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Džok film / Jog filmDočkal, Petr Unknown Date (has links)
Jog film is selfportrait. Reaction to Hollywood production and how it mutilates universal myth. Jog Film is about relationship of an individual to civilization and capitalism. Recreation of personal myth on residues of the old ones. Spiritual exercise that forms the life of its performer. Jog Film is an action movie.
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Portrét a identita ve výtvarné výchově / Portrait and Identity in Art EducationTomková, Zuzana January 2019 (has links)
NÁZEV: Portrait and identity in Art Education AUTOR: Zuzana Tomková, BcA. DEPARTMENT: Department of Art Education SUPERVISOR: Mgr. Zuzana Fišerová, Ph.D ABSTRACT: The goal of this diploma thesis is to create a didactic project applicable for various school types based on the knowledge from the chapter on theory. This work analyzes the evolution of portrait in the history of art, mainly photography. Further it delves into student identity and different approaches to it. The work also pursues the development of child artistic expression. Main focus is didactic project "How I perceive myself, how others perceive me" anchored in curricular papers followed by its analysis. A constituent part is an artistic chapter describing an author book "Us teachers" that pursues authors' seeking of own identity through her fellow students. Reproductions of the author book, copies of students' art works and a table analyzing these works can be found in appendix. KEYWORDS: Portrait; Selfportrait; Identity; Zuzana Tomková; Photography; Collage; Elememtary education; Jak se vidím já, jak mě vidí ostatní; "Us teachers"; 2018
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No limiar do ethos do enunciador e do ator do enunciado no drama político O último rei da Escócia e no documentário-verdade General Idi Amin Dada: um autorretrato / At the border of the ethos of the enunciator and the actor of the enunciation in the political drama The last king of Scotland and the documentary General Idi Amin Dada: a selfportraitLara, Sara Veloso 05 February 2015 (has links)
Nesta dissertação, investimos na depreensão e no cotejo dos ethé das instâncias dos enunciadores e dos atores do enunciado de duas totalidades fílmicas: o subgênero drama político, O último rei da Escócia, dirigido pelo norte-americano, Kevin MacDonald, em 2006, e o documentário-verdade, General Idi Amin Dada: um autorretrato, dirigido pelo francês Barbet Schroeder, em 1974, na perspectiva da Semiótica francesa. Os enunciadores correspondem ao simulacro de sujeito dos cineastas, em conjunção com roteiristas, operadores de iluminação e de som; e os atores do enunciado correspondem ao simulacro de sujeito de Idi Amin Dada nos filmes. Entende-se o ethos na visada da Semiótica narrativa e discursiva, como um modo recorrente de fazer e ser, depreensível por meio de um percurso gerativo de sentido. As ações dos sujeitos ligadas ao fazer oscilam devido à influência das grandezas, intensidade e extensidade, que os aspectualizam, por meio do olhar do observador, representado pelos espectadores, cujas percepções são temporalizadas, controladas pelo andamento, princípios advindos da Semiótica tensiva. Os ethé dos enunciadores estão diretamente relacionados aos recursos fílmicos: tipos de plano, enquadramentos, tipos de ângulo, movimentos de câmara, iluminação, efeitos sonoros. Todos esses elementos também participam da composição dos ethé dos atores, acrescidos dos elementos corporais, como: gestos, expressão facial, olhar e forma de se mover no espaço. Pautando-nos nos trabalhos de Yuri Lotman (1978), Greimas e Courtès (1979; 2008), Elizabeth Harkot-de-La-Taille (2004; 2008), Norma Discini de Campos (2009; 2006) e Fiorin (2008), analisamos os recursos fílmicos e gestuais, cujas significações erigem da combinação do plano do conteúdo e do plano da expressão, submetidos à percepção dos espectadores. Para tanto, elencamos três cenas emblemáticas de cada filme. Primeiramente, nós as cotejamos separadamente em cada obra, a fim de verificar a possibilidade de convergência ou divergência entre o ethos do enunciador e o do ator do enunciado. Em seguida, cotejamos os dois filmes, a fim de verificar o grau de convergência ou divergência entre os ethé dos enunciadores e entre atores com os estilos dos subgêneros. / In this dissertation, we observe and compare the ethos of the enunciators and the actors of enunciation