1 |
Tribunal penal internacional: a constituição de uma instituição supranacional e permanente para processar e para julgar crimes tipificados em acordos internacionaisEmmanuel Barbosa da Cunha, Luis January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo6138_1.pdf: 1540648 bytes, checksum: ed21e71fd97030ee57e74ac6ee1c3828 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2007 / O presente trabalho se dispõe a analisar a responsabilidade criminal internacional da pessoa
humana constituída a partir de um tribunal penal internacional, de caráter supranacional e
permanente. Para tanto, adotam-se como premissas a consolidação dos direitos humanos no
cenário internacional e a internacionalização do direito penal. Além disso, procura-se focar a
questão da jurisdição do tribunal em vista da efetividade das decisões que venham a ser
prolatadas conforme o modelo adotado no Tratado de Roma de 1998. A mudança no sentido
clássico de soberania e a sua influência na construção de um ramo heterotópico penalinternacional
influenciou esse novo estado de coisas na ordem internacional. Uma vez vigente
o tratado e sendo o Brasil um dos Estados-partes, um membro das Nações Unidas que busca
uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU e signatário dos principais tratados
internacionais em prol dos direitos humanos, indispensável, portanto, fazer uma análise do
TPI como mecanismo de proteção dos direitos humanos e como instituição que consagra a
responsabilidade criminal internacional da pessoa humana
|
2 |
Exploração sexual comercial: uma análise da legislação e da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça nos caos de crianças e adolescentes submetidas a prostituiçãoMelo, Alexandre Soares de 26 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T14:27:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 1112901 bytes, checksum: 6263de1e85a1b32b1df759be0640023c (MD5)
Previous issue date: 2013-04-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Sexual and commercial explotation of children and adolescents is a social phenomenon
which, nowadays, has found vast regulation in Brazilian law. According to the article 244-A
of Child and Adolescent Statute and the article 218-B of Brazilian Penal Code it is considered
a crime the conduct of submitting or favoring children and adolescents to prostitution or other
forms of exploitation. However, there is a great controversy both in terms of doctrine and
jurisprudence from the Brazilian Court of Justice in relation to establishing if the criminal
responsibility in these cases would not only be upon the agents and allucers who intermediate
the sexual practice, as ponces and ruffians, but if it would also extend to those users who,
without the intermediation of others, keep sexual contact with children and adolescents who
are included in a context of prostitution. Thus, the object of this study consists in the analyses
of the criminal responsibility of the violations related to sexual exploitation of prostituted
children and adolescents. Our aim is to understand the present mainstream legal argument in
the jurisprudence of Brazilian Superior Court of Justice in order to establish the extent of the
penal norm as well as the criminal responsibility of the agents involved. The understanding of
the factors which favor the sexual exploitation of children and adolescents, such as social
inequality, sexual mercantilization and the asymmetrical genders relationships in our society
are presented as important instruments for analyses of the legal argument in the scope of the
courts as well as for the strength of the child and adolescent protection system in this country.
This research has an empirical nature and has been based on a legislation and specialized
literature review about this theme. / A exploração sexual comercial de crianças e adolescentes é um fenômeno social que encontra
atualmente no sistema jurídico brasileiro intensa repressão no campo normativo, sendo
considerada crime a conduta de submeter ou favorecer crianças e adolescentes à prostituição
ou outra forma de exploração, conforme estabelecem os art. 244-A do Estatuto da Criança e
do Adolescente e o art. 218-B do Código Penal Brasileiro. Entretanto, existe uma grande
controvérsia tanto no âmbito da doutrina quanto na jurisprudência dos Tribunais de Justiça do
país em relação a estabelecer se a responsabilização criminal nestes casos recairia tão somente
aos agenciadores e aliciadores que intermediam a prática sexual, como cafetões e rufiões, mas
se também se estenderia àqueles usuários que, sem a intermediação de terceiros, mantêm
contatos sexuais com crianças e adolescentes inseridas em um contexto de prostituição. Neste
cenário, estariam crianças e adolescentes protegidas pela tutela da norma penal? Assim, o
objeto de estudo deste trabalho consiste na análise da responsabilização criminal nos delitos
relacionados à exploração sexual de crianças e adolescentes em situação de prostituição.
Busca-se compreender a orientação jurídica que atualmente prevalece na jurisprudência do
Superior Tribunal de Justiça STJ para se estabelecer o alcance da norma penal e a
responsabilização criminal dos agentes envolvidos. A compreensão dos fatores que favorecem
a exploração sexual de crianças e adolescentes, dentre os quais as desigualdades sociais, a
mercantilização do sexo e as relações assimétricas de gênero na sociedade, se apresentam
como importantes instrumentos para análise do posicionamento jurídico no âmbito dos
tribunais, como também para o fortalecimento do sistema de proteção de crianças e
adolescentes no país. Esta pesquisa é de caráter empírico, sendo realizada a partir da revisão
da legislação e da literatura especializada sobre o tema.
|
3 |
Direito Digital Global: o Tribunal Penal Internacional como mecanismo de apuração da responsabilidade individual nos crimes cibernéticosInouye, Giselle Ashitani 16 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:24:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Giselle Ashitani Inouye.pdf: 577115 bytes, checksum: f72845783745f4ef134a852561e2a3de (MD5)
Previous issue date: 2016-03-16 / The advent of the internet has caused, no doubt, a revolution in communication,
social, political and economic relations. Every day is greater the number of network
users and, thus, the volume of data that travels over it. It is in this scenario that
emerge a number of new issues to be overcome by humanity. The inherent
characteristics of the virtual environment help the emergence of criminals willing to
commit various types of crime in the virtual environment. Among them stand out
those that result in serious violations of human rights. The present study aims to
investigate the protection of human rights at the international level, specifically the
issue of the individual responsabilization of those who commit the crime in the virtual
environment, so-called cybercrime. To do so, we will begin our study with some
considerations about the historical origins of the internet. Subsequently, we will
analyze the evolution of human rights protection at the international level and then
we will focus on conflicts resolution by the International Criminal Court, verifying the
possibility of the ICC competence to investigate, prosecute and judge cybercrimes / O advento da internet causou, sem dúvidas, uma revolução na comunicação, nas
relações sociais, políticas e econômicas. A cada dia é maior o número de usuários
da rede e, com isso, do volume dos dados que nela trafegam. É nesse cenário que
emergem uma série de novas questões a serem superadas pela humanidade. As
características inerentes ao meio virtual propiciam o surgimento de criminosos
dispostos a cometer os mais diversos tipos de delito no ambiente virtual dentre eles,
destacam-se aqueles que resultam em graves violações aos direitos humanos. O
presente estudo tem por objetivo investigar a tutela dos direitos humanos no âmbito
internacional, mais precisamente a questão da responsabilização individual daquele
que comete o delito no ambiente virtual, os chamados cibercrimes. Para tanto,
iniciaremos nosso estudo com algumas considerações acerca das origens históricas
da internet. Ato contínuo, analisaremos a evolução dos direitos humanos no plano
internacional para, em seguida, nos concentrarmos na solução de conflitos pelo
Tribunal Penal Internacional e verificarmos a possibilidade de atuação da Corte na
apuração e julgamento dos crimes cibernéticos
|
Page generated in 0.0676 seconds