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Contribuições a uma sistematização sobre a teoria da transição a partir da experiência chinesa

Guimarães, Irene Maestro Sarrion dos Santos 03 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Irene Maestro Sarrion dos Santos Guimaraes.pdf: 1260335 bytes, checksum: 87dcd88cc6aa1c0b615b9c55654c94dd (MD5) Previous issue date: 2015-02-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta investigación busca desarrollar un análisis marxista del período de transición al comunismo por medio de un enfoque no-economicista ni juridicista, que supere los puntos de vista que prevalecen sobre este tema, según la cuales, con la toma del poder y la transferencia de la titularidad de la propiedad de los medios de producción al Estado "operário", lo decisivo para el paso de una forma de sociedad a otra es el desarrollo de las fuerzas productivas, confundiendo, por lo tanto, las relaciones sociales de producción con relaciones jurídicas de propiedad, concebiendo un nexo de "externalidad" entre las relaciones sociales de producción y fuerzas productivas. Se afirma, por el contrario, la necesidad de revolucionar las relaciones sociales de producción y las fuerzas productivas en que se materializan estas las relaciones, como objetivo fundamental de la lucha de clases en la etapa histórica del socialismo, para que sea posible una apropiación efectiva de los trabajadores sobre el proceso productivo. Para que esta analisis sea posible, se realiza una crítica del proceso de la Revolución Cultural en China, que reconoció el fracaso de la adopción de medidas legales para cambiar la base económica capitalista, y que desarrolló experiencias para combatir la división social del trabajo, determinado por la subordinación del trabajo al capital, que es propia del capitalismo. Es el intento de comprender la verdadera naturaleza de la experiencia china y identificar sus deficiencias teóricas y políticas para llevar a cabo una evaluación de las condiciones de pasaje del capitalismo al socialismo, y sistematizar los elementos de una teoría marxista de la transición. / A presente pesquisa procura desenvolver uma análise marxista do período de transição ao comunismo por meio de uma abordagem não economicista nem jurisdicista que supere as concepções predominantes sobre essa problemática,segundo as quais, com a tomada de poder e a transferência da titularidade dos meios de produção para o Estado operário , o decisivo para a passagem de uma forma de sociedade para outra é o desenvolvimento das forças produtivas, confundindo, assim, as relações sociais de produção com relações jurídicas de propriedade, e concebendo um nexo de exterioridade entre relações sociais de produção e forças produtivas. Afirma, ao contrário, a necessidade de revolucionarização das relações sociais de produção, bem como das forças produtivas que materializam essas relações, como objetivo fundamental da luta de classes na etapa histórica do socialismo, sem a qual não é possível uma efetiva apropriação dos trabalhadores sobre o processo produtivo. Para tanto, realiza-se um trabalho de crítica ao processo da Revolução Cultural na China, onde se reconheceu a insuficiência da adoção de medidas jurídicas para alterar a base econômica capitalista, e onde se desenvolveram experiências de combate à divisão social do trabalho, determinada pela subordinação do trabalho ao capital,que é própria do capitalismo. Trata-se da tentativa de compreender a real natureza da experiência chinesa e identificar suas insuficiência teóricas e políticas para realizar um balanço das condições de ultrapassagem do capitalismo e sistematizar os elementos para uma teoria marxista da transição.
