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Efeito da dose e do momento da administração de gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) no protocolo de sincronização da ovulação para transferência de embriões em tempo fixo / Effect of dose and moment of equine chorionic gonadotrophin (eCG) administration in the synchronization of ovulation protocol for fixed-time embryo transferReis, Everton Luiz 21 January 2005 (has links)
Este estudo avaliou os efeitos da administração de diferentes doses de eCG em dois momentos distintos no protocolo de sincronização da ovulação para inovulação em tempo fixo. No dia 0, as receptoras foram tratadas com dispositivo intravaginal contendo progesterona (DIP) e 2,0 mg de Benzoato de Estradiol (BE) associados a 50 mg de progesterona (P4) IM. A partir desse momento, os animais foram divididos homogeneamente para receberem 0,15 mg de d-cloprostenol (PGF2α) e 400, 500 ou 600 UI de eCG no dia 5 (G-400d5, n=101; G-500d5, n=98; G-600d5, n=100, respectivamente) ou no dia 8 (G-400d8, n=100; G-500d8, n=99; G-600d8, n=96, respectivamente; fatorial 3x2). O DIP foi retirado no dia 8 e foi administrado 1 mg de BE no dia 9. No dia 17 os animais foram submetidos a ultra-sonografia ovariana e os que apresentaram mais que um corpo lúteo (CL) ou CL único maior que 18 mm de diâmetro receberam um embrião produzido in vitro. Em um grupo de animais, colheu-se amostras de sangue no dia 17 para determinação da concentração plamática de P4 (CPP4). Os animais tratados com eCG no dia 5 apresentaram maior taxa de aproveitamento [87,0 (260/299) vs. 81,7% (241/295), P<0,05], tendência de maior taxa de concepção [51,8 (132/255) vs. 45,0% (108/295), P=0,07], maior taxa de prenhez [44,1 (132/299) vs. 36,6% (108/295), P<0,05], maior número de CL (1,74 ± 0,09 vs. 1,13 ± 0,03, P<0,05) e maior proporção de receptoras com CL único de maior tamanho [CL 22: 65,7 (111/169) vs. 43,1% (94/218), P<0,05] que os tratados no dia 8. Não se observou efeito de dose sobre a taxa de aproveitamento [400: 82,1 (165/201) vs. 500: 83,8 (165/197) vs. 600: 87,2% (171/196), P<0,05], de concepção [400: 51,8 (85/164) vs. 500: 44,1 (71/161) vs. 600: 49,4% (84/170), P<0,05], de prenhez [400: 42,3 (85/201) vs. 500: 36,0 (71/197) vs. 600: 42,9% (84/196), P<0,05] e sobre a quantidade de receptoras com CL único de maior tamanho [400: 46,8 (65/139) vs. 500: 54,9 (73/133) vs. 600: 57,4 (66/115), P<0,05]. Os animais tratados com 600 UI de eCG apresentaram maior número de CL que os que receberam 400 ou 500 UI (400: 1,17 ± 0,03 vs. 500: 1,33 ± 0,06 vs. 600: 1,82 ± 0,12, P<0,05). No grupo que se determinou a CPP4 verificou-se que os animais que receberam eCG no dia 5 apresentaram maiores CPP4 que os do dia 8 (4,68 ± 0,43 vs. 2,73 ± 0,17 ng/ml, P<0,05). As novilhas tratadas com 600 UI de eCG apresentaram maiores CPP que as tratados com 400 ou 500 UI (400: 2,96 ± 0,22 vs. 500: 3,45 ± 0,38 vs. 600: 4,69 ± 0,55, P<0,05). Receptoras com mais de 1 CL apresentaram tendência de menores perdas gestacionais entre 30 e 60 dias de gestação que as com CL único [10,2 (4/49) vs. 17,5% (33/189), P=0,0547]. Os resultados são indicativos de maior eficiência do protocolo de sincronização da ovulação para transferência de embriões em tempo fixo com o uso de eCG no dia 5. A dose de eCG não influenciou na eficiência do tratamento / The aim of this study was to compare the effects of different doses of eCG administrated at two moments in a fixed-time embryo transfer protocol. On day 0, the heifers received a progesterone releasing vaginal insert (PRVI) and an injection of 2.0 mg Estradiol Benzoate (EB) associated with 50 mg progesterone (P4) i.m. The animals were randomly assigned to six treatment groups in a tree by two factorial design to receive 0.15 mg d-cloprostenol (PGF2α) i.m. and 400, 500 or 600 IU eCG on day 5 (G-400d5, n=101; G-500d5, n=98; G-600d5, n=100, respectively) or on day 8 (G-400d8, n=100; G-500d8, n=99; G-600d8, n=96, respectively). On day 8, the PRVI was removed and an injection of 1 mg EB was administered on day 9. On Day 17, all heifers were examined by ultrasonography to determine the number of CL and those with more than one CL or a single CL with a diameter ?18 mm received an in vitro produced embryo. A subset of heifers were bled on day 17 for plasma P4 determination. The animals treated with eCG on day 5 presented higher proportion of heifers selected/treated [87.0 (260/299) vs. 81.7% (241/295), P<0.05], tendency to higher proportion of heifers pregnant/transferred [51.8 (132/255) vs. 45.0% (108/295), P<0.1], higher proportion of heifers pregnant/treated [44.1 (132/299) vs. 36.6% (108/295), P<0.05], higher CL number (1.74 ± 0.09 vs. 1.13 ± 0.03, P<0.05) and higher proportion of recipients with larger single CL [CL 22: 65.7 (111/169) vs. 43.1% (94/218), P<0.05] than those treated with eCG on day 8. Dose effects were not observed in the proportion of heifers selected/treated [400: 82.1 (165/201) vs. 500: 83.8 (165/197) vs. 600: 87.2% (171/196), P<0.05], pregnant/transferred [400: 51.8 (85/164) vs. 500: 44.1 (71/161) vs. 600: 49.4% (84/170), P<0.05], pregnant/treated [400: 42.3 (85/201) vs. 500: 36.0 (71/197) vs. 600: 42.9% (84/196), P<0.05] and proportion of recipients with larger single CL [400: 46.8 (65/139) vs. 500: 54.9 (73/133) vs. 600: 57.4 (66/115), P<0.05]. The animals that received 600 IU eCG presented higher CL number than those received 400 and 500 IU (400: 1.17 ± 0.03 vs. 500: 1.33 ± 0.06 vs. 600: 1.82 ± 0.12, P<0.05). In a subset of heifers that was performed a plasma P4 determination, the group that received eCG on day 5 presented higher plasmatic P4 concentration than those received eCG on day 8 (4.68 ± 0.43 vs. 2.73 ± 0.17 ng/ml, P<0.05). The use of 600 IU eCG presented higher plasmatic P4 concentration than 500 and 600 IU (400: 2.96 ± 0.22 vs. 500: 3.45 ± 0.38 vs. 600: 4.69 ± 0.55, P<0.05). Recipients with more than 1 CL tended to present lower pregnancy losses between 30 and 60 days than those with a single CL [10.2 (4/49) vs. 17.5% (33/189), P=0.0547]. The results suggest higher efficiency in the synchronization of ovulation protocol for fixed-time embryo transfer with eCG administration on day 5. The dose of eCG did not affect the efficiency of treatment
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Emprego de diferentes doses de LH suíno na indução e sincronização da puberdade em marrãs / Use of different doses of Swine LH in puberty induction and synchronization in giltsGama, Rogério Dantas 18 December 2003 (has links)
