• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O DISCURSO CARISMÁTICO E A ROTINIZAÇÃO DO CARISMA NA SKATE PLAZA DO COMPLEXO AMBIENTAL GOVERNADOR MANOEL RIBAS -PONTA GROSSA - PR

Barreto, Adriano Albuquerque 22 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:43:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriano Albuquerque Barreto.pdf: 4544229 bytes, checksum: cfc91b10afebb864729b69410d8c2458 (MD5) Previous issue date: 2012-06-22 / The Skate Plazas emerge in the early 2000s as a possible model to build skating rinks. This model came with a view to building ever more like the places that are on city streets. Until then beyond the most common obstacles found on the streets, as the boxes, rails and stairs, ramps were part of the tracks that were being built. On newer models Skate Plaza with less intensity we see this type of obstacle. Today, construction of Skate Plazas, if favor boxes, stairs, gaps and rails. We understand that modality street skate past decade has undergone transformations regarding the techniques and even with respect to the identity construction of the street skater. Thus, in Ponta Grossa, some skaters linked the 80 and 90 still have the ramps as a fundamental obstacle to the practice of street skating, while others say follow the trend Skate Plaza. The construction of a small Skate Plaza in 2011 in Complex Environmental Governor Manoel Ribas ended up creating an uncomfortable situation for skaters of Ponta Grossa. The trend assumed in the construction of barriers not just pleasing some skateboarders who still understand the ramps as a major obstacle to the practice of skateboarding. Therefore, we have to analyze the arguments of these two groups of skaters, skateboarders emphasizing the action of identifying themselves with the Skate Plazas, since the works were based on the opinions of this group skaters. To obtain the data, and participant observation, interviews were open from which we sought to understand the position tken by skateboarders regarding Skate Plaza built. The observations and interviews were conducted in the month of September of the year 2011 and the month of January 2012. Based on the theoretical framework of Norbert Elias and based on information published by magazines and videos specializing in themed skateboard, we intend to explore the nterrelationships and interdependencies of the skate spot that eventually characterize the space with the Skate Plaza and further investigate the implications of this public work for the group of skater site. / As Skate Plazas surgem no início dos anos 2000 como um modelo possível na construção de pistas de skate. Este modelo surgiu na perspectiva de uma construção cada vez mais semelhante dos lugares que se encontram nas ruas das cidades. Até então além dos obstáculos mais comuns encontrados nas ruas, como os caixotes, os trilhos e as escadas, as rampas faziam parte das pistas que vinham sendo construídas. Nos modelos mais recentes de Skate Plaza vemos com menor intensidade a este tipo de obstáculo. Hoje, na construção das Skate Plazas, se privilegiam caixotes, escadas, gaps e trilhos. Temos entendido que a modalidade street skate nestes últimos dez anos vem sofrendo transformações com relação as técnicas e mesmo com relação a construção da identidade do skatista de rua. Neste sentido, em Ponta Grossa, alguns skatistas ligados às décadas de 80 e 90 ainda tem as rampas como um obstáculo fundamental para a prática do skate de rua, enquanto outros, dizem acompanhar a tendência Skate Plaza. A construção de uma pequena Skate Plaza no ano de 2011 no Complexo Ambiental Governador Manoel Ribas acabou criando uma situação desconfortável aos skatistas de Ponta Grossa. A tendência assumida na construção dos obstáculos acabou não agradando alguns skatistas que ainda entendem as rampas como obstáculo fundamental para a prática do skate. Sendo assim, tem-se por objetivo analisar a argumentação destes dois grupos de skatistas, enfatizando a atuação dos skatistas que se identificam com as Skate Plazas, visto que as obras se pautaram nas opiniões deste grupo skatistas. Para a obtenção dos dados, além da observação participante, foram utilizadas entrevistas abertas a partir das quais se procurou entender a posição assumida pelos skatistas com relação a Skate Plaza construída. As observações e entrevistas As Skate Plazas surgem no início dos anos 2000 como um modelo possível na construção de pistas de skate. Este modelo surgiu na perspectiva de uma construção cada vez mais semelhante dos lugares que se encontram nas ruas das cidades. Até então além dos obstáculos mais comuns encontrados nas ruas, como os caixotes, os trilhos e as escadas, as rampas faziam parte das pistas que vinham sendo construídas. Nos modelos mais recentes de Skate Plaza vemos com menor intensidade a este tipo de obstáculo. Hoje, na construção das Skate Plazas, se privilegiam caixotes, escadas, gaps e trilhos. Temos entendido que a modalidade street skate nestes últimos dez anos vem sofrendo transformações com relação as técnicas e mesmo com relação a construção da identidade do skatista de rua. Neste sentido, em Ponta Grossa, alguns skatistas ligados às décadas de 80 e 90 ainda tem as rampas como um obstáculo fundamental para a prática do skate de rua, enquanto outros, dizem acompanhar a tendência Skate Plaza. A construção de uma pequena Skate Plaza no ano de 2011 no Complexo Ambiental Governador Manoel Ribas acabou criando uma situação desconfortável aos skatistas de Ponta Grossa. A tendência assumida na construção dos obstáculos acabou não agradando alguns skatistas que ainda entendem as rampas como obstáculo fundamental para a prática do skate. Sendo assim, tem-se por objetivo analisar a argumentação destes dois grupos de skatistas, enfatizando a atuação dos skatistas que se identificam com as Skate Plazas, visto que as obras se pautaram nas opiniões deste grupo skatistas. Para a obtenção dos dados, além da observação participante, foram utilizadas entrevistas abertas a partir das quais se procurou entender a posição assumida pelos skatistas com relação a Skate Plaza construída. As observações e entrevistas foram realizadas entre o mês de setembro do ano de 2011 e o mês de janeiro do ano de 2012. Com base no referencial teórico de Norbert Elias e com base em informações veiculadas por revistas e vídeos especializados na temática skate, pretende-se explorar as interpenetrações e interdependências do skate local que acabaram por caracterizar o espaço com a Skate Plaza e ainda investigar as implicações desta obra pública para o grupo de skatista local. Palavras Chave: skate, skate plazas, skatistas, grupos. foram realizadas entre o mês de setembro do ano de 2011 e o mês de janeiro do ano de 2012. Com base no referencial teórico de Norbert Elias e com base em informações veiculadas por revistas e vídeos especializados na temática skate, pretende-se explorar as interpenetrações e interdependências do skate local que acabaram por caracterizar o espaço com a Skate Plaza e ainda investigar as implicações desta obra pública para o grupo de skatista local.
2