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Capitalismo e direitos humanos de solidariedade: elementos para uma crítica / Capitalism and human rights of solidarity: elements for criticism

Biondi, Pablo 17 September 2015 (has links)
Nosso estudo busca identificar a conexão material entre o capitalismo e os direitos humanos de solidariedade. Esses direitos, segundo a teoria jurídica e as declarações internacionais, ao contemplarem toda a humanidade, ao conceberem o gênero humano como sujeito de direito, são a mais elevada expressão do progresso da consciência humana no que concerne a dignidade do homem e as ameaças contra a vida coletiva na Terra. Nós propomos, ao contrário, que os direitos humanos de terceira geração exprimem as formas mais abstratas do capitalismo depois da Segunda Guerra Mundial, especialmente aquelas que correspondem à finança e à mundialização do capital. A sociedade burguesa internacionalizada tornou-se ela mesma, em suas categorias fundamentais, mais abstrata, e as categorias jurídicas seguiram este mesmo movimento. E de modo similar ao que sucede com os direitos humanos de primeira geração e de segunda geração, as palavras charmosas apresentadas pelo humanismo jurídico portam, discretamente, a exploração capitalista. Os direitos ao patrimônio comum da humanidade, ao meio ambiente sadio, ao desenvolvimento e mesmo o direito à paz, cada um deles reproduz os meios de apropriação e organização capitalista do imperialismo os mesmos meios que dão suporte aos lucros privados sobre os bens coletivos, que mantêm a dominação imperialista e que preparam as guerras no interior do sistema de Estados. O idealismo e a visão romântica sobre os direitos humanos escondem esta contradição, e é preciso expô-la, é preciso superar a ideologia jurídica. Nossa crítica marxista, realizada pela crítica do capital e de sua forma jurídica em escala internacional, é um esforço nesta direção. / Our study seeks to identify the material connection between capitalism and human rights of solidarity. These rights, according to legal theory and international declarations, by contemplating the whole mankind, by conceiving human gender as a law subject, are the highest expression of the progress of human conscience concerning human dignity and the threats against collective life on Earth. We propose, on the contrary, that human rights of third generation express the most abstract forms of capitalism after the Second World War, specially those who correspond to finance and to capital globalization. The internationalized bourgeoise society has become itself more abstract in its fundamental categories, and legal categories have followed the same movement. And in a similar way to what happens to human rights of first generation and second generation, the charming words presented by legal humanism discreetly bear capitalist exploitation. The rights to the common heritage of mankind, to a clean environment, to development and even the right to peace, each one of them reproduce the means of capitalist appropriation and organization of imperialism the same means which support private profits and collective goods, which maintain imperialist domination and which prepare wars inside the system of states. The idealism and the romantic view about human rights hide this contradiction, and it is necessary to expose it, it is necessary to overcome legal ideology. Our marxist criticism, performed by the critique of capital and its legal form on international scale, is an effort towards this direction.
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Capitalismo e direitos humanos de solidariedade: elementos para uma crítica / Capitalism and human rights of solidarity: elements for criticism

Pablo Biondi 17 September 2015 (has links)
Nosso estudo busca identificar a conexão material entre o capitalismo e os direitos humanos de solidariedade. Esses direitos, segundo a teoria jurídica e as declarações internacionais, ao contemplarem toda a humanidade, ao conceberem o gênero humano como sujeito de direito, são a mais elevada expressão do progresso da consciência humana no que concerne a dignidade do homem e as ameaças contra a vida coletiva na Terra. Nós propomos, ao contrário, que os direitos humanos de terceira geração exprimem as formas mais abstratas do capitalismo depois da Segunda Guerra Mundial, especialmente aquelas que correspondem à finança e à mundialização do capital. A sociedade burguesa internacionalizada tornou-se ela mesma, em suas categorias fundamentais, mais abstrata, e as categorias jurídicas seguiram este mesmo movimento. E de modo similar ao que sucede com os direitos