A pesquisa desenvolvida no Laboratório de Pesquisa em Suínos, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, Campus de Pirassununga, estudou os efeitos de diferentes doses de LH suíno exógeno na indução e sincronização da puberdade em marrãs. Sessenta e sete fêmeas Camborough - 22 Agroceres PIC® com 140 dias de idade e 86 kg de peso vivo foram submetidas aos seguintes tratamentos: controle T1 (n = 21) - emprego de 600 UI de eCG (gonadotrofina coriônica eqüina) (Novormon®) e 72 horas depois 5,0 mg de LH (hormônio luteinizante) (Lutropin® - V); tratamento 2 T2(n = 23) - 600 UI de eCG (Novormon®) e, 72 horas depois, 2,5 mg de LH (Lutropin® - V) e tratamento 3 T3(n=23) - 600 UI de eCG (Novormon®) e, 72 horas depois, 1,25 mg de LH (Lutropin® - V). O estímulo com macho adulto era feito duas vezes ao dia, sendo a ovulação detectada pela ultra-sonografia transcutânea e a taxa de ovulação, pela contagem do número de corpos lúteos (CL) ao abate. O percentual de estro foi semelhante entre T1 (42,85%), T2 (60,87%) e T3 (52,18%), não havendo diferença estatística significativa (P=0,418). O percentual de fêmeas com degenerações císticas foi de 33,33% (T1); 39,13%(T2) e 39,13%(T3), não havendo diferença significativa entre os tratamentos (P=0,9057). O melhor intervalo tratamento - ovulação (LH - OV) ocorreu no grupo de fêmeas submetidas ao T2 (38,26 ± 2,84) demonstrado pela menor dispersão dos desvios comparando com T1 (37,17 ± 4,07) e T3 (36,25± 5,69), sendo o valor do desvio padrão diferente estatisticamente do de T3, porém igual ao valor de T1 sendo ainda o valor de T1 igual ao de T3(P<0,05). O intervalo entre a aplicação de eCG e estro do T1(85,33 ± 12,64 horas), T2 (84,40 ±17,50 horas) e T3 (89,14 ± 14,66 horas) foram semelhantes não havendo diferença estatística significativa (P= 0,6954). A duração do estro foi semelhante entre os três tratamentos (P = 0,2653), sendo de 41,44 ± 16,30 horas (T1); 48,57 ± 16,29 horas (T2); 39,33 ± 11,42 horas (T3). O número de Corpos Lúteos em T1 foi de 9,61 ± 5,43 (1-25); em T2 de 9,86 ±3,32 (1-16); em T3 de 8,13 ± 5,52 (0-20), não constatando diferença significativa (P=0,4259). Os menores desvios observados no tratamento T2 sugerem que a combinação de 600 UI de eCG seguida por 2,5 mg de LH após 72 horas, foi a mais efetiva na indução e sincronização do estro e ovulação em fêmeas suínas pré-púberes, considerando a metodologia experimental empregada. Na segunda parte do experimento, foram realizadas inseminações artificiais em tempo fixo em dois esquemas (E) diferentes: O (E1) recebeu uma única dose 36 h após a aplicação de LH e, o (E2) recebeu a primeira dose 24 h e a segunda dose 36 h após a aplicação de LH. As marrãs foram abatidas com 5 dias de gestação e os embriões foram colhidos. Não verificou-se diferença estatística entre os valores obtidos na taxa de recuperação (36,81±5,21 para E1 e 36,91±4,62 para E2), taxa de viabilidade embrionária (TVE) (59,28±6,91 para E1 e 62,25±6,26 para E2), taxa de fecundação (TF) (72,60±7,06 para E1 e 79,33±6,26 para E2) e número de estruturas totais (3,41±0,57 para E1 e 3,77±0,50 para E2) entre E1 e E2. Houve interação significativa entre tratamento e número de doses de sêmen para as variáveis TVE (T1=60,51± 8,18, T2=68,64±7,94 e T3=53,14±7,8) e TF (73,50±8,36 para T1, 89,93±8,11 para T2 e 64,46±8,05 para T3) (P=0,0036). Novos estudos envolvendo aplicação dos hormônios e n° de doses de sêmen, necessitam serem repetidos. / The research carried out at the Swine Research Laboratory, of FMVZ - USP, Campus of Pirassununga, studied the effects of the use of different hormonal doses on the induction and synchronization of puberty in gilts. Sixty-seven Camborough 22 Agroceres PIC® females with 140 days of age and 86kg of body weight were submitted to the following treatments: control T1 (n=21) - use of 600 IU of eCG (equine chorionic gonadotrophin) (Novormon®) and 72 hours later 5,0 mg of LH (Luteinizing hormone) (Lutropin® - V); treatment 2 T2 (n = 23) - 600 UI of eCG (Novormon®) and 72 hours later 2,5mg of LH (Lutropin® - V) and treatment 3 T3 (n = 23) - 600 UI of eCG (Novormon®) and 72 hours later 1,25mg of LH (Lutropin® - V). Adult boar stimulation was implemented twice a day, and ovulation was detected through transcutaneous ultrasonography and ovulation rate by corpora lutea (CL) counting at slaughter. The percentage of estrus was similar in T1 (42,85%), T2 (60,87%) and T3 (52,18%), and there was no significant statistic difference (P=0,418). The percentage of females with cystic degeneration was 33,33% (T1); 39,13%(T2) and 39,13%(T3), being no significant difference between the treatments (P=0,9057). The best interval between treatment and estrus (LH - OV) occurred in the group of females submitted to T2 (38,26 ± 2,84) demonstrated by lesser dispersion of the deviations comparing to T1 (37,17 ± 4,07) and T3 (36,25± 5,69); standard deviation was statistically different from T3, but similar to T1, and T1 was also similar to T3 (P<0,05). The interval between the administration of eCG and estrus in T1 (85,33 ± 12,64 hours), T2 (84,40 ±17,50 hours) and T3 (89,14 ± 14,66 hours) were similar, and there was no significant statistic difference (P= 0,6954). The duration of estrous was similar among the three treatments (P = 0,2653), being 41,44 ± 16,30 hours (T1); 48,57 ± 16,29 hours (T2); 39,33 ± 11,42 hours (T3). The number Corpus Luteum in T1 was 9,61 ± 5,43 (1-25); in T2 was 9,86 ±3,32 (1-16); in T3 was 8,13 ± 5,52 (0-20), and there was no significant difference (P=0,4259). The minor deviations observed in treatment T2 suggest that the association of 600 UI of eCG followed by 2,5 mg of LH after 72 hours, was more effective in the induction and synchronization of estrous and ovulation in pre-puberty female swine, considering the experimental methodology used. In the second part of the experiment, artificial insemination was performed at determined timing following two different programs (E). E1 received a single dose 36 hours after administration of LH and E2 received the first dose after 24 hours and the second dose 36 hours after the administration of LH. The gilts were slaughtered with 5 days of pregnancy and the embryos were collected. No statistic difference was observed among the values obtained for recovery rate (36,81±5,21 for E1 and 36,91±4,62 for E2), embryonary viability rate (TVE) (59,28±6,91 for E1 and 62,25±6,26 for E2), fecundation rate (TF) (72,60±7,06 for E1 and 79,33±6,26 for E2) and number of total structures (3,41±0,57 for E1 and 3,77±0,50 for E2) among E1 and E2. There was significant interaction between treatment and the number of doses of semen for the values TVE (T1=60,51± 8,18, T2=68,64±7,94 and T3=53,14±7,8) and TF (73,50±8,36 for T1, 89,93±8,11 for T2 and 64,46±8,05 for T3) (P=0,0036). New research involving the use of hormones and the number of doses of semen need to be repeated.
