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A study of pupils' problems with non-technical words in middle school science

O'Connor, Steven L. January 1996 (has links)
No description available.
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Understanding the nature of scientific language : how four college students view evolution

Tran, Ha Vy 28 September 2011 (has links)
Despite the wide-spread acceptance of evolution within the science community, much of the public still holds reservations about evolution as a valid scientific explanation. This is due in part to questions regarding the very nature of a theory, which has been cited by many researchers as an obstacle to accepting evolution. The specific use of semi-structured interviews and research into how students view other nature of science terminology (fact, hypothesis, and law) in relation to theory may provide further insight into how use of the terms can frame attitudes towards evolution. This study qualitatively describes how four college-aged students (science, philosophy, education, and business) interpret basic science terminology and compare scientific explanations in their assessment of evolution. While discussing the terms, students were encouraged to raise other issues that aided them in the construction of their epistemological beliefs about science. The aim was to provide interviewees with the opportunity to speak openly about what they understood regarding nature of science and evolution rather than presuming a shared coherence in the use of the terms. The semi-structured interview format revealed students’ conceptions (or misconceptions) of the nature of science, relative degrees of certainty for the terms, and underlying biases. The results suggest the specific use of interviews can provide a credible and informative account of how students use basic science terminology. A mixed use of the terms can still lead to a favorable disposition towards evolution when students possess a positive attitude towards science, acknowledge the tentative nature of science as a strength rather than a limitation, and practice reflective reasoning. Conclusions made in the study also suggest that an explicit discussion about fact, theory, law, and hypothesis in the science classroom may actually play less of a critical role than previously thought in opening the door to learning content of which many people consider to be controversial. More concentration should be placed on how knowledge is generated and how to reflectively approach a scientific problem. / text
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Análise da argumentação e de seus processos formadores em uma aula de Biologia / Argumentation and its processes in biological classes

Silva, Renata de Paula Orofino 29 April 2011 (has links)
Dentre os diversos elementos que compõem a alfabetização científica, este trabalho se fixa sobre a argumentação em uma aula de genética. Analisamos uma sequência de três aulas de Biologia para o 3º ano do Ensino Médio para identificar e classificar argumentos científicos fornecidos em aula pela professora e pelo material didático bem como argumentos escritos produzidos pelos alunos sobre a função do DNA nos seres vivos. Analisamos os dados tomando como base o trabalho de Simon, Erduran e Osborne (2006) e Toulmin (2006). As análises apontaram para a existência de ações pró-argumentação da professora durante as aulas teórico-explicativas. Os argumentos fornecidos pela professora e pelo texto base foram considerados simples e embasados apenas em dados, ao invés de usarem também garantias e apoios. A questão proposta pela professora foi compreendida por 30 dos 35 alunos da amostra. Aproximadamente metade da amostra apresentou alguma justificativa para suas conclusões e a maioria dos argumentos foi considerada válida. Porém, apenas sete alunos conseguiram responder a questão utilizando todos os conceitos que deveriam, enquanto a maioria dos alunos usou apenas parte dos conceitos exigidos ou apresentou conceitos errados na tentativa de responder a questão. Fica o indício de que práticas comuns de sala de aula podem ser modificadas de forma a estimularem a argumentação dos alunos em aulas de ciências. / Among the several elements of scientific literacy this study attempted to analyze argumentation in a Genetic class. Three Biology classes (15-17 years) were audio and video recorded and analyzed to identify the arguments present in the teacher\'s speech and also in the text given by the teacher. Students\' argumentation about DNA\'s function in live organisms was also analyzed. To assess teacher\'s oral contribution to argumentation we used Simon, Erduran and Osborne (2006) research method, and to analyze the students\' and teacher\'s argumentation we used Toulmin\'s argument pattern (TAP). We have identified that the teacher\'s speech represents oral contribution to the students\' argumentation. The text given by the teacher and the teacher\'s arguments are poor, using mostly data to justify their claims, instead of using also warrants and backings. The task suggested by the teacher was well understood by 30 out of 35 students, almost all of them used scientifically valid arguments and more than half of the sample justified their conclusions. However, only seven of them were able to answer the question using all the content required. Most of the students failed to mention all the required information or presented misconceptions in their answers. Our work demonstrates that different pedagogical strategies may be useful to develop scientific argumentation among students.
