Spelling suggestions: "subject:"flavon?idea"" "subject:"flavon?ide""
1 |
Constru??o de c?lulas solares de corantes fotoexcit?veis utilizando flavon?ides da capsicum frutescens, pimenta malaguetaSobral, Edvaldo Gon?alves 31 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:57:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
EdvaldoGS.pdf: 1519752 bytes, checksum: ed321ceae5e05555d63b38c5361fd548 (MD5)
Previous issue date: 2007-05-31 / The conversion of solar energy in electric with photo-voltaic cells has been carried through exclusively with devices of semiconducting junction. To put this situation comes moving for better in them last years, thanks to a new technology of production of known solar cells as Dye Solar Cell. This proposal aims at to develop a DSC having as dye lavonoides of the Capsicum frutescens (malagueta pepper). Front is considered to evaluate the photo-voltaic parameters varies it regions of the visible specter, as well as a
good efficiency of conversion / A convers?o de energia solar em energia el?trica com c?lulas fotovoltaicas tem sido realizada exclusivamente com dispositivos de jun??o semicondutora. Por?m, esta situa??o vem mudando para melhor nos ?ltimos anos gra?as a uma nova tecnologia de produ??o de c?lulas solares conhecidas como Dye Solar Cell, ou C?lulas Solares de Corantes Fotoexcit?veis (CSCF). Neste trabalho desenvolveu-se o ?xido de tit?nio pelo processo dos precursores polim?ricos para montagem de uma CSCF tendo-se como corante os flavon?ides da Capsicum frutescens, (pimenta malagueta). Foram avaliados os par?metros de pot?ncia, resposta corrente em fun??o da tens?o, corrente de pot?ncia m?xima e tens?o de pot?ncia m?xima frente ao espectro vis?vel
|
2 |
An?lise dos efeitos da morina sobre a mem?ria de reconhecimento e esquiva inibit?ria em ratosMarques, Caroline Prato 13 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
391944.pdf: 113050 bytes, checksum: c1a3c0bb9fecfbbcc9629f83a84a0330 (MD5)
Previous issue date: 2004-08-13 / Diversos estudos t?m demonstrado o potencial ben?fico dos flavon?ides sobre v?rios aspectos biol?gicos, o que levou a prescri??o de diversas destas subst?ncias como suplementos alimentares para prevenir ou corrigir altera??es funcionais, principalmente no que diz respeito ?quelas relacionadas ao envelhecimento. A morina apresenta potencial protetor do sistema cardiovascular contra o estresse oxidativo e apresenta efeitos antitumorais bastante promissores no tratamento de neoplasias. Entretanto, outros estudos demonstram que ela pr?-oxidante por induzir a produ??o de super?xido (O2 ?-) e per?xido de hidrog?nio (H2O2), causar dano ao DNA em cultura de linf?citos e inibir a enzima glutationa redutase. Visto que v?rios estudos apontam que os radicais livres al?m de estarem envolvidos com a patog?nese de muitas doen?as, est?o envolvidos com as mudan?as e doen?as associadas ? idade, entre elas, o decl?nio da performance cognitiva, em particular, o aprendizado e a mem?ria, o presente estudo tem por fun??o analisar o efeito agudo de diferentes doses da morina sobre a mem?ria de reconhecimento e esquiva inibit?ria em ratos submetidos a tarefas comportamentais. Os animais submetidos ? tarefa de reconhecimento do objeto novo receberam inje??es intraperitoneais de ve?culo ou morina (Sigma) (5mmol/Kg e 50mmol/Kg ) 96 horas antes da sess?o de treino ou imediatamente ap?s o treino da tarefa. Os ratos que receberam morina pr?-treino, em ambas as doses, apresentaram bloqueio completo de STM e LTM. Nos ratos que receberam a dose de 5,0mmol/Kg imediatamente p?s-treino foi observado efeito amn?sico na STM e LTM enquanto que os ratos que receberam a dose de 50,0mmol/Kg apresentaram bloqueio apenas na LTM. O tempo total de explora??o dos objetos durante a sess?o de treino da tarefa onde os animais receberam morina pr? treino foi diferente estatisticamente entre os grupos que receberam solu??o ve?culo e os grupos que receberam morina. Tal fato, nos leva a considerar que a morina pode ter algum outro efeito inespec?fico sobre a atividade locomotora explorat?ria, motiva??o ou ansiedade. Expostos ? tarefa de esquiva inibit?ria os animais receberam inje??es intraperitoneais de morina na dose de 50,0mmol/Kg 96 horas antes da sess?o de treino e nas doses de 5,0mmol/Kg e 50,0mmol/Kg em dois diferentes tempos: 30 pr?-treino e imediatamente p?s- treino. Em nenhuma das doses ou tempos foram encontrados d?ficts de mem?ria. Em conjunto os resultados obtidos neste estudo indicam que os efeitos da morina sobre a mem?ria dependem do conte?do da tarefa comportamental, uma vez que ela causou preju?zo em uma tarefa neutra e n?o provocou altera??es em uma tarefa aversiva. Entretanto, sugere-se a realiza??o de estudos adicionais que avaliem o efeito deste flavon?ide em outros aspectos neurocomportamentais, os quais poderiam influenciar o desempenho dos animais nas tarefas de mem?ria.
|
3 |
Propriedades biol?gicas de extratos de melissa officinalis L. (Lamiaceae) em ratos wistarM?zell, Denise Pereira 06 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
348260.pdf: 646719 bytes, checksum: d8c1aba59c9dfc9b1c3f2803216d173d (MD5)
Previous issue date: 2006-06-06 / A Melissa officinalis L. (Lamiaceae) apresenta altos n?veis de compostos fen?licos, como flavon?ides e ?cido rosmar?nico. Estes compostos apresentam uma s?rie de efeitos biol?gicos, como antiinflamat?rio, inibido a atividade da ciclooxigenase e a indu??o/inibi??o do citocromos P450. O acetaminofen (APAP) ? amplamente utilizado como analg?sico e antipir?tico. Por?m consumido em altas doses pode provocar hepatotoxicidade e nefrotoxicidade. No presente estudo analisou-se as propriedades bioativas dos extratos de M. officinalis na prote??o da les?o hep?tica e renal induzida por acetaminofen, bem como, a a??o antiinflamat?ria na pleurisia induzida por carragenina. Para analisar os efeitos dos extratos aquosos na les?o hep?tica e na les?o renal foram utilizados ratos machos Wistar. Os animais foram pr?-tratados por sete dias, via intrag?strica (ig), com extratos aquosos de M. officinalis nas dosagens 500 e 250 mg/kg ou solu??o salina. Ap?s esta fase, os animais foram tratados com solu??o salina ou 800 mg/kg de APAP via intraperitoneal (ip). Foram tamb?m administrados intraperitoneal extrato na dose 200 mg/kg, 30 minutos antes de administrar o APAP ip. Para les?o hep?tica foram analisados os marcadores bioqu?micos aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT), enquanto para les?o renal foi analisado o marcador W- glutamyltransferase (GGT). Ocorreu um aumento nos n?veis de AST e ALT no soro em animais pr?-tratados com extratos via intrag?strica e via intraperitoneal, quando comparado com aqueles pr?-tratados com solu??o salina ig. e tratados com APAP ip. O aumento nos n?veis de AST e ALT no soro, e nos n?veis GGT na urina dos animais pr?-tratados com os extratos aquosos de M. officinalis e que receberam APAP, indicou um aumento na hepatotoxicidade e na nefrotoxicidade induzida por APAP.
