving classical Marxism and the works of Gramsci and Raymond Williams. The author argues that Cultural Materialism has contributed to an advance in the historical-materialist conception of culture, helping to expand its horizons and to overcome the difficulties that Marxism previously faced when addressing problems of communication and culture. The author also shows how Cultural Materialism can serve as a conceptual reference in contemporary political struggles for the democratisation of communication and culture.
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Materialismo cultural / Cultural materialism

André Luiz Glaser 25 September 2008 (has links)
O materialismo cultural de Raymond Williams, como formulação de uma nova teoria da cultura inscrita no materialismo histórico, centra-se em um dos debates mais polêmicos e fecundos da tradição marxista - a questão da determinação econômica da cultura e da arte. O presente trabalho visa a uma leitura crítica do livro Marxismo e Literatura, no qual Williams expõe sua teoria de forma abrangente. Por tratar-se de um livro expositivo, sua discussão será acompanhada de diversas análises culturais e literárias do crítico, trazendo à tona seu método teórico-prático as análises criando a teoria, que reorganiza, por sua vez, as formas de entendimento da realidade. / Raymond Williamss Cultural Materialism, working as a formulation of a new cultural theory inscribed in Marxs historical materialism, takes part in one of the most polemical and productive debates in the Marxist tradition the question of the economic determinantion of culture and the arts. The present dissertation has as its aim a critical reading of Marxism and Literature, book in which Williams thoroughly exposes his theory. Being of an expositive kind, its discussion will be conducted along with the study of some of Williamss literary and cultural analyses, bringing forth his method both theoretical and practical the analyses producing the theory that, in its turn, reorganizes the forms of understanding reality.
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Coils of the serpent

Allen, Victoria, Pittel, Harald 20 December 2021 (has links)
Heft 9 der Zeitschrift Coils of the serpent.
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A concepção da tragédia moderna em \'The crucible\' e \'A view from the bridge\' de Arthur Miller / The conception of modern tragedy in the \'Crucible\' and \'A view from the bridge\' by Arthur Miller

Leme, Viviane Maria 11 June 2007 (has links)
A presente pesquisa dedica-se ao estudo da forma de tragédia moderna utilizada pelo dramaturgo americano, Arthur Miller, em The Crucible [As Feiticeiras de Salém] (1953) e A View From the Bridge [Panorama Visto da Ponte] (versão de dois atos, de 1956), apoiando-se na obra Tragédia Moderna do crítico inglês, Raymond Williams, e concentrando-se no texto teatral, ou seja, na dramaturgia, o que não inclui análise de montagens. O pressuposto teórico do presente trabalho é a crítica histórica e dialética que considera o conteúdo histórico determinante dos aspectos formais. No primeiro capítulo, discute-se o que é tragédia moderna, quais as fontes da tragédia moderna e da tragédia milleriana, qual o conceito de tragédia para Arthur Miller, por que ele escolheu a tragédia para tratar das questões figuradas nas duas peças e quais os recursos formais que ele utiliza. A partir daí, demonstra-se que ambas as peças possuem características que mesclam peculiaridades da tragédia grega com a tragédia moderna, as quais dão forma a um tipo de dramaturgia que Raymond Williams denomina tragédia liberal, cuja principal marca é mostrar e discutir a luta do homem contra sua sociedade. Com essas peças Arthur Miller \"atualiza\" a forma da tragédia para assim restaurar a idéia que está por trás dela, isto é, a idéia de causação, de conectividade. No segundo capítulo, parte-se dessa base central de conectividade para analisar como a forma escolhida por Miller reflete esse conceito; assim, ele constrói suas peças demonstrando como, em suas estruturas, as causas se conectam com seus efeitos, como as ações individuais afetam o todo, como a vida particular influi na vida pública, e vice-versa, e demonstrando, além disso, uma preocupação não-maniqueísta na construção das personagens e dos fatos. Avistamos esses traços nas duas peças de Miller principalmente devido à inserção de um narrador, que chamamos de \"explícito\" em The Crucible e \"implícito\" em A View from the Bridge, cujas funções são também analisadas. No terceiro capítulo, o que se destaca das tragédias de Miller é o fato de que os conteúdos de suas obras são determinados historicamente; sendo assim, as duas peças são exploradas à luz do macartismo para que se verifique como os paralelos podem ser compreendidos e o que eles dizem sobre o senso de coletividade. / Based on the assumption that the formal choice of the artist reveals the content of his work, and vice-versa, the present research studies the form of modern tragedy as it is applied to the text of The Crucible (1953) and A View from the Bridge (the two-act version of 1956) by Arthur Miller. For this purpose, this work draws on Raymond Williams\' conception of modern tragedy. Thus, the first chapter demonstrates that both plays combine certain characteristics which can be found in Greek tragedy, and some others that are present in the modern tragedy to form a specific kind of tragedy that Raymond Williams calls liberal tragedy; the main purpose of a liberal tragedy, according to Williams, is to show and discuss that the man is constantly struggling against his society. We have noticed that Arthur Miller relies on this assumption of the modern tragedy to rescue the idea of causation and connectedness. Having the idea of connectedness in mind, in the second chapter, we analyze the way Miller develops these plays with the preoccupation of showing the relatedness of causes and effects, which means to show how the individual acts are related to the whole society, and how the private life influences in the public one, and vice-versa. We have also observed a certain concern in depicting characters and facts taking into consideration that the truth is relative, which can be noted by the presence of what we call an \"implicit narrator\" (in The Crucible) and an \"explicit narrator\" (in A View from the Bridge). The presence of these narrators, besides having the function of establishing a complicity between characters and audience, also ensures a distancing voice, epic par excellence, which challenges the commonly held notions about the topics discussed in the plays. In the third chapter, relying on the notion that Miller\'s tragedies are historically determined, we analyze the parallels between the two plays and the historical moment in the United States which is commonly called McCarthyism, and what it represents for the sense of community explored by the author in both plays.
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A concepção da tragédia moderna em \'The crucible\' e \'A view from the bridge\' de Arthur Miller / The conception of modern tragedy in the \'Crucible\' and \'A view from the bridge\' by Arthur Miller

