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Condodont biostratigraphy has been established for complete sections of the Mifflintown, Wills Creek, and Tonoloway formations along the Wills Mountain anticline in the Central Appalachians. Beds in the Central Appalachians formerly called the Rochester Formation have been renamed the Cosner Gap Member of the Mifflintown Formation. The type section of the unit is at Cosner Gap, northwest of Maysville, Granty Count, West Virginia. Use of the name, Rochester Fornation is restricted to the New York section. The succession of conodont faunas described for these formations range from latest Wenlock through Pridoli in age. The fauna includes 46 form species assignable to the form genera Hindeodella, Ligonodina, Lonchodina, Neoprioniodus, Ozarkodina, Panderodus, Plectospathodus, Spathoenathodus, and Trichonodella. Sixteen new form species are described and twelve of these are named: Ligonodina brevis, Ozarkodina edithae mariae, Q. typica intermedia, O. serrata, Q. sinuosa, O. ziegleri crassatoides, Spathognathodus bicornutus, S. primus highlandensis, S. primus multidentatus, S. tillmani, S. walliseri, and Synprioniodina lowryi. One platform species, possibly representing a new form genus, occurs in the upper Tonoloway Formation. The important European forms Spathognathodus sagitta bohemicus., S. snajdri, S. crispus, and S. steinhornensis eosteinhornensis, are reported for the first time from the Central Appalachians. Eleven multi-element conodont species are recognized using open nomenclature. The faunas of the S. sagitta bohemicus, S. snajdri, S. crispus, and S. steinhornensis eosteinhornensis zones correlate with the sagitta, snajdri horizon of the siluricus, crispus, and eosteinhornensis zones of Walliser. The S. bicornutus and S. tillmani zones are tentatively correlated with Walliser's crassa and latialatus zones. The ploeckensis Zone of Walliser was not identified, but its stratigraphic position would be similar to that of the unzoned interval of the middle third of the McKenzie Member of the Mifflintown Formation. / Ph. D.

Samples from three well cores in the Pipe Creek Junior Reef (Niagaran-Cayugan) in the' Wabash Formation of northeastern Indiana revealed an indirect and imperfect relationship between dolomite and clay content. A microscopic examination of the larger than two micron fractions of residues that were insoluble in acetic acid, and semi-quantitative X-ray analyses of the smaller than two micron fractions revealed illite to be the only clay mineral present in 91 samples. Illite comprised approximately 50 percent of the insoluble residue and more than 90 percent of the aluminum oxide-containing minerals. No magnesium silicates were found.Illite and dolomite contents were calculated from spectrochemical analyses of Al203 and MgCO3 respectively in 94 reef-influenced samples from three Indiana Geological Survey well cores. The regression and linearity of the dolomite/illite relationship revealed an imperfect correlation in two of the three cores.Nineteen thin sections of textural' varieties, from the core that did not reveal a strong illite/dolomite correlation, and eight thin sections from a portion of interbedded limestones and dolostones in the pipe Creek Junior quarry reef flank revealed the authigenetic origin of dolomite and the probable detrital origin of illite. The concentration of illite and other insolubles by post-micritization microstylolitization occurred along seams of carbonate solution and high permeability which developed selectively within the micritic matrices. Dolomite selectively crystallized in those more permeable sediments following the complete or nearly complete lithification of the reef.Ball State UniversityMuncie, IN 47306