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Contribuição da iniciação científica na apropriação da linguagem científica por alunos de graduação em Química / Undergraduate research\'s contributions in the appropriation of scientific language by undergraduate students in Chemistry

Massi, Luciana 08 February 2008 (has links)
Esta pesquisa tem sua origem no seguinte questionamento: o \"fazer pesquisa\" (desenvolver estágio de Iniciação Científica) é um fator relevante para a apropriação da linguagem científica pelo aluno de graduação em Química? Como se dá essa apropriação? Com o intuito de elucidar esse questionamento observamos o percurso trilhado durante um ano por dois alunos de Iniciação Científica em Química. Nesse período realizamos entrevistas com os orientadores e os alunos, além de observações no local, as quais incluíram gravações em áudio e coleta de materiais orais e escritos produzidos pelos alunos, relacionados ao desenvolvimento das suas pesquisas. Procuramos subsídios para a interpretação dos dados, nos estudos da Sociologia e Antropologia da Ciência, desenvolvidos por Latour e Woolgar, e na Análise do Discurso de linha francesa, como vem sendo divulgada por Eni Orlandi, especialmente quanto às noções de tipologia do discurso e autoria. A análise dos resultados com relação à tipologia revelou nos diálogos entre orientadores e alunos, ocorridos no laboratório, um deslocamento do discurso predominantemente autoritário para um discurso polêmico. Quanto à autoria percebemos na produção do relatório de pesquisa o exercício da repetição empírica e formal, além do uso da repetição histórica, que demonstra a posição de autor ocupada pelos alunos. Observamos ainda na produção de trabalhos para congressos o uso de diferentes tipos de enunciados científicos, classificados por Latour e Woolgar, em diferentes situações que evidenciam a utilização adequada da linguagem científica. Essa investigação nos levou à percepção sobre a influência da Iniciação Científica na apropriação da linguagem científica, e indicou que esse processo se deu por meio da troca com os pares, da imitação de modelos, e, principalmente, da vivência da pesquisa. / This research has its origin in the following questions: is \"doing research\" (developing an Undergraduate Research Project) a relevant factor for the appropriation of scientific language by undergraduate students in Chemistry? How does this appropriation occur? With the intention of understanding these questions we observed two students in Undergraduate Research in Chemistry, by following them closely for one year. During that period we accomplished interviews with the supervisors and the students, and work site observations which included audio recordings and collected spoken and written data produced by the students related to the development of their research. We searched for assistance to analyze the data, within the Science\'s Sociology and Anthropology studies, developed by Latour and Woolgar, and in the Discourse Analysis, in its French approach, as divulged by Eni Orlandi, specifically according to the concepts of discourse typology and authorship. The results of the analysis related to typology demonstrate that in the conversations between supervisors and students carried out in the laboratory there is a transition from a predominantly authoritarian discourse to a polemical discourse. According to the authorship, we realized that in the production of the research report there was the exercise of empirical and formal repetition, beside that, the use of historical repetition which demonstrates the author\'s positions occupied by the students. We also observed in the preparation of work for congresses, that the use of different types of scientific statements indicated the adequate use of scientific language. Therefore, this research leads us to conscientiousness about the influence of Undergraduate Research in the appropriation of scientific language and indicated that this process occurred through the exchange among groups, the imitation of patterns and mainly the research experience.