of two movie subgenres: the political drama The last king of Scotland, directed by the North American filmmaker Kevin McDonald (2006), and the documentary General Idi Amin Dada: a selfportrait (1974), directed by the French filmmaker Barbet Schroeder, from the perspective of French Semiotics. The enunciators correspond to the simulacrum of the subjects responsible for the movie: filmmakers, screen players, sound editor, photography etc; and the actors of the enunciation correspond to the subject Idi Amin Dada. Ethos in the perspective of narrative and discursive semiotics is understood as resulting from repetitive ways of doing and being, which are recognized in the generative process of meaning. The actions of the actors, which are related to the way of doing, vary according to the influence of two valencies: intensity and extensity, which aspectualize them through the viewers gaze, represented by the spectators, whose perceptions are time-measured and controlled by the pacing, principle derived from tensive Semiotics. The ethos of the enunciators is apprehended from the filmic elements: types of plan, framing, angle, camera movements, lighting, sound effects and body elements: gestures, facial expression, gaze and movement in space. Based on the works of Yuri Lotman (1978), Greimas and Courtès (1979), Elizabeth Harkot de-La-Taille (2004), Norma Discini de Campos (2009; 2006), Fiorin (2004; 2008), we perform an analysis of filmic and gestural features of three emblematic scenes in each movie, whose meanings come from the combination of the content and the expression plan submitted to the perception of viewers. Firstly, we compare them separately in order to verify the possibility of convergence or divergence between the ethos of the enunciator and the actor. Then we compare both films in order to verify the degree of convergence or divergence between the ethos of enunciators and the style of each subgenre.
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No limiar do ethos do enunciador e do ator do enunciado no drama político O último rei da Escócia e no documentário-verdade General Idi Amin Dada: um autorretrato / At the border of the ethos of the enunciator and the actor of the enunciation in the political drama The last king of Scotland and the documentary General Idi Amin Dada: a selfportraitSara Veloso Lara 05 February 2015 (has links)
Nesta dissertação, investimos na depreensão e no cotejo dos ethé das instâncias dos enunciadores e dos atores do enunciado de duas totalidades fílmicas: o subgênero drama político, O último rei da Escócia, dirigido pelo norte-americano, Kevin MacDonald, em 2006, e o documentário-verdade, General Idi Amin Dada: um autorretrato, dirigido pelo francês Barbet Schroeder, em 1974, na perspectiva da Semiótica francesa. Os enunciadores correspondem ao simulacro de sujeito dos cineastas, em conjunção com roteiristas, operadores de iluminação e de som; e os atores do enunciado correspondem ao simulacro de sujeito de Idi Amin Dada nos filmes. Entende-se o ethos na visada da Semiótica narrativa e discursiva, como um modo recorrente de fazer e ser, depreensível por meio de um percurso gerativo de sentido. As ações dos sujeitos ligadas ao fazer oscilam devido à influência das grandezas, intensidade e extensidade, que os aspectualizam, por meio do olhar do observador, representado pelos espectadores, cujas percepções são temporalizadas, controladas pelo andamento, princípios advindos da Semiótica tensiva. Os ethé dos enunciadores estão diretamente relacionados aos recursos fílmicos: tipos de plano, enquadramentos, tipos de ângulo, movimentos de câmara, iluminação, efeitos sonoros. Todos esses elementos também participam da composição dos ethé dos atores, acrescidos dos elementos corporais, como: gestos, expressão facial, olhar e forma de se mover no espaço. Pautando-nos nos trabalhos de Yuri Lotman (1978), Greimas e Courtès (1979; 2008), Elizabeth Harkot-de-La-Taille (2004; 2008), Norma Discini de Campos (2009; 2006) e Fiorin (2008), analisamos os recursos fílmicos e gestuais, cujas significações erigem da combinação do plano do conteúdo e do plano da expressão, submetidos à percepção dos espectadores. Para tanto, elencamos três cenas emblemáticas de cada filme. Primeiramente, nós as cotejamos separadamente em cada obra, a fim de verificar a possibilidade de convergência ou divergência entre o ethos do enunciador e o do ator do enunciado. Em seguida, cotejamos os dois filmes, a fim de verificar o grau