O aumento nos n?veis dos marcadores bioqu?micos de les?o hep?tica n?o foi acompanhado da presen?a de necrose na regi?o centrolobular nas an?lises histopatol?gicas.Para analisar a a??o antiinflamat?ria foram utilizados ratos f?meas Wistar. Os animais foram pr?-tratados com 2 mL/kg de solu??o salina ou de extratos aquosos de M. officinalis nas doses 200, 100 e 50 mg/kg via intraperitoneal, 30 minutos antes de ter sido induzida ? pleurisia por carragenina. Os animais pr?-tratados com 200 e 100 mg/kg de extrato e tratados com carragenina apresentaram uma a??o antiinflamat?ria, reduzindo os n?veis do exsudato, bem como, os n?veis de leuc?citos e de c?lulas polimorfonucleares. Enquanto o extrato na concentra??o 200 mg/kg induziu a redu??o de prote?nas totais no exsudato pleural, o extrato na concentra??o 50 mg/kg n?o apresentou efeito antiinflamat?rio. Os resultados sugerem que os extratos de M. officinalis n?o protegem o f?gado e o rim da toxicidade induzida por APAP. Contudo, apresentam a??o antiinflamat?ria, atrav?s de uma dose-resposta dependente, em rela??o ?s concentra??es dos extratos e dos marcadores inflamat?rios.
|
4 |
Mecanismos de defesa em plantas de Solanum tuberosum L. em resposta a bact?rias fitopatog?nicasPoiatti, Vera Aparecida Dus 05 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
393359.pdf: 3706184 bytes, checksum: 69c5551b27d8ba08aadf9a5c582b8491 (MD5)
Previous issue date: 2007-07-05 / A resist?ncia natural das plantas a doen?as ? baseada tanto em mecanismos pr?-formados quanto em mecanismos induzidos. Esse estudo pretendeu analisar os n?veis de compostos fen?licos, incluindo o grupo dos flavon?ides e as atividades das enzimas polifenoloxidases (PPOs) e peroxidases (POX) em Solanum tuberosum cv. ?gata, em resposta ?s inocula??es com as bact?rias fitopatog?nicas incompat?veis Xanthomonas axonopodis, Ralstonia solanacearum, e compat?veis Erwinia carotovora. A compatibilidade das bact?rias foi avaliada atrav?s da inocula??o de tub?rculos. Tub?rculos infiltrados com E. carotovora exibiram sinais de doen?a e com R. solanacearum e X. axonopodis n?o desenvolveram doen?a. As inocula??es nas folhas foram realizadas dependendo do n?mero e das localiza??es das folhas nos ramos. As inocula??es m?ltiplas foram realizadas nas folhas basais, intermedi?rias e apicais e as inocula??es simples ocorreram nas folhas intermedi?rias. As folhas inoculadas com as suspens?es de X. axonopodis e R. solanacearum exibiram a resposta de hipersensibilidade (HR) dentro de 24 hpi, enquanto que as folhas inoculadas com E. carotovora evidenciaram sintomas de doen?a. Portanto, o isolado de R. solanacearum utilizado nos experimentos n?o mostrou virul?ncia a esta cultivar de batata. Independentemente do tratamento bacteriano, as folhas basais apresentaram nas inocula??es m?ltiplas, as mais altas atividades das PPOs e das POX e os n?veis mais baixos de compostos fen?licos totais e de flavon?ides, quando comparadas com as folhas apicais. As folhas basais e as intermedi?rias inoculadas com R. solanacearum e com X. axonopodis mostraram um aumento nos n?veis de compostos fen?licos totais e de flavon?ides. Esses aumentos foram similares ou maiores que os n?veis observados nas folhas apicais n?o inoculadas. De um modo geral, as inocula??es m?ltiplas exibiram os maiores n?veis de compostos fen?licos totais e de flavon?ides, enquanto que as inocula??es simples apresentaram os maiores aumentos nas atividades das PPOs. Contudo, as atividades das POX n?o apresentaram diferen?as significativas entre as inocula??es m?ltiplas e simples. No presente estudo, o metabolismo de defesa nesta cultivar de batata foi estimulado pelas bact?rias incompat?veis, indicando a sua posterior utiliza??o como indutoras da defesa da planta contra o ataque subseq?ente de pat?genos compat?veis.
