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Hidrolisados proteicos na alimentação de juvenis de dourado Salminus brasiliensis / Protein hydrolysates in diets for juvenile dourado, Saminus brasiliensis

Lorenz, Evandro Kleber 30 January 2017 (has links)
A exigência de alimento proteico palatável e de alto valor nutricional torna a dieta dos peixes carnívoros altamente dependente de farinha de peixe [FP], alimento de alto custo e já escasso no mercado. Hidrolisados de subprodutos da indústria animal são alimentos de alta qualidade que podem ser usados para substituir a FP nas dietas para peixes. Este trabalho foi realizado em dois ensaios: o primeiro avaliou a digestibilidade de hidrolisados de resíduos de tilápia [RTI], cabeças de atum [CAT], fígados de suínos [FSU] e de aves [FAV] e a influência da inclusão dos hidrolisados nas dietas no perfil de enzimas digestivas nos estômagos, cecos pilóricos e intestinos de juvenis (39,73 ± 5,30 g) do Characiforme carnívoro dourado, Salminus brasiliensis; o segundo ensaio avaliou o desempenho de juvenis de dourados (4,57 ± 1,25 g) alimentados com níveis crescentes de inclusão de FSU (0, 70, 140, 210 e 280 g kg-1) na dieta. A inclusão dos hidrolisados na formulação das dietas diminuiu o pH das rações mas não interferiu no consumo pelos peixes. Os maiores coeficientes de digestibilidades dos nutrientes foram registrados em peixes alimentados com as dietas contendo RTI e FSU, enquanto os menores foram encontrados para aqueles alimentados com as dietas contendo CAT. A atividade da protease e da lipase foi maior nos estômagos dos animais, em especial aqueles que foram alimentados com a dieta contendo FSU. A atividade de amilase foi maior nos cecos pilóricos, enquanto nos intestinos foi registrada maior atividade nas dietas controle e RTI. Hidrolisados de subprodutos da indústria animal foram altamente digestíveis para dourados e o perfil enzimático dos peixes foi dependente dos nutrientes da dieta. No segundo ensaio os menores valores de ingestão diária foram registrados nos peixes alimentados com a dieta sem inclusão de hidrolisado, mas os menores valores de ganho de peso, peso final e das taxas de crescimento específico, de eficiência proteica e energética, e de retenção proteica foram registrados nos peixes alimentados com a dieta contendo 280 g kg-1 de hidrolisado suíno. A grande proporção de aminoácidos livres e pequenos peptídeos nas dietas com inclusões acima de 140 g kg-1 do produto aparentemente reduziu a síntese de proteínas dos animais. A saúde dos peixes não foi afetada significativamente pela inclusão de hidrolisados na dieta, porém, aparentemente, os peixes alimentados com dietas contendo até 140 g kg-1 de hidrolisado tiveram melhores índices imuno-hematológicos. / Carnivorous fish diets strongly depend on fish meal (FM), a high-cost, scarce feedstuff, given the need for palatable protein and high nutritious value. Animal by-product hydrolysates are high-quality feedstuff that can substitute FM in fish diets. This study evaluated digestibility of hydrolysates from tilapia residue [TR], tuna head [TH], swine liver [SL] and poultry liver [PL], and the profile of digestive enzymes in the stomachs, pyloric cecum and intestines of juvenile (39,73 ± 5,30 g) dourado, Salminus brasiliensis, a carnivorous Characin fed diets containing graded levels of hydrolysates, and the performance of juvenile dourado (4,57 ± 1,25 g) fed diets containing increasing levels of FSU (0, 70, 140, 210 and 280 g kg-1). The addition of hydrolysates to diets lowered the pH of feed, but did not alter feed intake by fish. Higher digestibility coefficients of nutrients were recorded for fish fed diets containing TR and SL, and the lower for those fed diets containing TH. Protease and lipase activity in the fish\'s stomach was higher, especially for those fed diets containing SL. Amylase activity was higher in pyloric caeca, while in the intestines the higher activity was registered for fish fed control and TR diets. Animal by-product hydrolysates were highly digestible for dourado, and enzymatic profile of fish depended on nutrients of diets. In the second trial, the lowest values of daily intake were recorded for fish fed diet without inclusion of hydrolysate. However, the lowest weight gain, final weight and specific growth rate, protein and energy efficiency, and protein retention rates were recorded for fish fed diet with 280 g kg-1 of swine hydrolysate. The large proportion of free amino acids and small peptides in the diets with inclusions above 140 g kg-1 of the product apparently reduced the protein synthesis by fish. Health status of fish was not significantly affected by dietary hydrolysates, but apparently, fish fed diets containing more than 140 g kg-1 had better immuno-hematological indices.
