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Geographical inequalities in uptake of NHS funded eye examinations: Poisson modelling of small-area data for Essex, UK

Shickle, D., Farragher, T.M., Davey, Christopher J., Slade, S.V., Syrett, J. 03 October 2019 (has links)
Yes / Background: Small-area analysis of National Health Service (NHS)-funded sight test uptake in Leeds showed significant inequalities in access among people aged <16 or ≥60. Methods: Data were extracted from 604 126 valid General Ophthalmic Services (GOS)1 claim forms for eye examinations for Essex residents between October 2013 and July 2015. Expected GOS1 uptake for each lower super output area was based on England annual uptake. Poisson regression modelling explored associations in GOS1 uptake ratio with deprivation. Results: People aged ≥60 or <16 living in the least deprived quintile were 15% and 26%, respectively, more likely to have an NHS funded eye examination than the most deprived quintile, although all are equally entitled. GOS1 uptake is higher in the more deprived quintiles among 16-59-year old, as means tested social benefits are the main eligibility criteria in this age-group. Inequalities were also observed at local authority level. Conclusions: Inequalities in access among people ≥60 years were not as large as those reported in Leeds, although inequalities in <16-year old were similar. However, demonstrable inequalities in this data set over a longer time period and a larger and more diverse area than Leeds, reinforce the argument that interventions are needed to address eye examination uptake inequalities. / The College of Optometrists.
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Consumo de alimentos processados e ultraprocessados por crianças de 13 a 35 meses e fatores associados / Processed and Ultra-processed food consumption among children aged 13 to 35 months and associated factors

Batalha, Mônica Araujo 29 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T12:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao-MonicaAraujoBatalha.pdf: 6001441 bytes, checksum: 1c1cab236892bdf536db32c24daeb80c (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / INTRODUCTION: Healthy eating habits started from the earliest years of life are critical to growth and development of children. However, the ultra-processed products are being introduced early on children's diets and little is known about the determinants of this consumption. OBJECTIVES: To evaluate the consumption of processed and ultra-processed foods (PUP) among children of 13-35 months and associated factors. METHODS: We studied 1185 children, participants following the BRISA cohort in São Luís, Maranhão. Food consumption was investigated using the Food Survey Recall 24h and the percentage of daily caloric intake and nutrients were estimated by groups of food, classify according with the type of processing used in their fabrication. We used Poisson regression model with robust variance estimation and hierarchical approach to estimate the prevalence ratios (PR) of variables associated with high consumption of processed and ultra-processed foods. RESULTS: Mean energy consumption were 1226 kcal/day. After the adjusted analysis, there was a higher proportion of high consumption of PUP among children whose mothers had less than or equal to 8 years of study (PR 1.32; 95% CI: 1.05-1.67), 9 to 11 years of study (PR 1.24; 95% CI: 1.02-1.51) and among those who had more than 18 months of life (PR 1.29; 95% CI: 1.09-1.52). CONCLUSIONS: The knowledge of the factors related to high consumption of PUP in childhood is critical to the direction of intervention and prevention actions, targeting both mothers and children, in order to strengthen the acquisition of healthy habits early. / INTRODUÇÃO: A alimentação adequada desde os primeiros anos de vida é fundamental para o crescimento e desenvolvimento infantil. Entretanto, a introdução dos alimentos ultraprocessados vem ocorrendo de forma precoce na dieta das crianças e pouco se conhece sobre os determinantes deste consumo. OBJETIVO: Investigar o consumo de alimentos processados e ultraprocessados (PUP) em crianças de 13 a 35 meses e fatores associados. MÉTODOS: Foram estudadas 1185 crianças, participantes da coorte de nascimento BRISA em São Luís, Maranhão. Para a avaliação do consumo alimentar utilizou-se o recordatório de 24 horas e foram estimadas as contribuições no total de calorias e nutrientes ingeridos dos grupos de alimentos quanto ao tipo de processamento utilizado em sua fabricação. Utilizou-se o modelo de regressão de Poisson com estimativa robusta da variância e abordagem hierarquizada para estimar as razões de prevalências das variáveis associadas ao elevado consumo de alimentos processados e ultraprocessados. RESULTADOS: A média de energia ingerida foi de 1226 kcal/dia. Após análise ajustada, observou-se maior proporção de elevado consumo de PUP entre as crianças cujas mães tinham até 8 anos (RP 1,32; IC 95%: 1,05-1,67) e de 9 a 11 anos (RP 1,24; IC 95%: 1,02-1,51) de estudo e entre as crianças que tinham mais de 18 meses (RP 1,29; IC 95%: 1,09-1,52). CONCLUSÕES: O conhecimento dos fatores relacionados ao consumo de PUP na infância é fundamental para o direcionamento das ações de intervenção e prevenção, voltadas tanto para as mães quanto para as crianças, a fim de fortalecer a aquisição de hábitos saudáveis precocemente.