|
5 |
Avalia??o f?sico-qu?mica e qu?mica dos ?leos e gorduras e seus efeitos na ingest?o in vivoLopes, ?tala Kariny Barroso 06 April 2015 (has links)
?rea de concentra??o: Qu?mica Org?nica. / Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-06T18:00:22Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5)
itala_kariny_barroso_lopes.pdf: 1856554 bytes, checksum: 93412cde269e6e1554cc9332b4babe65 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-07T11:43:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5)
itala_kariny_barroso_lopes.pdf: 1856554 bytes, checksum: 93412cde269e6e1554cc9332b4babe65 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-07T11:43:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5)
itala_kariny_barroso_lopes.pdf: 1856554 bytes, checksum: 93412cde269e6e1554cc9332b4babe65 (MD5)
Previous issue date: 2015 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (Capes) / Diante do interesse e influ?ncia de ?leos e gorduras ingeridos na alimenta??o e seus efeitos no metabolismo e altera??es na composi??o corporal, o estudo visou caracterizar quimicamente ?leos e gorduras por CG-MS, FTIR e espectrometria UV/vis?vel (Fen?licos, Flavon?ides e Atividade Antioxidante (AA)), al?m de avaliar o efeito da suplementa??o em animais experimentais. Foram utilizados ?leos de Abacate (AB), C?rtamo (CA), Coco (CO), Linha?a (LI) e Pequi (PE), e Banha de Porco (BAN), Margarina (MAR), Manteiga (MAN) e Gordura Vegetal Hidrogenada (GVH). Os ?leos AB, CO, CA e LI tiveram maiores quantidades de fen?licos totais do que as gorduras BAN GVH, MAN e MAR. O CO apresentou maior quantidade de flavon?ides do que os ?leos LI, CA, AB e PE. A GVH apresentou maior quantidade de flavon?ides seguida da MAR, MAN e BAN. Os espectros de infravermelho mostraram a presen?a do grupo hidroxila na posi??o de estiramento 3650-3100nm, o que caracteriza a a??o AA nos ?leos e gorduras. Os cromatogramas identificaram as principais subst?ncias vol?teis dos ?cidos graxos como os ?cidos Capr?lico, L?urico, Miristico, Palm?tico, Este?rico, Ol?ico, Linol?ico, Eicosapentaen?ico e o Ela?dico. No ensaio biol?gico os animais receberam ra??o acrescida de 10% de cada ?leo e gordura, e o grupo controle recebeu apenas a ra??o. Na suplementa??o dos animais o coeficiente de ingest?o alimentar dos grupos AB, BAN,CA, LI, MAN e PE foram os maiores. Os grupos BAN, MAN, MAR e GVH apresentaram maior IMC que o grupo C, que por sua vez apresentou menor ?ndice que os grupos AB, CA, CO, LI e PE. Para o ?ndice de LEE os grupos AB, CA, CO, LI e PE tiveram maior ?ndice que GVH, MAN, MAR, BAN e C. O grupo MAN apresentou maior teor de glicose. Quanto a fra??o de triacilglicer?is e HDL-c os grupo BAN, GVH e MAN foram maiores em rela??o aos demais. Contudo pode se concluir que mesmo os ?leos e gorduras apresentando atividade antioxidante e presen?a de fen?licos e flavon?ides tendo efeitos ben?ficos para a sa?de, o consumo excessivo dos mesmos causa aumento do metabolismo lip?dico. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Qu?mica, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2015. / ABSTRACT
Given the interest and influence of ingested fats and oils in food, its effects on metabolism and changes in body composition, this study aimed to characterize chemically oils and fats by GC-MS, FTIR spectrometry (phenolics, flavonoids and Antioxidade Activity), and to evaluate the effect of supplementation in experimental animals. Were used oils Avocado (AB), Safflower (CA), Coconut (CO), Flaxseed (LI) and Pequi (PE), and Lard (BAN), Margarine (MAR), Butter (MAN) and Hydrogenated Vegetable Fat (GVH). The AB, CO, CA and LI had higher amounts of total phenolics than the BAN GVH fats, MAN and MAR. The CO had higher amounts of flavonoids than the LI oils, CA, AB and PE. The GVH had higher amounts of flavonoids then the SEA, MAN and BAN. Infrared spectra showed the presence of the hydroxyl group in position 3650-3100nm stretch, which characterizes the EA action in oils and fats. The chromatograms identified the major volatile substances of fatty acids such as caprylic, lauric, myristic, palmitic, stearic, oleic, linoleic, elaidic and Eicosapentaenoic. In the biological test animals received diet plus 10% of each oil and fat, and the control group received only the diet. In supplementation of animals the intake of food coefficient of AB groups, BAN, CA, LI, MAN and PE were the greatest. The BAN groups, MAN, SEA and GVH had higher BMI than group C, which in turn showed a lower rate than the groups AB, CA, CO, LI and PE. For LEE index AB groups, CA, CO, LI and PE had higher rate than GVH, MAN, MAR, BAN and C. The MAN group had higher glucose content. As the fraction of triacylglycerol and HDL-c the BAN group, GVH and MAN was higher than the other. However it can be concluded that even the oils and fats presenting antioxidade activity and presence of phenolics and flavonoids with beneficial health effects, excessive consumption of these causes increased lipid metabolism.
|
6 |
Mutag?nese induzida por flavon?ides presentes do decocto das cascas da aroeira (Schinus terebinthifolius, Raddi)Barca, Francisco Napole?o Tulio Varela 28 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
FranciscoNTVB.pdf: 4697852 bytes, checksum: ce51988c79b68ec25268a90a156fbd93 (MD5)
Previous issue date: 2008-04-28 / The decoction of Brazilian pepper tree barks (Schinus terebinthifolius, Raddi), is used in medicine as wound healing and antiinflamatory. Once extracts from this plant are used
for acceleration of scar s process, it is important to study their mutagenic and genotoxic potential. In previous works in our laboratory, it was observed mutagenicity caused by the decoction when in high concentrations. Among the chemical compounds of this plant that could be able to induce mutation, the flavonoids were the only group that was referred to have either an oxidant or antioxidant potential. The flavonoids were isolated, purified and quantified by adsorptive column chromatography under silica gel, bacterial and in vitro genotoxic tests were realized to determine if the flavonoids were the responsible agents for this mutagenicity found. The tests realized with plasmidial DNA were indicative that the flavonoids are probably genotoxic, due to the presence of correlation between increase of the flavonoid concentration and in plasmidial DNA double strand breakage visualized in agarose gel, as well as they were capable to generated abasic sites shown by the in vitro treatment with exonuclease III. The same tests with plasmidial DNA in the presence of copper [10 ?M] and of a Tris-HCl pH 7.5 [10 ?M] buffer were realized with the isolated flavonoids to determine if there would be
or not participation of reactive oxygen species (ROS). The transformation of plasmidial DNA in different bacterial strains proficient and deficient in DNA repair enzymes in the
presence or not of a Tris-HCl buffer, suggests that the enzymes that repair oxidative lesions are necessary to repair the lesions generated by the flavonoids and that ROS
are generated and are necessary to promote the lesions. Bacterial tests with Escherichia coli strains of the CC collection (deficient or not for DNA repair enzymes),
showed that the flavonoids are able to increase the frequency of mutations, mainly in strains mutated in repair enzymes (MutM, MutY-glicosylases and double mutant),
suggesting that these agents are responsible for the enhancement in the mutation rate. In order to determine the mutation spectrum caused by the flavonoids of the Brazilian pepper tree stem bark, plasmidial DNA previously treated with the flavonoids were transformed in bacterial strains deficient and proficient in the DNA repair enzymes,
followed by a blue-white selection with X-gal, DNA amplification by PCR and sequencing the positive mutant clones. Analysis of the mutants obtained from strains
