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Região do colonato: mobilização do trabalho e autonomização do capital na área de Olímpia (1857-1964) no Oeste Paulista / Region of colonato: mobilization of work and financial autonomy of capital in Olimpia\'s area (1857-1964) in Oeste Paulista

Boechat, Cássio Arruda 26 June 2009 (has links)
Esta dissertação procurou uma maneira de pensar o conceito de região, já problematizando a formação de relações sociais de produção que, tomadas como sendo particulares, caracterizam uma região. Tratamos, portanto, da formação dos pressupostos de realização do valor, numa distinção que o conceito de colonização assume para o período colonial e para o sistema de colonato da cafeicultura do chamado Oeste Pauliosta, depois da formação da propriedade privada da terra na área de Olímpia-SP, mostrando como ela teve a ver com a violência civilizatória contra as populações indígenas locais, com a própria República, o coronelismo. Em outra abordagem, pensamos a região do colonato como fruto de uma política de Estado que organizou a expansão da cafeicultura e, principalmente, a imigrãção em massa para formar a superpopulação relativa no Oeste Paulista. Por fim, procuramos pensar na concretização desses pressupostos de uma expansão da cafeicultura e, com ela, do colonato, nas diferentes fases do processo e, por outro lado, analisando o contrato de trabalho do colonato de sua aplicação retardatária e as relações sociais de produção nela vigentes como próprias de um processo de autonomização do capital. Com isso, traçamos um painel das possibilidades de reprodução da força de trabalho nas condições (regionais) de ausência de uma superpopulação relativa formada e suas implicações mais amplas na vida da população geral de uma época. / This thesis aimed at a manner to deal with the concept of region, already discussing the formation of social relations of production, which, taken as being particular, characterize a region. We therefore thought on the formation of value relatization assumptions, distinguishing the way the concept of colonization is taken when related to the colonial period and to the colonato system in the coffee production in the later Nineteenth century so-called Oeste Paulista (the west portion of Brazilian são Paulo state). The colonato region was thought through three different approaches. The first of them dealt with the private property formation of the city of Olímpia, São Paulo, area. There we tried to show how it had to do with the civilizatory violence against the local Indian populations, also with the breading of new cities and with a particular form of State in Brazil\'s First Republic period: the coronelismo. In second approach, we thought the colonato region as a product of a State policy that organized the coffee productioon expansion and, mainly, a mass imigration in order to establish the relative super-population in the Oeste Paulista. finally, we sought to analyze the concretization of such coffee production expansion (and, thus, the colonato expansion) together with the different phaes of the process and, in the other hand, analyzing the colonato contract and its apllication in a Olimpia area coffee farm. In general, we put the region as a \"accelerated\" (or \"later\") modernization and the social relations of production as part of a capital autonomization process. with this, we draw a picture of the labor force reproduction possibilities in these (regional) conditions of lacking of a formed relative super-population and its implications to life in general of an epoch\'s population.