humanos de primeira geração e de segunda geração, as palavras charmosas apresentadas pelo humanismo jurídico portam, discretamente, a exploração capitalista. Os direitos ao patrimônio comum da humanidade, ao meio ambiente sadio, ao desenvolvimento e mesmo o direito à paz, cada um deles reproduz os meios de apropriação e organização capitalista do imperialismo os mesmos meios que dão suporte aos lucros privados sobre os bens coletivos, que mantêm a dominação imperialista e que preparam as guerras no interior do sistema de Estados. O idealismo e a visão romântica sobre os direitos humanos escondem esta contradição, e é preciso expô-la, é preciso superar a ideologia jurídica. Nossa crítica marxista, realizada pela crítica do capital e de sua forma jurídica em escala internacional, é um esforço nesta direção. / Our study seeks to identify the material connection between capitalism and human rights of solidarity. These rights, according to legal theory and international declarations, by contemplating the whole mankind, by conceiving human gender as a law subject, are the highest expression of the progress of human conscience concerning human dignity and the threats against collective life on Earth. We propose, on the contrary, that human rights of third generation express the most abstract forms of capitalism after the Second World War, specially those who correspond to finance and to capital globalization. The internationalized bourgeoise society has become itself more abstract in its fundamental categories, and legal categories have followed the same movement. And in a similar way to what happens to human rights of first generation and second generation, the charming words presented by legal humanism discreetly bear capitalist exploitation. The rights to the common heritage of mankind, to a clean environment, to development and even the right to peace, each one of them reproduce the means of capitalist appropriation and organization of imperialism the same means which support private profits and collective goods, which maintain imperialist domination and which prepare wars inside the system of states. The idealism and the romantic view about human rights hide this contradiction, and it is necessary to expose it, it is necessary to overcome legal ideology. Our marxist criticism, performed by the critique of capital and its legal form on international scale, is an effort towards this direction.
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Forma jurídico-processual e capitalismo

Grillo, Marcelo Gomes Franco 17 June 2016 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2016-09-24T00:25:36Z No. of bitstreams: 2 Marcelo Gomes Franco Grillo.pdf: 1215521 bytes, checksum: b1a34cb0881b450b87dbc0901c6aa54b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2016-09-26T13:55:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Marcelo Gomes Franco Grillo.pdf: 1215521 bytes, checksum: b1a34cb0881b450b87dbc0901c6aa54b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T13:55:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Marcelo Gomes Franco Grillo.pdf: 1215521 bytes, checksum: b1a34cb0881b450b87dbc0901c6aa54b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-06-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The main purpose of this thesis is to show an essential connection between the commodity form – essential to the very style of capitalist production – and the legal form, procedural law, passing through the political and state form as a structural intermediate stage in the dynamics of giving greater importance to value and social formations within capitalist societies. The starting point here is a materialist understanding of law and of society. Based on the relations engendered by the capitalist means of production, we try to shed some light on the specificity of the legal form as the third essential form in the dynamics of capital, together with the commodity form, the political and state form, and legal subjectivity. The legal form is equivalent to the commodity form, and both are imbricated in the State form. The core object of this thesis shall be this: in which spectrum, within these dynamics, shall the legal form be situated, and what is its theoretical and practical importance within the realms of the subjectivity of the legal system and the State, within a line of materialist reading. Like any other academic thesis or scientific work project, the present proposal does not start out from a theoretical void. In the field of philosophy, the theoretical assumptions are those of historical and dialectic materialism; to a certain extent, these