CC104, CC104mutM, CC104mutY, CC104mutMmutY, BW9101, BW9109 indicated a predominance of some mutations like G:C to C:G that can be correlated with the origin of 8-oxoG, due to oxidative lesions caused by the flavonoids. So it can concluded that the flavonoid isolated or in fractions enriched on them are genotoxic and mutagenic, and their mutations are predominantly oxidative, mediated by ROS, and the lesions are recognized by the BER system. In this way it is proposed that the flavonoids can act in two different ways to generate the DNA lesion: 1. in a Fenton-like reaction, when the flavonoid are in the presence of metal ions and that together with the water generate ROS that promotes the DNA lesions; 2. in another way the lesions can be generated by the formation of ROS due to the internal chemical structure of the flavonoid molecule due to the quantity and location of hydroxyl groups, and so producing the DNA lesions, those lesions can be directly (suggested by the in vitro experiments) or indirectly done (supported by the experiments using the CC bacterial strains) / O decocto feito de cascas da Aroeira (Schinus terebinthifolius, Raddi) ? usado na medicina popular como cicatrizante e anti-inflamat?rio, mas, apesar de seu efeito medicinal, tamb?m foi demonstrado um efeito mutag?nico. O objetivo deste trabalho foi determinar se os flavon?ides da aroeira s?o os respons?veis pela mutagenicidade bem como propor um mecanismo de a??o. Para tanto, diferentes fra??es enriquecidas em flavon?ides foram preparadas e os flavon?ides foram isolados, purificados e quantificados via cromatografia de adsor??o em gel de s?lica. Testes de genotoxicidade, in vitro e em sistemas bacterianos foram realizados a fim de determinar o mecanismo de a??o. Testes realizados com DNA plasmidial In vitro foram indicativos de que as fra??es enriquecidas
de flavon?ides s?o capazes de gerar dupla quebra na fita do DNA, bem como s?o capazes de gerar s?tios ab?sicos, evidenciados na presen?a da exonuclease III. O mesmo
teste com DNA plasmidial, mas na presen?a de cobre [10 ?M] e de tamp?o Tris-HCl pH 7.5 [10 ?M], foi realizado, para determinar se haveria ou n?o participa??o de esp?cies
reativas de oxig?nio na indu??o de danos. A transforma??o do DNA plasmidial em diferentes cepas bacterianas, proficientes e deficientes em diferentes vias de reparo de DNA, na aus?ncia e presen?a de tamp?o Tris-HCl pH 7.5 [10 ?M], sugerem que enzimas de reparo de les?es oxidativas s?o necess?rias para reparar as les?es geradas pelos flavon?ides e que esp?cies reativas de oxig?nio s?o geradas e necess?rias para promover as les?es. Teste de mutagenicidade direta com diferentes cepas de Escherichia coli derivadas da linhagem CC104 sugeriram que os flavon?ides aumentam a freq??ncia
de muta??o em cepas deficientes nas enzimas MutM e MutY glicosilases, principalmente na duplo mutante, sugerindo que as les?es predominantemente oxidativas, s?o substratos destas enzimas no DNA. A fim de determinar o espectro de muta??o causado pelos flavon?ides da aroeira, DNA plasmidial foi transformado previamente tratado com as fra??es enriquecidas em flavon?ides em cepas deficientes em enzimas de reparo de
DNA, seguido de sele??o por colora??o com x-gal (sele??o azul-branco), amplifica??o de DNA por PCR e sequenciamento dos clones mutantes. An?lise dos mutantes obtidos nas
cepas CC104, CC104mutM, CC104mutY e CC104mutMmutY indicaram a predomin?ncia de muta??es do tipo G:C para C:G, que pode estar correlacionada a origem de 8-oxoG, devido a les?es oxidativas causadas pelos flavon?ides. Assim, pode-se concluir que os flavon?ides isolados ou em fra??es enriquecidas nos mesmos s?o respons?veis pelo potencial mutag?nico dos extratos da aroeira, que as les?es geradas s?o oxidativas,
predominando a forma??o de 8-oxoG, devido ? forma??o de EROs, e que s?o reconhecidas por enzimas do sistema de reparo por excis?o de base. Desta forma, prop?e-se que os flavon?ides possam gerar esp?cies reativas de oxig?nio de duas
maneiras diferentes: i) em uma rea??o Fenton-like, quando os flavon?ides est?o na presen?a de metais e ?gua ou ii) devido ? estrutura interna da mol?cula de flavon?ide pela disposi??o e quantidade de grupamento hidroxilas na pr?pria mol?cula. As les?es podem ser geradas diretamente (sugerido pelos experimentos de tratamento in vitro) ou indiretamente (pelos experimentos obtidos com as linhagens CC)
|
7 |
Caracter?sticas bioativas, funcionais e efeito protetor do res?duo desidratado de camu-camu (Myrciaria dubia H.B.K. (McVaugh)) sobre doen?as degenerativas utilizando modelos in vivo C. elegans / Bioactive, functional and neuroprotective effects of dried camu-camu (Myrciaria dubia H.B.K. (McVaugh)) pomace using the in vivo model C. elegansAzevedo, Juliana Chris Silva de 27 February 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-22T00:26:39Z
No. of bitstreams: 1
JulianaChrisSilvaDeAzevedo_TESE.pdf: 3335761 bytes, checksum: 5840f8f561d3f40aa1c1d8a4d26f2dce (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-22T23:34:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
JulianaChrisSilvaDeAzevedo_TESE.pdf: 3335761 bytes, checksum: 5840f8f561d3f40aa1c1d8a4d26f2dce (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T23:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
JulianaChrisSilvaDeAzevedo_TESE.pdf: 3335761 bytes, checksum: 5840f8f561d3f40aa1c1d8a4d26f2dce (MD5)
Previous issue date: 2015-02-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / O camu-camu (Myrciaria dubia H.B.K. (McVaugh)) ? um fruto nativo da Regi?o
Amaz?nica, que se tornou mundialmente conhecido por seu alto teor de ?cido asc?rbico. Devido a seu
elevado grau de acidez, o fruto ? consumido principalmente como suco ou utilizado como ingrediente
na prepara??o de alimentos. Dessa maneira, durante seu processamento s?o geradas quantidades
consider?veis de res?duo agroindustrial. Apesar de estudos que apontam sua riqueza em compostos
bioativos e efeitos biol?gicos, poucas s?o as informa??es sobre t?cnicas de transforma??o,
aproveitamento e preserva??o dos frutos e de seu res?duo industrial, as quais poderiam ser empregadas
em prol de sua utiliza??o funcional. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a
aplica??o de dois processos de secagem, por convec??o em secador de bandejas e por liofiliza??o
sobre o res?duo de camu-camu (constitu?do por casca e sementes com polpa aderida), visando obter
um produto com qualidades funcionais. A presente tese foi dividida em tr?s etapas: a primeira etapa
mostra os estudos relacionados ? secagem convectiva e liofiliza??o, na qual foi avaliado o impacto de
ambos os processos sobre compostos bioativos selecionados, tomando o res?duo fresco como amostra
controle. Dentre as condi??es estudadas, os grupos obtidos por convec??o a 50?C e 4 m/ s (SC50) e
80?C e 6 m/ s (SC80) apresentaram melhor combina??o de concentra??o de ?cido asc?rbico,
capacidade redutora do Folin-Ciocalteau e caroten?ides totais, e foram selecionados para estudos
complementares. Al?m disso, o res?duo liofilizado (RL) e o res?duo fresco (RF) foram investigados
nas etapas posteriores da pesquisa. De maneira geral, foi observada maior concentra??o dos
constituintes bioativos no grupo RF, seguido do RL e, por fim, os res?duos desidratados por
convec??o, SC50 e SC80, respectivamente. Na segunda etapa, foram avaliadas atividades
antioxidante, microbiol?gica e antienzim?tica, onde tamb?m foi observada a mesma tend?ncia nos
resultados. Nessa etapa, foi identificada, pela primeira vez na literatura, a presen?a do ?cido sir?ngico
no res?duo do camu-camu. A terceira parte desta tese abordou a investiga??o dos efeitos do res?duo de
camu-camu desidratado sobre o envelhecimento e doen?as neurodegenerativas, utilizando o modelo in
vivo C. elegans. Os extratos de camu-camu foram capazes de favorecer genes importantes das vias de
ativa??o/inibi??o do estresse oxidativo e t?rmico (p < 0,05). Para o verme do tipo selvagem N2, as
fra??es do extrato de baixo peso molecular PA (fase aquosa e polar ?cida), PB (fase aquosa e polar
b?sica) e PN (fase org?nica e polar neutra) do grupo SC50 estenderam o tempo de vida em 20% e 13%
(p < 0,001). Os resultados obtidos revelaram que a paralisia induzida pelo pept?deo Amil?ide ?1-42
associada a doen?a de Alzheimer, foi retardada significativamente (p < 0,0001) na linhagem CL4176.