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trabalho consiste na análise estratigráfica do intervalo siluro-devoniano da Bacia do Amazonas utilizando como base os conceitos da Estratigrafia Moderna, mais especificamente a sequência estratigráfica genética, proposta por Galloway (1989), a qual utiliza as superfícies de inundação marinha como os limites de uma sequência sedimentar. A principal razão para a utilização desta metodologia deve-se ao fato que o conteúdo rochoso compreendido no intervalo estudado teve a sua sedimentação relacionada às transgressões marinhas que faziam parte do contexto paleogeográfico da bacia durante o Siluriano e Devoniano. Desta forma, as superfícies de inundação máxima, representativas de eventos cronoestratigráficos, destacam-se nos perfis de raios gama e são tomadas como datum de correlação em treze poços exploratórios, os quais foram distribuídos em quatro seções (A-A, B-B, C-C e D-D) pela bacia. A análise destas seções permitiu a identificação de quatro sequências de terceira ordem (AB, BC, CD e DE), limitadas no topo e na base por superfícies de inundação marinha. Cada sequência é constituída por ciclos regressivo-transgressivos assimétricos, representados pelo trato de sistemas de mar alto e pelo trato de sistemas transgressivo. A análise destas seções integrada à interpretação de mapas estratigráficos (isópacas, isólitas e porcentagem de areias) possibilitou identificar o depocentro da bacia, bem como duas áreas principais como fonte de sedimentos arenosos (uma a oeste e outra a sul). Além disto, foi possível inferir que a comunicação marinha com o continente, durante as transgressões paleozoicas, responsável pela deposição de sedimentos pelíticos, seguiu uma orientação de norte para sul, evoluindo obliquamente em direção ao continente num trend nordeste para sudoeste. Por fim, a partir da análise cíclica em perfis de raios gama, as superfícies de inundação marinha, do intervalo Devoniano, das bacias do Amazonas e Parnaíba foram correlacionadas.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trabalho consiste na análise estratigráfica do intervalo siluro-devoniano da Bacia do Amazonas utilizando como base os conceitos da Estratigrafia Moderna, mais especificamente a sequência estratigráfica genética, proposta por Galloway (1989), a qual utiliza as superfícies de inundação marinha como os limites de uma sequência sedimentar. A principal razão para a utilização desta metodologia deve-se ao fato que o conteúdo rochoso compreendido no intervalo estudado teve a sua sedimentação relacionada às transgressões marinhas que faziam parte do contexto paleogeográfico da bacia durante o Siluriano e Devoniano. Desta forma, as superfícies de inundação máxima, representativas de eventos cronoestratigráficos, destacam-se nos perfis de raios gama e são tomadas como datum de correlação em treze poços exploratórios, os quais foram distribuídos em quatro seções (A-A, B-B, C-C e D-D) pela bacia. A análise destas seções permitiu a identificação de quatro sequências de terceira ordem (AB, BC, CD e DE), limitadas no topo e na base por superfícies de inundação marinha. Cada sequência é constituída por ciclos regressivo-transgressivos assimétricos, representados pelo trato de sistemas de mar alto e pelo trato de sistemas transgressivo. A análise destas seções integrada à interpretação de mapas estratigráficos (isópacas, isólitas e porcentagem de areias) possibilitou identificar o depocentro da bacia, bem como duas áreas principais como fonte de sedimentos arenosos (uma a oeste e outra a sul). Além disto, foi possível inferir que a comunicação marinha com o continente, durante as transgressões paleozoicas, responsável pela deposição de sedimentos pelíticos, seguiu uma orientação de norte para sul, evoluindo obliquamente em direção ao continente num trend nordeste para sudoeste. Por fim, a partir da análise cíclica em perfis de raios gama, as superfícies de inundação marinha, do intervalo Devoniano, das bacias do Amazonas e Parnaíba foram correlacionadas.

Lower Silurian conodont biostratigraphy is poorly known and not well correlated with the parallel graptolite biozonation. The Cape Phillips Formation contains a continuous record of sedimentation, and exceptionally well preserved faunas in the unstable shelf region of the Franklinian miogeoclinal succession in the Canadian Arctic Islands and north-west Greenland and affords a rare opportunity to integrate the conodont and graptolite biozonation. Detailed biostratigraphic sampling was completed from the base of the Cape Phillips Formation (Upper Ordovician), over the Ordovician-Silurian boundary, and through the entire Lower Silurian (Llandovery and Wenlock) succession on Cornwallis Island in the Canadian Arctic Islands. A total of 180 4.5 kg, samples were collected, yielding 7,575 conodont elements, from which 59 species representing 29 genera were recognised. One new genus and species are established arom the lower Wenlock. Eleven conodont zones were recognized, 1 of which is new, and 3 of which are modified. Due to the multidisciplinary approach of the fieldwork, the conodont zones are integrated with the detailed graptolite biozonation over the entire interval.

During the Silurian, the Swedish island Gotland was positioned close to the equator and covered by a shallow sea called the Baltic Basin. The sedimentary rocks (predominantly carbonates) comprising most of the island today were initially formed in this warm sea, and the relatively complete succession of rocks often contains fossil fragments and scales from early vertebrates, including heterostracans, anaspids, thelodonts, osteostracans, acanthodians, and a stem-osteichthyan. Fossils of early vertebrates become increasingly more common in younger Silurian rocks, but are mostly represented by fragmentary remains and rarer occurrences of articulated jawless vertebrates (agnathans). However, the record of articulated specimens and jawed vertebrates (gnathostomes) are more numerous in rocks of the following Devonian Period. Isolated peaks of agnathan diversity during the Silurian and disarticulated remains of gnathostomes from this period hint at a cryptic evolutionary history. A micropaleontological approach with broader sampling may provide a better understanding of early vertebrate distribution patterns and hopefully give some insights into this history. The objective of this study was to build upon previous sampling on Gotland and to use established frameworks for disarticulated remains with the aim of making comparisons with similar studies performed in the East Baltic. However, difficulties locating the collections from these previous works necessitated a different focus. Undescribed museum collections and newly sampled material enabled some taxonomical revisions and greatly improved the understanding of vertebrate distribution in the youngest part of the Gotland sequence. It also indicated that this interval may represent the early stages of the diversification of gnathostomes that become increasingly dominant toward the end of the Silurian. Furthermore, the description of samples from partly coeval sections in Poland enabled some preliminary comparisons outside of Gotland, and presented a striking example of restricted environmental occurrences for a thelodont taxon. This is encouraging for future sampling and investigations on Gotland. Together with the establishment of a facies-framework comparable to that developed in the East Baltic and correlations to other areas, this may prove fruitful for an increased understanding of early vertebrate distribution and evolution during the Silurian.