de convergência ou divergência entre os ethé dos enunciadores e entre atores com os estilos dos subgêneros. / In this dissertation, we observe and compare the ethos of the enunciators and the actors of enunciation of two movie subgenres: the political drama The last king of Scotland, directed by the North American filmmaker Kevin McDonald (2006), and the documentary General Idi Amin Dada: a selfportrait (1974), directed by the French filmmaker Barbet Schroeder, from the perspective of French Semiotics. The enunciators correspond to the simulacrum of the subjects responsible for the movie: filmmakers, screen players, sound editor, photography etc; and the actors of the enunciation correspond to the subject Idi Amin Dada. Ethos in the perspective of narrative and discursive semiotics is understood as resulting from repetitive ways of doing and being, which are recognized in the generative process of meaning. The actions of the actors, which are related to the way of doing, vary according to the influence of two valencies: intensity and extensity, which aspectualize them through the viewers gaze, represented by the spectators, whose perceptions are time-measured and controlled by the pacing, principle derived from tensive Semiotics. The ethos of the enunciators is apprehended from the filmic elements: types of plan, framing, angle, camera movements, lighting, sound effects and body elements: gestures, facial expression, gaze and movement in space. Based on the works of Yuri Lotman (1978), Greimas and Courtès (1979), Elizabeth Harkot de-La-Taille (2004), Norma Discini de Campos (2009; 2006), Fiorin (2004; 2008), we perform an analysis of filmic and gestural features of three emblematic scenes in each movie, whose meanings come from the combination of the content and the expression plan submitted to the perception of viewers. Firstly, we compare them separately in order to verify the possibility of convergence or divergence between the ethos of the enunciator and the actor. Then we compare both films in order to verify the degree of convergence or divergence between the ethos of enunciators and the style of each subgenre.
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Vu(es) de dos : la photographie comme espace d'identité et de création / Back view(s) : photography as identity and creation spaceDias de Magalhães, Cristina 27 November 2013 (has links)
À travers la thèse Vu(es) de dos : la photographie comme espace d'identité et de création, je questionne ma pratique photographique suivant la phénoménologie du regard, tout en faisant face à une obsession, celle de vouloir voir mon propre dos et celui des autres. En partant de mon corps comme source d'expérimentation, j'exprime ce besoin d'exister autrement, à travers cette part qui semble invisible à mon regard. C'est cette quête de reconnaissance qui me pousse à mettre en place des protocoles artistiques afin de me confronter à l'autre de dos. En me déplaçant dans l'espace et en allant à la rencontre de l'inconnu, je commence à créer des espaces de réflexion. Le dos devient alors le sujet photographié et observé, ce point de départ de ma recherche théorique et esthétique, tout comme la base du rapport que j'établis avec le monde de l'art et les autres. En tant qu'interface, la vue de dos semble donner sur un lieu ou une territorialité anthropologique et artistique, qui suggère une autre manière d'être, de voir et de penser le monde. / Through the thesis Back view(s) : photography as identity and creation space, I question my photographic practice through the phenomenology of the gaze, while facing an obsession, the desire to see my own back and the back of the others. Starting from my own body as a source of experimentation, I express the need to exist in a different way through this part of my body that remains invisible to my own gaze. This search for recognition leads me towards developing artistic protocols, to face the other from the back. While I am traveling through space and meeting the unknown, I create different spaces of reflection. The back becomes the subject being photographed and observed, the starting point of my theoretical and aesthetic research, as well as the foundation that I build with the world of art and the others. As an interface, the view of the back seems to provide a look onto an anthropological and artistic place or territoriality, suggesting another way of being, seeing and thinking the world.
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