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Estudo dos efeitos combinados de gonadotrofinas e flushing em marrãs à puberdade / Combined effects of gonadotropin and flushing in pubertal giltsLago, Volnei do 05 December 2003 (has links)
O objetivo do estudo realizado no Laboratório de Pesquisa em Suínos, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, Pirassununga SP, foi verificar os efeitos combinados de gonadotrofinas exógenas, (eCG e LH) e flushing sobre a duração e dispersão da manifestação do primeiro e segundo estros, ciclicidade das fêmeas, número de ovulações, viabilidade embrionária e freqüência de cistos ovarianos. Foram utilizadas 72 marrãs pré-púberes da linhagem Pen Ar Lan NAIMA®, com idade média de 157,49±5,01 dias, e 96,65±7,70kgs de peso, distribuidas em quatro tratamentos, em arranjo fatorial, com e sem flushing , e com e sem hormônio. A ração utilizada continha 16% de PB e 3.286,73 kcal/kg ME. A partir do 7º dia do primeiro estro, induzido com hormônio, as fêmeas do tratamento com flushing receberam 50% de incremento da mesma ração. No 16º dia, após o primeiro estro, as marrãs no tratamento hormonal receberam aplicação de 600 UI de eCG (Novormon®) e 2,5 mg de LH (Lutropin®), 72 horas após. Todas as marrãs foram expostas ao macho duas vezes ao dia, a partir do 10º dia e inseminadas ao segundo estro com sêmem heterospérmico contendo 4 x 109 espermatozóides. Ao abate, realizado no 5º dia após a inseminação, os genitais foram colhidos para exame dos ovários e coleta dos embriões. Não se observou interação entre os fatores. Os efeitos analisados em separado, não evidenciaram diferença significativa no Número de ovulações (14,28±5,06 vs 13,47±5,57 com e sem Flushing e 14,60±5,78 vs 13,23±4,83 com e sem Hormônio, respectivamente, P>0,05), na freqüência de cistos ovarianos (22,86% vs 11,11%, com e sem Flushing e 15,15% vs 18,42%, com e sem Hormônio, respectivamente,. P>0,05), na Manifestação do 2º estro (85,71% vs 91,43% com e sem Flushing e 90,63% vs 86,84% com e sem Hormônio, respectivamente, P>0,05), no Peso Final (115,35±8,23 vs 111,56±8,30kg, com e sem Hormônio, respectivamente, P>0,05), na Espessura de toucinho (10,0±2,0 vs 10,2±1,8mm com e sem Hormônio, respectivamente, P>0,05), e na Duração dos estros (57,68±20,02 vs 59,68±14,76 horas, com e sem Hormônio e 57,75±14,99 vs 59,62±19,43 horas, com e sem Flushing, respectivamente, P>0,05). Constatou-se diferença significativa na Viabilidade embrionária (11,55±4,81 vs 8,50±5,32 embriões viáveis, com e sem Flushing e 8,39±5,66 vs 11,25±4,58 embriões viáveis, com e sem Hormônio, respectivamente P=0,02), indicando valor superior para o tratamento com Flushing e inferior no grupo com Hormônio. No Peso final (117,48±9,82 vs 109,28±7,57kg, com e sem Flushing, respectivamente, P=0,0001) e na Espessura de toucinho (10,7±2,2 vs 9,5±1,9kg, com e sem Flushing, respectivamente, P=0,03) o valor superior ficou para o grupo com Flushing. Concluiu-se no estudo a não interação dos efeitos, entre os fatores Hormônio e Flushing . O uso das gonadotrofinas (eCG e LH) reduziu a dispersão de manifestação do segundo estro, sendo efetiva a sua sincronização. O emprego do Flushing no primeiro ciclo estral em marrãs influenciou positivamente a viabilidade embrionária e na associação do eCG e LH mais Flushing não notou-se efeito interativo, identificando-se diminuição da viabilidade embrionária, pela ação hormonal. / The objective of this study, held at the Swine Research Laboratory of the School of Veterinary Medicine and Zootechnology of the Univ. of São Paulo in Pirassununga, São Paulo, was to verify the combined effects of exogenic gonadotropin (eCG and LH) and flushing on the duration and dispersion of the manifestation of initial and second estruses, cyclicity of females, number of ovulations, embryonic viability, and frequency of ovarian cysts. Used for the experiment were 72 pubertal gilts of Pen Ar Lan NAIMA® lineage, with an average age of 157.49±5.01 days, and weight of 96.65±7.70kg. They were distributed in four treatments in a factorial arrangement, with and without flushing, and with and without hormone treatment. The feed used contained 16% CP and 3,286.73 kcal/kg ME. Starting on the seven day of the first estrus, induced with homone, the females with flushing treament received a 50% increase in the amount of the same type feed that they had been receiving. On the sixteenth day of the first estrus the gilts that received hormone treatment were given 600 UI of eCG (Novormon®) and 2.5 mg of LH (Lutopin®), 72 hours later. All the gilts were exposed to boar twice at day, starting on the tenth day and inseminated during the second estrus with heterospermic semen containing 4 x 109 spermatozoon. At slaughter on the fifth day after insemination, the genitals were removed to examine the ovaries and collect the embryos. Interaction between the factors were not observed. The effects that were analyzed separately did not show significant differences in the number of ovulations (14.28±5.06 vs 13.47±5.57 with and without flushing, and 14.60±5.78 vs 13.23±4.83 with and without hormones, respectively, P>0.05), in the frequency of ovarian cysts (22.86% vs 11.11%, with and without flushing and 15.15% vs 18.42% with and without hormones, respectively, P>0.05), during the second estrus (85.71% vs 91.43% with and without flushing and 90.63% vs 86.84% with and without hormones respectively, P>0.05), at final weight (115.35 ± 8.23 vs 111.56 ± 8.30kg, with and without hormones, respectively, P>0.05), in the backfat (10.0±2.0 vs 10.2±1.8mm with and without hormones, respectively, P>0.05), and in the duration of the estruses (57.68±20.02 vs 59.68±14.76 hours, with and without hormones and 57.75±14.99 vs 59.62±19.43 hours, with and without flushing, respectively, P>0.05). A significant difference was found in embryonic viability (11.55±4.81 vs 8.50±5.32 viable embryos, with and without flushing and 8.39±5.66 vs 11.25±4.58 viable embryos with and without hormones, respectively P=0.02), which indicated higher numbers when treated with flushing and lower numbers when treated with hormones. At the final weight (117.48±9.82kg vs. 109.28±7.57kg with and without flushing respectively, P=0.0001) and in the backfat (10.7±12.2 vs 9.5±1.9kg, with and without flushing, respectively, P=0.03) flushing resulted in a higher number. It is concluded in this study that there is a lack of interactive effects between treaments with hormones and flushing. Utilization of gonadotropins (eCG e LH) reduced the dispersion of the second estrus within an effective synchronization. The utilization of flushing in the first estrous cycle in gilts gave positive results as regards to embryonic viability. The association of eCG and LH, plus flushing did not show an interactive effect, and a reduction was identified in embryonic viability based the action of hormones.