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Região do colonato: mobilização do trabalho e autonomização do capital na área de Olímpia (1857-1964) no Oeste Paulista / Region of colonato: mobilization of work and financial autonomy of capital in Olimpia\'s area (1857-1964) in Oeste Paulista

Cássio Arruda Boechat 26 June 2009 (has links)
Esta dissertação procurou uma maneira de pensar o conceito de região, já problematizando a formação de relações sociais de produção que, tomadas como sendo particulares, caracterizam uma região. Tratamos, portanto, da formação dos pressupostos de realização do valor, numa distinção que o conceito de colonização assume para o período colonial e para o sistema de colonato da cafeicultura do chamado Oeste Pauliosta, depois da formação da propriedade privada da terra na área de Olímpia-SP, mostrando como ela teve a ver com a violência civilizatória contra as populações indígenas locais, com a própria República, o coronelismo. Em outra abordagem, pensamos a região do colonato como fruto de uma política de Estado que organizou a expansão da cafeicultura e, principalmente, a imigrãção em massa para formar a superpopulação relativa no Oeste Paulista. Por fim, procuramos pensar na concretização desses pressupostos de uma expansão da cafeicultura e, com ela, do colonato, nas diferentes fases do processo e, por outro lado, analisando o contrato de trabalho do colonato de sua aplicação retardatária e as relações sociais de produção nela vigentes como próprias de um processo de autonomização do capital. Com isso, traçamos um painel das possibilidades de reprodução da força de trabalho nas condições (regionais) de ausência de uma superpopulação relativa formada e suas implicações mais amplas na vida da população geral de uma época. / This thesis aimed at a manner to deal with the concept of region, already discussing the formation of social relations of production, which, taken as being particular, characterize a region. We therefore thought on the formation of value relatization assumptions, distinguishing the way the concept of colonization is taken when related to the colonial period and to the colonato system in the coffee production in the later Nineteenth century so-called Oeste Paulista (the west portion of Brazilian são Paulo state). The colonato region was thought through three different approaches. The first of them dealt with the private property formation of the city of Olímpia, São Paulo, area. There we tried to show how it had to do with the civilizatory violence against the local Indian populations, also with the breading of new cities and with a particular form of State in Brazil\'s First Republic period: the coronelismo. In second approach, we thought the colonato region as a product of a State policy that organized the coffee productioon expansion and, mainly, a mass imigration in order to establish the relative super-population in the Oeste Paulista. finally, we sought to analyze the concretization of such coffee production expansion (and, thus, the colonato expansion) together with the different phaes of the process and, in the other hand, analyzing the colonato contract and its apllication in a Olimpia area coffee farm. In general, we put the region as a \"accelerated\" (or \"later\") modernization and the social relations of production as part of a capital autonomization process. with this, we draw a picture of the labor force reproduction possibilities in these (regional) conditions of lacking of a formed relative super-population and its implications to life in general of an epoch\'s population.
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A reprodução das formas de apropriação produtiva da terra pelo trabalho familiar a sudoeste da capital paulista: relação cidade-campo no contexto da urbanização da cidade de São Paulo / The reproduction of forms of productive land appropriation by family work in the southwest of São Paulo\'s capital: the urban-rural relationship in the context of the urbanization of São Paulo

Frabetti, Giancarlo Livman 30 October 2008 (has links)
O presente trabalho tem o objetivo de analisar historicamente, com base em um caso específico, as metamorfoses nas relações cidade-campo em uma área de contigüidade entre essas duas porções territoriais. Para alcançar este objetivo, abordaremos as transformações no meio rural a sudoeste da atual metrópole paulistana, área antigamente conhecida como Sertão de Santo Amaro. Relações, estas, dadas sem dúvida conforme as determinações do processo de urbanização da cidade de São Paulo, mas, ainda, envolvendo a reprodução de temporalidades diversas, irredutíveis ao processo social hegemônico. Temporalidades, estas, dadas de acordo com as formas de apropriação produtiva da terra pelo trabalho familiar. Com base na compreensão dos conceitos de produção e intercâmbio, tidos em seu sentido amplo (ou seja, não somente considerando a produção de bens materiais, mas também espirituais, de idéias e