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Composi??o qu?mica e digestibilidade de partes e subprodutos de aves nas formas crua e cozida para c?es. / Chemical Composition and digestibility of parts and chicken by products in the raw forms and cooked for dogs.

Tavares, Gisele Carla de Mello Barreiro 16 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T14:59:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006- Gisele Carla de Mello Barreiro Tavares.pdf: 1196526 bytes, checksum: 019f78f7c7a8293c25f82b98363175da (MD5) Previous issue date: 2006-08-16 / Two experiments were conducted to determine the composition and the digestibility of chicken by products by dogs. The ingredients were evaluated raw and cooked. The ingredients studied were chicken head, neck, back, feet, liver and residue of mechanically separated chicken meat (MSM). In the first experiment neck, back and feet were evaluated and in the second one head, MSM and liver. Each ingredient was offered raw or cooked to measure the digestibility coefficient in four brazilian terrier dogs, two of each gender. Each digestibility assay had a five day adaptation period and five days to collect the material. The animals were weighted before and after the experimental period, and the food was served once a day. During the experiments, the food was weighted before and after being offered. Each animal ate approximately 50g food/Kg body weight. The feces were collected daily, and freezed at - 40C. After the feces collection fase all the freezed material was defrosted, homogenized and pre-dryed in a ventilated stove at 600C, so the bromatological analyses of food and feces were done. In the first experiment the feet had the highest values for CP and MC, and the back, the highest values for DM, OM and fat. Among the tested ingredients in the second experiment, the liver had the highest values for OM, CP, and gross energy (GE), and the MSM had the highest values for MM and DM. The head had the highest values for fat content. Cooking had no significant effect on the ingredients tested, but, the general observation was that the cooked ingredients had lower values for CP and higher values for fat content. Considering the digestibility coefficient the OM and CP of neck had a significant increase when it was used in the cooked form, but, the ME and the digestible energy (DE) values decreased considerably. Considering the back, the heat treatment resulted in a significant reduction of ME and DE and in the feet, the digestibility coefficients of DM, OM, CP, ME and DE were higher using the same treatment. Considering the head, only the CP digestibility coefficient had a significant improvement relative to the raw component. The digestibility coefficients of DM, OM, CP, DE,and ME had a significant increase when the MSM was cooked. Yet, when the liver was cooked, the CP, DE and ME digestility coefficients had a significant reduction. In relation to the ME ingestion on the second experiment, the groups of animals that ingested raw and cooked head had a significant higher values when compared to the dogs fed with liver and MSM in the raw and cooked form. It was concluded that it is possible to use all the ingredients tested in dog foods formulas, but it must be considered their real nutritional values. The inclusion of MSM deserves special attention, since it presented the lowest values for GE and ME as well as the lowest digestibility coefficients for DM and CP specially when raw. The heat treatment