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Níveis de anticorpos contra o sarampo entre as mulheres em idade fértil na população da Guiné-Bissau expostas a sarampo natural e a imunização contra o sarampo / Levels of antibodies against the measles enter the women in fertile age in the population of the Guiné-Bissau displayed the natural measles and the immunization against the measlesMartins, Cesário Lourenço January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / O objetivo do trabalho é determinar o estado imunitário e os níveis de anticorpos contra sarampo em mulheres de 14 a 25 anos de idade residentes em Bissau, entre os anos de 1997 e 1998, correlacionado com antecedentes vacinais e a infecção natural do sarampo. Metodologia: Estudo transversal de soroprevalência de sarampo realizado em uma coorte de mulheres nascidas no bairro Bandim-I no período de 1976 a 1982. Foram coletadas informações sobre exposição ao sarampo e amostras de sangue para determinação do título de anticorpos contra a doença pelo teste de Inibição da Hemaglutinação (HAI). Resultados: Das 2240 mulheres nascidas no período de interesse, foram encontradas 783, das quais 420 tiveram o nível de anticorpo determinado. A maioria das mulheres estudadas estavam com 15 a 16 anos de idade. Foi duas vezes maior a chance de estar protegida contra a doença naquelas mulheres que adoeceram de sarampo em relação às que não adoeceram, controlando o efeito das outras variáveis (p=0,051). Identificou-se um ligeiro aumento da prevalência de soroproteção contra o sarampo em mulheres que receberam duas doses de vacina e uma diminuição na prevalência da soroproteção nas mulheres que haviam tido filhos, embora sem comprovação estatística.
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Epidemia de sarampo no Equador em 2011-2012 : características associadas à ocorrência do surto e análise espacial da desigualdade social na vacinação contra sarampoRivadeneira Guerrero, María Fernanda January 2016 (has links)
Depois de mais de uma década sem casos de sarampo, Equador apresentou surto em 2011-2012, que atingiu nove províncias do país, com um total de 329 casos. Nosso objetivo foi avaliar características populacionais associadas ao surto, assim como identificar desigualdades sociais relacionadas com a vacinação contra sarampo. No primeiro artigo nós identificamos as características populacionais associadas ao surto, mediante um estudo ecológico de casos e controles, utilizando dados agregados. A unidade de estudo foram as 1024 paróquias do Equador. A partir do banco de dados da vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis do país foram definidas paróquias-caso aquelas que apresentaram casos confirmados de sarampo, e paróquias-controle as quais não tiveram casos da doença. Dados censitários nacionais além de dados da atenção pré-natal e da vacinação contra sarampo do Ministério de Saúde foram utilizados para avaliar características socioeconômicas, ambientais e de acesso aos serviços de saúde. Delineou-se um modelo de análise hierarquizado, considerando as relações entre as variáveis de acordo com o marco conceitual, e foi aplicada regressão logística múltipla, além da análise descritiva univariada e bivariada respectiva, utilizando o pacote estatístico SPSS versão 21. Parroquias caso foram principalmente urbanas e apresentaram una maior proporção de crianças menores de um ano de idade, assim como chefes de família con maior nível educativo, maior população indígena, menores taxas de imunização contra o sarampo, e menores taxas de atendimento pré-natal. Na análise multivariada, acharam-se associações significativas com o nível de escolaridade do chefe da família ≥ 8 anos (OR: 0,29; IC 95% 0,15-0,57) e ≥ 1,4% população indígena (OR: 3,29; IC 95% 1,63-6,68). O aumento da taxa da imunização contra o sarampo e do atendimento pré-natal teve um efeito de proteção contra o sarampo (P <0,05). Ausência de vacinação contra o sarampo foi o determinante mais importante do surto (P <0,001). Concluímos a partir desses resultados, que populações indígenas e aquelas com menor acesso aos serviços de saúde, manifestadas por coberturas vacinais inferiores, foram os mais vulneráveis durante o surto de sarampo. No segundo artigo apresentamos a análise de desigualdades sociais em saúde relacionadas com a vacinação contra sarampo. Foi utilizada nesse caso, informação coletada por agregados populacionais chamados de cantones, unidade político-territorial maior do que as paróquias. Delineou-se assim um estudo ecológico, incluindo 220 cantões do Equador. As fontes dos dados foram: um inquérito vacinal contra sarampo realizado entre 2011-12, com informação de 3.140.799 pessoas de 6 meses a 14 anos de idade, e o censo demográfico de 2010. Foi realizada regressão com análise espacial e análise de desigualdade social na cobertura. Na análise de dados achou-se que a cobertura vacinal contra sarampo se encontrava associada inversa e significativamente com a proporção de necessidades básicas