valores), analisaremos três momentos da relação entre a capital paulista e seu entorno rural, considerando-se que no movimento do real as problemáticas de tempos pretéritos não foram resolvidas, e encontram-se reproduzidas sob novos contextos, dados pelo surgimento de novas problemáticas sociais hegemônicas. O primeiro momento foi dado quando a cidade de são Paulo era um centro de poder colonial e eclesiástico, mas não econômico, enquanto em seus arredores rurais predominava a economia do excedente. Sob tal contexto histórico, mostraremos como a produção por meio da economia doméstica no Sertão de Santo Amaro e as trocas, ainda que intersticiais, entre a população caipira e as cidades e vilas do planalto paulista, foram fundamentais para a incorporação de trabalho àquelas terras ainda não desbravadas, abrindo caminho para sua mercantilização. Em seguida, com a urbanização da capital paulista (dada inicialmente com base na riqueza gerada pela economia agroexportadora do interior), temos o início da chamada suburbanização dos arredores paulistanos. O segundo momento analisado refere-se, portanto, ao aprofundamento da divisão do trabalho entre campo e cidade no caso particular da borda sudoeste da capital paulista: ao antigo sertão, sobrepõe-se o espaço econômico da agricultura voltada fundamentalmente ao abastecimento dos mercados urbanos de São Paulo; porém, uma agricultura ainda baseada em relações não-capitalistas de produção. Houve, de fato, uma proliferação de pequenas unidades domésticas de produção, organizadas por conglomerados cooperativistas (cuja origem remete às tradições do modo de vida comunitário da sociedade nipo-brasileira). É fundamental observarmos que, devido ao aprofundamento das relações mercantis, esse trabalho agrícola não-capitalista será subsumido pelo processo do capital no momento da circulação de mercadorias, de modo que destacaremos o crescente papel dos monopólios sediados na cidade sobre a produção e o modo de vida dos camponeses no entorno urbano. Por fim, abordaremos a situação de espraiamento urbano em São Paulo, bem como a tendência de polarização socioeconômica e desagregação de formas comunitárias nessa área de estudo. Todavia, concluímos afirmando que a crise do trabalho e o momento crítico da urbanização contraditoriamente recriam formas diversas de apropriação produtiva da terra, baseadas no trabalho familiar, nas áreas limítrofes da metrópole. Destacamos em nossa conclusão a diversidade de temporalidades criadas no interior dessa problemática do espraiamento urbano. Entre essas formas pretéritas, temos, personificados, ainda nos dias de hoje (e, portanto, sobre novas bases econômicas e sociais), camponeses proprietários, proletários convertidos em camponeses rendeiros, comunidades indígenas que encontram em suas reservas o refúgio para a expropriação territorial e para a degradação cultural, bem como formas extremas de exploração do trabalho, como é o caso dos caseiros, que, apesar de trabalharem sem receber salário algum, têm certa garantia de habitação e ainda usam porções de terra para obterem diretamente meios de sobrevivência. / Não fornecido pelo autor.
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A reprodução das formas de apropriação produtiva da terra pelo trabalho familiar a sudoeste da capital paulista: relação cidade-campo no contexto da urbanização da cidade de São Paulo / The reproduction of forms of productive land appropriation by family work in the southwest of São Paulo\'s capital: the urban-rural relationship in the context of the urbanization of São Paulo

Giancarlo Livman Frabetti 30 October 2008 (has links)
O presente trabalho tem o objetivo de analisar historicamente, com base em um caso específico, as metamorfoses nas relações cidade-campo em uma área de contigüidade entre essas duas porções territoriais. Para alcançar este objetivo, abordaremos as transformações no meio rural a sudoeste da atual metrópole paulistana, área antigamente conhecida como Sertão de Santo Amaro. Relações, estas, dadas sem dúvida conforme as determinações do processo de urbanização da cidade de São Paulo, mas, ainda, envolvendo a reprodução de temporalidades diversas, irredutíveis ao processo social hegemônico. Temporalidades, estas, dadas de acordo com as formas de apropriação produtiva da terra pelo trabalho familiar. Com base na compreensão dos conceitos de produção e intercâmbio, tidos em seu sentido amplo (ou seja, não somente considerando a produção de bens materiais, mas também espirituais, de idéias e valores), analisaremos três momentos da relação entre a capital paulista e seu entorno rural, considerando-se que no movimento do real as problemáticas de tempos pretéritos não foram resolvidas, e encontram-se reproduzidas sob novos contextos, dados pelo surgimento de novas problemáticas sociais hegemônicas. O primeiro momento foi dado quando a cidade de são Paulo era um centro de poder colonial e eclesiástico, mas não econômico, enquanto em seus arredores