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Movement Study Following Anterior Cervical Decompression without FusionABDEL WAHAB M. IBRAHIM 03 1900 (has links)
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Importância da ressonância magnética dinâmica da coluna cervical no tratamento da mielopatia espondilótica cervical / Importance of dynamic magnetic resonance of the cervical spine in the treatment of cervical spondylotic myelopathyAncheschi, Bruno da Costa 09 November 2018 (has links)
A mielopatia espondilótica cervical (MEC) é afecção relacionada diretamente com o estreitamento do canal vertebral cervical. O objetivo deste estudo foi avaliar variações morfométricas da coluna vertebral cervical em pacientes portadores de MEC por meio da ressonância magnética dinâmica nas posições neutra, em flexão e em extensão. Este é um estudo prospectivo de pacientes portadores de MEC secundária à doença degenerativa da coluna vertebral cervical. Os parâmetros morfométricos foram avaliados pelas sequências de ressonância magnética ponderadas em T2, no plano sagital em posições neutra, flexão e extensão. Os parâmetros estudados foram o comprimento anterior da medula espinhal (CAME), o comprimento posterior da medula espinhal (CPME), o diâmetro do canal vertebral (DCV) e o diâmetro da medula espinhal (DME). O CAME e o CPME foram mais longo em flexão do que nas posições em neutro e extensão, sendo encontrada diferença estatisticamente significativa entre a posição em flexão e extensão. O DCV e o DME foram maiores em flexão do que nas posições neutra e em extensão, no entanto não foi encontrada diferença estatisticamente significativa quando comparados nas posições em neutro, flexão e extensão. Desta forma, o exame de ressonância magnética dinâmica permite avaliar as variações morfométricas do canal vertebral cervical em pacientes portadores de mielopatia cervical espondilótica. / Cervical spondylotic myelopathy is a condition directly related to the narrowing of the cervical vertebral canal. The objective of this study was to evaluate morphometric variations of the cervical spine in patients with CSM using dynamic magnetic resonance imaging (MRI) in neutral, flexion and extension positions. This is a prospective study of patients with CSM secondary to degenerative disease of the cervical spine. The morphometric parameters were evaluated using T2-weighted MRI sequences in the sagittal plane with neutral, flexion and extension position of the neck. The parameters studied were the anterior length of the spinal cord (ALSC), the posterior length of the spinal cord (PLSC), the diameter of the vertebral canal (DVC) and the diameter of the spinal cord (DSC). The ALSC and PLSC were longer in flexion than extension and neutral position, with statistically significant difference between the flexion and extension position. The DVC and the DSC were greater in flexion than in extension and neutral position, however there was no statistically significant difference when comparing the positions in neutral, flexion and extension. Therefore, dynamic MRI allowed to evaluate morphometric variations in the cervical spinal canal in patients with cervical spondylotic myelopathy.
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Prevalencia de sinais e sintomas otologicos em portadores de espondilose cervical / Prevalence of signs and symptoms in patients with cervical spondylosisSantos, Elizângela dos, 1976- 28 August 2006 (has links)
Orientador: Ibsen Bellini Coimbra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T15:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: A osteoartrite (OA), osteoartrose, ou ainda doença articular degenerativa é enfermidade que tem sido muito estudada em razão do grande número de pessoas acometidas por ela. A espondilose cervical é o tipo de osteoartrite que acomete a coluna cervical e é também conhecida pela sua grande incidência. Os trabalhos disponíveis na literatura e que estudaram a OA limitaram-se fundamentalmente à sua etiologia, métodos diagnósticos, marcadores bioquímicos e formas de tratamento, não considerando, no entanto, algumas queixas apresentadas por esses pacientes sobre alguns sinais e sintomas auditivos como as disacusias, os zumbidos e as tonturas, muitas vezes presentes e relatados pelos pacientes por ela acometidos. Este estudo analisou em uma amostra de 50 pacientes, a prevalência de sinais e sintomas auditivos em portadores de espondilose cervical através da anamnese e da avaliação audiométrica e da vectoeletronistagmografia. Verificou-se através das respostas obtidas na anamnese que 44% (22) dos enfermos consideravam sua audição boa, enquanto 56% (28 