are with the ideas raised by the authors of criticism of value. In historiography, also from a materialist standpoint, there is a critical viewpoint regarding Roman judicial society, the Middle Ages and modern times. For the theoretical field of the junction between Marxism, the Law and the State, the most significant bibliographical references used in this work lie in the studies and thoughts of some essential contemporary authors: Evgeni Pachukanis, in The General Theory of Law and Marxism; Bernard Edelman, in Ownership of the Image: Elements for a Marxist Theory of the Law; Friedrich Engels and Karl Kautsky, in Legal Socialism; Henrique da Silva Seixas Meireles, in Marx and Civil Law (for historical criticism of a civilistic paradigm); Alysson Leandro Mascaro, in State and political form; Joachim Hirsch, in A Materialistic Theory of the State: Processes for Transformation of the Capitalist System of the State; Celso Naoto Kashiura Júnior, in A Criticism of Judicial Equality: A Contribution to Marxist Judicial Thought and Legal Subjects and Capitalism; Camilo Onoda Luiz Caldas, in The theory of the derivation of state and law and Márcio Bilharinho Naves, in his miscellaneous deep studies about judicial Marxism. In Legal-Procedural Form and Capitalism it is impossible to avoid references to judicial Marxism, knowing in advance that a return to the writings of Marx cannot be rejected, for the consideration of the locus of the judicial sphere within contemporary society. For general procedural theory, the texts used here are the most classical ones in the field, and seek to provide grounds for the criticism and preparation of possible links to the Marxist readings of Law and of the State, thereby moulding a feasible materialist theory for procedural law. In this direction, authors such as Bernhar Windscheid, Devis Echandía, Eduardo Couture, Enrico Tullio Liebman, Francesco Carnelutti, Giuseppe Chiovenda, Nicola Picardi, Oskar von Bülow and Theodor Muther, and (in Brazil) Cândido Rangel Dinamarco and Ovídio Baptista, among other prominent specialists in procedural law, provide grounds for this proposal of the methodological criticism against judicial and procedural thought, of which many approve. This said, it is quite clear that this thesis has not only considered the establishment a wide-scope relationship between the commodity form, the legal form, the political and state form and the judicial-procedural form, but has also, and more significantly, essentially made a point of making a turnaround in defining, within contemporary society, from a materialist standpoint, the meaning, the role and the due place assigned to procedural law. / A tese tem por objetivo demonstrar uma imprescindível conexão entre a forma mercadoria – inerente ao modo de produção capitalista – e a forma do direito processual, perpassando a forma política estatal como intermediária estrutural na dinâmica da valorização do valor e das formações sociais nas sociedades capitalistas. Parte-se de uma inicial compreensão materialista do direito e da sociedade. A partir das relações que o modo de produção capitalista engendra, procura-se desvendar a especificidade da forma jurídico-processual como terceira forma impreterível na dinâmica do capital, jungida que está à forma mercadoria, à forma política estatal e à subjetividade jurídica. A forma direito equivale à forma mercadoria e ambas estão imbricadas na forma Estado. Em que spectrum dessa dinâmica estará situada a forma jurídico-processual e qual é a sua importância teórica e prática frente aos domínios da subjetividade jurídica e do Estado, em uma chave de leitura materialista, será precisamente o objeto nuclear da tese. Como toda tese acadêmica ou trabalho científico, a presente proposição também não parte de um vazio teórico. No campo da filosofia, as premissas teóricas são o materialismo histórico e dialético e, com estes, em alguma medida, as teses dos autores da crítica do valor. Na historiografia, igualmente pela ótica materialista, há um olhar crítico sobre a sociedade jurídica romana, a Idade Média e a modernidade. Para o campo teórico de junção entre o marxismo, o direito e o Estado, as referências mais contundentes deste trabalho estão nos estudos e pensamentos de alguns autores contemporâneos imprescindíveis: Pachukanis, em Teoria Geral do Direito e o Marxismo; Bernard Edelman, em O Direito captado pela fotografia: elementos para uma teoria marxista do Direito; Friedrich Engels e Karl Kautsky, em O Socialismo Jurídico; Henrique da Silva Seixas Meireles, em Marx e o Direito Civil (para a crítica histórica do paradigma civilístico); Alysson