rurais predominava a economia do excedente. Sob tal contexto histórico, mostraremos como a produção por meio da economia doméstica no Sertão de Santo Amaro e as trocas, ainda que intersticiais, entre a população caipira e as cidades e vilas do planalto paulista, foram fundamentais para a incorporação de trabalho àquelas terras ainda não desbravadas, abrindo caminho para sua mercantilização. Em seguida, com a urbanização da capital paulista (dada inicialmente com base na riqueza gerada pela economia agroexportadora do interior), temos o início da chamada suburbanização dos arredores paulistanos. O segundo momento analisado refere-se, portanto, ao aprofundamento da divisão do trabalho entre campo e cidade no caso particular da borda sudoeste da capital paulista: ao antigo sertão, sobrepõe-se o espaço econômico da agricultura voltada fundamentalmente ao abastecimento dos mercados urbanos de São Paulo; porém, uma agricultura ainda baseada em relações não-capitalistas de produção. Houve, de fato, uma proliferação de pequenas unidades domésticas de produção, organizadas por conglomerados cooperativistas (cuja origem remete às tradições do modo de vida comunitário da sociedade nipo-brasileira). É fundamental observarmos que, devido ao aprofundamento das relações mercantis, esse trabalho agrícola não-capitalista será subsumido pelo processo do capital no momento da circulação de mercadorias, de modo que destacaremos o crescente papel dos monopólios sediados na cidade sobre a produção e o modo de vida dos camponeses no entorno urbano. Por fim, abordaremos a situação de espraiamento urbano em São Paulo, bem como a tendência de polarização socioeconômica e desagregação de formas comunitárias nessa área de estudo. Todavia, concluímos afirmando que a crise do trabalho e o momento crítico da urbanização contraditoriamente recriam formas diversas de apropriação produtiva da terra, baseadas no trabalho familiar, nas áreas limítrofes da metrópole. Destacamos em nossa conclusão a diversidade de temporalidades criadas no interior dessa problemática do espraiamento urbano. Entre essas formas pretéritas, temos, personificados, ainda nos dias de hoje (e, portanto, sobre novas bases econômicas e sociais), camponeses proprietários, proletários convertidos em camponeses rendeiros, comunidades indígenas que encontram em suas reservas o refúgio para a expropriação territorial e para a degradação cultural, bem como formas extremas de exploração do trabalho, como é o caso dos caseiros, que, apesar de trabalharem sem receber salário algum, têm certa garantia de habitação e ainda usam porções de terra para obterem diretamente meios de sobrevivência. / Não fornecido pelo autor.
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Educação para viver: contra a reprodução da sobrevivência nas escolas. Elementos dos fundamentos sociais da escola e da educação / Education for life: against survival at schools. Elements of social foundations of the school and education

Marinho, Daniela Dias 24 October 2014 (has links)
educação com o objetivo de compreender a re-produção das relações sociais de produção que se generalizam até o cotidiano e produzem e são produzidas por um espaço e tempo separados. Falamos em fundamentos sociais porque seria impossível pensar em qualquer mudança qualitativa da educação sem pensarmos numa mudança social. Este é um estudo desenvolvido através da Teoria da Implicação, utilizada por Remi Hess em suas análises de instituições e teve como base teórica-metodológica as obras de Henri Lefebvre, Karl Marx e os Situacionistas, principalmente Guy Debord e Raoul Vaneigem, sendo a dialética essencial para que se priorizasse o movimento conflituoso de uma totalidade. A linguagem dessa pesquisa é definida pelos conceitos lefebvrianos e situacionistas, daí conceitos como o de re-produção das relações sociais de produção, possívelimpossível, tempo-espaço do vivido, sob(re)vida são de extrema importância no desenvolvimento da dissertação. A escola, como objetividade que re-produz as relações sociais, na lógica da economia, tem como sujeito a educação, que torna-se sinônimo de escola e sua contradição, deteriorando a educação. Na realidade urbana atual, lutarmos por uma boa escola é lutar por mais desigualdade transvestida de igualdade formal, por divisão do trabalho, por uma sociedade de classes, enfim, é lutar pela reificação. A escola urbana cada vez mais faz parte do cotidiano, que é um nível do fenômeno urbano, e nessa repetição do cotidiano a escola e a educação tem as suas rupturas. Este é um momento em que se torna necessário discutir os limites da escola e da educação numa conjuntura em que a alienação social permite a re-produção de uma sociedade onde seu meio e seu fim é a economia e não a felicidade das pessoas. Apenas sob(re)viver, que no conceito apresentado por Raoul Vaneigem significa a negação da vida, não é aceitável e por isso queremos uma educação que seja para a vida. / This research establishes elements of