insatisfeitas urbanas (P<0,01), porcentagem de indígenas e afro-equatorianos (P<0,05), e diretamente com a taxa de emprego no cantão (P<0,05). Houve dependência espacial nas variáveis e agrupamentos de cantões com baixas coberturas. Os percentuais mais baixos de cobertura vacinal ocorreram nos cantões com menor nível socioeconômico (RP 1.72; IC95% 1.69-1.72). Uma diferença na cobertura vacinal de 10,56 pontos percentuais entre os cantões estimados como estando na melhor versus a pior posição socioeconômica foi calculada pelo índice angular de desigualdade. O índice relativo de desigualdade de Kunst e Mackenbach mostrou que a cobertura de vacinação foi 1,12 vezes maior nos cantões com maior nível socioeconômico, quando comparados com os de menor nível. De acordo com esses resultados, concluímos que existem desigualdades sociais na cobertura vacinal afetando os cantões menos privilegiados. Sugere-se avaliar as estratégias atuais de vacinação nas populações menos favorecidas. / After more than a decade without cases of measles, Ecuador presented outbreak in the years 2011-2012, which reached nine provinces of the country, with a total of 329 cases. It is important to assess population characteristics associated with the outbreak, and identify social inequalities related to vaccination against measles, in order to have a coherent subsidy for the development of policies and strategies to prevent and control the disease. In the first article we identify the population characteristics associated with the outbreak through an ecological study of cases and controls, using aggregate data. Units of study were the 1024 parishes of Ecuador, the smallest political and territorial unity of the country. From the surveillance database of communicable diseases in the country, parishes-cases were defined those who had confirmed cases of measles, and parishes-control which had no cases of the disease. National census data as well as prenatal care data and vaccination against measles of Ministry of Health´s data, were used to assess socioeconomic characteristics, environmental and access to health services. A hierarchical model was designed for the analysis, considering the relationship between the variables according to the conceptual framework, and multiple logistic regression was applied in addition to the univariate and bivariate respective descriptiva analysis using the statistical package SPSS version 21. Parishes case were mostly urban and presented una higher proportion of children under one year of age, as well as higher educational level of householders, largest indigenous population, lower immunization rates against measles and lower prenatal care rates. Multivariate analysis found were significant associations with the head of the educational level of the family ≥ 8 years (OR: 0.29; 95% CI 0.15 to 0.57) and ≥ 1.4% indigenous population (OR: 3.29, 95% CI 1.63 to 6.68). The increased rate of measles immunization and prenatal care had a measles protective effect (P <0.05). Measles vaccination absent was the most important determinant of relapse (P <0.001). We conclude from these results that indigenous people and those with less access to health services, expressed by lower vaccination coverage, were the most vulnerable during the measles outbreak. In the second article we present the analysis of social inequalities in health related to vaccination against measles. It was used in this case, information collected by population aggregates called cantons, political-territorial unit larger than the parishes. An ecological study was designed, with 220 cantons of Ecuador included. The sources of data were: a survey about measles vaccination carried out in 2011-12, with information from 3,140,799 people 6 months to 14 years of age, and the national census of 2010. It was conducted regression analysis and spatial analysis of social inequality in coverage. Data analysis was found that vaccination coverage against measles was in reverse and significantly associated with the proportion of urban unsatisfied basic needs (P <0.01), percentage of indigenous and african-Ecuadorians (P <0.05) and directly with the employment rate in the canton (P <0.05). There was spatial dependence on the variables and the cantons of groups with low coverage. The lowest percentage of vaccination coverage occurred in the cantons with lower socioeconomic status (PR 1.72; 95% CI 1.69-1.72). A difference in vaccination coverage of 10.56 percentage points between the estimated cantons in the best versus the worst socioeconomic status was calculated using the angular index of inequality. The relative index of inequality of Kunst and Mackenbach showed that vaccination coverage was 1.12 times higher in cantons with higher socioeconomic level, when compared with the lower level. According to these results, we conclude that there are social inequalities in vaccination coverage affecting the less privileged cantons. It is suggested to assess current vaccination strategies in disadvantaged populations.
