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Descrição dos estágios imaturos e mecanismos de alimentação de uma espécie de Alipumilio sp. n. (Diptera, Syrphidae) que vive sob a resina de Schinus terebinthifolius (Anacardiaceae)

Massardo, Darli January 2009 (has links)
É descrita e ilustrada uma nova espécie de Alipumilio Shannon (Diptera, Syrphidae), associada à resina de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae). Além disso, descrevem-se os estágios imaturos do inseto, o mecanismo de alimentação e danos correspondentes aos tecidos da planta, com base nas microscopias óptica, de varredura, cortes anatômicos e testes histoquímicos. As fêmeas de Alipumilio sp. n. ovipositam nos ramos de S. terebinthifolius onde as larvas recém-eclodidas escavam os tecidos da planta, formando galerias e causando a exudação de resina para o exterior da planta, em meio a qual a larva se desenvolve e da qual se alimenta. Quanto ao dano correspondente, há necrose nos tecidos adjacentes à galeria, alterações nos elementos de vaso e na espessura da parede celular das células do raio, demonstrando que a planta reage contra a herbivoria. O estágio de pupa se desenvolve também sob a resina. A semelhança da larva, neste estágio a troca gasosa com o meio externo é realizada por meio de sifões.
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Descrição dos estágios imaturos e mecanismos de alimentação de uma espécie de Alipumilio sp. n. (Diptera, Syrphidae) que vive sob a resina de Schinus terebinthifolius (Anacardiaceae)

Massardo, Darli January 2009 (has links)
É descrita e ilustrada uma nova espécie de Alipumilio Shannon (Diptera, Syrphidae), associada à resina de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae). Além disso, descrevem-se os estágios imaturos do inseto, o mecanismo de alimentação e danos correspondentes aos tecidos da planta, com base nas microscopias óptica, de varredura, cortes anatômicos e testes histoquímicos. As fêmeas de Alipumilio sp. n. ovipositam nos ramos de S. terebinthifolius onde as larvas recém-eclodidas escavam os tecidos da planta, formando galerias e causando a exudação de resina para o exterior da planta, em meio a qual a larva se desenvolve e da qual se alimenta. Quanto ao dano correspondente, há necrose nos tecidos adjacentes à galeria, alterações nos elementos de vaso e na espessura da parede celular das células do raio, demonstrando que a planta reage contra a herbivoria. O estágio de pupa se desenvolve também sob a resina. A semelhança da larva, neste estágio a troca gasosa com o meio externo é realizada por meio de sifões.
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Descrição dos estágios imaturos e mecanismos de alimentação de uma espécie de Alipumilio sp. n. (Diptera, Syrphidae) que vive sob a resina de Schinus terebinthifolius (Anacardiaceae)

Massardo, Darli January 2009 (has links)
É descrita e ilustrada uma nova espécie de Alipumilio Shannon (Diptera, Syrphidae), associada à resina de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae). Além disso, descrevem-se os estágios imaturos do inseto, o mecanismo de alimentação e danos correspondentes aos tecidos da planta, com base nas microscopias óptica, de varredura, cortes anatômicos e testes histoquímicos. As fêmeas de Alipumilio sp. n. ovipositam nos ramos de S. terebinthifolius onde as larvas recém-eclodidas escavam os tecidos da planta, formando galerias e causando a exudação de resina para o exterior da planta, em meio a qual a larva se desenvolve e da qual se alimenta. Quanto ao dano correspondente, há necrose nos tecidos adjacentes à galeria, alterações nos elementos de vaso e na espessura da parede celular das células do raio, demonstrando que a planta reage contra a herbivoria. O estágio de pupa se desenvolve também sob a resina. A semelhança da larva, neste estágio a troca gasosa com o meio externo é realizada por meio de sifões.
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Isolamento , caracterização parcial e atividades biológicas da lectina de entrecasca de aroeira(Schinus terebinthifolius Raddi.)