Leandro Mascaro, em Estado e forma política; Joachim Hirsch, em Teoria materialista do Estado: processos de transformação do sistema capitalista de Estado; Celso Naoto Kashiura Júnior, em Crítica da Igualdade Jurídica: Contribuição ao Pensamento Jurídico Marxista e Sujeito de Direito e Capitalismo; Camilo Onoda Caldas, em A teoria da derivação do Estado e do direito, e Márcio Bilharinho Naves, nos seus mais diversos estudos aprofundados sobre o marxismo jurídico. Em Forma Jurídico-Processual e Capitalismo, impossível fugir desses referenciais do marxismo jurídico, sabendo-se, de antemão, que o retorno aos escritos de Marx é indeclinável para o cotejo do locus do jurídico na sociedade contemporânea. Para a teoria geral do processo, os textos utilizados aqui são os mais clássicos e objetivam subsidiar a crítica e a elaboração de possíveis conjugações com as leituras marxistas do direito e do Estado, formatando uma factível teoria materialista do direito processual. Nesse sentido, autores como Bernhar Windscheid, Devis Echandía, Eduardo Couture, Enrico Tullio Liebman, Francesco Carnelutti, Giuseppe Chiovenda, Nicola Picardi, Oskar von Bülow e Theodor Muther e, no Brasil, Cândido Rangel Dinamarco e Ovídio Baptista, entre outros insignes processualistas, servem de aparato para a proposta de crítica metodológica ao pensamento jurídico-processual moderno, do qual muitos deles são adeptos. Dito isto, é cediço que nesta tese se esquadrinhou não só estabelecer a ampla relação entre a forma mercadoria, a forma jurídica, a forma política estatal e a forma jurídico-processual, porém, mais que isso, tratou-se primordialmente de verter por definir, na sociedade contemporânea, por uma ótica materialista, o significado, papel e devido local do direito processual.
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Forma jurídica e forma política na filosofia do direito contemporânea

Muhieddine, Munirah 14 August 2017 (has links)
Submitted by Hernani Medola (hernani.medola@mackenzie.br) on 2017-09-22T17:58:54Z No. of bitstreams: 2 Munirah Muhieddine.pdf: 938294 bytes, checksum: 3d866c468c970884793bf45aabc1c7d4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-09-28T18:26:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Munirah Muhieddine.pdf: 938294 bytes, checksum: 3d866c468c970884793bf45aabc1c7d4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-28T18:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Munirah Muhieddine.pdf: 938294 bytes, checksum: 3d866c468c970884793bf45aabc1c7d4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-14 / The present work aims to make a study of the contemporary philosophy of law and the legacy of philosophers in relation to social, legal and political forms. In the first moment, a didactic demonstration of the philosophy of contemporary law and the social form will be made. From the conception of the social form the origin of the juridical form will be brought bringing in its bulge the relations between subjects of right. Later, a logical and evolutionary approach will be taken to the emergence of the political form, trying to answer the question of the interconnection between political form, legal form and citizenship as a consequence of the capitalist form of state, within the independence of such institutes. The present work integrates the line of research of Citizenship Modeling the State once it is discussed the approach of the citizenship context as one of participation of the subjects of law that integrate the legal form in the consequent conformation with the state political form. The method used will be bibliographic. / O presente trabalho tem como objetivo fazer um estudo da filosofia do direito contemporânea e do legado dos filósofos em relação as formas sociais, jurídicas e políticas. No primeiro momento, será feita uma demonstração didática da filosofia do direito contemporânea e a forma social. Dentre a concepção da forma social verificar-se-á a origem da forma jurídica trazendo em seu bojo as relações entre sujeitos de direito. Posteriormente, será realizada uma abordagem lógica e evolutiva do surgimento da forma política, tentando responder a questão da interligação entre forma política, forma jurídica e a cidadania como consequência da forma capitalista de estado, dentro da independência de tais institutos. O presente trabalho integra a linha de pesquisa da Cidadania Modelando o Estado uma vez que discute-se a abordagem do contexto da cidadania como uma de participação dos sujeitos de direito que integram a forma jurídica na consequente conformação com a forma política estatal. O método utilizado será bibliográfico.