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Epidemia de sarampo no Equador em 2011-2012 : características associadas à ocorrência do surto e análise espacial da desigualdade social na vacinação contra sarampoRivadeneira Guerrero, María Fernanda January 2016 (has links)
Depois de mais de uma década sem casos de sarampo, Equador apresentou surto em 2011-2012, que atingiu nove províncias do país, com um total de 329 casos. Nosso objetivo foi avaliar características populacionais associadas ao surto, assim como identificar desigualdades sociais relacionadas com a vacinação contra sarampo. No primeiro artigo nós identificamos as características populacionais associadas ao surto, mediante um estudo ecológico de casos e controles, utilizando dados agregados. A unidade de estudo foram as 1024 paróquias do Equador. A partir do banco de dados da vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis do país foram definidas paróquias-caso aquelas que apresentaram casos confirmados de sarampo, e paróquias-controle as quais não tiveram casos da doença. Dados censitários nacionais além de dados da atenção pré-natal e da vacinação contra sarampo do Ministério de Saúde foram utilizados para avaliar características socioeconômicas, ambientais e de acesso aos serviços de saúde. Delineou-se um modelo de análise hierarquizado, considerando as relações entre as variáveis de acordo com o marco conceitual, e foi aplicada regressão logística múltipla, além da análise descritiva univariada e bivariada respectiva, utilizando o pacote estatístico SPSS versão 21. Parroquias caso foram principalmente urbanas e apresentaram una maior proporção de crianças menores de um ano de idade, assim como chefes de família con maior nível educativo, maior população indígena, menores taxas de imunização contra o sarampo, e menores taxas de atendimento pré-natal. Na análise multivariada, acharam-se associações significativas com o nível de escolaridade do chefe da família ≥ 8 anos (OR: 0,29; IC 95% 0,15-0,57) e ≥ 1,4% população indígena (OR: 3,29; IC 95% 1,63-6,68). O aumento da taxa da imunização contra o sarampo e do atendimento pré-natal teve um efeito de proteção contra o sarampo (P <0,05). Ausência de vacinação contra o sarampo foi o determinante mais importante do surto (P <0,001). Concluímos a partir desses resultados, que populações indígenas e aquelas com menor acesso aos serviços de saúde, manifestadas por coberturas vacinais inferiores, foram os mais vulneráveis durante o surto de sarampo. No segundo artigo apresentamos a análise de desigualdades sociais em saúde relacionadas com a vacinação contra sarampo. Foi utilizada nesse caso, informação coletada por agregados populacionais chamados de cantones, unidade político-territorial maior do que as paróquias. Delineou-se assim um estudo ecológico, incluindo 220 cantões do Equador. As fontes dos dados foram: um inquérito vacinal contra sarampo realizado entre 2011-12, com informação de 3.140.799 pessoas de 6 meses a 14 anos de idade, e o censo demográfico de 2010. Foi realizada regressão com análise espacial e análise de desigualdade social na cobertura. Na análise de dados achou-se que a cobertura vacinal contra sarampo se encontrava associada inversa e significativamente com a proporção de necessidades básicas insatisfeitas urbanas (P<0,01), porcentagem de indígenas e afro-equatorianos (P<0,05), e diretamente com a taxa de emprego no cantão (P<0,05). Houve dependência espacial nas variáveis e agrupamentos de cantões com baixas coberturas. Os percentuais mais baixos de cobertura vacinal ocorreram nos cantões com menor nível socioeconômico (RP 1.72; IC95% 1.69-1.72). Uma diferença na cobertura vacinal de 10,56 pontos percentuais entre os cantões estimados como estando na melhor versus a pior posição socioeconômica foi calculada pelo índice angular de desigualdade. O índice relativo de desigualdade de Kunst e Mackenbach mostrou que a cobertura de vacinação foi 1,12 vezes maior nos cantões com maior nível socioeconômico, quando comparados com os de menor nível. De acordo com esses resultados, concluímos que existem desigualdades sociais na cobertura vacinal afetando os cantões menos privilegiados. Sugere-se avaliar as estratégias atuais de vacinação nas populações menos favorecidas. / After more than a decade without cases of measles, Ecuador presented outbreak in the years 2011-2012, which reached nine provinces of the country, with a total of 329 cases. It is important to assess population characteristics associated with the outbreak, and identify social inequalities related to vaccination against measles, in order to have a coherent subsidy for the development of policies and strategies to prevent and control the disease. In the first article we identify the population characteristics associated with the outbreak through an ecological study of cases and controls, using aggregate data. Units of study were the 1024 parishes of Ecuador, the smallest political and territorial unity of the country. From the surveillance database of communicable diseases in the country, parishes-cases were defined those who had confirmed cases of measles, and parishes-control which had no cases of the disease. National census data as well as prenatal care data and vaccination against measles of Ministry of Health´s data, were used to assess socioeconomic characteristics, environmental and access to health services. A hierarchical model was designed for the analysis, considering the relationship between the variables according to the conceptual framework, and multiple logistic regression was applied in