Mary Alves Viana, Ana January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4885_1.pdf: 172774 bytes, checksum: 9d70dd09803fba9018dad81c28de50a4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Infusão de entrecasca de Schinus terebinthifolius Raddi., família Anacardiaceae (aroeira), tem sido comumente usada em medicina popular. Lectinas constituem um grupo heterogêneo de proteínas capaz de reconhecer e reversivelmente ligar a carboidratos. O objetivo deste trabalho foi isolar a lectina de entrecasca de S. terebinthifolius e avaliar suas propriedades biológicas. Extrato obtido do pó de entrecasca foi submetido a ensaios de atividade hemaglutinante (AH) usando eritrócitos de coelho e humanos; extrato aquecido (100° C por 30 min) foi também usado. Proteínas do extrato foram precipitadas com sulfato de amônio e uma fração sobrenadante 40% (FS40) foi cromatografada em coluna de quitina; tampão borato de sódio 0,15 M (pH 7,4) e NaCl 1 M foram usados nas etapas de eluição. Ensaio de inibição da atividade da FS40 foi feito com carboidratos (frutose, fucose, galactose, glicose, maltose, manose, N-acetilglicosamina, rafinose, ramnose e xilose), como também com glicoproteínas (caseina, fetuína, ovoalbumina e tiroglobulina). A Lectina de entrecasca de S. terebinthifolius (SteBL) foi estudada com relação aos seus efeitos sobre liberação de peróxido de hidrogênio ou óxido nítrico por macrófagos e proliferação de linfócitos. SteBL aglutinou eritrócitos em diferentes graus; a mais elevada AH específica foi detectada com células humanas AB. A atividade da lectina foi estimulada após aquecimento e inibição foi obtida com fucose, galactose, N-acetilglicosamina, rafinose e glicoproteínas. O perfil cromatográfico mostrou picos protéicos eluídos com borato de sódio e NaCl 1 M; somente o último pico promoveu hemaglutinação. SteBL tem propriedades de produção de óxido nítrico, induziu a liberação de H2O2 por macrófagos e mostrou pequena atividade mitogênica. SteBL, uma nova lectina de entrecasca, tem perspectiva de aplicações biotecnológicas
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Potencial antifúngico de fungos endofíticos isolados de folíolos de aroeira-da-praia (schinus terebinthifolius raddi)

SANTOS, Mona Lisa Venâncio de Souza dos 07 March 2012 (has links)
Submitted by Nathália Neves (nathalia.neves@ufpe.br) on 2015-03-05T18:45:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO COM FICHA_MONA LISA VENÂNCIO DE SOUZA DOS SANTOS_PPGBF.pdf: 1364478 bytes, checksum: d338acd4f4e9297de4cac5d9eef2671b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:45:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO COM FICHA_MONA LISA VENÂNCIO DE SOUZA DOS SANTOS_PPGBF.pdf: 1364478 bytes, checksum: d338acd4f4e9297de4cac5d9eef2671b (MD5) Previous issue date: 2012-03-07 / CAPES / Fungos endofíticos residem assintomaticamente na planta colonizando os tecidos internos durante algum momento do ciclo de vida. Plantas medicinais, como Schinus terebinthifolius, despertam interesse quanto às comunidades endofíticas pela relação entre suas propriedades e as de seus endófitos, contudo ainda é pouco estudada. Os objetivos deste trabalho foram isolar fungos endofíticos de S. terebinthifolius e caracterizá-los quanto à capacidade de inibir fungos filamentosos e leveduras patogênicos ao homem através de testes em meios sólido e líquido. Foram realizadas duas coletas, julho/2010 e fevereiro/2011 nos Campi da Universidade Federal de Pernambuco e da Universidade Federal Rural de Pernambuco, utilizando duas temperaturas de isolamento, 28°C e 18°C em ágar batata dextrose. Dos 960 fragmentos analisados, 364 (37,92%) foram colonizados, sendo isolados 397 fungos. Maiores freqüências de colonização foram de Guignardia bidwellii (25,94%), Colletotrichum gloeosporioides (9,17%), Phyllosticta sp. (1,88%) e Phomopsis spp. (1,46%). Não houve diferença significativa, isoladamente ou combinadas, relacionando o número de fragmentos colonizados e de isolados em relação às variáveis área, período de coleta e temperatura de isolamento. Dentre os fungos, G. bidwelli e C. gloeosporioides apresentaram médias significativamente maiores do que os demais isolados. Houve diferença significativa, entre o número de isolados de cada espécie, e entre estes e as variáveis período e área. Fungos endofíticos como G. bidwellii, C. gloeosporioides e a morfoespécie 1 de S. terebinthifolius apresentaram atividade antifúngica contra dermatófitos e leveduras de interesse médico.