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Reutilização de implantes de norgestomet em vacas da raça Nelore / Used norgestomet implants in Nelore cowsAlmeida, Alexandre Barreto de 17 December 2003 (has links)
Compararam-se as taxas de prenhez (TP) em vacas Nelore (Bos taurus indicus) utilizando implantes de norgestomet novos ou reutilizados associados ao valerato de estradiol (VE) e benzoato de estradiol (BE). Duzentos e quarenta e uma vacas Nelore amamentando foram separadas em dois grupos, e receberam implante auricular contendo 3 mg de norgestomet (n=122) ou implante de norgestomet (n=119) que já havia sido previamente utilizado por 10 dias. Os animais que receberam implante novo ou reutilizado, foram sub-divididos, e um lote recebeu uma injeção (IM) de 3 mg de norgestomet associados a 5 mg de valerato de estradiol e o outro, uma injeção (IM) de 50 mg de progesterona associados a 2 mg de benzoato de estradiol. No momento da retirada do implante todos os animais receberam 1 aplicação de análogo de PGF2α (IM) para assegurar a luteólise e 24 h após uma injeção de 1,0 mg de BE (IM). A inseminação artificial em tempo fixo (IATF) ocorreu 54-56 h após a retirada do implante. Não houve interação entre tipo de implante e tipo de éster de estradiol para TP IATF nem TP Final. As TP IATF não diferiram entre animais que receberam implante novo ou reutilizado (48,3 vs 48,7%) nem entre os que receberam VE ou BE (49,5 vs 47,5%). O mesmo ocorreu para TP Final segundo tipo de implante, novo ou reutilizado (85,2 vs 86,5%) e segundo tipo de éster de estradiol, VE ou BE (86,5 vs 85,2%). Conclui-se que vacas Nelore amamentando podem apresentar adequadas TP IATF e TP Final quando tratadas por implantes de norgestomet novos ou reutilizados associados indistintamente ao valerato ou benzoato de estradiol. / Pregnacy rates (PR) were compared in Nelore cows (Bos taurus indicus) using new or used norgestomet implants associated to estradiol valerate (EV) and estradiol benzoate (EB). Two hundred forty one Nelore cows were synchronized and divided in two groups, they received auricular implants with 3 mg of norgestomet (n=122) or used norgestomet implants (n=119) previously used for 10 days. The animals that received new or used implants were sub-divided and received an administration (im) of 3 mg of norgestomet plus 5 mg of EV and another group received an administration of 50 mg of progesterone plus 2 mg of EB. When the implant was removed a dose of PGF2α analogous was given for all animals to assure luteolysis and 24 h later they received (im) of 1,0 mg of EB. The fixed-timed artificial insemination (AIFT) occurred 54-56 h after implant withdrawal. There was no difference between the two implants as well as no diffrence to EV or EB, neither PR AITF nor PR Finish. The PR AIFT did not differ among animals that received that received new or used implants (48,3 vs 48,7%) neither EV nor EB (49,5 vs 47,5%). The same happened to PR Finish either new or used (85,2 vs 86,5%) when EV or EB (86,5 vs 85,2%) were used. In this present study, it was concluded that Nelore suckling cows can show a regulated PR AIFT and PR Finish after treatments with new or used norgestomet implants associated to EV or EB.
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Uso de protocolos reprodutivos em ovelhas da raça Santa Inês sobre a sincronização e tempo médio para aparecimento do estro, a taxa de prenhez na IATF e no repasse / Use of reproductive protocols in Santa Inês ewes on estrus synchronization, mean time to onset of estrus and pregnancy rate by fixed-time artificial insemination or rebreedingBiehl, Marcos Vinicius 03 July 2009 (has links)
Na década de 60, começaram a ser utilizadas técnicas e sincronização do estro, e durante os últimos trinta anos tem sido despertado o interesse do desenvolvimento de métodos para sincronizar o estro de ovelhas. Na maioria das vezes a IA está associada à um protocolo de sincronização do estro podendo assim ser realizada a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). Três experimentos foram realizados com objetivo de avaliar a influência do efeito macho e tipos de rufião, reutilização do dispositivo e o método de inseminação utilizado, na sincronização do estro através do uso de dispositivos intra-vaginais (CIDR®- Control Internal Drog Release), associado com a aplicação intramuscular de eCG e PGF2 , sobre a taxa detecção e tempo médio para aparecimento do estro, taxa de prenhez na IATF e no primeiro estro após a sincronização. Exp. I: Foram utilizadas 270 ovelhas, separadas em três tratamentos: SM = (controle) sem rufiões; DL= recebeu rufiões com Desvio lateral peniano e o VS= recebeu rufiões vasectomizados. Os tratamentos foram submetidos ao mesmo protocolo, CIDR® por 7d, aplicação de 300UI de eCG e 6,71 mg de Dinoprost trometamina, na retirada do CIDR. As ovelhas foram submetidas a IATF pelo método transcervical em 55h após a retirada do CIDR. EXP.II: Foram utilizadas 275 ovelhas, divididas em 4 tratamentos: 7N= 7d com CIDR novo; 7U= 7d com CIDR já usado por 7d; 11N= 11d com CIDR novo; 11U= 11d com CIDR já usado por 7d. No dia da retirada do CIDR (D7 ou D11) foi realizada a aplicação de 300 UI de eCG e 6,71 mg de Dinoprost trometamina. As ovelhas foram submetidas a IATF pelo método transcervical, 49h após a retirada do CIDR. Exp.III: Foram utilizadas 247 ovelhas, divididas em 4 tratamentos: MN= as ovelhas foram sincronizadas e submetidas a monta natural com carneiros; IATF = as ovelhas foram submetidas a IATF por laparoscopia 48h após a retirada do CIDR; IATF+GnRH= as ovelhas foram submetidas a IATF por laparoscopia + 0,05 mg de Gonadorelina, quando 50% das ovelhas apresentaram sinais de estro; IA= as ovelhas foram inseminadas por laparoscopia no sistema AM/PM, 12h após o início dos sinais de estro. Todos os tratamentos foram submetidos ao mesmo protocolo, CIDR por 11 dias, aplicação de 300UI de eCG e 6,31 mg de Dinoprost trometamina, na retirada do CIDR. Nos experimentos I e II as ovelhas foram submetidas ao repasse com carneiros por 20 dias. O delineamento utilizado foi de blocos incompletos ao acaso, analisados pelo teste do Qui-quadrado e Tukey (estro). A taxa de detecção de estro no tratamento IATF (exp. III) foi de 59,7% sendo menor que os demais tratamentos (P<0,05). A taxa de prenhez da sincronização do tratamento MN (61,1%), foi maior (P<0,05) que os tratamentos IATF e IATF+GnRH. A inseminação artificial transcervical apresentou resultados médios que variaram de 21 a 35% e não apresentaram diferença (P>0,05). O efeito macho e o tipo de macho não apresentaram diferença na IATF. O protocolo de 11 dias, mostrou-se eficiente em