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Excesso de peso e sua relação com condições socioeconômicas da área de moradia de crianças assistidas por escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre

Krause, Annelise Barreto January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O presente estudo justifica-se, inicialmente, pela elevada prevalência de excesso de peso na infância em nosso país e por suas consequências a curto e longo prazo. Porto Alegre possui 34 escolas infantis com cerca de 4.000 crianças, que permanecem na instituição em turno integral. A grande maioria dessas escolas situa-se em locais de grande vulnerabilidade social e praticamente a totalidade das crianças reside próximo às escolas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a prevalência de excesso de peso em pré-escolares de escolas públicas e condições socioeconômicas da região de localização das escolas. MÉTODOS: As medidas de peso e altura foram provenientes de avaliação antropométrica realizada em todas as crianças matriculadas em escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre em 2011. O excesso de peso foi definido como índice de massa corporal para idade > 1 escore z das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2006). Os dados socioeconômicos da região de moradia (alfabetização e renda mensal) foram coletados do Censo IBGE 2010, definidos a partir do setor censitário onde se localiza a escola e todos os setores que o circundam. Análise multinível foi utilizada para verificar as associações entre o desfecho e as variáveis de exposição. RESULTADOS: Foram avaliadas 3.756 crianças, com média de idade de 51,6 meses (dp = 16,4). A prevalência de excesso de peso foi de 35,5%. Em nível individual, maior idade esteve associada a um efeito protetor, uma vez que a cada incremento de 12 meses de vida, as chances de IMC-para-idade acima do adequado foram 7% menores (RC ajustada = 0,93; IC 95% 0,89-0,98). Em relação à região de moradia, o incremento de ¼ de salário mínimo na renda per capita média da região esteve associado a um aumento de 7% nas chances de excesso de peso (RC ajustada = 1,07; IC 95% 1,03-1,11). CONCLUSÕES: O presente estudo apresenta elevada prevalência de excesso de peso na população de crianças atendidas em escolas municipais de educação infantil, particularmente naquelas mais jovens e com maior renda. Assim, percebe-se a necessidade de planejamento de políticas públicas de educação alimentar infantil e familiar, promoção de aleitamento materno e alimentação complementar saudável considerando aspectos socioeconômicos do território. / INTRODUCTION: This study is justified due to the high prevalence of overweight in children in our country and its consequences in short and long term. Porto Alegre has 34 elementary schools with about 4,000 children, who remain in the institution fulltime. The vast majority of these schools are located in neighborhood of high social vulnerability and almost all children live near the school. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate the association between socioeconomic conditions of the region of location of schools and the prevalence of overweight among preschool children in public schools. METHODS: Measurements of weight and height are from anthropometric measurements performed in all children enrolled in public child care centers in Porto Alegre in 2011. Overweight was defined as body mass index for age > 1 z score of the growth curves of the World Health Organization. The socioeconomic data of the region of residence (literacy and monthly income) were collected from the IBGE Census 2010, defined as the census tract where the school is located and the all the census tracts that surround it. Multilevel analysis was used to determine associations between the outcome and exposure variables. RESULTS: There were evaluated 3,756 children with an average age 31,6 months (SD 16.4). The prevalence of overweight was 35.5%. At the individual level, higher age was associated with a protective effect, once for each 12 months, 7% lower were the chances of being above appropriate BMI-for-age (adjusted OR = 0.93, 95% CI 0.89 to 0.98). With regard to region of residence, the increment of 1/4 of minimum wage in average per capita income in the region was associated with a 7% increase in the odds of overweight (adjusted OR = 1.07, 95% CI 1.03 -1.11). CONCLUSIONS: This study shows a high prevalence of overweight in children enrolled in public schools in early childhood education, particularly those younger and with higher income. These results show the necessity of planning specific actions as public education policies for infant and family feeding, promotion of breastfeeding and healthy complementary feeding.