the social foundations of the school and education in order to understand the re-production of social relations of production which generalizes to everyday life and produces and is produced by a separated space and time. We talk about social foundations because it would be impossible to think of any qualitative change in education without thinking about social change. This is a study developed based on the Theory of Implication, used by Remi Hess in his analysis of institutions. The study was theoretically and methodologically directed by the studies of Henri Lefebvre, Karl Marx and the Situationists, especially Guy Debord and Raoul Vaneigem, being dialectic the most essential basis so the conflicting movement of totality would arise. The language of this study is defined by concepts by Lefebvre and the Situationists, so concepts such as re-production of social relations of production, possible-impossible, lived space-time, survival, are of utmost importance in the development of this dissertation. The school as an objectivity that re-produces social relations, in the logic of the economy, has the education as a subject that becomes synonymous with school and in this movement its its contradiction and deterioration. In the current urban reality, fight for the right of a good school is fight for more inequality disguised as formal equality, division of labor, class society, in short, it is fighting for reification. The urban school is increasingly becoming a part of everyday life, which is a level of the urban phenomenon, and this repetition in school and education have rupture moments. This is the moment when it becomes necessary to discuss the limits of school and education in an environment where social alienation enables the re-production of a society where economy is its means and its end and not people\'s happiness. Survival is a concept developed by Raoul Vaneigem meaning the negation of life. Survival is not acceptable, we want education for life.
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Educação para viver: contra a reprodução da sobrevivência nas escolas. Elementos dos fundamentos sociais da escola e da educação / Education for life: against survival at schools. Elements of social foundations of the school and education

Daniela Dias Marinho 24 October 2014 (has links)
educação com o objetivo de compreender a re-produção das relações sociais de produção que se generalizam até o cotidiano e produzem e são produzidas por um espaço e tempo separados. Falamos em fundamentos sociais porque seria impossível pensar em qualquer mudança qualitativa da educação sem pensarmos numa mudança social. Este é um estudo desenvolvido através da Teoria da Implicação, utilizada por Remi Hess em suas análises de instituições e teve como base teórica-metodológica as obras de Henri Lefebvre, Karl Marx e os Situacionistas, principalmente Guy Debord e Raoul Vaneigem, sendo a dialética essencial para que se priorizasse o movimento conflituoso de uma totalidade. A linguagem dessa pesquisa é definida pelos conceitos lefebvrianos e situacionistas, daí conceitos como o de re-produção das relações sociais de produção, possívelimpossível, tempo-espaço do vivido, sob(re)vida são de extrema importância no desenvolvimento da dissertação. A escola, como objetividade que re-produz as relações sociais, na lógica da economia, tem como sujeito a educação, que torna-se sinônimo de escola e sua contradição, deteriorando a educação. Na realidade urbana atual, lutarmos por uma boa escola é lutar por mais desigualdade transvestida de igualdade formal, por divisão do trabalho, por uma sociedade de classes, enfim, é lutar pela reificação. A escola urbana cada vez mais faz parte do cotidiano, que é um nível do fenômeno urbano, e nessa repetição do cotidiano a escola e a educação tem as suas rupturas. Este é um momento em que se torna necessário discutir os limites da escola e da educação numa conjuntura em que a alienação social permite a re-produção de uma sociedade onde seu meio e seu fim é a economia e não a felicidade das pessoas. Apenas sob(re)viver, que no conceito apresentado por Raoul Vaneigem significa a negação da vida, não é aceitável e por isso queremos uma educação que seja para a vida. / This research establishes elements of the social foundations of the school and education in order to understand the re-production of social relations of production which generalizes to everyday life and produces and is produced by a separated space and time. We talk about social foundations because it would be impossible to think of any qualitative change in education without thinking about social change. This is a study developed based on the Theory of Implication, used by Remi Hess in his analysis of institutions. The study was theoretically and methodologically directed by the studies of Henri Lefebvre, Karl Marx and the Situationists, especially Guy Debord and Raoul Vaneigem, being dialectic the most essential basis so the conflicting