addition to the univariate and bivariate respective descriptiva analysis using the statistical package SPSS version 21. Parishes case were mostly urban and presented una higher proportion of children under one year of age, as well as higher educational level of householders, largest indigenous population, lower immunization rates against measles and lower prenatal care rates. Multivariate analysis found were significant associations with the head of the educational level of the family ≥ 8 years (OR: 0.29; 95% CI 0.15 to 0.57) and ≥ 1.4% indigenous population (OR: 3.29, 95% CI 1.63 to 6.68). The increased rate of measles immunization and prenatal care had a measles protective effect (P <0.05). Measles vaccination absent was the most important determinant of relapse (P <0.001). We conclude from these results that indigenous people and those with less access to health services, expressed by lower vaccination coverage, were the most vulnerable during the measles outbreak. In the second article we present the analysis of social inequalities in health related to vaccination against measles. It was used in this case, information collected by population aggregates called cantons, political-territorial unit larger than the parishes. An ecological study was designed, with 220 cantons of Ecuador included. The sources of data were: a survey about measles vaccination carried out in 2011-12, with information from 3,140,799 people 6 months to 14 years of age, and the national census of 2010. It was conducted regression analysis and spatial analysis of social inequality in coverage. Data analysis was found that vaccination coverage against measles was in reverse and significantly associated with the proportion of urban unsatisfied basic needs (P <0.01), percentage of indigenous and african-Ecuadorians (P <0.05) and directly with the employment rate in the canton (P <0.05). There was spatial dependence on the variables and the cantons of groups with low coverage. The lowest percentage of vaccination coverage occurred in the cantons with lower socioeconomic status (PR 1.72; 95% CI 1.69-1.72). A difference in vaccination coverage of 10.56 percentage points between the estimated cantons in the best versus the worst socioeconomic status was calculated using the angular index of inequality. The relative index of inequality of Kunst and Mackenbach showed that vaccination coverage was 1.12 times higher in cantons with higher socioeconomic level, when compared with the lower level. According to these results, we conclude that there are social inequalities in vaccination coverage affecting the less privileged cantons. It is suggested to assess current vaccination strategies in disadvantaged populations.
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Sarampo: imunidade de grupo e fatores preditores de soronegatividade na vigência da proposta de eliminação.Andrade, Alcina Marta de Souza January 2005 (has links)
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Alcina Andrade. Tese Parte 2. 2005.pdf: 825443 bytes, checksum: 8a4d6b6e57a45fbadbf0b39297cfdb1f (MD5) / Introdução: Desde o ano 2000 não se registram casos autóctones de sarampo no Brasil considerando-se interrompida a circulação do vírus selvagem. Contudo não se conhece a verdadeira situação de imunidade da população. Neste sentido, realizou-se um estudo transversal com o objetivo de determinar a soroprevalência de anticorpos IgG para o vírus do sarampo e sua associação a fatores socioeconômicos e biológicos. Metodologia: Participaram do estudo 2.063 indivíduos, residentes em 30 “áreas sentinelas”, na cidade de Salvador na Bahia, Brasil, selecionados de um total de 68,749 indivíduos. Optou-se por uma amostra aleatória pós-estratificada, com alocação proporcional, Foram coletados dados sobre a área de residência, sexo, idade, renda familiar e escolaridade. As informações foram coletadas entre abril e junho de 2000, através de questionário estruturado. Após a obtenção do consentimento, foi colhido 10ml de sangue, através de punção venosa, de cada indivíduo. O plasma foi separado através de centrifugação e estocado a 20ºC negativos. A pesquisa de anticorpos circulantes foi realizada, utilizando-se o Ensaio Imunoenzimático (Elisa/EIA), foram considerados protetores os títulos de anticorpos superiores a 600 mUI/ml. Resultados: A prevalência global de soropositivos encontrada na amostra foi de 95,1%. Verificou-se que a chance de soroprevalência de anticorpos IgG para o vírus do sarampo , com títulos > que 600 mUI/ml, aumenta com a idade e ser do sexo feminino, mesmo após ajuste por possíveis confundidores. Observou-se que não ter tido ou não saber se teve sarampo esteve associado negativamente aos títulos elevados (> 600) de anticorpos IgG contra o sarampo, mesmo após o ajuste de possíveis confundidores. O Coeficiente de Correlação de Pearson (r=0,289) demonstrou uma associação positiva, estatisticamente significante (valor-p = 0,000) entre a titulação de anticorpos IgG contra o sarampo e a idade. Discussão: Este inquérito sorológico evidenciou que a população de Salvador tem elevada imunidade de grupo contra o vírus do sarampo. O aumento da prevalência com a idade, provavelmente, deve-se à intensa exposição ao vírus selvagem a que a população esteve submetida no passado. A extrapolação dos resultados deste inquérito para a cidade de Salvador permitiu estimar que apesar da elevada imunidade, a grande concentração populacional desta área metropolitana mantém aproximadamente 98.000 indivíduos soronegativos, ou seja, o risco de epidemias de grande magnitude ainda existe na cidade.