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Excesso de peso e sua relação com condições socioeconômicas da área de moradia de crianças assistidas por escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre

Krause, Annelise Barreto January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O presente estudo justifica-se, inicialmente, pela elevada prevalência de excesso de peso na infância em nosso país e por suas consequências a curto e longo prazo. Porto Alegre possui 34 escolas infantis com cerca de 4.000 crianças, que permanecem na instituição em turno integral. A grande maioria dessas escolas situa-se em locais de grande vulnerabilidade social e praticamente a totalidade das crianças reside próximo às escolas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a prevalência de excesso de peso em pré-escolares de escolas públicas e condições socioeconômicas da região de localização das escolas. MÉTODOS: As medidas de peso e altura foram provenientes de avaliação antropométrica realizada em todas as crianças matriculadas em escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre em 2011. O excesso de peso foi definido como índice de massa corporal para idade > 1 escore z das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2006). Os dados socioeconômicos da região de moradia (alfabetização e renda mensal) foram coletados do Censo IBGE 2010, definidos a partir do setor censitário onde se localiza a escola e todos os setores que o circundam. Análise multinível foi utilizada para verificar as associações entre o desfecho e as variáveis de exposição. RESULTADOS: Foram avaliadas 3.756 crianças, com média de idade de 51,6 meses (dp = 16,4). A prevalência de excesso de peso foi de 35,5%. Em nível individual, maior idade esteve associada a um efeito protetor, uma vez que a cada incremento de 12 meses de vida, as chances de IMC-para-idade acima do adequado foram 7% menores (RC ajustada = 0,93; IC 95% 0,89-0,98). Em relação à região de moradia, o incremento de ¼ de salário mínimo na renda per capita média da região esteve associado a um aumento de 7% nas chances de excesso de peso (RC ajustada = 1,07; IC 95% 1,03-1,11). CONCLUSÕES: O presente estudo apresenta elevada prevalência de excesso de peso na população de crianças atendidas em escolas municipais de educação infantil, particularmente naquelas mais jovens e com maior renda. Assim, percebe-se a necessidade de planejamento de políticas públicas de educação alimentar infantil e familiar, promoção de aleitamento materno e alimentação complementar saudável considerando aspectos socioeconômicos do território. / INTRODUCTION: This study is justified due to the high prevalence of overweight in children in our country and its consequences in short and long term. Porto Alegre has 34 elementary schools with about 4,000 children, who remain in the institution fulltime. The vast majority of these schools are located in neighborhood of high social vulnerability and almost all children live near the school. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate the association between socioeconomic conditions of the region of location of schools and the prevalence of overweight among preschool children in public schools. METHODS: Measurements of weight and height are from anthropometric measurements performed in all children enrolled in public child care centers in Porto Alegre in 2011. Overweight was defined as body mass index for age > 1 z score of the growth curves of the World Health Organization. The socioeconomic data of the region of residence (literacy and monthly income) were collected from the IBGE Census 2010, defined as the census tract where the school is located and the all the census tracts that surround it. Multilevel analysis was used to determine associations between the outcome and exposure variables. RESULTS: There were evaluated 3,756 children with an average age 31,6 months (SD 16.4). The prevalence of overweight was 35.5%. At the individual level, higher age was associated with a protective effect, once for each 12 months, 7% lower were the chances of being above appropriate BMI-for-age (adjusted OR = 0.93, 95% CI 0.89 to 0.98). With regard to region of residence, the increment of 1/4 of minimum wage in average per capita income in the region was associated with a 7% increase in the odds of overweight (adjusted OR = 1.07, 95% CI 1.03 -1.11). CONCLUSIONS: This study shows a high prevalence of overweight in children enrolled in public schools in early childhood education, particularly those younger and with higher income. These results show the necessity of planning specific actions as public education policies for infant and family feeding, promotion of breastfeeding and healthy complementary feeding.