pacientes) não. Dentre esses pacientes, encontraram-se em 33% deles alterações na orelha direita, 48% na orelha esquerda e em 19% alterações nas duas orelhas. Na avaliação dos resultados dos exames audiométricos (audiometria tonal) encontrou-se ainda uma maior porcentagem de indivíduos com uma alteração auditiva nas freqüências altas (4,6,8Hz) (52%,66%,66%) na orelha esquerda e na orelha direita somente na freqüência de 6 Hz (56%). Em relação à presença de zumbidos, 36 (72%) pacientes relataram a sua presença. Quando verificada a ocorrência de vertigem, 37 (74%) dos 50 pacientes a apresentaram, no entanto, os exames de vectoeletronistagmografia foram normais. conclui-se, portanto, que há prevalência de sinais e sintomas otológicos em portadores de espondilose cervical, embora eles não apareçam, necessariamente, concomitantemente, sendo que a vertigem aparece com maior freqüência, seguida por zumbido e, logo após, pela hipoacusia / Abstract: The osteoarthiris (OA) is the most common rheumatologic disease and cervical spondylosis is the OA on the cervical spine. It has been well studied in the past few years, mainly due to its high prevalence, as well as the costs to the health systems all over the world. The great majority of those studies have been focusing on its pathophysiologic aspects, etiology, diagnosis and its treatment. However few studies considered some symptoms that cervical spondylosis carriers can present, such as tinnitus and vertigo, in a such way frequent in the practical clinic. The aim of this study was to analyze in a sample of 50 patients with cervical spondylosis the auditory prevalence of signs and symptoms. It was observed that 56% of them (28 patients) didn't consider their audition as ?Good?, whereas 44% (22 patients) didn?t have any complaint. Among those subjects that didn't consider audition good the right ear was reported with deficit by 33%, the left ear by 48% and by 19% patients, both ears had problems.All patients underwent to a tonal audiometric evaluation. Its was observed a greater percentage of individuals with an audition "No Good" in the high (4, 6, 8Hz) (52%, 66%, 66% respectively) frequencies in the left ear and in the frequency of 6 Hz (56%) in the right ear. The results showed that 36 (72%) patients presented tinnitus complaint. When it verified the complaint of vertigo, 37 (74%) patients presented complaint, whose examinations of vectography had been normal. We concluded that there is a connection between signs and hearing symptoms, such as hearing loss, tinnitus e vertigo, among the patients with cervical spondylosis, suggesting that more studies in this area are required / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Influência do fluxo arterial vertebral nos sinais e sintomas auditivos em portadores de espondilose cervical / Influence of vertebral arterial flow in signs and symptoms in patients with impaired cervical spondylosisSantos, Elizângela dos, 1976- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Simone Appenzeller / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T16:23:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Objetivo: Verificar se há uma associação entre a espondilose cervical, sinais e sintomas auditivos e alterações no fluxo da artéria vertebral. Material e método: Foram selecionados 150 indivíduos que freqüentavam a Universidade Aberta à Terceira Idade da Universidade Federal de Alfenas. Foram excluídos indivíduos com traumas, doenças sistêmicas ou locais que pudessem interferir com o sistema auditivo e vestibulococlear . No total, 102 indivíduos [91 (89,2%) do sexo feminino; média de idade de 59,4± 12,0 anos (variação de 30 a 91 anos)]. A presença de sinais e sintomas auditivos foi avaliada através de uma anamnese elaborada específicamente para esse fim. Radiografias nas posições anteroposterior, perfil e oblíquas foram realizadas em todos os indivíduos e analisadas por dois radiologistas, cegos em relação a sintomatologia. Ultrassonografia (US) Doppler foi realizada nas artérias vertebrais direita e esquerda em posição anatômica em todos os indivíduos, por um ultrassonografista cego quanto às manifestações clínicas ou radiográficas. A análise estatística foi realizada no programa SAS e Systat. Os testes estatísticos aplicados foram selecionados de acordo com a natureza das variáveis. Resultados: A prevalência de sintomas vestibulococleares foi observada em 83 (81,4%) dos indivíduos da amostra. Espondilose cervical foi observada em 71 (69,6%) dos indivíduos. A média de fluxo da artéria vertebral direita foi significativamente menor [85,3 ± 43,1 ml/min (variação 18,1 ¿ 208,9 ml/min)] quando comparados aos indivíduos sem