Da mesma forma, os extratos de camu-camu foram capazes de atenuar a indu??o dopamin?rgica
associada ao mal de Parkinson. Finalmente, a an?lise global dos dados mostra que o res?duo de camucamu,
co-produto obtido a partir de uma fruta nativa Brasileira, constitui uma fonte natural de
compostos relevantes para a sa?de humana. Dessa forma, a presente tese mostra de maneira in?dita a
multifuncionalidade desse produto ainda subaproveitado do ponto de vista cient?fico, comercial e
tecnol?gico. / Camu-camu (Myrciaria dubia H.B.K. (McVaugh)) is a native Amazon fruit, recognized
worldwide as one of the main natural sources of ascorbic acid. Due to its great acidity, this fruit is
generally consumed after processing into juice or as ingredient in food preparations. As a co-product
of the camu-camu processing, a significant amount of agroindustrial residue is generated. Despite the
studies showing the bioactive value and biological potential of the fruit, few studies have approached
the possible processing techniques, transformation and preservation of camu-camu fruits and its
agroindustrial pomace. Therefore, the present work has the objective of evaluating two different
drying processes applied to camu-camu pomace (peel and seeds with residual pulp), freeze drying and
hot air drying, in order to obtain a functional fruit product. This thesis was divided into three stages:
the first one shows the studies related to the freeze drying and hot air drying, where we demonstrated
the impact of the selected drying techniques on the bioactive components of camu-camu, taking the
fresh pomace as the control group. Among the investigated conditions, the groups obtained at 50?C
and 4 m/s (SC50) and 80?C and 6 m/s (SC80) were selected as for further studies, based on their
ascorbic acid final content and Folin-Ciocalteau reducing capacity. In addition to SC50 and SC80, the
fresh pomace (RF) and freeze dried (RL) samples were also evaluated in these further stages of the
research. Overall, the results show higher bioactive concentration in the RF samples, followed by RL,
SC50 and SC80. On the second step of the research, the antioxidant, antimicrobial and antienzymatic
activities were evaluated and the same tendency was observed. It was also reported, for the first time
in the literature, the presence of syringic acid in dried camu-camu pomace. In the third and final stage
of the research, it was investigated the effect of dried camu-camu on aging and neuroprotective
disorders, using the in vivo model C.elegans. It was observed that camu-camu extracts were able to
modulate important signaling genes relevant to thermal and oxidative stresses (p < 0.05). The polar
acid, polar basic and polar neutral fractions obtained from the low molecular extracts of SC50 were
able to extend the lifespan of wild type N2 C. elegans in 20% and 13% (p < 0.001). Results also
showed that the paralysis induced by the ?1-42 amyloid was significantly (p < 0.0001) retarded in
CL4176 worms. Similarly, the camu-camu extracts attenuated the dopaminergic induction associated
to Parkinson?s disease. Finally, a global analysis of the data presented here reveal that the camu-camu
pomace, a co-product obtained from the industrial processing of a native Brazilian fruit, is a relevant
natural source of health relevant compounds. This thesis, shows for the first time, the
multifunctionality of camu-camu pomace, a natural resource still underexploited for scientific,
commercial and technological purposes.
|
8 |
Microemuls?o contendo Crisina com potencial a??o antinociceptivaRamalho, ?zola Morais de Medeiros 22 February 2018 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-04-02T13:58:33Z
No. of bitstreams: 1
IzolaMoraisDeMedeirosRamalho_DISSERT.pdf: 4457596 bytes, checksum: 5f1145abd03b8d8ff0715911db87789b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-04-05T11:02:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1
IzolaMoraisDeMedeirosRamalho_DISSERT.pdf: 4457596 bytes, checksum: 5f1145abd03b8d8ff0715911db87789b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-05T11:02:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
IzolaMoraisDeMedeirosRamalho_DISSERT.pdf: 4457596 bytes, checksum: 5f1145abd03b8d8ff0715911db87789b (MD5)
Previous issue date: 2018-02-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A Crisina (5,7-Dihidroxiflavona) pertence ? classe flavona de flavonoides. ? encontrada naturalmente em mel, pr?polis, e v?rias esp?cies de plantas, incluindo esp?cies do g?nero Pelargonium, Passiflora e da fam?lia Pinaceae. A Crisina (CS) ? atualmente comercializada como suplemento diet?tico e, como outros flavonoides, tamb?m exibe diversos efeitos farmacol?gicos, dentre os quais est?o a atividade antinociceptiva e anti-inflamat?ria. Entretanto, sua efic?cia tem sido limitada devido ? sua baixa biodisponibilidade oral. As microemuls?es (ME) s?o sistemas de libera??o modificada definidos como sistemas termodinamicamente est?veis e isotropicamente transl?cidos de dois l?quidos imisc?veis, usualmente ?gua e ?leo, estabilizados por um filme interfacial de tensoativo, e quando necess?rio um cotensoativo. Estes sistemas possuem a capacidade de solubilizar compostos hidrof?bicos, melhorar absor??o, biodisponibilidade e estabilidade, incrementar a efic?cia e reduzir a toxicidade de f?rmacos incorporados. O objetivo deste trabalho foi a obten??o, caracteriza??o de um sistema microemulsionado para incorpora??o da CS e avalia??o da atividade antinociceptiva desse. A formula??o obtida atrav?s de um diagrama de fase tern?rio foi caracterizada f?sico-quimicamente quanto ao pH, condutividade e ?ndice de refra??o. Suas caracter?sticas estruturais e morfol?gicas foram analisadas atrav?s de espalhamento de luz din?mica (DLS) e microscopia de luz polarizada (MLP). Enquanto, a estabilidade da formula??o foi avaliada atrav?s dos estudos de estresse por centrifuga??o, aquecimento-resfriamento e congelamento-descongelamento. O perfil de libera??o in vitro foi determinado utilizando o modelo de c?lulas de Franz. A avalia??o analg?sica foi realizada atrav?s de um teste comportamental que avalia o aumento do limiar de for?a sobre a pata dos camundongos para analisar o reflexo de retirada atrav?s de um analges?metro. Al?m da determina??o da capacidade de preven??o da forma??o de citocinas inflamat?rias avaliadas atrav?s de ELISA imunoensaio. Para isso foi administrada 30 minutos ap?s a indu??o por carragenina a dose de 25mg/kg de CS e MECS. A ME desenvolvida ? constitu?da por 5 % de miristato de isopropila, 55 % de ?gua e 40 % de LAS?, e apresentou pH compat?vel com a administra??o via oral, condutividade condizente com sistemas ?leo em ?gua, al?m de comportamento isotr?pico. A distribui??o de tamanho de got?culas foi do tipo monomodal e homog?neo, com tamanhos m?dios de got?culas de 170,7 ? 