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Les enjeux socioéconomiques de la transition nutritionnelle au Mexique / Socioeconomic issues of nutrition transition in urban Mexico

Levasseur, Pierre 10 November 2017 (has links)
Dans un contexte de mondialisation et d’urbanisation, la rapide industrialisation des pays dits émergents se traduit par de profondes transformations dans les modes de vie et de consommation. S’engage alors un processus de transition nutritionnelle particulièrement intense : les carences nutritionnelles et les maladies infectieuses reculent, bien qu’elles persistent, tandis que l’obésité et les maladies chroniques associées atteignent des niveaux endémiques. Dans les faits, le processus de transition nutritionnelle ne se déroule pas de manière homogène au niveau mondial et au sein même d’une société donnée. D’importants enjeux sociaux, économiques et culturels semblent effectivement en découdre. Dans l’optique d’explorer la nature de ces enjeux, la thèse se focalise sur le cas du Mexique, un pays émergent ayant pleinement engagé son processus de transformation nutritionnelle depuis les années 1980. Dans un premier temps, l’analyse des déterminants socioéconomiques de la corpulence montre que l’excès de poids affecte particulièrement une classe moyenne basse éclosant de la pauvreté. Le manque d’éducation et l’obtention d’un revenu additionnel apparaissent comme des facteurs de risques pour les pauvres. Dans un deuxième temps, l’évaluation des effets de la corpulence sur l’échec scolaire et professionnel met en évidence les moyens par lesquels l’obésité et l’accumulation de graisse abdominale réduisent les capacités d’ascension socioéconomique d’un individu. Enfin, l’étude du programme de transferts de fonds conditionnels mexicain suggère que les programmes sociaux constituent l’une des meilleures solutions pour rompre le cercle vicieux mêlant pauvreté et obésité. Puisque la composante conditionnelle du programme contrebalance les externalités négatives liées à un revenu additionnel, ce type d’intervention améliore significativement les connaissances sanitaires et nutritionnelles des bénéficiaires adultes, et à terme les comportements associés. En conclusion, la thèse met en relief la nécessité pour les pouvoirs publics de prendre simultanément en compte les aspects sociaux, économiques et culturels de l’obésité. / In the context of globalization and urbanization, the rapid industrialization of emerging countries drives on deep transformations in lifestyles and consumption habits. Hence, an intense process of nutrition transition occurs: nutritional deficiencies and infectious diseases decline, but persist, while obesity and comorbidities reach endemic levels. Facts point that nutrition transition process is not homogenous at the worldwide level and within a given society. Such heterogeneity can be explained by the presence of social, economic and cultural factors. In order to explore the relationship between these factors and obesity, the study focuses on Mexico, an emerging country which has fully begun its nutrition transition process since the 1980s’. First, I analyze the socioeconomic determinants of body-mass and show that weight gain particularly affects a lower middle class on the verge of poverty. Both the lack of education and earning an extra income appear to be risk factors for lower social categories. Furthermore, I study the effects of body-mass on educational and occupational failures. The findings uncover mechanisms by which both obesity and central adiposity reduce one’s capacity to climb the socioeconomic ladder. Finally, I assess the impact of the Mexican conditional cash transfers’ program on adult body-mass. The results suggest that social programs constitute an adequate intervention to break the vicious cycle of poverty and obesity. Since the conditionalities counterbalance negative externalities from an extra income, such programs significantly improve health and nutritional knowledge and behaviors of participants. To conclude, the thesis dissertation emphasizes the necessity for policy makers to simultaneously take into account social, economic, and cultural aspects of obesity.