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Epidemia de sarampo no Equador em 2011-2012 : características associadas à ocorrência do surto e análise espacial da desigualdade social na vacinação contra sarampoRivadeneira Guerrero, María Fernanda January 2016 (has links)
Depois de mais de uma década sem casos de sarampo, Equador apresentou surto em 2011-2012, que atingiu nove províncias do país, com um total de 329 casos. Nosso objetivo foi avaliar características populacionais associadas ao surto, assim como identificar desigualdades sociais relacionadas com a vacinação contra sarampo. No primeiro artigo nós identificamos as características populacionais associadas ao surto, mediante um estudo ecológico de casos e controles, utilizando dados agregados. A unidade de estudo foram as 1024 paróquias do Equador. A partir do banco de dados da vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis do país foram definidas paróquias-caso aquelas que apresentaram casos confirmados de sarampo, e paróquias-controle as quais não tiveram casos da doença. Dados censitários nacionais além de dados da atenção pré-natal e da vacinação contra sarampo do Ministério de Saúde foram utilizados para avaliar características socioeconômicas, ambientais e de acesso aos serviços de saúde. Delineou-se um modelo de análise hierarquizado, considerando as relações entre as variáveis de acordo com o marco conceitual, e foi aplicada regressão logística múltipla, além da análise descritiva univariada e bivariada respectiva, utilizando o pacote estatístico SPSS versão 21. Parroquias caso foram principalmente urbanas e apresentaram una maior proporção de crianças menores de um ano de idade, assim como chefes de família con maior nível educativo, maior população indígena, menores taxas de imunização contra o sarampo, e menores taxas de atendimento pré-natal. Na análise multivariada, acharam-se associações significativas com o nível de escolaridade do chefe da família ≥ 8 anos (OR: 0,29; IC 95% 0,15-0,57) e ≥ 1,4% população indígena (OR: 3,29; IC 95% 1,63-6,68). O aumento da taxa da imunização contra o sarampo e do atendimento pré-natal teve um efeito de proteção contra o sarampo (P <0,05). Ausência de vacinação contra o sarampo foi o determinante mais importante do surto (P <0,001). Concluímos a partir desses resultados, que populações indígenas e aquelas com menor acesso aos serviços de saúde, manifestadas por coberturas vacinais inferiores, foram os mais vulneráveis durante o surto de sarampo. No segundo artigo apresentamos a análise de desigualdades sociais em saúde relacionadas com a vacinação contra sarampo. Foi utilizada nesse caso, informação coletada por agregados populacionais chamados de cantones, unidade político-territorial maior do que as paróquias. Delineou-se assim um estudo ecológico, incluindo 220 cantões do Equador. As fontes dos dados foram: um inquérito vacinal contra sarampo realizado entre 2011-12, com informação de 3.140.799 pessoas de 6 meses a 14 anos de idade, e o censo demográfico de 2010. Foi realizada regressão com análise espacial e análise de desigualdade social na cobertura. Na análise de dados achou-se que a cobertura vacinal contra sarampo se encontrava associada inversa e significativamente com a proporção de necessidades básicas insatisfeitas urbanas (P<0,01), porcentagem de indígenas e afro-equatorianos (P<0,05), e diretamente com a taxa de emprego no cantão (P<0,05). Houve dependência espacial nas variáveis e agrupamentos de cantões com baixas coberturas. Os percentuais mais baixos de cobertura vacinal ocorreram nos cantões com menor nível socioeconômico (RP 1.72; IC95% 1.69-1.72). Uma diferença na cobertura vacinal de 10,56 pontos percentuais entre os cantões estimados como estando na melhor versus a pior posição socioeconômica foi calculada pelo índice angular de desigualdade. O índice relativo de desigualdade de Kunst e Mackenbach mostrou que a cobertura de vacinação foi 1,12 vezes maior nos cantões com maior nível socioeconômico, quando comparados com os de menor nível. De acordo com esses resultados, concluímos que existem desigualdades sociais na cobertura vacinal afetando os cantões menos privilegiados. Sugere-se avaliar as estratégias atuais de vacinação nas populações menos favorecidas. / After more than a decade without cases of measles, Ecuador presented outbreak in the years 2011-2012, which reached nine provinces of the country, with a total of 329 cases. It is important to assess population characteristics associated with the outbreak, and identify social inequalities related to vaccination against measles, in order to have a coherent subsidy for the development of policies and strategies to prevent and control the disease. In the first article we identify the population characteristics associated with the outbreak through an ecological study of cases and controls, using aggregate data. Units of study were the 1024 parishes of Ecuador, the smallest political and territorial unity of the country. From the surveillance database of communicable diseases in the country, parishes-cases were defined those who had confirmed cases of measles, and parishes-control which had no cases of the disease. National census data as well as prenatal care data and vaccination against measles of Ministry of Health´s data, were used to assess socioeconomic characteristics, environmental and access to health services. A