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Análise da argumentação e de seus processos formadores em uma aula de Biologia / Argumentation and its processes in biological classes

Renata de Paula Orofino Silva 29 April 2011 (has links)
Dentre os diversos elementos que compõem a alfabetização científica, este trabalho se fixa sobre a argumentação em uma aula de genética. Analisamos uma sequência de três aulas de Biologia para o 3º ano do Ensino Médio para identificar e classificar argumentos científicos fornecidos em aula pela professora e pelo material didático bem como argumentos escritos produzidos pelos alunos sobre a função do DNA nos seres vivos. Analisamos os dados tomando como base o trabalho de Simon, Erduran e Osborne (2006) e Toulmin (2006). As análises apontaram para a existência de ações pró-argumentação da professora durante as aulas teórico-explicativas. Os argumentos fornecidos pela professora e pelo texto base foram considerados simples e embasados apenas em dados, ao invés de usarem também garantias e apoios. A questão proposta pela professora foi compreendida por 30 dos 35 alunos da amostra. Aproximadamente metade da amostra apresentou alguma justificativa para suas conclusões e a maioria dos argumentos foi considerada válida. Porém, apenas sete alunos conseguiram responder a questão utilizando todos os conceitos que deveriam, enquanto a maioria dos alunos usou apenas parte dos conceitos exigidos ou apresentou conceitos errados na tentativa de responder a questão. Fica o indício de que práticas comuns de sala de aula podem ser modificadas de forma a estimularem a argumentação dos alunos em aulas de ciências. / Among the several elements of scientific literacy this study attempted to analyze argumentation in a Genetic class. Three Biology classes (15-17 years) were audio and video recorded and analyzed to identify the arguments present in the teacher\'s speech and also in the text given by the teacher. Students\' argumentation about DNA\'s function in live organisms was also analyzed. To assess teacher\'s oral contribution to argumentation we used Simon, Erduran and Osborne (2006) research method, and to analyze the students\' and teacher\'s argumentation we used Toulmin\'s argument pattern (TAP). We have identified that the teacher\'s speech represents oral contribution to the students\' argumentation. The text given by the teacher and the teacher\'s arguments are poor, using mostly data to justify their claims, instead of using also warrants and backings. The task suggested by the teacher was well understood by 30 out of 35 students, almost all of them used scientifically valid arguments and more than half of the sample justified their conclusions. However, only seven of them were able to answer the question using all the content required. Most of the students failed to mention all the required information or presented misconceptions in their answers. Our work demonstrates that different pedagogical strategies may be useful to develop scientific argumentation among students.
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Contribuição da iniciação científica na apropriação da linguagem científica por alunos de graduação em Química / Undergraduate research\'s contributions in the appropriation of scientific language by undergraduate students in Chemistry

Luciana Massi 08 February 2008 (has links)
Esta pesquisa tem sua origem no seguinte questionamento: o \"fazer pesquisa\" (desenvolver estágio de Iniciação Científica) é um fator relevante para a apropriação da linguagem científica pelo aluno de graduação em Química? Como se dá essa apropriação? Com o intuito de elucidar esse questionamento observamos o percurso trilhado durante um ano por dois alunos de Iniciação Científica em Química. Nesse período realizamos entrevistas com os orientadores e os alunos, além de observações no local, as quais incluíram gravações em áudio e coleta de materiais orais e escritos produzidos pelos alunos, relacionados ao desenvolvimento das suas pesquisas. Procuramos subsídios para a interpretação dos dados, nos estudos da Sociologia e Antropologia da Ciência, desenvolvidos por Latour e Woolgar, e na Análise do Discurso de linha francesa, como vem sendo divulgada por Eni Orlandi, especialmente quanto às noções de tipologia do discurso e autoria. A análise dos resultados com relação à tipologia revelou nos diálogos entre orientadores e alunos, ocorridos no laboratório, um deslocamento do discurso predominantemente autoritário para um discurso polêmico. Quanto à autoria percebemos na produção do relatório de pesquisa o exercício da repetição empírica e formal, além do uso da repetição histórica, que demonstra a posição de autor ocupada pelos alunos. Observamos ainda na produção de trabalhos para congressos o uso de diferentes tipos de enunciados científicos, classificados por Latour e Woolgar, em diferentes situações que evidenciam a utilização adequada da linguagem científica. Essa investigação nos levou à percepção sobre a influência da Iniciação Científica na apropriação da linguagem científica, e indicou que esse processo se deu por meio da troca com os pares, da imitação de modelos, e, principalmente, da vivência da pesquisa. / This research has its origin in the following questions: is \"doing research\" (developing an Undergraduate Research Project) a relevant factor for the appropriation of scientific language by undergraduate students in Chemistry? How does this appropriation occur? With the intention of understanding these questions we observed two students in Undergraduate Research in Chemistry, by following them closely for one year. During that period we accomplished interviews with the supervisors and the students, and work site observations which included audio recordings and collected spoken and written data produced by the students related to the development of their research. We searched for assistance to analyze the data, within the Science\'s Sociology and Anthropology studies, developed by Latour and Woolgar, and in the Discourse Analysis, in its French approach, as divulged by Eni Orlandi, specifically according to the concepts of discourse typology and authorship. The results of the analysis related to typology demonstrate that in the conversations between supervisors and students carried out in the laboratory there is a transition from a predominantly authoritarian discourse to a polemical discourse. According to the authorship, we realized that in the production of the research report there was the exercise of empirical and formal repetition, beside that, the use of historical repetition which demonstrates the author\'s positions occupied by the students. We also observed in the preparation of work for congresses, that the use of different types of scientific statements indicated the adequate use of scientific language. Therefore, this research leads us to conscientiousness about the influence of Undergraduate Research in the appropriation of scientific language and indicated that this process occurred through the exchange among groups, the imitation of patterns and mainly the research experience.