espondilose cervical [101,2 ± 44,3 ml/min (variação 43,8 ¿ 282,3 ml/min; p=0,02). Não observamos alterações no fluxo arterial vertebral esquerda em pacientes com espondilose cervical, comparado aos indivíduos sem espondilose cervical. Não houve relação entre a alteração do fluxo arterial vertebral, a presença de espondilose cervical e sintomas vestibulococleares. Conclusão: Observamos uma elevada prevalência de sintomas vestibulococleares e espondilose em nossa amostra. O fluxo da artéria vertebral direita estava reduzido em indivíduos com espondilose, porém não houve associação com sintomas clínicos / Abstract: Objective: To determine the relationship between in signs and symptoms of hearing, espondylosis and vertebral artery flow. Methods: A total of 150 individuals from the Universidade aber ta a tercei ra idade da Universidade Federal de Al fenas were invi ted. Individuals wi th t rauma, systemic or local diseases that could inf luence vest ibulococlear symptoms were excluded. A total of 102 individuals[91 (89.2%) female; median age 59,4± 12,0 years (range 30 a 91 years)] were included. Vestibulocolcear symptoms were evaluated by clinical interview. X-ray of the cervical spine were done in anterior-posterior, lateral and oblique view and reviewed by two radiologist blind to the individuals' symptoms. Doppler ultrasound (US) of the vertebral artery was done in anatomic position in all individuals by an ultrasound expert blind to individuals characteristics. Statistics was performed using SAS and Systat according to the nature of the variable. Results: The prevalence of signs and symptoms of hearing was observed in 83 (81.4%) and spondylosis in 71 (69.6%) individuals. The mean right vertebral flow was significant smaller in individuals with spondylosis [85.3 ± 43.1 ml/min (range18.1 ¿ 208.9 ml/min)] when compared to individuals without spondylosis. We did not observe a difference regarding the left vertebral flow. No relation between arterial vertebral flow, spondylosis and vestibulocolear symptoms was observed. Conclusion: A high prevalence of vestibulococlear symptoms and spondylosis was observed in this cohort. The right vertebral artery had reduced flow in individuals with spondylosis, however no relation to symptoms was observed / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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Influência do nível de lesão torácico no alinhamento cervical no plano sagital = The influence of the thoracic level of spinal cord injured subjects in the sagittal alignment of the cervical spine / The influence of the thoracic level of spinal cord injured subjects in the sagittal alignment of the cervical spineSakai, Denis Seguchi, 1980- 29 July 2013 (has links)
Orientador: Alberto Cliquet Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:33:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O trauma raquimedular apresenta maior incidência em indivíduos do sexo masculino entre 15 e 40 anos de idade. A denervação da musculatura segmentar da coluna vertebral abaixo do nível da lesão medular altera a postura do tronco no plano sagital destes indivíduos. Adaptações posturais ocorrem na coluna cervical e podem predispor à degeneração precoce do disco intervertebral e/ou das articulações facetárias, resultando na formação de osteófitos nos corpos vertebrais, diminuição do calibre dos forâmens intervertebrais e do canal vertebral. O envelhecimento da coluna cervical (espondilose cervical) é um processo lento. Sua sintomatologia é imprevisível e ocorre após a 5a década de vida na população geral, podendo decorrer de compressões radiculares ou medulares. As compressões radiculares apresentam-se clinicamente como dores irradiadas nos membros superiores, diminuição da força muscular (paresia) e alterações da sensibilidade (parestesia). Já as compressões medulares (ou mielopatia cervical) levam à incoordenação dos movimentos finos nas mãos, alterações de marcha (claudicação), do equilíbrio e disfunções no controle esfincteriano vesical e anal. Os paraplégicos preservam as funções nos membros superiores e dependem exclusivamente destes para a realização das atividades diárias. As alterações mecânicas no plano sagital na coluna cervical de indivíduos paraplégicos poderiam, deste modo, desencadear precocemente o processo de envelhecimento da coluna cervical levando a sintomas compressivos radiculares e/ou medulares cervicais com uma importante perda de função para estes indivíduos. Objetivo: O objetivo primário deste estudo foi correlacionar o alinhamento da coluna cervical no plano sagital de indivíduos paraplégicos com o nível de lesão neurológica torácica. O objetivo