movement of totality would arise. The language of this study is defined by concepts by Lefebvre and the Situationists, so concepts such as re-production of social relations of production, possible-impossible, lived space-time, survival, are of utmost importance in the development of this dissertation. The school as an objectivity that re-produces social relations, in the logic of the economy, has the education as a subject that becomes synonymous with school and in this movement its its contradiction and deterioration. In the current urban reality, fight for the right of a good school is fight for more inequality disguised as formal equality, division of labor, class society, in short, it is fighting for reification. The urban school is increasingly becoming a part of everyday life, which is a level of the urban phenomenon, and this repetition in school and education have rupture moments. This is the moment when it becomes necessary to discuss the limits of school and education in an environment where social alienation enables the re-production of a society where economy is its means and its end and not people\'s happiness. Survival is a concept developed by Raoul Vaneigem meaning the negation of life. Survival is not acceptable, we want education for life.
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Contribuições a uma sistematização sobre a teoria da transição a partir da experiência chinesa

Guimarães, Irene Maestro Sarrion dos Santos 03 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Irene Maestro Sarrion dos Santos Guimaraes.pdf: 1260335 bytes, checksum: 87dcd88cc6aa1c0b615b9c55654c94dd (MD5) Previous issue date: 2015-02-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta investigación busca desarrollar un análisis marxista del período de transición al comunismo por medio de un enfoque no-economicista ni juridicista, que supere los puntos de vista que prevalecen sobre este tema, según la cuales, con la toma del poder y la transferencia de la titularidad de la propiedad de los medios de producción al Estado "operário", lo decisivo para el paso de una forma de sociedad a otra es el desarrollo de las fuerzas productivas, confundiendo, por lo tanto, las relaciones sociales de producción con relaciones jurídicas de propiedad, concebiendo un nexo de "externalidad" entre las relaciones sociales de producción y fuerzas productivas. Se afirma, por el contrario, la necesidad de revolucionar las relaciones sociales de producción y las fuerzas productivas en que se materializan estas las relaciones, como objetivo fundamental de la lucha de clases en la etapa histórica del socialismo, para que sea posible una apropiación efectiva de los trabajadores sobre el proceso productivo. Para que esta analisis sea posible, se realiza una crítica del proceso de la Revolución Cultural en China, que reconoció el fracaso de la adopción de medidas legales para cambiar la base económica capitalista, y que desarrolló experiencias para combatir la división social del trabajo, determinado por la subordinación del trabajo al capital, que es propia del capitalismo. Es el intento de comprender la verdadera naturaleza de la experiencia china y identificar sus deficiencias teóricas y políticas para llevar a cabo una evaluación de las condiciones de pasaje del capitalismo al socialismo, y sistematizar los elementos de una teoría marxista de la transición. / A presente pesquisa procura desenvolver uma análise marxista do período de transição ao comunismo por meio de uma abordagem não economicista nem jurisdicista que supere as concepções predominantes sobre essa problemática,segundo as quais, com a tomada de poder e a transferência da titularidade dos meios de produção para o Estado operário , o decisivo para a passagem de uma forma de sociedade para outra é o desenvolvimento das forças produtivas, confundindo, assim, as relações sociais de produção com relações jurídicas de propriedade, e concebendo um nexo de exterioridade entre relações sociais de produção e forças produtivas. Afirma, ao contrário, a necessidade de revolucionarização das relações sociais de produção, bem como das forças produtivas que materializam essas relações, como objetivo fundamental da luta de classes na etapa histórica do socialismo, sem a qual não é possível uma efetiva apropriação dos trabalhadores sobre o processo produtivo. Para tanto, realiza-se um trabalho de crítica ao processo da Revolução Cultural na China, onde se reconheceu a insuficiência da adoção de medidas jurídicas para alterar a base econômica capitalista, e onde se desenvolveram experiências de combate à divisão social do trabalho, determinada pela subordinação do trabalho ao capital,que é própria do capitalismo. Trata-se da tentativa de compreender a real natureza da experiência chinesa e identificar suas insuficiência teóricas e políticas para realizar um balanço das condições de ultrapassagem do capitalismo e sistematizar os elementos para uma teoria marxista da transição.