influenced positively the digestibility of neck, feet, head and MSM, while cooking the liver had a negative effect on the digestibility of protein and DE and ME. . / Foram realizados dois experimentos para determinar a composi??o e a digestibilidade de partes e subprodutos de aves em c?es. Todos os ingredientes foram avaliados nas formas crua e cozida. No primeiro experimento foram estudados o pesco?o, dorso e p?, e no segundo experimento cabe?a, res?duo de CMS e f?gado. Cada alimento, na forma crua ou cozida, foi fornecido a quatro animais da ra?a Terrier brasileiro, dois machos e duas f?meas. Cada ensaio de digestibilidade foi composto por 5 dias de adapta??o ?s condi??es experimentais e 5 dias de coleta de material. Os animais foram pesados antes e depois do per?odo experimental. Foram alimentados uma vez ao dia, com livre acesso ao alimento por uma hora. Durante o per?odo experimental o alimento foi pesado antes e ap?s o per?odo de consumo e cada animal recebeu aproximadamente 50g alimento/Kg de PV. As fezes foram coletadas diariamente, pesadas e congeladas. Ap?s o per?odo de coleta, todo o material armazenado foi descongelado, homogeneizado e pr?-seco em estufa ventilada a 600C, sendo ent?o realizadas as an?lises laboratoriais. Quanto ? composi??o qu?mica dos ingredientes, no primeiro experimento o p? apresentou os maiores valores de PB e MM, enquanto que o pesco?o apresentou o maior valor de EB e o dorso, os maiores valores de MS, MO e EE. No segundo experimento, o f?gado apresentou os maiores valores de MO, PB e EB, enquanto o res?duo de CMS apresentou os maiores valores de MM e MS, e a cabe?a o maior valor para o EE. O cozimento n?o determinou varia??es marcantes na composi??o de nenhum dos alimentos estudados, entretanto, de uma forma geral, os alimentos cozidos quando comparados a forma crua, apresentaram teores menores em PB e maiores em EE. Com rela??o ? digestibilidade os coeficientes de digestibilidade da MO e da PB do pesco?o aumentaram significativamente quando este foi cozido, por?m os valores de EM e ED reduziram. Quanto ao dorso, o cozimento determinou uma redu??o significativa nos valores de EM e ED. Os coeficientes de digestibilidade da MS, MO e PB e a ED e EM do p? foram significativamente maiores para o p? cozido em rela??o ao p? cru. Para o alimento cabe?a, apenas o coeficiente de digestibilidade da PB apresentou um aumento significativo em rela??o ao alimento cru. Os coeficientes de digestibilidade da MS, MO e PB e a ED e EM aumentaram significativamente quando o res?duo de CMS foi cozido. J? o valor do coeficiente de digestibilidade da PB e a ED e EM do f?gado, apresentaram uma redu??o significativa quando este foi cozido. Em rela??o ? ingest?o di?ria de EM no segundo experimento, os grupos de animais que consumiram cabe?a crua e cabe?a cozida apresentaram valores significativamente maiores do que aqueles que consumiram res?duo de CMS e f?gado nas formas crua e cozida. Concluiu-se que ? poss?vel a inclus?o de todos os ingredientes estudados nas ra??es de c?es, desde que considerados os seus reais valores nutricionais; a inclus?o do res?duo de CMS merece aten??o especial, uma vez que apresentou baixos valores em EB e EM e os menores valores de coeficientes de digestibilidade da MS e PB, especialmente na forma crua; o cozimento melhorou de forma significativa a digestibilidade dos alimentos pesco?o, p?, cabe?a e res?duo de CMS; o cozimento do f?gado resultou em diminui??o na digestibilidade da prote?na e dos n?veis de ED e EM do mesmo.