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A crítica materialista da democracia: forma jurídica e a autonomia relativa do estado

Santos, Adriano Camargo Barbosa dos 06 February 2018 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Moraes (analucia.moraes@mackenzie.br) on 2018-03-16T13:34:19Z No. of bitstreams: 2 Adriano Camargo Barbosa dos Santos.pdf: 927402 bytes, checksum: 3768ebd98d0bfd34c69bac96e1973c53 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2018-04-28T16:21:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Adriano Camargo Barbosa dos Santos.pdf: 927402 bytes, checksum: 3768ebd98d0bfd34c69bac96e1973c53 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-28T16:21:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Adriano Camargo Barbosa dos Santos.pdf: 927402 bytes, checksum: 3768ebd98d0bfd34c69bac96e1973c53 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-02-06 / The present work seeks to analyze the nature of democracy within a Pachukanian legal Marxist perspective and the materialist theory of the State of Joachim Hirsch. In Pachukan's legal view law becomes understood with legal subjectivity as its atom, and Hirsch within this Pachukanian view makes a derivation of the State as a social form that conforms to the legal form. The separation between the "public" and the "private", possible only with the advent of the legal form and the state political form allow the existence of democracy. However, democracy can exist in and only in capitalism, but it must not exist, it is not an imperative. The institutional arrangements, resulting from the relations of force from the class struggle, preserve or extinguish democracy. In addition, the valorization of value when it enters into a crisis of accumulation, its tendency law of the form of fall value of the rate of profit impels objective coercions on the classes that will determine a democratic capitalism, as in the case of Fordism, or a dissociation between capitalism and democracy, as in post-Fordism. With the intermediate concepts of the theory of French regulation that integrate the materialist theory of the State of Joachim Hirsch, the relations between the regime of accumulation and the mode of regulation determined by the contradictions and social antagonisms of capitalism determine the existence or not of democracy. To think of democracy in a materialistic bias is to exclude ideological analyzes of the emancipatory potential of democracy, which is nothing but a more totalitarian form of containing the class struggle and the valorization of value. Communism and democracy are antagonistic goals. / O presente trabalho busca analisar a natureza da democracia dentro de uma perspectiva marxista jurídica pachukaniana e da teoria materialista do Estado de Joachim Hirsch. Na visão jurídica pachukaniana o direito passa a ser compreendido com a subjetividade jurídica como seu átomo, e Hirsch dentro dessa visão pachukaniana faz uma derivação do Estado como forma social que se conforma com a forma jurídica. A separação entre o “público” e o “privado”, possível somente com o advento da forma jurídica e da forma política estatal permitem a existência da democracia. Entretanto, a democracia pode existir no capitalismo e somente nele, mas não deve existir, não é um imperativo. Os arranjos institucionais, decorrentes das relações de força provenientes da luta de classes, conservam ou extinguem a democracia. Ademais, a valorização do valor quando entra em crise de acumulação, sua lei tendencial da forma valor de queda da taxa de lucro impulsiona coerções objetivas sobre as classes que determinarão um capitalismo democrático, como no caso do fordismo, ou uma dissociação entre capitalismo e democracia, como no pós-fordismo. Com os conceitos intermediários da teoria da regulação francesa que integram a teoria materialista do Estado de Joachim Hirsch, as relações entre o regime de acumulação e o modo de regulação determinados pelas contradições e antagonismos sociais do capitalismo determinam a existência ou não da democracia. Pensar a democracia em um viés materialista é excluir as análises ideológicas sobre o potencial emancipatório da democracia, que nada mais é que uma forma totalitária mais amena de conter a luta de classes e a valorização do valor. Comunismo e democracia são objetivos antagônicos.