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Kemi med andra ord : Gymnasieelevers användning av vetenskapligt och vardagligt språk i ett spel om kemiska begrepp / Chemistry in other words : Upper secondary students’ usage of scientific and colloquial language in a game of chemical concepts

Hammarström, Isabella January 2015 (has links)
This thesis investigates upper secondary students’ usage of scientific and colloquial language through a custom-designed game. The aim of the game is for the participants to, without any time limit, explain chemical concepts using other words than the one written on the playing card so that the partner is able to guess what the target concept is. During the audio recorded game sessions the students showed usage of scientific and colloquial language as well as a blend of these two linguistic resources. The students also used metaphors and helpwords in some measure together with a linguistic resource that seems to border to spontaneous metaphors and helpwords, here referred to as ‘phonetic metaphors’. These phonetic metaphors seem to lack a direct connection to the chemical meaning of the target concept in return for its phonetic connection to the concept. It though seems like the students’ usage of these different linguistic resources may support meaning making processes as well as memorization processes. The thesis concludes with a discussion according whether this game, if used professionally and thoughtfully, aligns with the guidelines for Assessment for Learning specified by the Assessment Reform Group and whether it may function as a tool for assessment for learning in practice.
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Práticas docentes e cultura científica: o caso da biologia / Teachers practice and scientific culture: the case of biology

Chernicharo, Paula de Souza Lima 27 April 2010 (has links)
Este trabalho tem como objetivo auxiliar a produção de conhecimento sobre as práticas docentes que contribuem para a aproximação dos alunos com a cultura científica em sala de aula. Entendemos a ciência como cultura e a educação científica como um processo de aproximação dos estudantes às práticas características da cultura científica. Chamamos esse processo de enculturação científica e seu objetivo maior seria o de construir junto aos alunos conhecimentos válidos para sua vida em comunidade, dandolhes suporte para atuar frente a decisões técnico-científicas na sociedade. Nesse processo o aluno entra em contato com atividades de experimentação, formulação de hipóteses e produção e leitura dos diversos gêneros da linguagem científica como equações matemáticas, produção de argumentos cientificamente sustentáveis e modelos e imagens ilustrativo-representativas. Frente a esse quadro da educação científica questionamos que tipo de prática docente deve ser estimulada para que possamos alcançar os objetivos da enculturação científica. Consideramos que a Biologia possui características diferenciadas das outras disciplinas de referência pra a disciplina escolar ciências, principalmente relacionadas com o objeto de estudo. Analisamos uma seqüência didática de experimentação aberta em aulas de Biologia do primeiro ano do ensino médio da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Os alunos montaram experimentos para responder à questão: qual a influência da luz no desenvolvimento dos vegetais?. Questionamos, a partir do trabalho de Tonidandel (2008) que tipo de prática docente pode ser capaz de estimular a produção de argumentos complexo por parte dos alunos. Esta autora analisou a produção argumentativa escrita dos alunos em seus relatórios individuais a partir dos dados empíricos produzidos na atividade experimental em questão. Concluiu-se que os argumentos produzidos pelos alunos possuíam grande complexidade quando analisados a partir do padrão de argumento de Toulmin. Após revisão bibliográfica encontramos algumas sugestões de características mais importantes da cultura cientifica que devemos levar para a sala de aula. Nossa observação foi feita no sentido de compreender se as características da prática docente analisada eram coerentes com o que foi encontrado nas fontes bibliográficas e se havia outras características que poderiam ser incluídas nesta lista de sugestões. Queremos analisar que tipo de atitude docente pode ser 7 considerada importante para a produção de argumentos complexos e coerentes com o conhecimento científico como os apresentados pelos alunos. Analisamos o registro em áudio e vídeo de duas aulas de relato e discussão de dados e analisamos as interações entre professora e alunos buscando indícios que fossem possíveis de estarem relacionados com a produção argumentativa dos alunos. Para isso utilizamos como referência o padrão de discurso IRF apresentado por Mortimer (2007), e o artigo de Carvalho (2008) sobre habilidades