secundário foi caracterizar e comparar as alterações degenerativas radiográficas em diferentes níveis de lesão medular torácica. viii Metodologia: Foi realizada a análise radiográfica da coluna cervical de 12 indivíduos paraplégicos torácicos (9 do sexo masculino e 3 do sexo feminino) com lesão medular há mais de 1 ano (média de 9,1 anos, de 4 a 15 anos). Os indivíduos foram divididos em 2 grupos: 6 apresentavam lesão medular abaixo de T9 e outros 6, acima ou em T8, de acordo com a classificação da American Spinal Injury Association (ASIA). A lordose global, mensurada de C2 a C7 e a lordose local, mensurada para cada nível cervical foram comparadas. Sinais radiográficos de degeneração cervical (diminuição da altura do disco intervertebral, formação de osteófitos e esclerose dos platôs vertebrais) também foram analisados utilizando o método de Gore et al., e os resultados foram comparados entre os grupos. Resultados: O grupo com lesão medular em T8 ou acima apresentou maiores medidas de lordose global (55o ± 5,7o vs 26,2o ± 3,8o, p<0,0001), especialmente nos segmentos C5-C6 (10,7o ± 5,9o vs 1o ± 3,1o, p=0,02) e C6-C7 (18o ± 3,5o vs 4,5o ± 3,6o, p<0,0001). Não foram encontradas diferenças quanto às alterações degenerativas radiográficas entre os grupos em C4-C5 (p=0,16), C5-C6 (p=0,06) e C6-C7 (p=0,31). Conclusão: Este estudo preliminar indica que o nível de lesão medular influencia o alinhamento cervical no plano sagital aumentando a lordose especialmente nos segmentos mais distais e nos indivíduos com lesão medular em T8 ou acima / Abstract: Introduction: Spinal cord injury occurs more frequently in males between 15 and 40 years old. The loss of innervation in the segmental musculature of the spine below the level of spinal cord injury modifies the posture of the trunk in these subjects. Consequently, adaptative postural changes occur in the cervical spine predisposing to early degeneration of the intervertebral disc and/or facet joints, osteophyte formation and narrowing of the spinal canal and foramina. The degeneration of the cervical spine, known as cervical spondylosis, is a slow process and its symptoms usually occur after the 5th decade of life, and may result in radicular and/or cord compressions. Radicular compressions may present as radiating pain to the upper extremities, diminished strength and abnormal sensation. Spinal cord compressions, on the other hand, may present as a loss of fine movements in the hands, abnormal gait, impaired balance and dysfunctions in the vesical and anal sphincters. Paraplegics depend on the upper extremities for everyday activities and the development of radicular and/or spinal cord compressive symptoms in these subjects can be devastating. Mechanical changes in the sagittal plane of the cervical spine of paraplegics might result in early degeneration of this segment and an increasing disability for everyday activities over time. Objective: The primary endpoint of this study was to analyse the differences in the cervical spine alignment in paraplegics according to their level of spinal cord injury. The secondary endpoint was to compare degenerative findings on conventional radiographs between two different groups of paraplegics. Participants/methods: Twelve paraplegics (9 males and 3 females) sustaining more than 1 year of injury (average 9,1, from 4 to 15 years) had their sagittal cervical spine x-rays analyzed. They were divided into 2 groups: 6 patients had injuries below T9 and another 6, at or above T8, according to the American Spinal Injury Association (ASIA) classification. The global lordosis, x measured from C2 to C7, and the local lordosis, measured for each level were compared between the groups. Radiographic cervical degeneration (loss of disc height, osteophytes formation and end-plate sclerosis) was also quantified using a previous method described by Gore et al. and compared between the groups. Results: Results indicate that paraplegics sustaining higher spinal cord injuries (at or above T8) have an increased global lordosis (55o ± 5,7o vs 26,2o ± 3,8o, p<0,0001) specially in the lower segments - C5-C6 (10,7o ± 5,9o vs 1o ± 3,1o, p=0,02) and C6-C7 (18o ± 3,5o vs 4,5o ± 3,6o, p<0,0001). No differences were found comparing the radiographic scores for cervical degeneration between the groups at C4-C5 (p=0,16), C5-C6 (p=0,06) and C6-C7 (p=0,31). Conclusion: This preliminary study indicates that the level of spinal cord injury influences the cervical sagittal alignment with an increase in lordosis specially in the lower segments and in subjects with spinal cord injury at or above T8 / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Degenerativní změny kloubních spojení u velkomoravské populace z lokality Mikulčice - Valy / Degenerative joint disease in Great Moravian population from the locality Mikulčice - ValyMüllerová, Soňa January 2017 (has links)