hierarchical model was designed for the analysis, considering the relationship between the variables according to the conceptual framework, and multiple logistic regression was applied in addition to the univariate and bivariate respective descriptiva analysis using the statistical package SPSS version 21. Parishes case were mostly urban and presented una higher proportion of children under one year of age, as well as higher educational level of householders, largest indigenous population, lower immunization rates against measles and lower prenatal care rates. Multivariate analysis found were significant associations with the head of the educational level of the family ≥ 8 years (OR: 0.29; 95% CI 0.15 to 0.57) and ≥ 1.4% indigenous population (OR: 3.29, 95% CI 1.63 to 6.68). The increased rate of measles immunization and prenatal care had a measles protective effect (P <0.05). Measles vaccination absent was the most important determinant of relapse (P <0.001). We conclude from these results that indigenous people and those with less access to health services, expressed by lower vaccination coverage, were the most vulnerable during the measles outbreak. In the second article we present the analysis of social inequalities in health related to vaccination against measles. It was used in this case, information collected by population aggregates called cantons, political-territorial unit larger than the parishes. An ecological study was designed, with 220 cantons of Ecuador included. The sources of data were: a survey about measles vaccination carried out in 2011-12, with information from 3,140,799 people 6 months to 14 years of age, and the national census of 2010. It was conducted regression analysis and spatial analysis of social inequality in coverage. Data analysis was found that vaccination coverage against measles was in reverse and significantly associated with the proportion of urban unsatisfied basic needs (P <0.01), percentage of indigenous and african-Ecuadorians (P <0.05) and directly with the employment rate in the canton (P <0.05). There was spatial dependence on the variables and the cantons of groups with low coverage. The lowest percentage of vaccination coverage occurred in the cantons with lower socioeconomic status (PR 1.72; 95% CI 1.69-1.72). A difference in vaccination coverage of 10.56 percentage points between the estimated cantons in the best versus the worst socioeconomic status was calculated using the angular index of inequality. The relative index of inequality of Kunst and Mackenbach showed that vaccination coverage was 1.12 times higher in cantons with higher socioeconomic level, when compared with the lower level. According to these results, we conclude that there are social inequalities in vaccination coverage affecting the less privileged cantons. It is suggested to assess current vaccination strategies in disadvantaged populations.
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Prevalência de anticorpos contra sarampo, caxumba e rubéola antes e após vacinação de escolares com três diferentes vacinas triplices viraisSantos, Boaventura Antonio dos January 2005 (has links)
Objetivo: Avaliar a soroprevalência para sarampo, caxumba e rubéola em escolares antes e após a administração de três diferentes vacinas tríplices virais. Método: Para o presente estudo foram coletadas 692 amostras de sangue antes da vacinação e 636 amostras 21 a 30 dias após, nas quais foi realizada a pesquisa de anticorpos IgG pelas técnicas de enzimaimunoensaio (ELISA), com utilização dos kits comerciais Enzygnost® Behring, Marburg/Germany, para sarampo e caxumba, e Rubenostika® Organon Teknica, Holland, para rubéola. As amostras com resultados negativos e limítrofes para sarampo e caxumba foram posteriormente tituladas pelo teste de neutralização em placa e, as para a rubéola, pela técnica de inibição da hemaglutinação. As vacinas utilizadas foram: vacina A - E-Zagreb, L-Zagreb e Wistar RA 27/3 (Tresivac); vacina B - Moraten, J-Lynn e Wistar RA 27/3 (MMR II); e vacina C - Schwarz, Urabe AM-9 e Wistar RA 27/3 (Trimovax). Resultados: Quanto à prevalência de anticorpos IgG antes da vacinação, 79,2% (IC95%: 76,0 - 82,2) das amostras foram positivas para o sarampo. Para a caxumba e rubéola, os resultados positivos obtidos foram 69,4% (IC95%: 65,8 - 72,8) e 55,4% (IC95%: 51,6 - 59,2), respectivamente. Vinte e um a trinta dias após a administração das vacinas A, B e C, os resultados de soropositividade foram de 100,0%, 99,5% e 100,0%, respectivamente, para sarampo, 99,5%, 94,5% e 92,5% para a caxumba e 92,6%, 91,3% e 88,2% para a rubéola. Conclusões: Os resultados de soroprevalência antes da administração das vacinas permitem considerar que: (a) na amostra de escolares vacinados para o sarampo, uma proporção de 20,8% dos sujeitos apresentaram níveis de anticorpos insuficientes (13,0% negativos e 7,8% limítrofes) para proteção de doença clínica, e (b) na amostra de escolares sem vacinação prévia para caxumba e rubéola, encontrou-se proporções de 30,7% e 44,6% de sujeitos suscetíveis, respectivamente. As três vacinas tríplices virais mostraram ser imunogênicas para sarampo, caxumba e rubéola, com níveis ótimos de soroconversão, tendo a vacina A (Tresivac - SII) evidenciado taxa de 99,5% de soroconversão para o componente da caxumba, com diferença estatisticamente significativa em relação às outras duas (P<0,01).