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Is The Exotic Brazilian Pepper, Schinus Terebinthifolius, A Threat To Mangrove Ecosystems In Florida?

Donnelly, Melinda 01 January 2006 (has links)
Mangrove ecosystems are critical to Florida, providing economic resources to humans, and untold ecological resources to estuarine organisms. In Florida's estuaries, mangrove ecosystems have suffered significant losses due to natural and human disturbances; these disturbances potentially leave mangrove communities vulnerable to invasion by the opportunistic exotic, Schinus terebinthifolius (Brazilian pepper). Prior experiments have suggested that Schinus terebinthifolius is unable to survive under marine conditions and poses no long term threat to mangrove systems. However, this contradicts field observations where Schinus terebinthifolius was found growing in the intertidal zone of Mosquito Lagoon alongside three native species of mangroves, Rhizophora mangle, Avicennia germinans and Laguncularia racemosa. The purpose of my study was to evaluate competition between the invasive S. terebinthifolius and these three native species of mangroves in the coastal estuarine system along the east coast of Central Florida in Canaveral National Seashore. The effects of competition were evaluated by testing the ability of S. terebinthifolius to: 1) chemically inhibit growth of mangrove propagules, 2) invade new coastal habitats by dispersing seeds in the water, 3) alter species richness and abundance of the flora when present in a mangrove system, and 4) recruit and survive in mangrove habitat. By better understanding the invasibility and impact of Schinus terebinthifolius on mangroves, coastal resource managers will be able to develop the most effective management strategies to prevent this exotic from altering the structure and productivity of the mangrove ecosystem.
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Mutag?nese induzida por flavon?ides presentes do decocto das cascas da aroeira (Schinus terebinthifolius, Raddi)

Barca, Francisco Napole?o Tulio Varela 28 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoNTVB.pdf: 4697852 bytes, checksum: ce51988c79b68ec25268a90a156fbd93 (MD5) Previous issue date: 2008-04-28 / The decoction of Brazilian pepper tree barks (Schinus terebinthifolius, Raddi), is used in medicine as wound healing and antiinflamatory. Once extracts from this plant are used for acceleration of scar s process, it is important to study their mutagenic and genotoxic potential. In previous works in our laboratory, it was observed mutagenicity caused by the decoction when in high concentrations. Among the chemical compounds of this plant that could be able to induce mutation, the flavonoids were the only group that was referred to have either an oxidant or antioxidant potential. The flavonoids were isolated, purified and quantified by adsorptive column chromatography under silica gel, bacterial and in vitro genotoxic tests were realized to determine if the flavonoids were the responsible agents for this mutagenicity found. The tests realized with plasmidial DNA were indicative that the flavonoids are probably genotoxic, due to the presence of correlation between increase of the flavonoid concentration and in plasmidial DNA double strand breakage visualized in agarose gel, as well as they were capable to generated abasic sites shown by the in vitro treatment with exonuclease III. The same tests with plasmidial DNA in the presence of copper [10 ?M] and of a Tris-HCl pH 7.5 [10 ?M] buffer were realized with the isolated flavonoids to determine if there would be or not participation of reactive oxygen species (ROS). The transformation of plasmidial DNA in different bacterial strains proficient and deficient in DNA repair enzymes in the presence or not of a Tris-HCl buffer, suggests that the enzymes that repair oxidative lesions are necessary to repair the lesions generated by the flavonoids and that ROS are generated and are necessary to promote the lesions. Bacterial tests with Escherichia coli strains of the CC collection (deficient or not for DNA repair enzymes), showed that the flavonoids are