de professores para promover a enculturação científica. A partir de nossas observações sugerimos novas habilidades que podem ser consideradas como estimulantes da argumentação como a utilização de linguagem pictórica e a utilização do material biológico em sala de aula. Esboçamos comparações entre aulas de biologia e de conhecimento físico, ensaiando relações com a natureza das duas ciências. / This paper aims to assist the production of knowledge about the teaching practices that contribute to the students approach to scientific culture in the classroom. We understand the science as culture and science education as a process of approximating the students to practical characteristics of scientific culture. We call this process Science Enculturation and its main objective would be to, along with the students, construct valid knowledge for their lives as a community, giving them support to act when facing technological-scientific decisions in society. In this process the student comes into contact with experimental activities, formulation of hypotheses, production and reading various genres of scientific language and mathematical equations, produce sustainable scientific arguments and models and illustrating representative images. Against this framework of science education, we question what kind of teaching practice should be encouraged so that we can achieve the goals of scientific enculturation. We consider that biology has different characteristics from other disciplines of reference for school discipline science, mainly related to the object of study. We analyzed a sequence of open trial teaching in a health class during the first year of high school at the School of Application at the Faculty of Education, University of São Paulo (USP). Students set up experiments to answer the question: \"What is the influence of light on the development of plants?\". We question, from the work of Tonidandel (2008), what kind of teaching practice may be able to stimulate the production of complex arguments by the students. This author analyzed the written argumentative production by the students in their individual reports from the empirical data produced in experimental activity in question. It has been concluded that the arguments produced by students had great complexity when analyzed from the Toulmin standard argument. After a review we found some suggestions for the most important features of scientific culture that we bring to the classroom. Our observation was made in order to understand if the characteristics of teaching examined, were consistent with what was found in the bibliographic resources and if there were other features that could 9 be included in the \"list of suggestions.\" We want to analyze what kind of teaching attitude can be considered important for the production of complex arguments and if consistent with scientific knowledge as presented by the students. We analyzed the existing audio and video registry of two classes of presentation and discussion of data and the interactions between teacher and students searching for vestiges that were possibly related to the argumentative production of the students. For this we used as the reference, discourse IRF standard presented by Mortimer (2007), and the article by Carvalho (2008) on teachers\' abilities to promote scientific enculturation. From our observations, we suggest that new abilities can be seen as stimulants of the argumentation such as use of pictorial language and the use of biological material in the classroom.
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Escrita argumentativa de alunos do ensino médio alicerçada em dados obtidos em experimentos de biologia / High school students argumentative writing backed up with empirical data obtained from experiments in biology. Masters degree education college

Tonidandel, Sandra Maria Rudella 02 September 2008 (has links)
Nesta pesquisa, investigamos como alunos de ensino médio escrevem de forma argumentativa ao utilizarem dados empíricos de uma investigação experimental de biologia. Neste trabalho, entendemos a ciência como cultura e, inseridos numa perspectiva sócio-cultural do processo ensino-aprendizagem, abordamos a aprendizagem de ciências como enculturação. Neste processo, o ensino desenvolve múltiplas práticas em sala de aula introduzindo os alunos às regras, linguagem e processos da cultura científica. Fizemos uma revisão de como os diferentes processos da cultura científica se articulam numa atividade experimental para construir o conhecimento científico, com ênfase nas atividades de conhecimento biológico. Focalizamos especialmente alguns aspectos da linguagem científica, para, compreendendo a forma como eles se apresentam nas discussões e na produção de artigos, papers e relatórios produzidos pelos cientistas, podermos entender as possíveis aproximações