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Prevalência de anticorpos contra sarampo, caxumba e rubéola antes e após vacinação de escolares com três diferentes vacinas triplices viraisSantos, Boaventura Antonio dos January 2005 (has links)
Objetivo: Avaliar a soroprevalência para sarampo, caxumba e rubéola em escolares antes e após a administração de três diferentes vacinas tríplices virais. Método: Para o presente estudo foram coletadas 692 amostras de sangue antes da vacinação e 636 amostras 21 a 30 dias após, nas quais foi realizada a pesquisa de anticorpos IgG pelas técnicas de enzimaimunoensaio (ELISA), com utilização dos kits comerciais Enzygnost® Behring, Marburg/Germany, para sarampo e caxumba, e Rubenostika® Organon Teknica, Holland, para rubéola. As amostras com resultados negativos e limítrofes para sarampo e caxumba foram posteriormente tituladas pelo teste de neutralização em placa e, as para a rubéola, pela técnica de inibição da hemaglutinação. As vacinas utilizadas foram: vacina A - E-Zagreb, L-Zagreb e Wistar RA 27/3 (Tresivac); vacina B - Moraten, J-Lynn e Wistar RA 27/3 (MMR II); e vacina C - Schwarz, Urabe AM-9 e Wistar RA 27/3 (Trimovax). Resultados: Quanto à prevalência de anticorpos IgG antes da vacinação, 79,2% (IC95%: 76,0 - 82,2) das amostras foram positivas para o sarampo. Para a caxumba e rubéola, os resultados positivos obtidos foram 69,4% (IC95%: 65,8 - 72,8) e 55,4% (IC95%: 51,6 - 59,2), respectivamente. Vinte e um a trinta dias após a administração das vacinas A, B e C, os resultados de soropositividade foram de 100,0%, 99,5% e 100,0%, respectivamente, para sarampo, 99,5%, 94,5% e 92,5% para a caxumba e 92,6%, 91,3% e 88,2% para a rubéola. Conclusões: Os resultados de soroprevalência antes da administração das vacinas permitem considerar que: (a) na amostra de escolares vacinados para o sarampo, uma proporção de 20,8% dos sujeitos apresentaram níveis de anticorpos insuficientes (13,0% negativos e 7,8% limítrofes) para proteção de doença clínica, e (b) na amostra de escolares sem vacinação prévia para caxumba e rubéola, encontrou-se proporções de 30,7% e 44,6% de sujeitos suscetíveis, respectivamente. As três vacinas tríplices virais mostraram ser imunogênicas para sarampo, caxumba e rubéola, com níveis ótimos de soroconversão, tendo a vacina A (Tresivac - SII) evidenciado taxa de 99,5% de soroconversão para o componente da caxumba, com diferença estatisticamente significativa em relação às outras duas (P<0,01).