able to increase the frequency of mutations, mainly in strains mutated in repair enzymes (MutM, MutY-glicosylases and double mutant), suggesting that these agents are responsible for the enhancement in the mutation rate. In order to determine the mutation spectrum caused by the flavonoids of the Brazilian pepper tree stem bark, plasmidial DNA previously treated with the flavonoids were transformed in bacterial strains deficient and proficient in the DNA repair enzymes, followed by a blue-white selection with X-gal, DNA amplification by PCR and sequencing the positive mutant clones. Analysis of the mutants obtained from strains CC104, CC104mutM, CC104mutY, CC104mutMmutY, BW9101, BW9109 indicated a predominance of some mutations like G:C to C:G that can be correlated with the origin of 8-oxoG, due to oxidative lesions caused by the flavonoids. So it can concluded that the flavonoid isolated or in fractions enriched on them are genotoxic and mutagenic, and their mutations are predominantly oxidative, mediated by ROS, and the lesions are recognized by the BER system. In this way it is proposed that the flavonoids can act in two different ways to generate the DNA lesion: 1. in a Fenton-like reaction, when the flavonoid are in the presence of metal ions and that together with the water generate ROS that promotes the DNA lesions; 2. in another way the lesions can be generated by the formation of ROS due to the internal chemical structure of the flavonoid molecule due to the quantity and location of hydroxyl groups, and so producing the DNA lesions, those lesions can be directly (suggested by the in vitro experiments) or indirectly done (supported by the experiments using the CC bacterial strains) / O decocto feito de cascas da Aroeira (Schinus terebinthifolius, Raddi) ? usado na medicina popular como cicatrizante e anti-inflamat?rio, mas, apesar de seu efeito medicinal, tamb?m foi demonstrado um efeito mutag?nico. O objetivo deste trabalho foi determinar se os flavon?ides da aroeira s?o os respons?veis pela mutagenicidade bem como propor um mecanismo de a??o. Para tanto, diferentes fra??es enriquecidas em flavon?ides foram preparadas e os flavon?ides foram isolados, purificados e quantificados via cromatografia de adsor??o em gel de s?lica. Testes de genotoxicidade, in vitro e em sistemas bacterianos foram realizados a fim de determinar o mecanismo de a??o. Testes realizados com DNA plasmidial In vitro foram indicativos de que as fra??es enriquecidas de flavon?ides s?o capazes de gerar dupla quebra na fita do DNA, bem como s?o capazes de gerar s?tios ab?sicos, evidenciados na presen?a da exonuclease III. O mesmo teste com DNA plasmidial, mas na presen?a de cobre [10 ?M] e de tamp?o Tris-HCl pH 7.5 [10 ?M], foi realizado, para determinar se haveria ou n?o participa??o de esp?cies reativas de oxig?nio na indu??o de danos. A transforma??o do DNA plasmidial em diferentes cepas bacterianas, proficientes e deficientes em diferentes vias de reparo de DNA, na aus?ncia e presen?a de tamp?o Tris-HCl pH 7.5 [10 ?M], sugerem que enzimas de reparo de les?es oxidativas s?o necess?rias para reparar as les?es geradas pelos flavon?ides e que esp?cies reativas de oxig?nio s?o geradas e necess?rias para promover as les?es. Teste de mutagenicidade direta com diferentes cepas de Escherichia coli derivadas da linhagem CC104 sugeriram que os flavon?ides aumentam a freq??ncia de muta??o em cepas deficientes nas enzimas MutM e MutY glicosilases, principalmente na duplo mutante, sugerindo que as les?es predominantemente oxidativas, s?o substratos destas enzimas no DNA. A fim de determinar o espectro de muta??o causado pelos flavon?ides da aroeira, DNA plasmidial foi transformado previamente tratado com as fra??es enriquecidas em flavon?ides em cepas deficientes em enzimas de reparo de DNA, seguido de sele??o por colora??o com x-gal (sele??o azul-branco), amplifica??o de DNA por PCR e sequenciamento dos clones mutantes. An?lise dos mutantes obtidos nas cepas CC104, CC104mutM, CC104mutY e CC104mutMmutY indicaram a predomin?ncia de muta??es do tipo G:C para C:G, que pode estar correlacionada a origem de 8-oxoG, devido a les?es oxidativas causadas