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Concentração de flúor nas unhas e na urina: comparação entre crianças que receberam água natural ou artificialmente fluoretada, sal ou leite fluoretado / Fingernail and urine fluoride: comparison between children receiving naturally fluoridated water, artificially fluoridated water, fluoridated salt or fluoridated milk

Rodrigues, Maria Heloisa Corrêa 26 February 2007 (has links)
Este estudo comparou a ingestão de flúor (F) através da dieta e do dentifrício bem como a excreção urinária de F de 24 horas de crianças recebendo diferentes fontes de F sistêmico: água artificialmente fluoretada (A-Bauru, SP-Brasil, 0,6-0,8 mgF/L, água naturalmente fluoretada (B-Brejo dos Santos, PB-Brasil, 0,6-0,9 mgF/L), sal fluoretado (C-Lima, Peru, 180-200 mgF/Kg) e leite fluoretado (D-Trujillo, Peru, 250 mL de leite contendo 1,0 mgF/L). Crianças de 4-6 anos (n=21-26) participaram em cada comunidade. Uma comunidade com água não fluoretada (<0,1 mgF/L) (E-Pirajuí, SP-Brasil) foi incluída como controle (n=24). A quantidade de F ingerida através da dieta foi determinada pela \"dieta duplicada\", considerando seus diferentes constituintes (água, outros líquidos e sólidos). A ingestão de F através do dentifrício foi determinada pela escovação simulada. A excreção urinária de F de 24 h e a concentração de F das unhas das mãos e dos pés também foram avaliadas. O F foi analisado por eletrodo, depois de difusão facilitada por hexametildiloxano ou após tamponameno com TISAB. A análise estatística foi feita pelos teste de Kruskall-Wallis, Dunn e regressão linear (p<0,05). A média (±DP) da ingestão total de F (mg/Kg peso corporal/ dia) foi 0,065±0,030a,, 0,084±0,029a, 0,088±0044a,, 0,088±0,052a e 0,027±0,022b para A, B, C, D e E, respectivamente. Considerando somente a dieta, a média foi de 0,042±0,012b, 0,058±0,016a,b, 0,048±0,023a,b, 0,059±0,012a e 0,007±0,004c, respectivamente. A maior contribuição através da dieta para A/B e C/D/E foram a água e os sólidos, respectivamente. A média da quantidade F ingerida através do dentifrício variou entre 0,020 (E) e 0,040 (C) mg/Kg peso corporal/ dia e não foi significativamente diferente entre as comunidades. A média (±DP) da excreção urinária de F (mg) de 24 horas foi 0,693±0,198a, 0,625±0,297a,b, 0,808±0,305a, 0,666±0,194a e 0,478±0,321b para A, B, C, D e E, respectivamente. Houve uma correlação significativa entre a excreção urinária de F e a ingestão de F através da dieta (r=0,355, p<0,0001) e ingestão total (dieta mais dentifrício) e excreção urinária (r=0,278, p=0,002). Houve uma correlação significativa entre a excreção urinária de F e concentração de F nas unhas das mãos (r=0,237, p=0,010) e dos pés (r=0,221, p=0,016) e uma forte correlação entre as concentrações de F nas unhas das mãos e dos pés (r=0,730, p<0,0001). Os resultados indicam que a ingestão total de F de crianças deve ser determinada antes que um método de fluoretação sistêmica seja implementado. / This study compared the fluoride (F) intake from diet and dentifrice, as well as 24-hour urinary F excretion of children receiving systemic F from different sources: artificially fluoridated water (A-Brazil, 0.6-0.8 mgF/L), naturally fluoridated water (B-Brazil, 0.6-0.9 mgF/L), fluoridated salt (C-Peru, 180-200 mgF/Kg) and fluoridated milk (D-Peru, 250 mL of milk containing 1.0 mgF/L). Children (n=21-26) aged 4-6 years old participated in each community. A non-fluoridated (<0.1 mgF/L) Brazilian community (E) was evaluated as