This diploma thesis had two primary objectives. The first one was to examine if the incidence and development of primary degenerative joint disease (DJD) of the joints of the vertebral column and the limbs in an early medieval population from a cemetery by the sixth church in Mikulčice were affected mainly by the skeletal age of the deceased, or if other factor of physical loads was more significant. A set of 83 skeletal remains was evaluated primarily by Waldron's method (2009), but methods by Stloukal and Vyhnánek (1976); Buikstra and Ubelaker (1994); and Sager (1969) were also used. Schmorl nodes and eburnation were tracked too. Evaluated were vertebral joint (both intervertebral and apophyseal), jaw and limb joints. The results indicate that the incidence of degenerative joint disease in intervertebral joints, temporomandibular joint and appendicular joints is significantly affected by age, with the onset of degeneration being after the 40th year of skeletal age. No correlation of incidence of Schmorl nodes with age was present, and only a few cases of eburnace were noted. The relationship between the presence of DJD and the sex of the skeletons was not approved. I have compared these results with those from similar studies. I have deemed the primary evaluation by Waldron's method to be good...
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Novo método radiográfico para a determinação de estenose do canal cervical / New method for radiografic determination of cervical stenosisBornholdt, Gustavo Campelo 07 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Estenose do canal cervical consiste na diminuição do diâmetro sagital do canal cervical e está associada com maior risco de lesões neurológicas decorrentes de trauma cervical. Nos esportes de colisão, a estenose do canal cervical consiste em um importante parâmetro na decisão de retorno ao esporte após neuropraxia da medula cervical e após determinadas lesões do plexo braquial. Os métodos atualmente disponíveis para avaliação de estenose do canal cervical em atletas são muito caros (ex: por ressonância nuclear magnética) ou pouco precisos (métodos radiográficos). Este estudo avaliou um novo método radiográfico para determinação de estenose do canal cervical, comparando-o com medições realizadas em cadáveres, medida por ressonância nuclear magnética do canal cervical e do espaço disponível para a medula (SAC/SACD) e com o método radiográfico consagrado na literatura para determinação de estenose do canal cervical, o índice de Torg (IT). MÉTODOS: A população do estudo foram 20 homens entre 16 e 35 anos de idade. Os sujeitos realizaram uma ressonância nuclear magnética da coluna cervical para determinação do SAC/SACD e radiografias cervicais em perfil e antero-posterior para determinação do IT e do novo método radiográfico proposto, o diâmetro corrigido do canal cervical (DCCC). Para determinar o DCCC, foi utilizada uma barra de metal de 100 mm, acoplada verticalmente na linha média cervical, utilizando os processos espinhosos das vertebras cervicais como referência. Obtidos o diâmetro sagital da imagem do canal cervical e o comprimento da imagem da barra de metal na radiografia, e conhecendo o tamanho real da barra de metal, o diâmetro real do canal medular pôde ser estimado matematicamente com o uso do teorema de Tales. Os resultados obtidos para o DCCC foram comparados com valores encontrados em estudos com cadáveres, foi avaliada a concordância entre DCCC e o diâmetro médio-sagital do canal cervical aferido por ressonância magnética (DCRM) e os métodos radiográficos (DCCC e IT) foram correlacionados com o SAC/SACD. Os cálculos foram realizados nos níveis C3 a C7, além das médias de C3 a C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) e SAC/SACD (MSAC/MSACD)]. RESULTADOS: Os valores obtidos pelo DCCC (média do MDCCC: 15.29 mm) foram compatíveis com os valores descritos em estudos de medida direta. A correlação entre DCCC e SAC/SACD foi superior à correlação entre IT e SAC/SACD, sendo de 0.7025 para MDCCC e MSACD contra 0.5473 para MTorg e MSACD. O teste de concordância entre os valores absolutos para DCCC e DCRM evidenciou valores mais elevados na medida por DCCC, sendo média de 1.84 mm maior para MDCCC em relação a média de C3 a C6 pelo DCRM. CONCLUSÕES: O Diâmetro Corrigido do Canal Cervical apresentou valores semelhantes aos encontrados em estudos com medida direta em cadáveres e apresentou correlação com SAC/SACD superior