Viviane Maria Leme 11 June 2007 (has links)
A presente pesquisa dedica-se ao estudo da forma de tragédia moderna utilizada pelo dramaturgo americano, Arthur Miller, em The Crucible [As Feiticeiras de Salém] (1953) e A View From the Bridge [Panorama Visto da Ponte] (versão de dois atos, de 1956), apoiando-se na obra Tragédia Moderna do crítico inglês, Raymond Williams, e concentrando-se no texto teatral, ou seja, na dramaturgia, o que não inclui análise de montagens. O pressuposto teórico do presente trabalho é a crítica histórica e dialética que considera o conteúdo histórico determinante dos aspectos formais. No primeiro capítulo, discute-se o que é tragédia moderna, quais as fontes da tragédia moderna e da tragédia milleriana, qual o conceito de tragédia para Arthur Miller, por que ele escolheu a tragédia para tratar das questões figuradas nas duas peças e quais os recursos formais que ele utiliza. A partir daí, demonstra-se que ambas as peças possuem características que mesclam peculiaridades da tragédia grega com a tragédia moderna, as quais dão forma a um tipo de dramaturgia que Raymond Williams denomina tragédia liberal, cuja principal marca é mostrar e discutir a luta do homem contra sua sociedade. Com essas peças Arthur Miller \"atualiza\" a forma da tragédia para assim restaurar a idéia que está por trás dela, isto é, a idéia de causação, de conectividade. No segundo capítulo, parte-se dessa base central de conectividade para analisar como a forma escolhida por Miller reflete esse conceito; assim, ele constrói suas peças demonstrando como, em suas estruturas, as causas se conectam com seus efeitos, como as ações individuais afetam o todo, como a vida particular influi na vida pública, e vice-versa, e demonstrando, além disso, uma preocupação não-maniqueísta na construção das personagens e dos fatos. Avistamos esses traços nas duas peças de Miller principalmente devido à inserção de um narrador, que chamamos de \"explícito\" em The Crucible e \"implícito\" em A View from the Bridge, cujas funções são também analisadas. No terceiro capítulo, o que se destaca das tragédias de Miller é o fato de que os conteúdos de suas obras são determinados historicamente; sendo assim, as duas peças são exploradas à luz do macartismo para que se verifique como os paralelos podem ser compreendidos e o que eles dizem sobre o senso de coletividade. / Based on the assumption that the formal choice of the artist reveals the content of his work, and vice-versa, the present research studies the form of modern tragedy as it is applied to the text of The Crucible (1953) and A View from the Bridge (the two-act version of 1956) by Arthur Miller. For this purpose, this work draws on Raymond Williams\' conception of modern tragedy. Thus, the first chapter demonstrates that both plays combine certain characteristics which can be found in Greek tragedy, and some others that are present in the modern tragedy to form a specific kind of tragedy that Raymond Williams calls liberal tragedy; the main purpose of a liberal tragedy, according to Williams, is to show and discuss that the man is constantly struggling against his society. We have noticed that Arthur Miller relies on this assumption of the modern tragedy to rescue the idea of causation and connectedness. Having the idea of connectedness in mind, in the second chapter, we analyze the way Miller develops these plays with the preoccupation of showing the relatedness of causes and effects, which means to show how the individual acts are related to the whole society, and how the private life influences in the public one, and vice-versa. We have also observed a certain concern in depicting characters and facts taking into consideration that the truth is relative, which can be noted by the presence of what we call an \"implicit narrator\" (in The Crucible) and an \"explicit narrator\" (in A View from the Bridge). The presence of these narrators, besides having the function of establishing a complicity between characters and audience, also ensures a distancing voice, epic par excellence, which challenges the commonly held notions about the topics discussed in the plays. In the third chapter, relying on the notion that Miller\'s tragedies are historically determined, we analyze the parallels between the two plays and the historical moment in the United States which is commonly called McCarthyism, and what it represents for the sense of community explored by the author in both plays.

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