control (n=24). Children had their F intake from diet monitored by the \"duplicate plate\" method, considering its different constituents (water, other liquids and solids). F ingested from dentifrice was determined by simulated toothbrushings. Twenty-four hour urinary F excretion was also evaluated. F was analyzed with the electrode, after hexamethyldisiloxane-facilitated diffusion or after buffering with TISAB. Data were tested by Kruskall-Wallis and Dunn´s post hoc tests and linear regression (p<0.05). Mean (±SD) total F intake (mg/Kg b.w./day) was 0.065±0.030a, 0.084±0.029a, 0.088±0.044a, 0.088±0.052a and 0.027±0.022b for A, B, C, D and E, respectively. Considering diet only, it was 0.042±0.012b, 0.058±0.016a,b, 0.048±0.023a,b, 0.059±0.012a and 0.007±0.004c, respectively. The main dietary contributors for A/B and C/D/E were water and solids, respectively. Mean F intake from dentifrice ranged between 0.020 (E) and 0.040 (C) mg/Kg b.w./day and was not significantly different among the communities. Mean (±SD) 24-h urinary F excretion (mg) was 0.693±0.198a, 0.625±0.297a,b, 0.808±0.305a, 0.666±0.194a and 0.478±0.321b for A, B, C, D and E, respectively. There was a significant correlation between daily F intake from diet and urinary F excretion (r=0.355, p<0.0001) and total intake (diet and dentifrice) and urinary F excretion (r=0.278, p=0.002). There was a significant correlation between urinary F excretion and fluoride concentration in fingernails (r=0.237, p=0.010) and toenails (r=0.221, p=0.016) and a strong correlation between F concentration from fingernails and toenails (r=0.730, p<0.0001). The results indicate that the total F intake of children must be taken into account before a systemic method of fluoridation is implemented.
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Concentração de flúor nas unhas e na urina: comparação entre crianças que receberam água natural ou artificialmente fluoretada, sal ou leite fluoretado / Fingernail and urine fluoride: comparison between children receiving naturally fluoridated water, artificially fluoridated water, fluoridated salt or fluoridated milk

Maria Heloisa Corrêa Rodrigues 26 February 2007 (has links)
Este estudo comparou a ingestão de flúor (F) através da dieta e do dentifrício bem como a excreção urinária de F de 24 horas de crianças recebendo diferentes fontes de F sistêmico: água artificialmente fluoretada (A-Bauru, SP-Brasil, 0,6-0,8 mgF/L, água naturalmente fluoretada (B-Brejo dos Santos, PB-Brasil, 0,6-0,9 mgF/L), sal fluoretado (C-Lima, Peru, 180-200 mgF/Kg) e leite fluoretado (D-Trujillo, Peru, 250 mL de leite contendo 1,0 mgF/L). Crianças de 4-6 anos (n=21-26) participaram em cada comunidade. Uma comunidade com água não fluoretada (<0,1 mgF/L) (E-Pirajuí, SP-Brasil) foi incluída como controle (n=24). A quantidade de F ingerida através da dieta foi determinada pela \"dieta duplicada\", considerando seus diferentes constituintes (água, outros líquidos e sólidos). A ingestão de F através do dentifrício foi determinada pela escovação simulada. A excreção urinária de F de 24 h e a concentração de F das unhas das mãos e dos pés também foram avaliadas. O F foi analisado por eletrodo, depois de difusão facilitada por hexametildiloxano ou após tamponameno com TISAB. A análise estatística foi feita pelos teste de Kruskall-Wallis, Dunn e regressão linear (p<0,05). A média (±DP) da ingestão total de F (mg/Kg peso corporal/ dia) foi 0,065±0,030a,, 0,084±0,029a, 0,088±0044a,, 0,088±0,052a e 0,027±0,022b