induzir o estro em 79% das ovelhas sincronizadas. A IA realizada 12h após o estro propiciou, índice de prenhez semelhante à monta natural, proveniente do estro sincronizado. / In the 60s, estrus synchronization techniques began to be used, and during the last 30 years has attracted the interest of developing new methods to synchronize estrus in ewes. Three experiments were performed to determine: I) influence of male effect and type of teaser; II) Effect of new and used CIDR® (Control Internal Drug Release) with different time of implant; III) Different time to perform IA after CIDR removal and comparison of laparoscopy method with natural breed, on heat detection and onset of estrus and pregnancy rate of ewes. Exp. I: 270 ewes were used, divided into three treatments: SM = (control) without teaser; DL = teaser with lateral penis deviation and VS = vasectomized teaser. All ewes were subjected to the same protocol: CIDR® for 7 days and received im. 300UI of eCG plus 6.71 mg tromethamine dinoprost at CIDR withdrawal. Ewes were artificially inseminated by transcervical method, 55h after CIDR removal. There was no difference on onset of estrus for LD (55.7%) and VS (50.5%). Similarly, the distribution of estrus was similar (P>0.05) between treatments, where the averages were of 45:01 ± 14:30 h for LD 12:10 h and 44:00 ± 12:10h for VS. Pregnancy rate did not differ (P> 0.05) among treatments and was 34.0, 34.4 and 35.0% for LD, VS and SM, respectively. The male effect showed no influence on pregnancy rate when fixed-time artificial insemination was used. EXP.II: 275 ewes were used and divided into 4 treatments: 7N = 7d with new CIDR; 7U = 7d with already used CIDR for 7d; 11N = 11d with new CIDR; 11U = 11d with CIDR already used for 7d. On the withdrawal of the CIDR (D7 or D11) ewes received im. 300IU of eCG plus 6.71 mg tromethamine dinoprost at the time of CIDR removal. Ewes were submitted to FTAI, using the transcervical method, 49h after CIDR withdrawal. Total pregnancy rate in treatment 11N was higher (86.6%, P = 0.03) as compared with treatment 7U (71.4%). The protocols for estrus synchronization of 7 and 11d were effective in inducing the expression of estrus. The reuse of CIDR did not influence the rate of onset and average time to onset of estrus and pregnancy rate in the FTAI. Exp.III: 247 ewes were used and divided in four treatments: MN = ewes were synchronized and exposed to males during 20d; IATF = ewes were synchronized and inseminated by laparoscopy 48h after CIDR removal; AITF+GnRH= ewes were synchronized and inseminated by laparoscopy using 0.05 mg gonadorelin, when 50% of the ewes showed signs of estrus; AI = ewes received im. 300IU of eCG plus 6.71 mg tromethamine dinoprost at the time of CIDR removal and were inseminated by laparoscopy, 12h after the onset of signs of estrus. All treatments were subjected to the same protocol: CIDR for 11 days, intramuscular injection of 300UI of eCG plus 6.31 mg tromethamine dinoprost at CIDR removal. In all experiments ewes were exposed to rams (natural breeding), 10 days after FTAI. The experimental design was an incomplete randomized block, analyzed by chi- square and Tukey (estrus). The rate of detection of estrus in the treatment AITF (exp.III) was 59.7%, being lower than the other treatments (P <0.05). The pregnancy rate of the synchronization treatment MN (61.1%) was higher (P <0.05) that the treatments AITF and AITF+GnRH.Transcervical artificial insemination had average results that ranged from 21 to 35% and showed no difference (P> 0.05). The purpose and type of ram showed no difference in the AITF. The protocol of 11d, was effective in inducing estrus in the 79% of ewes synchronized. The IA conducted 12h after estrus provided, similar to pregnancy rate of natural builders, after the synchronization of estrus.
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Efeito da dose e do momento da administração de gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) no protocolo de sincronização da ovulação para transferência de embriões em tempo fixo / Effect of dose and moment of equine chorionic gonadotrophin (eCG) administration in the synchronization of ovulation protocol for fixed-time embryo transferEverton Luiz Reis 21 January 2005 (has links)
Este estudo avaliou os efeitos da administração de diferentes doses de eCG em dois momentos distintos no protocolo de sincronização da ovulação para inovulação em tempo fixo. No dia 0, as receptoras foram tratadas com dispositivo intravaginal contendo progesterona (DIP) e 2,0 mg de Benzoato de Estradiol (BE) associados a 50 mg de progesterona (P4) IM. A partir desse momento, os animais foram divididos homogeneamente para receberem 0,15 mg de d-cloprostenol (PGF2α) e 400, 500 ou 600 UI de eCG no dia 5 (G-400d5, n=101; G-500d5, n=98; G-600d5, n=100, respectivamente) ou no dia 8 (G-400d8, n=100; G-500d8, n=99; G-600d8, n=96, respectivamente; fatorial 3x2). O DIP foi retirado no dia 8 e foi administrado 1 mg de BE no dia 9. No dia 17 os animais foram submetidos a ultra-sonografia ovariana e os que apresentaram mais que um corpo lúteo (CL) ou CL único maior que 18 mm de diâmetro receberam um embrião produzido in vitro. Em um grupo de animais, colheu-se amostras de sangue no dia 17 para determinação da concentração plamática de P4 (CPP4). Os animais tratados com eCG no dia 5 apresentaram maior taxa de aproveitamento [87,0 (260/299) vs. 81,7% (241/295), P<0,05], tendência de maior taxa de concepção [51,8 (132/255) vs. 45,0% (108/295), P=0,07], maior taxa de prenhez [44,1 (132/299) vs. 36,6% (108/295), P<0,05], maior número de CL (1,74 ± 0,09 vs. 1,13 ± 0,03, P<0,05) e maior proporção de receptoras com CL único de maior tamanho [CL 22: 65,7 (111/169) vs. 43,1% (94/218), P<0,05] que os tratados no dia 8. Não se observou efeito de dose sobre a taxa de aproveitamento [400: 82,1 (165/201) vs. 500: 83,8 (165/197) vs. 600: 87,2% (171/196), P<0,05], de concepção [400: 51,8 (85/164) vs. 500: 44,1 (71/161) vs. 600: 49,4% (84/170), P<0,05], de prenhez [400: 42,3 (85/201) vs. 500: 36,0 (71/197) vs. 600: 42,9% (84/196), P<0,05] e sobre a quantidade de receptoras com CL único de maior tamanho [400: 46,8 (65/139) vs. 500: 54,9 (73/133) vs. 600: 57,4 (66/115), P<0,05]. Os animais tratados com 600 UI de eCG apresentaram maior número de CL que os que receberam 400 ou 500 UI (400: 1,17 ± 0,03 vs. 500: 1,33 ± 0,06 vs. 600: 1,82 ± 0,12, P<0,05). No grupo que se determinou a CPP4 verificou-se que os animais que receberam eCG no dia 5 apresentaram maiores CPP4 que os do dia 8 (4,68 ± 0,43 vs. 2,73 ± 0,17 ng/ml, P<0,05). As novilhas tratadas com 600 UI de eCG apresentaram