5,3 e 158,9 ? 26,7 nm, e potencial zeta negativo de -16,1 ? 1,9 e -10 ? 2,1, para formula??es com e sem CS, respectivamente. A ME mostrou-se est?vel frente aos estresses t?rmicos e por centrifuga??o. A libera??o in vitro da MECS obedeceu ao modelo cin?tico de ordem zero e preveniu a forma??o de citocinas inflamat?rias (redu??o de TNF ? e aumento de IL-10, p<0,01), al?m de apresentar atividade antinociceptiva no modelo de hiperalgesia induzida por carragenina (p<0,001). Portanto, p?de-se concluir que a veicula??o da CS atrav?s de um sistema microemulsionado mostrou-se como uma alternativa interessante para expandir o uso desse flavonoide como um f?rmaco no tratamento da dor inflamat?ria. / Chrysin (5,7-Dihydroxyflavone) belongs to the flavone class of flavonoids. It is found naturally in honey, propolis and various plant species, including species of the gender Pelargonium, Passiflora and the family Pinaceae. Chrysin (CS) is currently marketed as a dietary supplement and, like other flavonoids, also exhibits several pharmacological effects, among which are antinociceptive and anti-inflammatory activity. However, its efficacy has been limited because of its low oral bioavailability. Microemulsions (ME) are modified release systems defined as thermodynamically stable and isotropic translucent systems of two immiscible liquids, usually water and oil, stabilized by an interfacial surfactant film, and often a co-surfactant. ME systems have the ability to solubilize hydrophobic compounds, enhance absorption, bioavailability and stability, enhance efficacy, and reduce the toxicity of incorporated drugs. The aim of this work was the development, characterization and evaluation of the antinociceptive activity of a ME system containing CS. The formulation obtained through a ternary phase diagram was physic-chemically characterized for pH, conductivity and refractive index. Its structural and morphological characteristics were analyzed through dynamic light scattering (DLS) and polarized light microscopy (MLP). Meanwhile, the stability of the formulation was evaluated through centrifugal stress, heating-cooling and freeze-thaw studies. The in vitro release profile was determined using the Franz cell model. The analgesic evaluation was performed through a behavioral test that evaluates the increase of the force threshold on the paw of the mice to analyze the withdrawal reflex through an analgesimeter. In addition, it was determined the ability to prevent the formation of inflammatory cytokines evaluated by ELISA immunoassay. A dose of 25 mg/kg of CS and MECS was administered 30 minutes after carrageenan-induced inflammation. The developed ME consists of 5% isopropyl myristate, 55% water and 40% LAS?, and presented pH compatible with oral administration, conductivity consistent with oil-in-water systems, as well as isotropic behavior. The droplet size distribution was of the monomodal and homogeneous type, with mean droplet sizes of 170.7 ? 5.3 and 158.9 ? 26.7 nm, and negative zeta potential of -16.1 ? 1.9 and -10 ? 2.1, for formulations with and without CS, respectively. ME was stable during the thermal stresses and centrifugation. The in vitro release of MECS followed the zero order kinetic model and prevented the formation of inflammatory cytokines (reduction of TNF? and increase of IL-10, p<0.01), as well as antinociceptive activity in carrageenan-induced inflammation model (p<0.001). Therefore, CS delivery through a microemulsion system proved to be an interesting alternative to expand the use of this flavonoid as a drug in the treatment of inflammatory pain.
|
9 |
Estudo espectrosc?pico da intera??o entre flavon?ides e albumina s?rica bovina (ASB) / Spectroscopic study of the interaction between flavonoids and bovine serum albumin (BSA).Ribeiro, Alessandra Medeiros 19 March 2010 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-06-06T12:34:21Z
No. of bitstreams: 1
2010 - Alessandra Medeiros Ribeiro .pdf: 4846590 bytes, checksum: 525d2754e1be01d1117fe6e9f3362d1f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T12:34:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010 - Alessandra Medeiros Ribeiro .pdf: 4846590 bytes, checksum: 525d2754e1be01d1117fe6e9f3362d1f (MD5)
Previous issue date: 2010-03-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior, CAPES, Brasil. / Spectroscopic studies for several comercial flavonoids (flavone (FVA), alphanaphthoflavone (?-NAF), beta-naphthoflavone (?-NAF), thioflavone (TFA), S,Sdioxythioflavone (SDF), flavanone (FNA) and quercetin (QUE)), natural flavonoids
(biflavonoids such as agatisflavone (ATF), 7?-O-methylagatisflavone (OMA), amentoflavone
(AMF) and (DOF)) and thiochromanone (TCR) were performed in different solvents
(acetonitrile (ACN), ethanol (ETOH), cyclohexane (CEX), dichloromethane (DCM) and
milli-Q water (AD)). Irradiation of TFA, SDF and TCR in acetonitrile, employing the
nanosecond laser flash photolysis, lead to the formation of their corresponding triplet excited
state. Fluorescence emission spectroscopy studies showed that commercial and natural
flavonoids and thiochromanone are not fluorescent. UV/visible spectroscopy studies for QUE,
ATF, OMA, AMF and DOF, in the same previous solvents, revealed that for these flavonoids
the ground-state absorption spectrum in polar solvents, such as water or PBS (pH=7.4), is
completely different than the obtained in dichloromethane. This difference is more
pronounced for ATF. For DOF the absorption spectrum in water shows remarkable variations
when compared to that in PBS. The interaction between BSA and the flavonoids QUE, ATF,
OMA, AMF and DOF in PBS solution, pH = 7.4, was studied by UV/visible spectroscopy,
fluorescence emission spectroscopy, circular dicroism and molecular modelling. From these
studies it was clearly demonstrated that the interaction observed was directly dependent on the
flavonoid concentration and almost independent on temperature variation. The ground state
absorption spectrum for BSA showed a hypsochromic effect on the absorption band around
208 nm, corresponding to the n?* transition of the BSA ?-helix structure, as a function of
flavonoid concentration. Similar behavior was observed for the absorption at 280 nm,
corresponding to the tryptophan absorption in BSA. The fluorescence emission spectrum for
BSA in the presence of QUE, ATF, OMA, AMF and DOF, in PBS, at T = 22?C, 27?C, 32?C,
37?C and 42?C, shows a blue-shift on the protein emission as a function of flavonoid
concentration. These results suggest that the BSA chromophore is in a more hydrophobic
environment when compared with that sensed by the protein in the absence of the flavonoid.