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A questão da superveniência do direito no Marxismo jurídico brasileiro

SOUZA, Nathalia Karollin Cunha Peixoto de 20 November 2017 (has links)
Submitted by Rosana Moreira (rosanapsm@outlook.com) on 2018-08-20T20:04:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_QuestaoSupervenienciaDireito.pdf: 1886958 bytes, checksum: 7ec355e8f2dbeb4823281df467bf472c (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-08-27T17:34:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_QuestaoSupervenienciaDireito.pdf: 1886958 bytes, checksum: 7ec355e8f2dbeb4823281df467bf472c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-27T17:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_QuestaoSupervenienciaDireito.pdf: 1886958 bytes, checksum: 7ec355e8f2dbeb4823281df467bf472c (MD5) Previous issue date: 2017-11-20 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Constatados dois polos gerais opostos da teoria marxista jurídica brasileira, buscou-se analisar qual desses dois posicionamentos possuía maior consonância com a teoria desenvolvida por Marx. Nesse aspecto, os dois grupos divergentes do pensamento brasileiro divergiam sob um aspecto fundamental: a superveniência ou não superveniência do direito ao capitalismo. Se a divergência maior entre esses grupos é a questão da superveniência ou não do direito ou, o que equivale ao mesmo, se a divergência maior entre eles é a questão relativa à especificidade ou não da forma jurídica, pode-se afirmar, por conseguinte, que a pedra de toque na análise marxista jurídica resume-se em saber se a obra teórica de Marx segue ou no sentido da atribuição de um papel revolucionário instrumental ao direito ou, ao contrário, se Marx atribuíra, na verdade, um papel conservador de manutenção da ordem burguesa, instituída a forma jurídica. Como resposta ao problema colocado, após a análise da obra de Marx, foi possível concluir que o direito é uma forma social que nasce pari passu ao nascimento da circulação universal de mercadorias; a circulação universal de mercadorias, por sua vez, somente se tornou possível com o modo de produção capitalista; logo, o direito somente foi possível com o estabelecimento do capitalismo. Nesse sentido, torna-se possível depreender que o jurídico é uma especificidade do sistema burguês. Desse modo, restou confirmada a tese da não-superveniência do direito. Torna-se impensável, diante dessas conclusões, portanto, um direito comunista. Por fim, como representantes desses dois grupos de visões contrárias sobre a temática marxismo e direito no Brasil, optou-se por analisar a obra de Lyra Filho como representante do posicionamento em defesa da tese da superveniência do direito, bem como se optou por estudar, como representantes do grupo oposto, as obras de Naves, Mascaro e Kashiura Jr. / Having found two general opposing poles of Brazilian legal Marxist theory, we sought to analyze which of these two positions had a greater consonance with the theory developed by Marx. In this respect, the two divergent groups of Brazilian thought diverged under one fundamental aspect: law's superposition or not over capitalism. If the greater divergence between the two groups is the matter of whether or not law is supervening, or, what amounts to the same, if the greatest divergence between them is the question of whether or not the legal form is specific, we can conclude as a consequence that the touchstone of legal Marxist analysis boils down to whether Marx's theoretical work goes either along the lines of assigning an instrumental revolutionary role to law or, on the contrary, if Marx had actually attributed a conservative role to Bourgeois order to the legal form. As a response to the problem, after the analysis of Marx's work, it was possible to conclude that law is a social form that arose pari passu to the birth of the universal circulation of goods; The universal circulation of commodities, in turn, only became possible with the capitalist mode of production; Therefore, law was only possible with the establishment of capitalism. In this sense, it becomes possible to deduce that law is a specificity of the bourgeois system. In this way, the thesis of law's non-superposition has been confirmed. Communist right is, given these conclusions, unthinkable. Finally, as representatives of these two groups of opposing views on the theme of Marxism and law in Brazil, we opted to analyze the work of Lyra Filho, as a representative of the position in defense of the thesis of the superposition of law, as well as opting to study, as representatives of the opposing group, the works of Naves, Mascaro and Kashiura Jr.