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As relações sociais de produção e a produção do espaço agrário em São José do Norte

Fontoura, Luiz Fernando Mazzini January 1994 (has links)
O objetivo deste trabalho é o de analisar as causas que impossibilitam o avanço da agricultura de racionalidade capitalista, representado pelo cultivo do arroz, sobre o sistema de produção não tipicamente capitalista, representado pelo cultivo de cebolas. Por esta razão, estudam-se as causas do isolamento do município de São José do Norte – Brasil. / The purpose of this paper is to analyze the causes that make it impossible for the advancement of capitalist rationality agriculture, represented by the cultivation of rice on the system not typically capitalist production, represented by the cultivation of onions. For this reason, studying the causes of the isolation of São José do Norte, Brazil. / El propósito de este documento es analizar las causas que hacen imposible para la promoción de la agricultura de racionalidad capitalista, representada por el cultivo de arroz, sobre el sistema de producción no capitalista, representados por el cultivo de cebollas. Por esta razón, estudiando las causas del aislamiento de São José do Norte, Brasil..
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As relações sociais de produção e a produção do espaço agrário em São José do Norte

Fontoura, Luiz Fernando Mazzini January 1994 (has links)
O objetivo deste trabalho é o de analisar as causas que impossibilitam o avanço da agricultura de racionalidade capitalista, representado pelo cultivo do arroz, sobre o sistema de produção não tipicamente capitalista, representado pelo cultivo de cebolas. Por esta razão, estudam-se as causas do isolamento do município de São José do Norte – Brasil. / The purpose of this paper is to analyze the causes that make it impossible for the advancement of capitalist rationality agriculture, represented by the cultivation of rice on the system not typically capitalist production, represented by the cultivation of onions. For this reason, studying the causes of the isolation of São José do Norte, Brazil. / El propósito de este documento es analizar las causas que hacen imposible para la promoción de la agricultura de racionalidad capitalista, representada por el cultivo de arroz, sobre el sistema de producción no capitalista, representados por el cultivo de cebollas. Por esta razón, estudiando las causas del aislamiento de São José do Norte, Brasil..
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As relações sociais de produção e a produção do espaço agrário em São José do Norte

Fontoura, Luiz Fernando Mazzini January 1994 (has links)
O objetivo deste trabalho é o de analisar as causas que impossibilitam o avanço da agricultura de racionalidade capitalista, representado pelo cultivo do arroz, sobre o sistema de produção não tipicamente capitalista, representado pelo cultivo de cebolas. Por esta razão, estudam-se as causas do isolamento do município de São José do Norte – Brasil. / The purpose of this paper is to analyze the causes that make it impossible for the advancement of capitalist rationality agriculture, represented by the cultivation of rice on the system not typically capitalist production, represented by the cultivation of onions. For this reason, studying the causes of the isolation of São José do Norte, Brazil. / El propósito de este documento es analizar las causas que hacen imposible para la promoción de la agricultura de racionalidad capitalista, representada por el cultivo de arroz, sobre el sistema de producción no capitalista, representados por el cultivo de cebollas. Por esta razón, estudiando las causas del aislamiento de São José do Norte, Brasil..

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