In this case, quenching of BSA fluorescence (tryptophan residues) was clearly observed with
the high values obtained for the quenching rate constant kq (? 1013 to 1014 L/mol.s) indicating
a static quenching process. The distance (r) observed for the tryptophan residues and the
flavonoids was smaller than 7 nm, which indicates that there is a reasonable probability for a
non-radiative energy transfer process between tryptophan and the flavonoids, based on the
F?rster theory for energy transfer. Circular dicroism results at T = 25?C, 37?C and 42?C
revealed a significant decrease on the ?-helix percentage for BSA at 208 nm and 222 nm,
corresponding to the n?* transition for the secondary structure of BSA, as a function of
flavonoid concentration. These effects can be attributed to the formation of a complex
BSA/flavonoid which can induce conformational variations on the BSA structure. Molecular
modelling indicates that the main regions for the interaction between flavonoids and ASB are
located in hydrophobic cavities on the sub-domains IB and IIA, which contain tryptophan
residues (Trp-158 and Trp-237). A large hydrophobic cavity containing the Trp-237 is present
in the sub-domain IIA, which is responsible for the formation of the complex flavonoid-BSA
through a strong interaction flavonoid-tryptophan. / Estudos espectrosc?picos para diversos flavon?ides comerciais (flavona (FVA), alfanaftoflavona (?-NAF), beta-naftoflavona (?-NAF), tioflavona (TFA), S,S-di?xidotioflavona
(SDF), flavanona (FNA) e quercetina (QUE)), flavon?ides naturais (biflavon?ides como
agatisflavona (ATF), 7?-O-metilagatisflavona (OMA), amentoflavona (AMF) e
diidroochnaflavona (DOF)) e tiocromanona (TCR), foram realizados em diferentes solventes
(acetonitrila (ACN), etanol (ETOH), cicloexano (CEX), diclorometano (DCM) e ?gua millliQ (AD)). A irradia??o de TFA, SDF e TCR, em acetonitrila, por fot?lise por pulso de laser de
nanossegundo, levou ? forma??o de seus respectivos estados excitados triplete. Por
espectroscopia de fluoresc?ncia, verificou-se que os flavon?ides comerciais e naturais, e a
tiocromanona n?o apresentam emiss?o de fluoresc?ncia. Por espectroscopia de absor??o no
ultravioleta/vis?vel (UV-Vis) para QUE, ATF, OMA, AMF e DOF, nestes solventes,
percebeu-se que os espectros em presen?a de solventes polares, como AD, foram bem
diferentes dos espectros em DCM, principalmente, para ATF, e os espectros em solu??o de
tamp?o PBS (pH = 7,4) foram semelhantes aos em AD, exceto para DOF, apresentando
mudan?as substanciais. A intera??o entre ASB e os flavon?ides (QUE, ATF, OMA, AMF e
DOF) em solu??o tamponada (PBS, pH = 7,4) foi estudada por espectroscopia no
ultravioleta/vis?vel, espectroscopia de emiss?o de fluoresc?ncia, dicro?smo circular e
modelagem molecular sendo diretamente dependente da concentra??o adicionada de
flavon?ides e muito pouco dependente com a varia??o da temperatura. No UV-Vis ocorreu
deslocamento para o azul das bandas de absor??o pr?ximas a 208 nm (correspondente a ASB,
referente ?s transi??es n?* da estrutura ?-h?lice da albumina) e 280 nm (correspondente ao
triptofano da ASB), em fun??o do aumento de concentra??o dos flavon?ides. Na
espectroscopia de fluoresc?ncia (T = 22?C, 27?C, 32?C, 37?C e 42?C) houve deslocamento
para o azul na emiss?o da prote?na com o aumento da concentra??o dos flavon?ides,
sugerindo que o crom?foro da ASB est? em um ambiente mais hidrof?bico em rela??o ?quele
quando para ASB livre. Neste caso, observou-se supress?o da fluoresc?ncia de ASB (res?duos
de triptofano), como consequ?ncia de um processo de supress?o est?tica como demonstrado
pelos altos valores observados para kq (? 1013 a 1014 L/mol.s). A dist?ncia entre os res?duos de
triptofano e os flavon?ides (r) foi menor que 7 nm, um indicativo da grande probabilidade de
ocorrer transfer?ncia de energia entre ASB e flavon?ides, de acordo com a teoria de
transfer?ncia de energia n?o-radiativa de F?rster (Teoria de F?rster). No dicro?smo circular (T
= 25?C, 37?C e 42?C) foi verificada uma diminui??o do % de ?-h?lice da ASB em 208 nm e
222 nm (regi?es de transi??o n?* da estrutura secund?ria ?-h?lice da ASB no espectro de
absor??o UV), devido ao aumento de concentra??o dos flavon?ides. Esses efeitos podem ser
atribu?dos ? forma??o de um complexo flavon?ide-ASB que pode estar induzindo varia??es
conformacionais na ASB. Por modelagem molecular, atrav?s do programa docking, percebeuse que as regi?es principais para a liga??o dos flavon?ides com os s?tios de liga??o da ASB
est?o localizadas em cavidades hidrof?bicas nos subdom?nios IB e IIA (consistentes com os
s?tios I e II) e os res?duos de triptofano (Trp-158 e Trp-237) de ASB est?o nesses
subdom?nios, respectivamente. Existe uma grande cavidade hidrof?bica presente no
subdom?nio IIA, onde os flavon?ides podem se ligar com o res?duo de triptofano Trp-237
(melhor s?tio de liga??o), formando o complexo flavon?ide-ASB.
|
10 |
Caracteriza??o e quantifica??o de marcadores qu?micos do extrato hidroetan?lico das folhas de Kalanchoe brasiliensis CambessCosta, Anne Caroline de Oliveira 05 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
AnneCOC_DISSERT.pdf: 1977864 bytes, checksum: 512fa415d2a3e86643a5d0929e22bccf (MD5)
Previous issue date: 2012-06-05 / Kalanchoe brasiliensis Cambess (Crassulaceae), commonly known as sai?o ,
coirama branca , folha grossa , is originally from Brazil and commonly found in S?o Paulo
to Bahia, mainly in the coastal zone. Regarding of biological activities, most preclinical
studies were found in the literature, mainly about the anti-inflammatory activity of extracts
obtained from leaves and / or aerial parts of K. brasiliensis. As regards the chemical
constitution, it has been reported mainly the presence of flavonoids in the leaves of the
species, but until this moment did not knows which are the active compounds. Although it is
a species widely used in traditional medicine in Brazil, there is no monograph about the
quality parameters of the plant drug. In this context, this study aims to characterize and
quantify the chemical markers of hydroethanolic extract (HE) from the leaves of K.