ao IT / INTRODUCTION: Cervical spinal stenosis is the diminution of the anteroposterior diameter of the spinal canal and it is associated with increased risk of neurological injury from cervical trauma. In collision sports, the cervical canal stenosis is an important parameter in the return to play decision after cervical cord neuropraxia and after some brachial plexus injuries. The methods currently available for evaluation of cervical canal stenosis in athletes are expensive (eg, nuclear magnetic resonance) or imprecise (radiographic methods). This study evaluated a new radiographic method for determination of cervical canal stenosis, comparing it to measurements performed on cadavers, measurement by magnetic resonance imaging of the cervical canal and space available for the cord (SAC/SACD) and the consecrated radiographic method for determining cervical spinal stenosis, Torg ratio(TI). METHODS: The study population were 20 men between 16 and 35 years. The subjects underwent a magnetic resonance imaging of the cervical spine to determine the SAC/SACD and cervical radiographs to determine the IT and the proposed new radiographic method, called corrected cervical canal diameter (DCCC). To determine the DCCC, a 100 mm metal bar was used vertically over the cervical midline, using the spinous processes of the cervical vertebrae as reference. Got the radiographic diameter of the medullary canal and the length of the metal bar image on the radiograph , and knowing the actual size of the metal bar , the actual diameter of the spinal canal could be estimated mathematically with the simple use of the theorem of Thales. The results for the DCCC were compared with values found in cadavers studies, the agreement between DCCC and the mid-sagittal diameter of the cervical canal measured by magnetic resonance imaging (DCRM) was calculated and radiographic methods (DCCC and IT) were correlated with SAC/SACD. Calculations were performed individually for C3 to C7 and averages of C3 to C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) and SAC/SACD (MSAC/ MSACD)]. RESULTS: The values obtained by DCCC (average MDCCC: 15:29 mm) were consistent with the values described in studies using direct measurement. The correlation between DCCC and SAC/SACD was higher than the correlation between IT and SAC/SACD, being 0.7025 for MDCCC and MSACD and 0.5473 for MTorg and MSACD. The agreement between absolute values for DCCC and DCRM showed higher values for DCCC, which average 1.84 mm greater for MDCCC compared to the average of C3 to C6 for DCRM. CONCLUSIONS: The Fixed Diameter of the Cervical Canal showed similar values to those found in studies with direct measurement from cadavers and correlated with SAC/SACD better than IT
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Novo método radiográfico para a determinação de estenose do canal cervical / New method for radiografic determination of cervical stenosisGustavo Campelo Bornholdt 07 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Estenose do canal cervical consiste na diminuição do diâmetro sagital do canal cervical e está associada com maior risco de lesões neurológicas decorrentes de trauma cervical. Nos esportes de colisão, a estenose do canal cervical consiste em um importante parâmetro na decisão de retorno ao esporte após neuropraxia da medula cervical e após determinadas lesões do plexo braquial. Os métodos atualmente disponíveis para avaliação de estenose do canal cervical em atletas são muito caros (ex: por ressonância nuclear magnética) ou pouco precisos (métodos radiográficos). Este estudo avaliou um novo método radiográfico para determinação de estenose do canal cervical, comparando-o com medições realizadas em cadáveres, medida por ressonância nuclear magnética do canal cervical e do espaço disponível para a medula (SAC/SACD) e com o método radiográfico consagrado na literatura para determinação de estenose do canal cervical, o índice de Torg (IT). MÉTODOS: A população do estudo foram 20 homens entre 16 e 35 anos de idade. Os sujeitos realizaram uma ressonância nuclear magnética da coluna cervical para determinação do SAC/SACD e radiografias cervicais em perfil e antero-posterior para determinação do IT e do novo método radiográfico proposto, o diâmetro corrigido do canal cervical (DCCC). Para determinar o DCCC, foi utilizada uma barra de metal de 100 mm, acoplada verticalmente na linha média cervical, utilizando os processos espinhosos das vertebras cervicais como referência. Obtidos o diâmetro sagital da imagem do canal cervical e o comprimento da imagem da barra de metal na radiografia, e conhecendo o tamanho real da barra de metal, o diâmetro