pelos flavon?ides. Assim, pode-se concluir que os flavon?ides isolados ou em fra??es enriquecidas nos mesmos s?o respons?veis pelo potencial mutag?nico dos extratos da aroeira, que as les?es geradas s?o oxidativas, predominando a forma??o de 8-oxoG, devido ? forma??o de EROs, e que s?o reconhecidas por enzimas do sistema de reparo por excis?o de base. Desta forma, prop?e-se que os flavon?ides possam gerar esp?cies reativas de oxig?nio de duas maneiras diferentes: i) em uma rea??o Fenton-like, quando os flavon?ides est?o na presen?a de metais e ?gua ou ii) devido ? estrutura interna da mol?cula de flavon?ide pela disposi??o e quantidade de grupamento hidroxilas na pr?pria mol?cula. As les?es podem ser geradas diretamente (sugerido pelos experimentos de tratamento in vitro) ou indiretamente (pelos experimentos obtidos com as linhagens CC)
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Avalia??o do sistema conservante em formula??o com extrato hidroalc?olico de schinus terebinthifolius raddi nacardiaceae

Santos, Ana Lourdes Rodrigues dos 29 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaLRS.pdf: 726183 bytes, checksum: 81046db5b8c498443b16524a30d07eff (MD5) Previous issue date: 2007-09-29 / Schinus terebinthifolius Raddi is used in the treatment of skin and mucosal injuries, infections of respiratory, digestive and genitourinary systems. Currently one of the biggest problems faced for the industry of phytopharmaceuticals with regard to the quality of raw materials is the microbial contamination. The aim this study was to evaluate the antimicrobial action of the hidroalcoholic extract of aroeira, beyond testing the effectiveness of the preservative system in hidrogel to the base of this extract. The extracts were prepared by maceration in the ratio of 1:10 of solvent plant/with alcohol 40%. The methods for microbial count were pour plate and test for specific microorganisms, analyzing in third copy each one of the samples. The antimicrobial activity of aroeira extracts was performed using an agar diffusion method, using strains of S. aureus, P. aeruginosa, E. coli, B. subtilis, C. albicans, C. tropicalis, C. krusei, C. guilliermondii, T. rubrum, M. gypseum, A. flavus and A. niger. The formula with aroeira was evaluated by the challenge test. This method consisted of artificial contamination the sample with separate in?culos of A. niger, C. albicans, E. coli e S. aureus aeruginosa and determinations of survivors for the method of counting for pour plate , during times 0, 24h, 48h, 7 days, 14 days, 21 days and 28 days. How much to the results, one verified that the extract of aroeira in the 13,5 concentration mg/mL presented antimicrobial activity for cepas of E. coli, B. subtilis, P. aeruginosa e S. aureus, producing inhibition zone, on average with 13 mm of diameter. However it did not present no fungi activity. The formula with aroeira containig both methylparaben and propylparaben showed a good efficacy in challenge test front to strains of A. niger, C. albicans, E. coli, S. aureus. The A criteria of European Pharmacopoeia, adopted in this work, was verified that this product revealed the good preservative efficacy for the challenge test, time interval of the 28 days. However, it is interesting to extend this study, in order to carry through the sped up stability and the test of shelf, to establish the validity of this formularization / Schinus terebinthifolius Raddi, conhecida popularmente como aroeira da praia, ? utilizada na medicina tradicional para o tratamento de les?es e ?lceras de pele e mucosas, infec??es do sistema respirat?rio, digest?rio e geniturin?rio. Atualmente, um dos maiores problemas enfrentados pela ind?stria de fitoter?picos com rela??o ? qualidade das mat?rias-primas de origem vegetal ? a contamina??o microbiana. Este trabalho objetivou avaliar a a??o antimicrobiana do extrato hidroalc?olico de aroeira, al?m de testar a efic?cia do sistema conservante em formula??o de hidrogel ? base desse extrato. Os extratos foram obtidos por macera??o na propor??o de 1:10 de planta/solvente com ?lcool a 40%. Os m?todos microbiol?gicos utilizados foram o de contagem de microrganismos em