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Hidrolisados proteicos na alimentação de juvenis de dourado Salminus brasiliensis / Protein hydrolysates in diets for juvenile dourado, Saminus brasiliensis

Evandro Kleber Lorenz 30 January 2017 (has links)
A exigência de alimento proteico palatável e de alto valor nutricional torna a dieta dos peixes carnívoros altamente dependente de farinha de peixe [FP], alimento de alto custo e já escasso no mercado. Hidrolisados de subprodutos da indústria animal são alimentos de alta qualidade que podem ser usados para substituir a FP nas dietas para peixes. Este trabalho foi realizado em dois ensaios: o primeiro avaliou a digestibilidade de hidrolisados de resíduos de tilápia [RTI], cabeças de atum [CAT], fígados de suínos [FSU] e de aves [FAV] e a influência da inclusão dos hidrolisados nas dietas no perfil de enzimas digestivas nos estômagos, cecos pilóricos e intestinos de juvenis (39,73 ± 5,30 g) do Characiforme carnívoro dourado, Salminus brasiliensis; o segundo ensaio avaliou o desempenho de juvenis de dourados (4,57 ± 1,25 g) alimentados com níveis crescentes de inclusão de FSU (0, 70, 140, 210 e 280 g kg-1) na dieta. A inclusão dos hidrolisados na formulação das dietas diminuiu o pH das rações mas não interferiu no consumo pelos peixes. Os maiores coeficientes de digestibilidades dos nutrientes foram registrados em peixes alimentados com as dietas contendo RTI e FSU, enquanto os menores foram encontrados para aqueles alimentados com as dietas contendo CAT. A atividade da protease e da lipase foi maior nos estômagos dos animais, em especial aqueles que foram alimentados com a dieta contendo FSU. A atividade de amilase foi maior nos cecos pilóricos, enquanto nos intestinos foi registrada maior atividade nas dietas controle e RTI. Hidrolisados de subprodutos da indústria animal foram altamente digestíveis para dourados e o perfil enzimático dos peixes foi dependente dos nutrientes da dieta. No segundo ensaio os menores valores de ingestão diária foram registrados nos peixes alimentados com a dieta sem inclusão de hidrolisado, mas os menores valores de ganho de peso, peso final e das taxas de crescimento específico, de eficiência proteica e energética, e de retenção proteica foram registrados nos peixes alimentados com a dieta contendo 280 g kg-1 de hidrolisado suíno. A grande proporção de aminoácidos livres e pequenos peptídeos nas dietas com inclusões acima de 140 g kg-1 do produto aparentemente reduziu a síntese de proteínas dos animais. A saúde dos peixes não foi afetada significativamente pela inclusão de hidrolisados na dieta, porém, aparentemente, os peixes alimentados com dietas contendo até 140 g kg-1 de hidrolisado tiveram melhores índices imuno-hematológicos. / Carnivorous fish diets strongly depend on fish meal (FM), a high-cost, scarce feedstuff, given the need for palatable protein and high nutritious value. Animal by-product hydrolysates are high-quality feedstuff that can substitute FM in fish diets. This study evaluated digestibility of hydrolysates from tilapia residue [TR], tuna head [TH], swine liver [SL] and poultry liver [PL], and the profile of digestive enzymes in the stomachs, pyloric cecum and intestines of juvenile (39,73 ± 5,30 g) dourado, Salminus brasiliensis, a carnivorous Characin fed diets containing graded levels of hydrolysates, and the performance of juvenile dourado (4,57 ± 1,25 g) fed diets containing increasing levels of FSU (0, 70, 140, 210 and 280 g kg-1). The addition of hydrolysates to diets lowered the pH of feed, but did not alter feed intake by fish. Higher digestibility coefficients of nutrients were recorded for fish fed diets containing TR and SL, and the lower for those fed diets containing TH. Protease and lipase activity in the fish\'s stomach was higher, especially for those fed diets containing SL. Amylase activity was higher in pyloric caeca, while in the intestines the higher activity was registered for fish fed control and TR diets. Animal by-product hydrolysates were highly digestible for dourado, and enzymatic profile of fish depended on nutrients of diets. In the second trial, the lowest values of daily intake were recorded for fish fed diet without inclusion of hydrolysate. However, the lowest weight gain, final weight and specific growth rate, protein and energy efficiency, and protein retention rates were recorded for fish fed diet with 280 g kg-1 of swine hydrolysate. The large proportion of free amino acids and small peptides in the diets with inclusions above 140 g kg-1 of the product apparently reduced the protein synthesis by fish. Health status of fish was not significantly affected by dietary hydrolysates, but apparently, fish fed diets containing more than 140 g kg-1 had better immuno-hematological indices.

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