1 |
Composições involuntárias: resquícios de feridas urbanasOliveira, Paulo Roberto Ferreira January 2008 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-08T17:20:36Z
No. of bitstreams: 1
feridasurbanasseg.pdf: 14259703 bytes, checksum: 769bebec8f632c51ffc3b494a4467a05 (MD5) / Approved for entry into archive by Lêda Costa(lmrcosta@ufba.br) on 2013-04-18T12:27:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
feridasurbanasseg.pdf: 14259703 bytes, checksum: 769bebec8f632c51ffc3b494a4467a05 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-18T12:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
feridasurbanasseg.pdf: 14259703 bytes, checksum: 769bebec8f632c51ffc3b494a4467a05 (MD5)
Previous issue date: 2008 / A presente dissertação aborda aspectos relacionados com apropriações de formas encontradas em ruínas urbanas, nos muros, passeios e fachadas da Cidade de Salvador, bem como os procedimentos técnicos e operacionais para a sua remoção e desconstrução. A interface de interação urbana resultou em formas selecionadas e posteriormente trabalhadas através da gravura, utilizando-se de matriz xilográfica e serigráfica, desenvolvidas a partir do concreto e do isopor, formando objetos e imagens por camadas de impressão. O amplo emprego das feridas urbanas deslocando-as para o espaço interno da galeria e (re)significando-as através dos objetos visuais, fez uma analogia entre o corpo humano e a cidade, como signos presentes no concreto deste revestimento que é o corpo social. As investigações destas formas encontradas no território urbano geram uma poética, baseada em elementos e materiais, com significados diversos e aspectos plásticos conceituais a partir de princípios formativos para a construção da obra de arte; sustentados principalmente, por conceitos de filósofos e pensadores como Gaston Bachelar, Giulo Carlo Argan, De Fusco, Nelson Brissac Peixoto, Fayga Ostrower e Luigi Pareyson. / Salvador
|
2 |
I Mean to SignifyThompson, Jermaine 09 May 2015 (has links)
When he is not paying artistic homage to Diego Rivera and Balthus, or inventing the myth of how masculine and feminine relationships are held together by butter, or creating a “Gospel of Two Sisters” which chronicles the loss and reclamation of language, or exercising the limits of his Anagram poetic form; Terrance Hayes—in Hip Logic—employs the African-American rhetorical trope of signifying in order to examine the historic and contemporary role of the African-American male as victim, as heroic-icon, and as father by using real and imaginary Black-masculine figures. My collection, I Mean to Signify, employs signifying to engage with topics of Black male victimization and Northern elitism. Additionally, my collection depends heavily on the Gospel tradition of African-American domesticity, and engages with the universal topics of fear, death, and romantic relationships.
|
Page generated in 0.0304 seconds