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O DISCURSO CARISMÁTICO E A ROTINIZAÇÃO DO CARISMA NA SKATE PLAZA DO COMPLEXO AMBIENTAL GOVERNADOR MANOEL RIBAS -PONTA GROSSA - PRBarreto, Adriano Albuquerque 22 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-22 / The Skate Plazas emerge in the early 2000s as a possible model to build skating rinks. This model came with a view to building ever more like the places that are on city streets. Until then beyond the most common obstacles found on the streets, as the boxes, rails and stairs, ramps were part of the tracks that were being built. On newer models Skate Plaza with less intensity we see this type of obstacle. Today,
construction of Skate Plazas, if favor boxes, stairs, gaps and rails. We understand that modality street skate past decade has undergone transformations regarding the techniques and even with respect to the identity construction of the street skater. Thus, in Ponta Grossa, some skaters linked the 80 and 90 still have the ramps as a fundamental obstacle to the practice of street skating, while others say follow the trend Skate Plaza. The construction of a small Skate Plaza in 2011 in Complex Environmental Governor Manoel Ribas ended up creating an uncomfortable situation for skaters of Ponta Grossa. The trend assumed in the construction of barriers not
just pleasing some skateboarders who still understand the ramps as a major obstacle to the practice of skateboarding. Therefore, we have to analyze the arguments of these two groups of skaters, skateboarders emphasizing the action of identifying themselves with the Skate Plazas, since the works were based on the opinions of this group skaters. To obtain the data, and participant observation, interviews were open from which we sought to understand the position tken by skateboarders regarding Skate Plaza built. The observations and interviews were conducted in the month of September of the year 2011 and the month of January 2012. Based on the
theoretical framework of Norbert Elias and based on information published by magazines and videos specializing in themed skateboard, we intend to explore the nterrelationships and interdependencies of the skate spot that eventually
characterize the space with the Skate Plaza and further investigate the implications of this public work for the group of skater site. / As Skate Plazas surgem no início dos anos 2000 como um modelo possível na construção de pistas de skate. Este modelo surgiu na perspectiva de uma construção cada vez mais semelhante dos lugares que se encontram nas ruas das
cidades. Até então além dos obstáculos mais comuns encontrados nas ruas, como os caixotes, os trilhos e as escadas, as rampas faziam parte das pistas que vinham
sendo construídas. Nos modelos mais recentes de Skate Plaza vemos com menor intensidade a este tipo de obstáculo. Hoje, na construção das Skate Plazas, se privilegiam caixotes, escadas, gaps e trilhos. Temos entendido que a modalidade
street skate nestes últimos dez anos vem sofrendo transformações com relação as técnicas e mesmo com relação a construção da identidade do skatista de rua. Neste
sentido, em Ponta Grossa, alguns skatistas ligados às décadas de 80 e 90 ainda tem as rampas como um obstáculo fundamental para a prática do skate de rua, enquanto
outros, dizem acompanhar a tendência Skate Plaza. A construção de uma pequena Skate Plaza no ano de 2011 no Complexo Ambiental Governador Manoel Ribas acabou criando uma situação desconfortável aos skatistas de Ponta Grossa. A
tendência assumida na construção dos obstáculos acabou não agradando alguns skatistas que ainda entendem as rampas como obstáculo fundamental para a prática do skate. Sendo assim, tem-se por objetivo analisar a argumentação destes dois grupos de skatistas, enfatizando a atuação dos skatistas que se identificam com as Skate Plazas, visto que as obras se pautaram nas opiniões deste grupo skatistas.
Para a obtenção dos dados, além da observação participante, foram utilizadas entrevistas abertas a partir das quais se procurou entender a posição assumida pelos skatistas com relação a Skate Plaza construída. As observações e entrevistas As Skate Plazas surgem no início dos anos 2000 como um modelo possível na construção de pistas de skate. Este modelo surgiu na perspectiva de uma construção cada vez mais semelhante dos lugares que se encontram nas ruas das cidades. Até então além dos obstáculos mais comuns encontrados nas ruas, como os caixotes, os trilhos e as escadas, as rampas faziam parte das pistas que vinham
sendo construídas. Nos modelos mais recentes de Skate Plaza vemos com menor intensidade a este tipo de obstáculo. Hoje, na construção das Skate Plazas, se privilegiam caixotes, escadas, gaps e trilhos. Temos entendido que a modalidade
street skate nestes últimos dez anos vem sofrendo transformações com relação as técnicas e mesmo com relação a construção da identidade do skatista de rua. Neste
sentido, em Ponta Grossa, alguns skatistas ligados às décadas de 80 e 90 ainda tem as rampas como um obstáculo fundamental para a prática do skate de rua, enquanto
outros, dizem acompanhar a tendência Skate Plaza. A construção de uma pequena Skate Plaza no ano de 2011 no Complexo Ambiental Governador Manoel Ribas acabou criando uma situação desconfortável aos skatistas de Ponta Grossa. A
tendência assumida na construção dos obstáculos acabou não agradando alguns skatistas que ainda entendem as rampas como obstáculo fundamental para a prática do skate. Sendo assim, tem-se por objetivo analisar a argumentação destes dois grupos de skatistas, enfatizando a atuação dos skatistas que se identificam com as Skate Plazas, visto que as obras se pautaram nas opiniões deste grupo skatistas.
Para a obtenção dos dados, além da observação participante, foram utilizadas entrevistas abertas a partir das quais se procurou entender a posição assumida pelos skatistas com relação a Skate Plaza construída. As observações e entrevistas foram realizadas entre o mês de setembro do ano de 2011 e o mês de janeiro do ano de 2012. Com base no referencial teórico de Norbert Elias e com base em
informações veiculadas por revistas e vídeos especializados na temática skate, pretende-se explorar as interpenetrações e interdependências do skate local que acabaram por caracterizar o espaço com a Skate Plaza e ainda investigar as
implicações desta obra pública para o grupo de skatista local.
Palavras Chave: skate, skate plazas, skatistas, grupos.
foram realizadas entre o mês de setembro do ano de 2011 e o mês de janeiro do ano de 2012. Com base no referencial teórico de Norbert Elias e com base em informações veiculadas por revistas e vídeos especializados na temática skate, pretende-se explorar as interpenetrações e interdependências do skate local que acabaram por caracterizar o espaço com a Skate Plaza e ainda investigar as
implicações desta obra pública para o grupo de skatista local.
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