placa por pour plate e o da pesquisa de pat?genos, analisando em triplicata cada uma das amostras. A atividade antimicrobiana dos extratos de aroeira foi avaliada atrav?s do m?todo de difus?o em ?gar, empregando as cepas de Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, Bacillus subtilis, Candida albicans, Candida tropicalis, Candida krusei, Candida guilliermondii, Trichophyton rubrum, Microsporum gypseum, Aspergilus flavus e Aspergilus niger. A f?rmula com aroeira foi avaliada pelo teste do desafio. Este m?todo consistiu em contaminar artificialmente a amostra com in?culos separados de A. niger, C. albicans, E. coli, P. aeruginosa e S. aureus e determinar os sobreviventes pelo m?todo de contagem por pour plate , durante os tempos 0, 24h, 48h, 7 dias, 14 dias, 21 dias e 28 dias. Quanto aos resultados, verificou-se que o extrato de aroeira na concentra??o de 13,5 mg/mL apresentou atividade antimicrobiana para as cepas de E. coli, B. subtilis, P. aeruginosa, S. aureus, produzindo halos de inibi??o, em m?dia com 13 mm de di?metro. No entanto n?o apresentou nenhuma atividade antif?ngica. Quanto ao teste do desafio, verificou-se que a formula??o com gel de aroeira associada aos conservantes metil e propilparabeno apresentou-se eficaz frente ?s cepas de A. niger, C. albicans, E. coli, P. aeruginosa e S. aureus. Conforme o crit?rio A da Farmacop?ia Europ?ia, adotado neste trabalho, verificou-se que esse produto mostrou-se eficaz para o teste do desafio durante o per?odo dos 28 dias. No entanto, ? interessante ampliar esse estudo, a fim de realizar a estabilidade acelerada e o teste de prateleira, para estabelecer a validade dessa formula??o
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Avaliação do efeito dos extratos aquoso e metanólico da Schninus terebinthifolius, Raddi (Aroeira) sobre culturas de esplenócitos murinos e sobre a bactéria Corynebacterium pseudotuberculosis

Santos, Cláudia Valle Cabral Dias dos 10 June 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-06-10T21:27:30Z No. of bitstreams: 3 Tese_ICS_ Cláudia Valle dos Santos.pdf: 1227134 bytes, checksum: 3d07c84824756a4fec14e205dd588442 (MD5) Tese_ICS_ Cláudia Valle dos Santos.pdf: 1227134 bytes, checksum: 3d07c84824756a4fec14e205dd588442 (MD5) Tese_ICS_ Cláudia Valle dos Santos.pdf: 1227134 bytes, checksum: 3d07c84824756a4fec14e205dd588442 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-10T21:27:30Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Tese_ICS_ Cláudia Valle dos Santos.pdf: 1227134 bytes, checksum: 3d07c84824756a4fec14e205dd588442 (MD5) Tese_ICS_ Cláudia Valle dos Santos.pdf: 1227134 bytes, checksum: 3d07c84824756a4fec14e205dd588442 (MD5) Tese_ICS_ Cláudia Valle dos Santos.pdf: 1227134 bytes, checksum: 3d07c84824756a4fec14e205dd588442 (MD5) / O Brasil possui grande diversidade genética vegetal. O uso de plantas com finalidades terapêuticas se perpetuou na história da civilização e chegou até os nossos dias amplamente difundido. A Schinus terebinthifolius (Raddi), conhecida por Aroeira, pertence a família Anacardiaceae, de grande plasticidade ecológica ocorrendo em quase todo o território brasileiro. É um dos espécimes mais utilizados na medicina popular da região Nordeste do país. Já foram isolados de várias de suas partes, diversos metabólitos secundários, a exemplo de terpenos, lectinas, saponinas, taninos, compostos fenólicos, flavonóides e alcalóides. Seus constituintes químicos exibem amplo espectro de atividades biológicas tais como ação antibacteriana, antiviral, antifúngica, anti-inflamatória, anticarcinogênica, anti-hipertensiva e hipolipidêmica. A Corynebacterium pseudotuberculosis é o agente etiológico da linfadenite caseosa em caprinos e ovinos, enfermidade de alta prevalência na região Nordeste do Brasil acarretando danos para o criador através da desvalorização das peles, perda de peso e óbito do animal. Neste trabalho foram produzidos extratos aquoso e metanólico obtidos de folhas da Schinus terebinthifolius (Raddi) e analisados seus efeitos no crescimento in vitro de cepas virulentas e atenuadas da Corynebacterium pseudotuberculosis e sobre a proliferação in vitro de esplenócitos de camundongos (Mus musculus). O extrato metanólico foi testado nas concentrações de 2.000, 1500, 1000, 500, 250, 100 e 10 μg/dL, durante 48 horas. Nas quatro primeiras, houve produção de halos de inibição do crescimento do microorganismo de diâmetros variados, demonstrando poder microbicida do extrato da S. terebinthifolius nas concentrações citadas. Os esplenócitos expostos as concentrações de 100, 200 e 500 μg/dL, durante 24 e 72 horas, apresentaram acentuada proliferação celular. A viabilidade, crescimento e ativação celular foi estudada pelo método do brometo de 3-(4,5-dimetil-2-tiazolil)-2,5-difeniltetrazolio (MTT). Verificamos que a proliferação significativa observada pela contagem celular foi acompanhada de um bom desempenho pelo teste do MTT, assim como pela análise da atividade da enzima lactato desidrogenase. A atividade do compartimento lisossômico, assim como a dosagem de proteínas totais, demonstrou valores estatisticamente significantes com 24 e 72 horas de exposição sobre o crescimento celular , principalmente na concentração de 500 μg/dL de fenóis totais. Ao que parece, o aumento da atividade enzimática lisossômica aconteceu pela alta proliferação celular desencadeada pelos extratos da aroeira, de modo similar aos valores encontrados da ação da lactato desidrogenase, bem como a dosagem protéica. Foram medidos os níveis de IFN-gama, IL-2, IL-12, IL-17 e TNF-alfa e IL-6, IL-10, IL-13 e não houve diferença significativa entre os tratamentos, tempo ou linhagem murina. Todos os resultados revelam alta capacidade mitogênica dos extratos de aroeira com preservação da viabilidade celular. / Salvador
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Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco deSchinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae)

LIMA, Liliane Bezerra de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2153_1.pdf: 907907 bytes, checksum: 0a19a6c09a84d88ec45da225f2f77973 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) é uma árvore nativa do Brasil, Paraguai e Argentina, sendo cultivada em várias partes do mundo para fins ornamentais, alimentícios e medicinais. Popularmente esta espécie é conhecida no Brasil como aroeira, sendo consagrada, sobretudo pela população nordestina, como planta medicinal de ação cicatrizante e antiinflamatória. Embora seu uso seja amplamente disseminado, existe carência na literatura de informações toxicológicas detalhadas. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a segurança da administração oral do extrato seco da casca do caule de S. terebinthifolius (St) em ratos Wistar de ambos os sexos. Para tanto, foram realizados testes de toxicidade aguda nas doses de 0,625 a 5,0 g/kg, de toxicidade subcrônica nas doses de 0,25; 0,625 e 1,5625 g/kg e de toxicidade reprodutiva em ratas prenhes (em período de pré-implantação e de organogênese) nas doses de 0,1; 0,25; 0,625 e 1,5625 g/kg de massa corporal. Os resultados demonstraram que na toxicidade aguda St não produziu mortes ou sinais de toxicidade nos animais em doses de até 5,0 g/kg. A administração por 45 dias de St não alterou os parâmetros bioquímicos e hematológicos, exceto nos grupos de machos tratados, onde houve aumento nos valores do volume corpuscular médio (St 0,25 e 0,625 g/kg; 2,9 e 2,6%, respectivamente) em relação ao grupo controle. Contudo, essas variações se encontraram dentro dos limites fisiológicos descritos para a espécie. Não foram observadas alterações na morfologia macroscópica externa e nas massas absoluta e relativa dos principais órgãos. Na toxicidade reprodutiva, a administração de St durante os períodos de pré-implantação (1º ao 6º dia de prenhez) e de organogênese (7º ao 14º dia de prenhez) não modificou as variáveis reprodutivas analisadas, assim como não demonstrou sinais de toxicidade nas mães e em seus conceptos. Em conclusão, o extrato seco da casca do caule de Schinus terebinthifolius é seguro uma vez que apresentou baixa toxicidade aguda e subcrônica por via oral, e não interferiu na capacidade reprodutiva de roedores, no que diz respeito aos processos de implantação do embrião e de organogênese

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