para A, B, C, D e E, respectivamente. Considerando somente a dieta, a média foi de 0,042±0,012b, 0,058±0,016a,b, 0,048±0,023a,b, 0,059±0,012a e 0,007±0,004c, respectivamente. A maior contribuição através da dieta para A/B e C/D/E foram a água e os sólidos, respectivamente. A média da quantidade F ingerida através do dentifrício variou entre 0,020 (E) e 0,040 (C) mg/Kg peso corporal/ dia e não foi significativamente diferente entre as comunidades. A média (±DP) da excreção urinária de F (mg) de 24 horas foi 0,693±0,198a, 0,625±0,297a,b, 0,808±0,305a, 0,666±0,194a e 0,478±0,321b para A, B, C, D e E, respectivamente. Houve uma correlação significativa entre a excreção urinária de F e a ingestão de F através da dieta (r=0,355, p<0,0001) e ingestão total (dieta mais dentifrício) e excreção urinária (r=0,278, p=0,002). Houve uma correlação significativa entre a excreção urinária de F e concentração de F nas unhas das mãos (r=0,237, p=0,010) e dos pés (r=0,221, p=0,016) e uma forte correlação entre as concentrações de F nas unhas das mãos e dos pés (r=0,730, p<0,0001). Os resultados indicam que a ingestão total de F de crianças deve ser determinada antes que um método de fluoretação sistêmica seja implementado. / This study compared the fluoride (F) intake from diet and dentifrice, as well as 24-hour urinary F excretion of children receiving systemic F from different sources: artificially fluoridated water (A-Brazil, 0.6-0.8 mgF/L), naturally fluoridated water (B-Brazil, 0.6-0.9 mgF/L), fluoridated salt (C-Peru, 180-200 mgF/Kg) and fluoridated milk (D-Peru, 250 mL of milk containing 1.0 mgF/L). Children (n=21-26) aged 4-6 years old participated in each community. A non-fluoridated (<0.1 mgF/L) Brazilian community (E) was evaluated as control (n=24). Children had their F intake from diet monitored by the \"duplicate plate\" method, considering its different constituents (water, other liquids and solids). F ingested from dentifrice was determined by simulated toothbrushings. Twenty-four hour urinary F excretion was also evaluated. F was analyzed with the electrode, after hexamethyldisiloxane-facilitated diffusion or after buffering with TISAB. Data were tested by Kruskall-Wallis and Dunn´s post hoc tests and linear regression (p<0.05). Mean (±SD) total F intake (mg/Kg b.w./day) was 0.065±0.030a, 0.084±0.029a, 0.088±0.044a, 0.088±0.052a and 0.027±0.022b for A, B, C, D and E, respectively. Considering diet only, it was 0.042±0.012b, 0.058±0.016a,b, 0.048±0.023a,b, 0.059±0.012a and 0.007±0.004c, respectively. The main dietary contributors for A/B and C/D/E were water and solids, respectively. Mean F intake from dentifrice ranged between 0.020 (E) and 0.040 (C) mg/Kg b.w./day and was not significantly different among the communities. Mean (±SD) 24-h urinary F excretion (mg) was 0.693±0.198a, 0.625±0.297a,b, 0.808±0.305a, 0.666±0.194a and 0.478±0.321b for A, B, C, D and E, respectively. There was a significant correlation between daily F intake from diet and urinary F excretion (r=0.355, p<0.0001) and total intake (diet and dentifrice) and urinary F excretion (r=0.278, p=0.002). There was a significant correlation between urinary F excretion and fluoride concentration in fingernails (r=0.237, p=0.010) and toenails (r=0.221, p=0.016) and a strong correlation between F concentration from fingernails and toenails (r=0.730, p<0.0001). The results indicate that the total F intake of children must be taken into account before a systemic method of fluoridation is implemented.