brasiliensis, which can be used in quality control of plant drug and derivatives obtained from
this species. The methodology was divided into two parts: i. Phytochemical study: to
fractionate, isolate and characterizate of the chemical (s) marker (s) of the HE from the
leaves of K. brasiliensis; ii. To Developed validate of analytical method by High Performance
Liquid Chromatography (HPLC)-diode array detector (DAD) to quantify the chemical (s)
marker (s) of the EH. i. The EH 50% was prepared by turbo extraction method. It was then
submitted to liquid-liquid partition, obtaining dichloromethane, n-butanol and ethyl acetate
(AcOEt) fractions. The AcOEt fraction was selected to continue the fractionation process,
because it has a chemical profile rich in flavonoids. The acOEt fraction was submitted to
column chromatography using different systems for obtaining the compound Kb1. To identify
this compound, it was submitted to UV analysis ii. For quantitative analysis, the EH was
analyzed by HPLC, using different methods. After selecting the most appropriate method,
which showed satisfactory resolution and symmetrical peaks, it was validated according to
parameters in the RE 899/2003. As result, it was obtained from the AcOEt fraction the
compound Kb1 (2.7 mg). Until this moment, the basic nucleus was characterized by UV
analysis using shift reagents. The partial chemical structure of the compound Kb1 was
identified as a flavonol, containing hydroxyls in 3 , 4 position (ring A), 5 and 7 free (ring B)
and a replacement of the C3 hydroxyl by a sugar. As the analysis were performed in the
HPLC coupled to a DAD, we observed that the UV spectrum of the major peaks of EH from
K. brasiliensis shown similar UV spectrum. According to the literature, it has been reported
the presence of patuletin glycosydes derivatives in the leaves of this species. Therefore, it is
suggested that the compound Kb1 is glycosylated patuletin derivative. Probably the sugar (s)
unit(s) are linked in the C3 in the C ring. . Regarding the development of HPLC analytical
method, the system used consists of phase A: water: formic acid (99,7:0,3, v / v) and phase
B: methanol: formic acid (99,7:0,3, v / v), elution gradient of 40% B - 58% B in 50 minutes,
ccolumn (Hichrom ?) C18 (250x4, 0 mm, 5 ?m), flow rate 0.8 mL / min, UV detection at 370
nm, temperature 25 ? C. In the analysis performed with the co-injection of thecompound Kb1
+ HE of K. brasiliensis was observed that it is one of the major compounds with a retention
time of 12.47 minutes and had a content of 15.3% in EH of leaves from K. brasiliensis. The
method proved to be linear, precise, accurate and reproducible. According to these results, it
was observed that compound Kb1 can be used as a chemical marker of EH from leaves of K.
brasiliensis, to assist in quality control of drug plant and its derivatives / Kalanchoe brasiliensis Cambess (Crassulaceae), conhecida popularmente como
sai?o, coirama branca e folha grossa, ? origin?ria do Brasil e comumente encontrada de S?o
Paulo at? a Bahia, principalmente na zona litor?nea. Quanto ? atividade microbiol?gica,
estudos pr?-cl?nicos foram realizados no sentido de investigar a atividade antiinflamat?ria,
para os extratos obtidos a partir folhas e/ou partes ?reas de K. brasiliensis. Em rela??o ?
constitui??o qu?mica, h? relatos principalmente da presen?a de flavonoides nas folhas da
esp?cie. Embora seja uma esp?cie utilizada amplamente na medicina tradicional no Brasil,
n?o h? monografia que especifique os par?metros de qualidade da droga vegetal. Dentro
deste contexto, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar e a quantificar os
marcadores qu?micos do extrato hidroetan?lico (EH) das folhas de K. brasiliensis, que
possam ser utilizados no controle de qualidade de derivados obtidos a partir dessa esp?cie.
A metodologia do estudo foi dividida em duas partes: i. Estudo fitoqu?mico: fracionamento,
isolamento e caracteriza??o de marcador(es) qu?mico(s) do extrato hidroetan?lico das folhas
de K. brasiliensis; ii.Desenvolvimento e valida??o de metodologia anal?tica por
Cromatografia L?quida de Alta Efici?ncia (CLAE) para quantificar (o)s marcador(es)
qu?mico(s) do EH. i. O EH 50% foi obtido pelo m?todo de turboextra??o. Em seguida foi
submetido a uma parti??o l?quido-l?quido, obtendo-se as fra??es diclorometano, n-butanol e
acetato de etila (FAcOEt). A fra??o acetato de etila foi selecionada para dar continuidade ao
fracionamento, e por apresentar um perfil qu?mico rico em flavonoides, uma vez que esses
metab?litos parecem estar relacionados ? atividade farmacol?gica. ii. Para a an?lise
quantitativa, o EH foi analisado por CLAE, utilizando diferentes m?todos. Ap?s selecionado
o m?todo mais adequado, que apresentou picos sim?tricos e resolu??o satisfat?ria, foi
realizada a valida??o segundo par?metros da RE No 899/2003. Como resultados, foi obtido
a partir da fra??o acetato de etila o composto Kb1 (2,7mg). Neste composto, foi
caracterizado o n?cleo b?sico flavono?dico por an?lise por UV utilizando reagentes de
deslocamento. O composto Kb1 foi identificado como um flavonol, com hidroxilas em 3 , 4
(anel B) e 5 e 7 livres (anel A), al?m de uma hidroxila substitu?da em C3. Como foi utilizado
a CLAE acoplada a um detector de arranjo de diodos, foi poss?vel observar que os espectros
UV dos picos majorit?rios do EH de K. brasiliensis s?o similares. Em estudos anteriores foi
descrita a presen?a de derivados glicosilados da patuletina nas folhas dessa esp?cie.
Portanto, sugere-se que Kb1 seja um derivado glicosilado na posi??o C-3 da patuletina.
Quanto ao desenvolvimento anal?tico por CLAE, o sistema utilizado foi constitu?do de fase A:
?gua:?cido f?rmico (99,7:0,3, v/v) e fase B: metanol:?cido f?rmico (99,7:0,3, v/v) em elui??o
gradiente de 40%B - 58%B em 50 minutos, coluna cromatogr?fica (Hichrom) C18
(250x4,0mm, 5?m), fluxo 0,8 mL/min, detec??o em UV a 370 nm, temperatura de 25oC. Por
meio de co-inje??o do padr?o + extrato foi observado que Kb1 trata-se de um dos
compostos majorit?rios, com tempo de reten??o de 12,47 minutos e apresentou um teor de
15,3% no EH de K. brasiliensis O m?todo apresentou-se linear, preciso, exato e
reprodut?vel. De acordo com os resultados obtidos, foi observado que Kb1 pode ser utilizado
como marcador qu?mico do EH das folhas de K. brasiliensis, para auxiliar no controle de
qualidade da droga vegetal e seus derivados
|
Page generated in 0.0582 seconds