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Excesso de peso e sua relação com condições socioeconômicas da área de moradia de crianças assistidas por escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre

Krause, Annelise Barreto January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O presente estudo justifica-se, inicialmente, pela elevada prevalência de excesso de peso na infância em nosso país e por suas consequências a curto e longo prazo. Porto Alegre possui 34 escolas infantis com cerca de 4.000 crianças, que permanecem na instituição em turno integral. A grande maioria dessas escolas situa-se em locais de grande vulnerabilidade social e praticamente a totalidade das crianças reside próximo às escolas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a prevalência de excesso de peso em pré-escolares de escolas públicas e condições socioeconômicas da região de localização das escolas. MÉTODOS: As medidas de peso e altura foram provenientes de avaliação antropométrica realizada em todas as crianças matriculadas em escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre em 2011. O excesso de peso foi definido como índice de massa corporal para idade > 1 escore z das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2006). Os dados socioeconômicos da região de moradia (alfabetização e renda mensal) foram coletados do Censo IBGE 2010, definidos a partir do setor censitário onde se localiza a escola e todos os setores que o circundam. Análise multinível foi utilizada para verificar as associações entre o desfecho e as variáveis de exposição. RESULTADOS: Foram avaliadas 3.756 crianças, com média de idade de 51,6 meses (dp = 16,4). A prevalência de excesso de peso foi de 35,5%. Em nível individual, maior idade esteve associada a um efeito protetor, uma vez que a cada incremento de 12 meses de vida, as chances de IMC-para-idade acima do adequado foram 7% menores (RC ajustada = 0,93; IC 95% 0,89-0,98). Em relação à região de moradia, o incremento de ¼ de salário mínimo na renda per capita média da região esteve associado a um aumento de 7% nas chances de excesso de peso (RC ajustada = 1,07; IC 95% 1,03-1,11). CONCLUSÕES: O presente estudo apresenta elevada prevalência de excesso de peso na população de crianças atendidas em escolas municipais de educação infantil, particularmente naquelas mais jovens e com maior renda. Assim, percebe-se a necessidade de planejamento de políticas públicas de educação alimentar infantil e familiar, promoção de aleitamento materno e alimentação complementar saudável considerando aspectos socioeconômicos do território. / INTRODUCTION: This study is justified due to the high prevalence of overweight in children in our country and its consequences in short and long term. Porto Alegre has 34 elementary schools with about 4,000 children, who remain in the institution fulltime. The vast majority of these schools are located in neighborhood of high social vulnerability and almost all children live near the school. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate the association between socioeconomic conditions of the region of location of schools and the prevalence of overweight among preschool children in public schools. METHODS: Measurements of weight and height are from anthropometric measurements performed in all children enrolled in public child care centers in Porto Alegre in 2011. Overweight was defined as body mass index for age > 1 z score of the growth curves of the World Health Organization. The socioeconomic data of the region of residence (literacy and monthly income) were collected from the IBGE Census 2010, defined as the census tract where the school is located and the all the census tracts that surround it. Multilevel analysis was used to determine associations between the outcome and exposure variables. RESULTS: There were evaluated 3,756 children with an average age 31,6 months (SD 16.4). The prevalence of overweight was 35.5%. At the individual level, higher age was associated with a protective effect, once for each 12 months, 7% lower were the chances of being above appropriate BMI-for-age (adjusted OR = 0.93, 95% CI 0.89 to 0.98). With regard to region of residence, the increment of 1/4 of minimum wage in average per capita income in the region was associated with a 7% increase in the odds of overweight (adjusted OR = 1.07, 95% CI 1.03 -1.11). CONCLUSIONS: This study shows a high prevalence of overweight in children enrolled in public schools in early childhood education, particularly those younger and with higher income. These results show the necessity of planning specific actions as public education policies for infant and family feeding, promotion of breastfeeding and healthy complementary feeding.

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