real do canal medular pôde ser estimado matematicamente com o uso do teorema de Tales. Os resultados obtidos para o DCCC foram comparados com valores encontrados em estudos com cadáveres, foi avaliada a concordância entre DCCC e o diâmetro médio-sagital do canal cervical aferido por ressonância magnética (DCRM) e os métodos radiográficos (DCCC e IT) foram correlacionados com o SAC/SACD. Os cálculos foram realizados nos níveis C3 a C7, além das médias de C3 a C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) e SAC/SACD (MSAC/MSACD)]. RESULTADOS: Os valores obtidos pelo DCCC (média do MDCCC: 15.29 mm) foram compatíveis com os valores descritos em estudos de medida direta. A correlação entre DCCC e SAC/SACD foi superior à correlação entre IT e SAC/SACD, sendo de 0.7025 para MDCCC e MSACD contra 0.5473 para MTorg e MSACD. O teste de concordância entre os valores absolutos para DCCC e DCRM evidenciou valores mais elevados na medida por DCCC, sendo média de 1.84 mm maior para MDCCC em relação a média de C3 a C6 pelo DCRM. CONCLUSÕES: O Diâmetro Corrigido do Canal Cervical apresentou valores semelhantes aos encontrados em estudos com medida direta em cadáveres e apresentou correlação com SAC/SACD superior ao IT / INTRODUCTION: Cervical spinal stenosis is the diminution of the anteroposterior diameter of the spinal canal and it is associated with increased risk of neurological injury from cervical trauma. In collision sports, the cervical canal stenosis is an important parameter in the return to play decision after cervical cord neuropraxia and after some brachial plexus injuries. The methods currently available for evaluation of cervical canal stenosis in athletes are expensive (eg, nuclear magnetic resonance) or imprecise (radiographic methods). This study evaluated a new radiographic method for determination of cervical canal stenosis, comparing it to measurements performed on cadavers, measurement by magnetic resonance imaging of the cervical canal and space available for the cord (SAC/SACD) and the consecrated radiographic method for determining cervical spinal stenosis, Torg ratio(TI). METHODS: The study population were 20 men between 16 and 35 years. The subjects underwent a magnetic resonance imaging of the cervical spine to determine the SAC/SACD and cervical radiographs to determine the IT and the proposed new radiographic method, called corrected cervical canal diameter (DCCC). To determine the DCCC, a 100 mm metal bar was used vertically over the cervical midline, using the spinous processes of the cervical vertebrae as reference. Got the radiographic diameter of the medullary canal and the length of the metal bar image on the radiograph , and knowing the actual size of the metal bar , the actual diameter of the spinal canal could be estimated mathematically with the simple use of the theorem of Thales. The results for the DCCC were compared with values found in cadavers studies, the agreement between DCCC and the mid-sagittal diameter of the cervical canal measured by magnetic resonance imaging (DCRM) was calculated and radiographic methods (DCCC and IT) were correlated with SAC/SACD. Calculations were performed individually for C3 to C7 and averages of C3 to C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) and SAC/SACD (MSAC/ MSACD)]. RESULTS: The values obtained by DCCC (average MDCCC: 15:29 mm) were consistent with the values described in studies using direct measurement. The correlation between DCCC and SAC/SACD was higher than the correlation between IT and SAC/SACD, being 0.7025 for MDCCC and MSACD and 0.5473 for MTorg and MSACD. The agreement between absolute values for DCCC and DCRM showed higher values for DCCC, which average 1.84 mm greater for MDCCC compared to the average of C3 to C6 for DCRM. CONCLUSIONS: The Fixed Diameter of the Cervical Canal showed similar values to those found in studies with direct measurement from cadavers and correlated with SAC/SACD better than IT
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Transforaminal versus intra-articular facet steroid injections for the treatment of cervical radiculopathy : a randomized, double-blinded, controlled studyBureau, Nathalie 04 1900 (has links)
Cette étude a été subventionnée par le Fonds de recherche du Québec - Santé (FRQ-S, grant # 21230 – 2) / Les infiltrations foraminales cervicales sont associées à un risque de complications neurologiques majeures. Cette étude compare l’efficacité des infiltrations facettaires, plus sécuritaires, à celle des infiltrations foraminales dans le traitement de la cervico-brachialgie secondaire à une spondylose et/ou à une hernie discale, à 4 semaines post traitement.