O CORPO SOB A PERSPECTIVA DE JOVENS SKATISTAS / The body under young skateboarders’s perspective.

Lima, Marco Antônio Oliveira 31 August 2017 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-11-10T11:18:05Z No. of bitstreams: 1 MARCO ANTÔNIO OLIVEIRA LIMA.pdf: 1903073 bytes, checksum: cc087ce08963501e122a04896c639936 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-10T11:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCO ANTÔNIO OLIVEIRA LIMA.pdf: 1903073 bytes, checksum: cc087ce08963501e122a04896c639936 (MD5) Previous issue date: 2017-08-31 / Schools hope that skateboarders follow the instituted rules. The skateboarders adopt a life style where the body is free to express/move under skating practice. Then comes this tense relationship between educational institutions and the young skateboarders. The educational rules may represent biopolitic estructures that act under the younger’s bodies. In this hard situation, we realise that schools and skateboarders influence each other dialectically. For the belief that schools need to rethink their pedagogical relationship about skateboarders, they went established as object of analysis. The adopted theme of this study – in the research area Education, Society and Culture, of the Stricto Sensu Postgraduate Program, in Pontifícia Universidade Católica de Goiás – is: The skateboarders’s relationship with his bodies at school. As a guiding question, it pretends to answer the following problem: How do young skateboarders give meaning to his bodies’s apropiation at school? In general, it was reflected about how young skateboarders give meaning to his bodies’s apropriation at school. And especifically 1) it checks how the young skateboarders’s bodies has been discuted in the academic space; 2) it analyzes the young skateboarders’s bodies while social dimension that’s historical built in streets, skate lanes and schools; and 3) it’s under study how the young skateboarders realise his own bodies at school. The target public of this study are skateboarders from 15 to 29 years old, high-school students. It was needed to understand how much they knew about this theme and make all the bibliographical search. Field research was needed to discover the target public, who was 7 young guys, being 3 from female sex and 4 from male sex. All the information was colected throught mixed questionaires and half structured interview. The information were interpreted throught qualitative reference. Among used authors, it’s needed to mencionate Adorno and Horkheimer (1985); Bourdieu (1998); Foucault (2004); Marcuse (1981a); and Marx and Engels (2001). It’s beliavable that throught this study it can find many other views that contributes for the school to reflect about young skateboarders bodies’s education in front of emancipation. / As escolas esperam que os skatistas obedeçam às regras instituídas. Os skatistas adotam forma de vida onde o corpo é livre para se expressar/movimentar mediante a prática do skate. Daí surge tensa relação entre as instituições de ensino e os jovens skatistas. As regras educacionais podem representar estruturas biopolíticas que incidem sobre os corpos da juventude. Nesta conflitante relação vê-se que escolas e skatistas se influenciam dialeticamente. Pelo fato de acreditar que as escolas precisam repensar sua relação pedagógica com os skatistas é que se estabeleceu o corpo destes como objeto de pesquisa. O tema adotado no estudo – inserido na linha de pesquisa Educação, Sociedade e Cultura, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás – foi: A relação dos jovens skatistas com o corpo na escola. Como questão norteadora pretendeu-se responder ao seguinte problema: Como os jovens skatistas dão sentido a apropriação de seus corpos na escola? De forma geral refletiu-se a respeito de como os jovens skatistas dão sentido a apropriação de seus corpos na escola. E especificamente 1) verificou-se como o corpo dos jovens skatistas vem sendo discutido no cenário acadêmico; 2) analisou-se o corpo dos jovens skatistas enquanto dimensão social que se constrói historicamente na rua, pista de skate e escola; e 3) investigou-se como os jovens skatistas percebem os seus corpos na escola. O público do estudo foram skatistas, de 15 a 29 anos, estudantes do ensino médio. Realizou-se pesquisa bibliográfica e o estado do conhecimento do objeto. Recorreu-se à pesquisa de campo para descobrir o público do estudo, sendo 7 jovens das quais 3 foram do sexo feminino e 4 do masculino. Coletaram-se os dados através de questionários mistos e entrevista semiestruturada. Os dados foram interpretados pelo referencial qualitativo. Dentre os autores utilizados citam-se Adorno e Horkheimer (1985); Bourdieu (1998); Foucault (2004); Marcuse (1981a); e Marx e Engels (2001). Acreditase que pela pesquisa contemplam-se perspectivas que contribuam para que as escolas reflitam criticamente acerca da educação do corpo dos jovens skatistas rumo à emancipação.

Page generated in 0.0717 seconds