maiores CPP que as tratados com 400 ou 500 UI (400: 2,96 ± 0,22 vs. 500: 3,45 ± 0,38 vs. 600: 4,69 ± 0,55, P<0,05). Receptoras com mais de 1 CL apresentaram tendência de menores perdas gestacionais entre 30 e 60 dias de gestação que as com CL único [10,2 (4/49) vs. 17,5% (33/189), P=0,0547]. Os resultados são indicativos de maior eficiência do protocolo de sincronização da ovulação para transferência de embriões em tempo fixo com o uso de eCG no dia 5. A dose de eCG não influenciou na eficiência do tratamento / The aim of this study was to compare the effects of different doses of eCG administrated at two moments in a fixed-time embryo transfer protocol. On day 0, the heifers received a progesterone releasing vaginal insert (PRVI) and an injection of 2.0 mg Estradiol Benzoate (EB) associated with 50 mg progesterone (P4) i.m. The animals were randomly assigned to six treatment groups in a tree by two factorial design to receive 0.15 mg d-cloprostenol (PGF2α) i.m. and 400, 500 or 600 IU eCG on day 5 (G-400d5, n=101; G-500d5, n=98; G-600d5, n=100, respectively) or on day 8 (G-400d8, n=100; G-500d8, n=99; G-600d8, n=96, respectively). On day 8, the PRVI was removed and an injection of 1 mg EB was administered on day 9. On Day 17, all heifers were examined by ultrasonography to determine the number of CL and those with more than one CL or a single CL with a diameter ?18 mm received an in vitro produced embryo. A subset of heifers were bled on day 17 for plasma P4 determination. The animals treated with eCG on day 5 presented higher proportion of heifers selected/treated [87.0 (260/299) vs. 81.7% (241/295), P<0.05], tendency to higher proportion of heifers pregnant/transferred [51.8 (132/255) vs. 45.0% (108/295), P<0.1], higher proportion of heifers pregnant/treated [44.1 (132/299) vs. 36.6% (108/295), P<0.05], higher CL number (1.74 ± 0.09 vs. 1.13 ± 0.03, P<0.05) and higher proportion of recipients with larger single CL [CL 22: 65.7 (111/169) vs. 43.1% (94/218), P<0.05] than those treated with eCG on day 8. Dose effects were not observed in the proportion of heifers selected/treated [400: 82.1 (165/201) vs. 500: 83.8 (165/197) vs. 600: 87.2% (171/196), P<0.05], pregnant/transferred [400: 51.8 (85/164) vs. 500: 44.1 (71/161) vs. 600: 49.4% (84/170), P<0.05], pregnant/treated [400: 42.3 (85/201) vs. 500: 36.0 (71/197) vs. 600: 42.9% (84/196), P<0.05] and proportion of recipients with larger single CL [400: 46.8 (65/139) vs. 500: 54.9 (73/133) vs. 600: 57.4 (66/115), P<0.05]. The animals that received 600 IU eCG presented higher CL number than those received 400 and 500 IU (400: 1.17 ± 0.03 vs. 500: 1.33 ± 0.06 vs. 600: 1.82 ± 0.12, P<0.05). In a subset of heifers that was performed a plasma P4 determination, the group that received eCG on day 5 presented higher plasmatic P4 concentration than those received eCG on day 8 (4.68 ± 0.43 vs. 2.73 ± 0.17 ng/ml, P<0.05). The use of 600 IU eCG presented higher plasmatic P4 concentration than 500 and 600 IU (400: 2.96 ± 0.22 vs. 500: 3.45 ± 0.38 vs. 600: 4.69 ± 0.55, P<0.05). Recipients with more than 1 CL tended to present lower pregnancy losses between 30 and 60 days than those with a single CL [10.2 (4/49) vs. 17.5% (33/189), P=0.0547]. The results suggest higher efficiency in the synchronization of ovulation protocol for fixed-time embryo transfer with eCG administration on day 5. The dose of eCG did not affect the efficiency of treatment
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Reutilização de implantes de norgestomet em vacas da raça Nelore / Used norgestomet implants in Nelore cowsAlexandre Barreto de Almeida 17 December 2003 (has links)
Compararam-se as taxas de prenhez (TP) em vacas Nelore (Bos taurus indicus) utilizando implantes de norgestomet novos ou reutilizados associados ao valerato de estradiol (VE) e benzoato de estradiol (BE). Duzentos e quarenta e uma vacas Nelore amamentando foram separadas em dois grupos, e receberam implante auricular contendo 3 mg de norgestomet (n=122) ou implante de norgestomet (n=119) que já havia sido previamente utilizado por 10 dias. Os animais que receberam implante novo ou reutilizado, foram sub-divididos, e um lote recebeu uma injeção (IM) de 3 mg de norgestomet associados a 5 mg de valerato de estradiol e o outro, uma injeção (IM) de 50 mg de progesterona associados a 2 mg de benzoato de estradiol. No momento da retirada do implante todos os animais receberam 1 aplicação de análogo de PGF2α (IM) para assegurar a luteólise e 24 h após uma injeção de 1,0 mg de BE (IM). A inseminação artificial em tempo fixo (IATF) ocorreu 54-56 h após a retirada do implante. Não houve interação entre tipo de implante e tipo de éster de estradiol para TP IATF nem TP Final. As TP IATF não diferiram entre animais que receberam implante novo ou reutilizado (48,3 vs 48,7%) nem entre os que receberam VE ou BE (49,5 vs 47,5%). O mesmo ocorreu para TP Final segundo tipo de implante, novo ou reutilizado (85,2 vs 86,5%) e segundo tipo de éster de estradiol, VE ou BE (86,5 vs 85,2%). Conclui-se que vacas Nelore amamentando podem apresentar adequadas TP IATF e TP Final quando tratadas por implantes de norgestomet novos ou reutilizados associados indistintamente ao valerato ou benzoato de estradiol. / Pregnacy rates (PR) were compared in Nelore cows (Bos taurus indicus) using new or used norgestomet implants associated to estradiol valerate (EV) and estradiol benzoate (EB). Two hundred forty one Nelore cows were synchronized and divided in two groups, they received auricular implants with 3 mg of norgestomet (n=122) or used norgestomet implants (n=119) previously used for 10 days. The animals that received new or used implants were sub-divided and received an administration (im) of 3 mg of norgestomet plus 5 mg of EV and another group received an administration of 50 mg of progesterone plus 2 mg of EB. When the implant was removed a dose of PGF2α analogous was given for all animals to assure luteolysis and 24 h later they received (im) of 1,0 mg of EB. The fixed-timed artificial insemination (AIFT) occurred 54-56 h after implant withdrawal. There was no difference between the two implants as well as no diffrence to EV or EB, neither PR AITF nor PR Finish. The PR AIFT did not differ among animals that received that received new or used implants (48,3 vs 48,7%) neither EV nor EB (49,5 vs 47,5%). The same happened to PR Finish either new or used (85,2 vs 86,5%) when EV or EB (86,5 vs 85,2%) were used. In this present study, it was concluded that Nelore suckling cows can show a regulated PR AIFT and PR Finish after treatments with new or used norgestomet implants associated to EV or EB.