Cinquante-six sujets ont été randomisés pour recevoir une infiltration foraminale (15 hommes, 13 femmes ; âge moyen 52 ans) ou facettaire (8 hommes, 20 femmes ; âge moyen 44 ans). L’issue principale était l’intensité de la douleur mesurée sur une échelle visuelle analogique (0 – 100). Les issues secondaires étaient le Neck Disability Index et le Medication Quantitative Scale.
Suivant les analyses en intention-de-traiter et en intention-du-protocole, pour un score de douleur initial moyen, une réduction significative de l’intensité de la douleur a été observée avec les infiltrations facettaires [45.3% (95%CI: 21.4; 69.2) et 37.0% (95%CI: 9.2; 64.7)] contrairement aux infiltrations foraminales [9.8% (95%CI: +11.5; 31.2) et 17.8% (95%CI: +6.6; 42.2)]. Les infiltrations facettaires ont procuré une amélioration cliniquement (mais non statistiquement) significative du Neck Disability Index [24.3% (95%CI: +2.9; 51.5) et 20.7% (95%CI: +6.2; 47.6),], contrairement aux infiltrations foraminales [9.6% (95%CI: +15.2; 34.4) et 12.8% (95%CI: +11.2; 36.7)]. Les infiltrations facettaires étaient au moins aussi efficaces que les infiltrations foraminales pour un score initial de douleur ≤ 60, alors que l’analyse de non infériorité n’était pas concluante pour un score initial ≥ 80, de même que pour le Neck Disability Index. Les infiltrations n’ont pas été associées à une réduction du score de Medication Quantitative Scale.
Les infiltrations facettaires sont efficaces dans le traitement de la névralgie cervico-brachiale et représentent une alternative valable et plus sécuritaire aux infiltrations foraminales. / Transforaminal corticosteroid injections can be performed in the management of cervical radiculopathy but carry the risk of catastrophic complications. This study compares the efficacy of transforaminal and facet corticosteroid injections at 4 weeks post treatment.
We randomly assigned 56 subjects to receive CT-guided transforaminal (15 men, 13 women; mean age 52 years; range 28 – 72 years) or facet (8 men, 20 women; mean 44 years; range 26 – 60 years) injections. The primary outcome was pain severity rated on a visual analog scale (0-100). Secondary outcome measures were the Neck Disability Index and the Medication Quantitative Scale.
In the intention-to-treat and as-treated analyses, for a mean baseline score, facet injections demonstrated a significant pain score reduction of 45.3% (95%CI: 21.4; 69.2) and 37.0% (95%CI: 9.2; 64.7), while transforaminal injections showed nonsignificant pain score reduction of 9.8% (95%CI: +11.5; 31.2) and 17.8% (95%CI: +6.6; 42.2). While facet injections demonstrated an improvement in Neck Disability Index score of [24.3% (95%CI: +2.9; 51.5); 20.7% (95%CI: +6.2; 47.6),] as opposed to transforaminal injections [9.6% (95%CI: +15.2; 34.4); 12.8% (95%CI: +11.2; 36.7)], the results did not reach statistical significance. Noninferiority of facet to transforaminal injections was demonstrated for baseline pain score ≤ 60, while noninferiority analysis was inconclusive for baseline pain score ≥ 80 and for the Neck Disability Index score. Neither intervention showed a significant medication intake score reduction over time.
Facet injections are effective for the treatment of cervical radiculopathy and represent a valid and safer alternative to transforaminal injections.
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