com a educação científica, especificamente no aspecto da produção escrita escolar. Apresentamos o padrão de argumentação como ponto importante na linguagem científica, e fundamental no ensino de Ciências na abordagem de aprendizagem como enculturação. Nossa investigação pretende analisar a construção de uma escrita argumentativa, por alunos de ensino médio, a partir da utilização de dados empíricos em aulas experimentais de biologia, aproximando-se do que ocorre na produção científica com aspectos da biologia funcional. Nossa hipótese é que, em aulas de investigação aberta em biologia, a análise e a discussão dos dados empíricos obtidos pela atividade dos alunos promovem o desenvolvimento da escrita argumentativa. Para investigar esse processo, acompanhamos uma seqüência didática de um professor de biologia do primeiro ano do ensino médio, que propôs que seus alunos respondessem a uma questão-problema: Qual é a importância da luz no desenvolvimento de vegetais?. Durante três meses, gravamos em vídeo e em áudio toda a parte experimental realizada pelos alunos e discutimos o processo. Para responder nossa questão inicial sobre a argumentação escrita dos alunos, foram utilizados como dados potenciais, os relatórios escritos individualmente pelos estudantes (e entregues à professora no final da parte experimental), formando nossas unidades de análise. Com esses relatórios pudemos analisar os diferentes aspectos da linguagem científica, principalmente a escrita argumentativa, utilizando o padrão de Toulmin (1958(20061)), além de evidenciar o papel dos dados empíricos e dos conceitos biológicos na produção do aluno. Entendemos que, ao possibilitar que os alunos experimentem uma diversidade de situações de investigação de longo prazo no laboratório de biologia, e estimulando-os no contato com uma diversidade de dados empíricos, o professor aproxima-os das circunstâncias que ocorrem nas atividades características da cultura científica, estimulando-os na elaboração da argumentação escrita. / At this research, we investigated how high school students write on an argumentative basis as they make use of empirical data provided by experiments in biology. Here we mean science as a cultural concept and, from a sociocultural perspective of the teaching-learning process, regard the teaching of science as a kind of enculturation. As far as this enculturation is concerned, the teaching of science involves multiple practices in class so as students are introduced to the language, rules and process of the scientific culture. We underwent a revision of how some processes has been articulated in experimental activities aiming to build scientific knowledge, specially the biological one. The focus of our work is placed on some aspects of scientific language in order to understand, firstly, how they appear in scientific papers, and, secondly, what would be their contact with scientific education, mostly relating to school essays. We present the argumentation pattern as an important point with regard to scientific language and as an essential item concerning the teaching of science within the enculturation process. Our investigation intends to analyze the building of an argumentative write by high school students backed up with the use of empirical data obtained from experiments in biology classes, thus approaching their write of what occurs in the production of scientific texts. The hypothesis of this work is that, in classes of open biological investigation, the analyses and discussions of the empirical data obtained by students promote the development of argumentative write. To investigate this process, we followed a didactic sequence of a teacher of biology in charge of a high schools first grade class. The question proposed by the teacher was: What is the importance of light for the growing of plants? Over three months, we recorded on video and on audio the material related to all experiments, and went through a series of discussions on the matter. To answer our initial statement over students argumentative write, we made use of outputs such as potential data and pupils individual reports. In possession of this material, we were not only able to analyze the different aspects of the scientific language, specially the argumentative write, using as support the so-called Toulmins2 argumentation pattern, but also realize the role of the empirical data as well as the biological concepts in the production of each student. We have learnt that, by giving students the opportunity of facing a diversity of long experiments in the laboratory of biology, and encouraging them to come to know about a range of empirical data, the teacher brings them close to the circumstances that preside the activities regarding the scientific culture, giving also incentive so as they feel themselves entitle to produce an argumentative write.