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Avaliação rápida, direta e sem geração de resíduos de amostras da vida cotidiana por fluorescência de raios X por dispersão em energia / Fast, direct and green evaluation of daily samples by energy dispersive X-ray fluorescence

Col, José Augusto da, 1973- 01 March 2013 (has links)
Orientador: Maria Izabel Maretti Silveira Bueno / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-23T02:23:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Col_JoseAugustoda_D.pdf: 9318257 bytes, checksum: 54d0d6d3a0ad6811b828d2ca100ea0cf (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A técnica de Fluorescência de Raios X (XRF) considera medidas de intensidades e energias características dos raios X emitidos por amostras submetidas à radiação X. É rápida, de baixo custo, não destrutiva e multielementar. Essas características são muito atraentes para amostras da vida cotidiana. Um exemplo apresentado no Capítulo 2 é a análise exploratória da composição elementar de materiais escolares (giz de cera, massa de modelar e tinta guache), que possuem grande apelo junto ao público infantil. Por meio do método de Parâmetros Fundamentais (PF), que corrige teoricamente o efeito interelementar, constatou-se que a maioria dos materiais não apresentava contaminação por elementos tóxicos. Porém, três marcas de guache apresentaram o elemento Br (0,0024 ± 0,0001 a 0,0137 ± 0,0002 g/100g) e uma amostra de giz de cera, Ba (0,138 ± 0,005 g/100g). No terceiro capítulo, a comparação do uso de dois equipamentos de EDXRF (portátil e bancada) ajudou na caracterização de joias e bijuterias (colares, brincos, pulseiras, anéis e piercings), por meio da determinação dos teores dos constituintes metálicos que podem oferecer risco à saúde, como Ni e Pb. Várias amostras apresentaram concentração de Ni suficiente para provocar processos alérgicos, sinalizando a necessidade de cuidados pelas agências da área de saúde. Finalmente, no quarto capítulo, a quantificação de Na e Kem sal de cozinha (refinado, marinho e light) revelou dificuldades do método de PF na quantificação de elementos leves (Z < 22). O uso de um método univariado, baseado na calibração com as áreas dos picos, é uma alternativa possível, ainda que a manipulação de arquivos consuma certo tempo. A quantificação foi realizada com boas correlações tanto para Na (r = 0,974), como para K (r = 0,992). O método multivariado usando Partial Least Square Regression (PLS), com 5 LV, mostrou-se mais rápido. As quantificações de Na forneceram erros de calibração inferiores a 16% e uma correlação de 0,995. A tendência mais preocupante encontrada nas análises foi a possível não redução indicada pela legislação para o teor de Na no sal de cozinha light, que deve ser de 50%. As aplicações apresentadas podem ser realizadas de forma rápida, multielementar e atendendo às especificações da Química Verde / Abstract: X-Ray Fluorescence (XRF) employs measurements of intensities and characteristic energies of x-rays emitted by samples submitted to X-radiation. It is fast, low-cost, non-destructive and a truly multielement analytical technique. These properties are very attractive to be applied to daily life samples. An example is the exploratory analysis of the composition of school supplies (crayons, modeling clays, and gouaches), materials largely employed by children. Through the Fundamental Parameters method (FP), that performs theoretical corrections for the interelement effect, it was observed that most of the samples did not contain toxic elements. However, three gouache brands presented Br (0.0024 ± 0.0001 to 0.0137 ± 0.0002 g/100g), and a crayon sample contained Ba (0.138 ± 0.005 g/100g). In chapter 3, the comparison of two EDXRF devices (portable and benchtop) aimed at monitoring jewelry and bijou (necklaces, earrings, rings, bracelets and piercings) through the determination of metals that may be harmful, such as Ni and Pb. Many samples presented Ni concentrations that could trigger allergic processes, clearly indicating the need for a closer monitoring by health agencies. Finally, in chapter 4, the determination of Na and K in table salts (refined, marine and light types) revealed the difficulties of the PF method when working with light elements (Z < 22). An univariate method based on peak areas calibration is an attractive alternative, even though steps of data manipulations might consume some time. Quantifications were performed with good correlations for both Na (r = 0.974), and K (r = 0.992). A Partial Least Square Regression (PLS) method with 5 LV was very fast. Na quantifications provided calibration errors lower than 16% and a correlation of 0.995. Of great concern was the observation of high Na+ levels in light cooking salts, a type consumed mostly by hypertensive patients. The presented applications may be done in a fast and multielement fashion, in accordance with the Green Chemistry specifications / Doutorado / Quimica Analitica / Doutor em Ciências

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