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Prevalência de anticorpos contra sarampo, caxumba e rubéola antes e após vacinação de escolares com três diferentes vacinas triplices viraisSantos, Boaventura Antonio dos January 2005 (has links)
Objetivo: Avaliar a soroprevalência para sarampo, caxumba e rubéola em escolares antes e após a administração de três diferentes vacinas tríplices virais. Método: Para o presente estudo foram coletadas 692 amostras de sangue antes da vacinação e 636 amostras 21 a 30 dias após, nas quais foi realizada a pesquisa de anticorpos IgG pelas técnicas de enzimaimunoensaio (ELISA), com utilização dos kits comerciais Enzygnost® Behring, Marburg/Germany, para sarampo e caxumba, e Rubenostika® Organon Teknica, Holland, para rubéola. As amostras com resultados negativos e limítrofes para sarampo e caxumba foram posteriormente tituladas pelo teste de neutralização em placa e, as para a rubéola, pela técnica de inibição da hemaglutinação. As vacinas utilizadas foram: vacina A - E-Zagreb, L-Zagreb e Wistar RA 27/3 (Tresivac); vacina B - Moraten, J-Lynn e Wistar RA 27/3 (MMR II); e vacina C - Schwarz, Urabe AM-9 e Wistar RA 27/3 (Trimovax). Resultados: Quanto à prevalência de anticorpos IgG antes da vacinação, 79,2% (IC95%: 76,0 - 82,2) das amostras foram positivas para o sarampo. Para a caxumba e rubéola, os resultados positivos obtidos foram 69,4% (IC95%: 65,8 - 72,8) e 55,4% (IC95%: 51,6 - 59,2), respectivamente. Vinte e um a trinta dias após a administração das vacinas A, B e C, os resultados de soropositividade foram de 100,0%, 99,5% e 100,0%, respectivamente, para sarampo, 99,5%, 94,5% e 92,5% para a caxumba e 92,6%, 91,3% e 88,2% para a rubéola. Conclusões: Os resultados de soroprevalência antes da administração das vacinas permitem considerar que: (a) na amostra de escolares vacinados para o sarampo, uma proporção de 20,8% dos sujeitos apresentaram níveis de anticorpos insuficientes (13,0% negativos e 7,8% limítrofes) para proteção de doença clínica, e (b) na amostra de escolares sem vacinação prévia para caxumba e rubéola, encontrou-se proporções de 30,7% e 44,6% de sujeitos suscetíveis, respectivamente. As três vacinas tríplices virais mostraram ser imunogênicas para sarampo, caxumba e rubéola, com níveis ótimos de soroconversão, tendo a vacina A (Tresivac - SII) evidenciado taxa de 99,5% de soroconversão para o componente da caxumba, com diferença estatisticamente significativa em relação às outras duas (P<0,01).
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Avaliação da cobertura vacinal e incidência do sarampo nos municípios de Santa Catarina no período de 1996 a 2000Faversani, Maria Cristina de Sousa Santos January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-20T03:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:14:44Z : No. of bitstreams: 1
191409.pdf: 7151016 bytes, checksum: f6eea9844a28530740bc3a833a57e8cf (MD5) / O objetivo deste estudo foi relacionar a incidência do sarampo com cobertura vacinal, densidade populacional e circulação do vírus no município no ano anterior. Trata-se de um estudo ecológico, usando os municípios do Estado de Santa Catarina como unidade de análise. Os dados oficiais foram colhidos da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde (fichas de investigação epidemiológica) e do Ministério de Saúde (DATASUS), no período 1996-2000. As coberturas de vacina contra sarampo foram inferiores aos níveis necessários de erradicação (95%) e controle (90%) em grande parte do estado de Santa Catarina antes e durante a epidemia de 1997, principalmente da segunda dose, prevista para 15 meses de idade com a vacina tríplice viral. Houve melhora nos anos seguintes, mas continuou faltando homogeneidade de cobertura. Também foi registrada uma tendência à diminuição da cobertura de controle ou seja, 90% ou mais, com a segunda dose da vacina tríplice viral no ano 2000. De uma forma geral, baixas coberturas vacinais foram associadas com maior incidência de sarampo. Porém, no ano epidêmico de 1997, surtos menores de sarampo ocorreram até mesmo nos municípios com coberturas acima de 95% no primeiro ano de vida, com maior concentração naqueles com baixa cobertura da vacina tríplice viral no segundo ano de vida. Aproximadamente 80% dos casos de sarampo no período 1996-2000 ocorreram entre escolares e adultos jovens. A circulação do vírus do sarampo no ano anterior aumentou o risco relativo (RR) do sarampo em todos anos do período observado, mas foi estatisticamente significativo em 1997 (RR = 1,96 com intervalo de confiança de 95% de 1,59 a 2,41) e em 1999 (RR = 7,56 com intervalo de confiança de 95% de 2,53 a 22,60). Em geral a densidade populacional aumentou o risco de sarampo, principalmente em 1997 e quase quadruplicou nas cidades com mais de 100.000 habitantes, comparado aos municípios com até 50.000 habitantes, mesmo sem a circulação do vírus no ano anterior. Apesar da ausência do sarampo no estado a partir do ano de 2000, não podemos falar em erradicação e sim da eliminação do sarampo, alertando ainda ao acúmulo dos susceptíveis entre escolares e jovens adultos e à falta da homogeneidade das coberturas necessárias para erradicação do sarampo.
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Niveis de anticorpos contra o sarampo entre as mulheres em idade fertil na populacao da Guine-Bissau expostas a sarampo natural e a imunizacao contra o sarampoMartins, Cesario Lourenco. 2002 March 1900 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002.
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