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Crimes de colarinho branco: uma abordagem crítica sobre a forma jurídica

Mellim, Sílvia Helena Rodrigues 29 July 2016 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2016-09-23T23:40:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Silvia Helena Rodrigues Mellim.pdf: 658652 bytes, checksum: 834bf8eabf00529c59c29d17e649efaf (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2016-09-26T13:25:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Silvia Helena Rodrigues Mellim.pdf: 658652 bytes, checksum: 834bf8eabf00529c59c29d17e649efaf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T13:25:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Silvia Helena Rodrigues Mellim.pdf: 658652 bytes, checksum: 834bf8eabf00529c59c29d17e649efaf (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / The State's manifestation is specifically modern and capitalist. The politic domain presents in conjunction with the economic, allowing the guarantor unit of exchange of goods and the exploitation of wage labor force. Historically, the term imprisonment was aimed to constrain the crowds of unemployed and expelled from work field, through segregation, discipline and training, following the factory model. There is, therefore, a significant relationship between the legal form and the capitalist system. The common prisoners are able to exercise the mercantile exchange of their workforce. In contrast, to those holders of economic production, the prison consists of an innocuous tool for their own ends. Thus, the Criminal Law separated by classes deepens even more the inequalities between criminals, making the repression on economic crimes a fraud to delegitimize the egalitarian discourse of Law. It differs the criminal, the socially defined stereotype, from the criminal, owner of the actions of the socalled white-collar crime, by which the system establishes differentiated treatment, as exemplified in the Brazilian Law; laws 7492/86 and 8137 / 90, which the legal form, in several of its dispositive, well reflects the reality of the capitalist economic model. / A manifestação do Estado é especificamente moderna e capitalista. O domínio político se apresenta anelado ao econômico, permitindo a unidade garantidora da troca das mercadorias e da exploração da força de trabalho assalariada. Historicamente, a pena privativa de liberdade teve como objetivo constranger as massas de desempregados e expulsos do campo ao trabalho, por meio da segregação, da disciplina e do adestramento, seguindo o modelo da fábrica. Há, portanto, expressiva relação entre a forma jurídica e o sistema capitalista. Os criminosos comuns reclusos à prisão são aptos a exercitarem a troca mercantil de sua força de trabalho. Contrariamente, para aqueles detentores da produção econômica, o cárcere constitui ferramenta inócua aos seus próprios fins. Assim, o Direito Penal de classes aprofunda cada vez mais as desigualdades entre os sujeitos criminosos, tornando a repressão à criminalidade econômica um embuste a deslegitimar o discurso igualitário do Direito. Diferencia-se o sujeito criminoso, em estereótipo socialmente delimitado, do sujeito próprio das ações dos chamados crimes do colarinho branco, para as quais o sistema estabelece tratamento diferenciado, de que são exemplo, no direito brasileiro, as Leis 7492/86 e 8137/90, cuja forma jurídica, em vários de seus dispositivos, bem espelha a realidade do modelo econômico capitalista.
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Queda tendencial taxa de lucro, forma política e forma jurídica

Barau, Victor Vicente 01 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:34:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Victor Vicente Barau.pdf: 1224672 bytes, checksum: f8cfa21eea269f82d6af487c89b1a818 (MD5) Previous issue date: 2014-08-01 / The dynamics, the antagonisms and contradictions inside the capitalist mode of production impact the capitalist form of sociability due to the crisis arising from the capitalist economic laws, especially in concerning of the tendency of falling rate of profit law. From a rereading of the theory critic of value, the debate proposed in this dissertation seeks to discusse and meditate about the mediations in which, directly or indirectly, consciously or unconsciously, affect the legal form and political form that is embodied in the Modern State, providing important elements for further discussion of current marixist´s theories of regulation and derivation of political form and legal form. / A dinâmica, os antagonismos e as contradições do modo de produção do capital impactam a forma de sociabilidade capitalista pelas crises cíclicas e estruturais decorrentes das leis econômicas do capital, especialmente na lei da queda tendencial da taxa de lucro. A partir de uma releitura da teoria crítica do valor, o debate proposto na presente dissertação busca discutir e refletir sobre as mediações que, direta ou indiretamente, consciente ou inconscientemente, afetam à forma jurídica do Direito e a forma política que se materializa no Estado moderno, fornecendo elementos importantes para futuros debates das atuais teorias marxistas da regulação e da derivação da forma política e da forma jurídica.

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