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Emprego de diferentes doses de LH suíno na indução e sincronização da puberdade em marrãs / Use of different doses of Swine LH in puberty induction and synchronization in giltsRogério Dantas Gama 18 December 2003 (has links)
A pesquisa desenvolvida no Laboratório de Pesquisa em Suínos, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, Campus de Pirassununga, estudou os efeitos de diferentes doses de LH suíno exógeno na indução e sincronização da puberdade em marrãs. Sessenta e sete fêmeas Camborough - 22 Agroceres PIC® com 140 dias de idade e 86 kg de peso vivo foram submetidas aos seguintes tratamentos: controle T1 (n = 21) - emprego de 600 UI de eCG (gonadotrofina coriônica eqüina) (Novormon®) e 72 horas depois 5,0 mg de LH (hormônio luteinizante) (Lutropin® - V); tratamento 2 T2(n = 23) - 600 UI de eCG (Novormon®) e, 72 horas depois, 2,5 mg de LH (Lutropin® - V) e tratamento 3 T3(n=23) - 600 UI de eCG (Novormon®) e, 72 horas depois, 1,25 mg de LH (Lutropin® - V). O estímulo com macho adulto era feito duas vezes ao dia, sendo a ovulação detectada pela ultra-sonografia transcutânea e a taxa de ovulação, pela contagem do número de corpos lúteos (CL) ao abate. O percentual de estro foi semelhante entre T1 (42,85%), T2 (60,87%) e T3 (52,18%), não havendo diferença estatística significativa (P=0,418). O percentual de fêmeas com degenerações císticas foi de 33,33% (T1); 39,13%(T2) e 39,13%(T3), não havendo diferença significativa entre os tratamentos (P=0,9057). O melhor intervalo tratamento - ovulação (LH - OV) ocorreu no grupo de fêmeas submetidas ao T2 (38,26 ± 2,84) demonstrado pela menor dispersão dos desvios comparando com T1 (37,17 ± 4,07) e T3 (36,25± 5,69), sendo o valor do desvio padrão diferente estatisticamente do de T3, porém igual ao valor de T1 sendo ainda o valor de T1 igual ao de T3(P<0,05). O intervalo entre a aplicação de eCG e estro do T1(85,33 ± 12,64 horas), T2 (84,40 ±17,50 horas) e T3 (89,14 ± 14,66 horas) foram semelhantes não havendo diferença estatística significativa (P= 0,6954). A duração do estro foi semelhante entre os três tratamentos (P = 0,2653), sendo de 41,44 ± 16,30 horas (T1); 48,57 ± 16,29 horas (T2); 39,33 ± 11,42 horas (T3). O número de Corpos Lúteos em T1 foi de 9,61 ± 5,43 (1-25); em T2 de 9,86 ±3,32 (1-16); em T3 de 8,13 ± 5,52 (0-20), não constatando diferença significativa (P=0,4259). Os menores desvios observados no tratamento T2 sugerem que a combinação de 600 UI de eCG seguida por 2,5 mg de LH após 72 horas, foi a mais efetiva na indução e sincronização do estro e ovulação em fêmeas suínas pré-púberes, considerando a metodologia experimental empregada. Na segunda parte do experimento, foram realizadas inseminações artificiais em tempo fixo em dois esquemas (E) diferentes: O (E1) recebeu uma única dose 36 h após a aplicação de LH e, o (E2) recebeu a primeira dose 24 h e a segunda dose 36 h após a aplicação de LH. As marrãs foram abatidas com 5 dias de gestação e os embriões foram colhidos. Não verificou-se diferença estatística entre os valores obtidos na taxa de recuperação (36,81±5,21 para E1 e 36,91±4,62 para E2), taxa de viabilidade embrionária (TVE) (59,28±6,91 para E1 e 62,25±6,26 para E2), taxa de fecundação (TF) (72,60±7,06 para E1 e 79,33±6,26 para E2) e número de estruturas totais (3,41±0,57 para E1 e 3,77±0,50 para E2) entre E1 e E2. Houve interação significativa entre tratamento e número de doses de sêmen para as variáveis TVE (T1=60,51± 8,18, T2=68,64±7,94 e T3=53,14±7,8) e TF (73,50±8,36 para T1, 89,93±8,11 para T2 e 64,46±8,05 para T3) (P=0,0036). Novos estudos envolvendo aplicação dos hormônios e n° de doses de sêmen, necessitam serem repetidos. / The research carried out at the Swine Research Laboratory, of FMVZ - USP, Campus of Pirassununga, studied the effects of the use of different hormonal doses on the induction and synchronization of puberty in gilts. Sixty-seven Camborough 22 Agroceres PIC® females with 140 days of age and 86kg of body weight were submitted to the following treatments: control T1 (n=21) - use of 600 IU of eCG (equine chorionic gonadotrophin) (Novormon®) and 72 hours later 5,0 mg of LH (Luteinizing hormone) (Lutropin® - V); treatment 2 T2 (n = 23) - 600 UI of eCG (Novormon®) and 72 hours later 2,5mg of LH (Lutropin® - V) and treatment 3 T3 (n = 23) - 600 UI of eCG (Novormon®) and 72 hours later 1,25mg of LH (Lutropin® - V). Adult boar stimulation was implemented twice a day, and ovulation was detected through transcutaneous ultrasonography and ovulation rate by corpora lutea (CL) counting at slaughter. The percentage of estrus was similar in T1 (42,85%), T2 (60,87%) and T3 (52,18%), and there was no significant statistic difference (P=0,418). The percentage of females with cystic degeneration was 33,33% (T1); 39,13%(T2) and 39,13%(T3), being no significant difference between the treatments (P=0,9057). The best interval between treatment and estrus (LH - OV) occurred in the group of females submitted to T2 (38,26 ± 2,84) demonstrated by lesser dispersion of the deviations comparing to T1 (37,17 ± 4,07) and T3 (36,25± 5,69); standard deviation was statistically different from T3, but similar to T1, and T1 was also similar to T3 (P<0,05). The interval between the administration of eCG and estrus in T1 (85,33 ± 12,64 hours), T2 (84,40 ±17,50 hours) and T3 (89,14 ± 14,66 hours) were similar, and there was no significant statistic difference (P= 0,6954). The duration of estrous was similar among the three treatments (P = 0,2653), being 41,44 ± 16,30 hours (T1); 48,57 ± 16,29 hours (T2); 39,33 ± 11,42 hours (T3). The number Corpus Luteum in T1 was 9,61 ± 5,43 (1-25); in T2 was 9,86 ±3,32 (1-16); in T3 was 8,13 ± 5,52 (0-20), and there was no significant difference (P=0,4259). The minor deviations observed in treatment T2 suggest that the association of 600 UI of eCG followed by 2,5 mg of LH after 72 hours, was more effective in the induction and synchronization of estrous and ovulation in pre-puberty female swine, considering the experimental methodology used. In the second part of the experiment, artificial insemination was performed at determined timing following two different programs (E). E1 received a single dose 36 hours after administration of LH and E2 received the first dose after 24 hours and the second dose 36 hours after the administration of LH. The gilts were slaughtered with 5 days of pregnancy and the embryos were collected. No statistic difference was observed among the values obtained for recovery rate (36,81±5,21 for E1 and 36,91±4,62 for E2), embryonary viability rate (TVE) (59,28±6,91 for E1 and 62,25±6,26 for E2), fecundation rate (TF) (72,60±7,06 for E1 and 79,33±6,26 for E2) and number of total structures (3,41±0,57 for E1 and 3,77±0,50 for E2) among E1 and E2. There was significant interaction between treatment and the number of doses of semen for the values TVE (T1=60,51± 8,18, T2=68,64±7,94 and T3=53,14±7,8) and TF (73,50±8,36 for T1, 89,93±8,11 for T2 and 64,46±8,05 for T3) (P=0,0036). New research involving the use of hormones and the number of doses of semen need to be repeated.