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Práticas docentes e cultura científica: o caso da biologia / Teachers practice and scientific culture: the case of biology

Paula de Souza Lima Chernicharo 27 April 2010 (has links)
Este trabalho tem como objetivo auxiliar a produção de conhecimento sobre as práticas docentes que contribuem para a aproximação dos alunos com a cultura científica em sala de aula. Entendemos a ciência como cultura e a educação científica como um processo de aproximação dos estudantes às práticas características da cultura científica. Chamamos esse processo de enculturação científica e seu objetivo maior seria o de construir junto aos alunos conhecimentos válidos para sua vida em comunidade, dandolhes suporte para atuar frente a decisões técnico-científicas na sociedade. Nesse processo o aluno entra em contato com atividades de experimentação, formulação de hipóteses e produção e leitura dos diversos gêneros da linguagem científica como equações matemáticas, produção de argumentos cientificamente sustentáveis e modelos e imagens ilustrativo-representativas. Frente a esse quadro da educação científica questionamos que tipo de prática docente deve ser estimulada para que possamos alcançar os objetivos da enculturação científica. Consideramos que a Biologia possui características diferenciadas das outras disciplinas de referência pra a disciplina escolar ciências, principalmente relacionadas com o objeto de estudo. Analisamos uma seqüência didática de experimentação aberta em aulas de Biologia do primeiro ano do ensino médio da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Os alunos montaram experimentos para responder à questão: qual a influência da luz no desenvolvimento dos vegetais?. Questionamos, a partir do trabalho de Tonidandel (2008) que tipo de prática docente pode ser capaz de estimular a produção de argumentos complexo por parte dos alunos. Esta autora analisou a produção argumentativa escrita dos alunos em seus relatórios individuais a partir dos dados empíricos produzidos na atividade experimental em questão. Concluiu-se que os argumentos produzidos pelos alunos possuíam grande complexidade quando analisados a partir do padrão de argumento de Toulmin. Após revisão bibliográfica encontramos algumas sugestões de características mais importantes da cultura cientifica que devemos levar para a sala de aula. Nossa observação foi feita no sentido de compreender se as características da prática docente analisada eram coerentes com o que foi encontrado nas fontes bibliográficas e se havia outras características que poderiam ser incluídas nesta lista de sugestões. Queremos analisar que tipo de atitude docente pode ser 7 considerada importante para a produção de argumentos complexos e coerentes com o conhecimento científico como os apresentados pelos alunos. Analisamos o registro em áudio e vídeo de duas aulas de relato e discussão de dados e analisamos as interações entre professora e alunos buscando indícios que fossem possíveis de estarem relacionados com a produção argumentativa dos alunos. Para isso utilizamos como referência o padrão de discurso IRF apresentado por Mortimer (2007), e o artigo de Carvalho (2008) sobre habilidades de professores para promover a enculturação científica. A partir de nossas observações sugerimos novas habilidades que podem ser consideradas como estimulantes da argumentação como a utilização de linguagem pictórica e a utilização do material biológico em sala de aula. Esboçamos comparações entre aulas de biologia e de conhecimento físico, ensaiando relações com a natureza das duas ciências. / This paper aims to assist the production of knowledge about the teaching practices that contribute to the students approach to scientific culture in the classroom. We understand the science as culture and science education as a process of approximating the students to practical characteristics of scientific culture. We call this process Science Enculturation and its main objective would be to, along with the students, construct valid knowledge for their lives as a community, giving them support to act when facing technological-scientific decisions in society. In this process the student comes into contact with experimental activities, formulation of hypotheses, production and reading various genres of scientific language and mathematical equations, produce sustainable scientific arguments and models and illustrating representative images. Against this framework of science education, we question what kind of teaching practice should be encouraged so that we can achieve the goals of scientific enculturation. We consider that biology has different characteristics from other disciplines of reference for school discipline science, mainly related to the object of study. We analyzed a sequence of open trial teaching in a health class during the first year of high school at the School of Application at the Faculty of Education, University of São Paulo (USP). Students set up experiments to answer the question: \"What is the influence of light on the development of plants?\". We question, from the work of Tonidandel (2008), what kind of teaching practice may be able to stimulate the production of complex arguments by the students. This author analyzed the written argumentative production by the students in their individual reports from the empirical data produced in experimental activity in question. It has been concluded that the arguments produced by students had great complexity when analyzed from the Toulmin standard argument. After a review we found some suggestions for the most important features of scientific culture that we bring to the classroom. Our observation was made in order to understand if the characteristics of teaching examined, were consistent with what was found in the bibliographic resources and if there were other features that could 9 be included in the \"list of suggestions.\" We want to analyze what kind of teaching attitude can be considered important for the production of complex arguments and if consistent with scientific knowledge as presented by the students. We analyzed the existing audio and video registry of two classes of presentation and discussion of data and the interactions between teacher and students searching for vestiges that were possibly related to the argumentative production of the students. For this we used as the reference, discourse IRF standard presented by Mortimer (2007), and the article by Carvalho (2008) on teachers\' abilities to promote scientific enculturation. From our observations, we suggest that new abilities can be seen as stimulants of the argumentation such as use of pictorial language and the use of biological material in the classroom.

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