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Recurso videocirúrgico para estudos de inseminação artificial transcervical em ovinos /Taira, Augusto Ryonosuke January 2018 (has links)
Orientador: Wilter Ricardo Russiano Vicente / Resumo: RESUMO - O objetivo deste trabalho foi desenvolver um recurso videocirúrgico para inseminação artificial (IA) transcervical em ovinos. Foram utilizadas 30 ovelhas da raça Santa Inês com idades entre 2 a 5 anos todas pluríparas, divididas em três grupos experimentais: 1) IA por técnica convencional com tração cervical (GC); 2) IA por vídeo-vaginoscopia com insuflação (GVS) e; 3) IA videoassistida com fixação cervical (GVF). Durante o procedimento foi registrado o tipo do óstio cervical, número de anéis transpassados, local de deposição do sêmen no trato reprodutivo, tempo de manipulação cervical, taxa de passagem e fibrinogênio plasmáticos como marcador de reação inflamatória entre as técnicas. O diagnóstico gestacional foi realizado 21 dias após a inseminação artificial. Todos os dados foram submetidos a teste de normalidade seguido de um pós-teste, utilizando o programa estatístico R versão 3.2.5. Para o GVF a técnica não permitiu a entrada ao interior do útero com o aparelho, devido a ausência de expansão cervical associado à presença de muco no canal cervical, dificultaram a visualização. A insuflação da cavidade vaginal do GVS possibilitou a visualização da entrada do óstio cervical com facilidade, com a deposição do sêmen no interior do útero sem a fixação cervical em 10% dos animais (1/10). O número de anéis transpassados diferiu de acordo com o grupo experimental. Para o tempo de procedimento o GVF apresentou maior tempo de manipulação, quando comparado com os demais g... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Recurso videocirúrgico para estudos de inseminação artificial transcervical em ovinos / Endosurgery resource for studies of transcervicial artificial insemination in sheepTaira, Augusto Ryonosuke 26 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / RESUMO - O objetivo deste trabalho foi desenvolver um recurso videocirúrgico para inseminação artificial (IA) transcervical em ovinos. Foram utilizadas 30 ovelhas da raça Santa Inês com idades entre 2 a 5 anos todas pluríparas, divididas em três grupos experimentais: 1) IA por técnica convencional com tração cervical (GC); 2) IA por vídeo-vaginoscopia com insuflação (GVS) e; 3) IA videoassistida com fixação cervical (GVF). Durante o procedimento foi registrado o tipo do óstio cervical, número de anéis transpassados, local de deposição do sêmen no trato reprodutivo, tempo de manipulação cervical, taxa de passagem e fibrinogênio plasmáticos como marcador de reação inflamatória entre as técnicas. O diagnóstico gestacional foi realizado 21 dias após a inseminação artificial. Todos os dados foram submetidos a teste de normalidade seguido de um pós-teste, utilizando o programa estatístico R versão 3.2.5. Para o GVF a técnica não permitiu a entrada ao interior do útero com o aparelho, devido a ausência de expansão cervical associado à presença de muco no canal cervical, dificultaram a visualização. A insuflação da cavidade vaginal do GVS possibilitou a visualização da entrada do óstio cervical com facilidade, com a deposição do sêmen no interior do útero sem a fixação cervical em 10% dos animais (1/10). O número de anéis transpassados diferiu de acordo com o grupo experimental. Para o tempo de procedimento o GVF apresentou maior tempo de manipulação, quando comparado com os demais grupos. O fibrinogênio sérico aumentou nas três primeiras coletas que sucederam a IA do GVS, reduzindo após esse período. A taxa de prenhez não diferiu entre os grupos, sendo de 20% para o GC e 10% para os demais. Conclui que a vaginoscopia pode auxiliar na passagem cervical, favorecendo a deposição do sêmen no interior do útero de animais sincronizados, servindo de base para novos estudos de IATF em pequenos ruminantes. / ABSTRACT - The aim of this work was to develop a videocurgical resource for transcervical artificial insemination (AI) in sheep. Thirty Santa Ines ewes from 2 to 5 years old were all pluriparous, divided into three experimental groups: 1) AI by conventional cervical traction (CG) technique; 2) AI by video-vaginoscopy with insufflation (GVS) and; 3) Video-assisted AI with cervical fixation (GVF). During the procedure, the type of cervical ostium, number of cervical rings transversed, place of deposition of the semen in the reproductive tract, time of cervical manipulation, passage rate and plasma fibrinogen were registered as a marker of inflammatory reaction between the techniques. The gestational diagnosis was performed 21 days after the artificial insemination. All data were submitted to a normality test followed by a post-test, using the statistical program R version 3.2.5. For GVF the technique did not allow the entrance to the interior of the uterus with the device, due to the absence of cervical expansion associated with the presence of mucus in the cervical canal, difficulted the visualization. The insufflation of the vaginal cavity of the GVS facilitated the visualization of the entrance of the cervical ostium easily, with the deposition of the semen inside the uterus without cervical fixation in 10% of the animals (1/10). The number of rings transversed differed according to the experimental group. For the procedure time the GVF presented a longer handling time when compared to the other groups. Serum fibrinogen increased in the first three samples that succeeded the GVS AI, reducing after this period. The pregnancy rate did not differ between the groups, being 20% for the CG and 10% for the others. It concludes that the vaginoscopy can aid in the cervical passage, favoring the deposition of the semen inside the uterus of synchronized animals, serving as the basis for new studies of IATF in small ruminants. / 441492/2014-2 / 132813/2016-5 / 166420/2017-4
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