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Recepção de oócitos: estudo retrospectivo para análise da técnica

Vicensoto, Wagner 01 June 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 wagnervicensoto_dissert_parte1.pdf: 574820 bytes, checksum: 52b81a5827b47b0dd96036bb137bd216 (MD5) Previous issue date: 2004-06-01 / The oocyte donation and reception program is a technique in which female gametes from a woman (donor) are donated to other woman (recipient) in order to be fertilized with the respective recipient s husband spermatozoa. The present study analyzed fourteen patients who underwent 21 cycles of egg reception by this assisted reproductive medical technique at the Reproductive Medicine Institute (RMI) of São José do Rio Preto-SP, in the period from January 1998 to December 2002. The recipients age ranged between 29 to 49 years; the mean age 40 years. Ten patients (71.5%) did not report previous gestation, therefore considered women with primary infertility. In order to perform the indications to the oocyte reception we classified five patients (35.7%) as having premature menopause, five (35.7%) as ovarian failure, three (21.5%) as physiological menopause, and one (7.1%) as unsuccessful responder to previous treatments. Only six patients (42.9%) had not undergone previous infertility treatments. In 92.9% of the patients, the assisted reproductive technique used was the Intracytoplasmic Sperm Injection (ICSI). The number of embryos transferred per cycle was between two and four. A total of 21 cycles were performed with a rate of 52.4% of gestation per cycle and 71.5% gestation per patient. The rate of multiple gestations was 27.3%. Regarding the gestation evolutions, it was observed a rate of 36.4% of miscarriage and 63.6% of ongoing pregnancies, in which 9.1% had premature delivery, and 54.5% had full term delivery without intercurrences. The rate of home baby was 50%. The oocyte donation and reception program showed to be a successful technique, with excellent results, providing a feasible and ethic way of getting pregnant some selected patients who have otherwise been considered as having an infertility reserved diagnostic. / O programa de doação-recepção de oócítos é técnica pela qual os gametas femininos (oócitos) de uma mulher (doadora) são doados a outra (receptora) para que sejam fertilizados com espermatozóides dos respectivos maridos. Este estudo analisou quatorze pacientes submetidas a 21 ciclos de ovorecepção por técnica de reprodução medicamente assistida no Instituto de Medicina Reprodutiva (IMR) de São José do Rio Preto-SP, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2002. A idade das pacientes receptoras variou de 29 a 49 anos com média de 40 anos. Dez (71,5%) pacientes não referiram gestação anterior, sendo consideradas como infertilidade primária. Como indicações para realização de recepção de oócitos classificamos cinco (35,7%) pacientes como menopausa precoce, cinco (35,7%) como falência ovaríana, três (21,5%) como menopausa fisiológica e uma (7,1 %) como má respondedora. Apenas seis (42,9%) pacientes não haviam sido submetidas a tratamento anterior para infertilidade. Em 92,9% das pacientes foi utilizado a injeção intra-citoplasmática de espermatozóide (lCSl) como técnica de fertilização assistida. Foram transferidos por ciclo entre dois e quatro embriões. Dos 21 ciclos realizados obteve-se taxa de 52,4% de gestação por ciclo e de 71,5% de gestação por paciente. A taxa de gestação múltipla foi de 27,3%. Em relação à evolução das gestações observou-se taxa de abortamento de 36,4% e evolução da gestações em 63,6%, com 9,1% de parto prematuro e 54,5% gestações a termo sem íntercorrêncías. A taxa de "bebê em casa" foi de 50%. O programa de doação-recepção de oócitos mostrou-se técnica de excelentes resultados, representando uma forma viável e ética de se obter gestação em pacientes selecionadas que antes tinham diagnóstico reservado de infertilidade.
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Demanda e barreiras para o acesso a serviços de reprodução assistida de pessoas vivendo com HIV no Brasil : perspectivas de gestores, profissionais e usuários / Demand and barriers of people living with HIV in Brazil for access to assisted reproductive services : perspectives of managers, professionals and users

Rossi, Andrea da Silveira 07 November 2018 (has links)
Orientadores: Eliana Amaral, Maria Yolanda Makuch / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rossi_AndreadaSilveira_D.pdf: 2215950 bytes, checksum: c190d83a71722140f11b48daa634163e (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: Identificar quais Serviços de Reprodução Assistida (SRA) e Serviços de Assistência Especializada em HIV e Aids (SAE) do Sistema de Saúde Pública do Brasil, que oferecem atendimento a pessoas vivendo com HIV com desejo reprodutivo e descrever as vivências, informações adquiridas e barreiras encontradas pelos gestores de programas, profissionais de saúde e usuários, relacionados a essa demanda. Metodologia: Estudo descritivo, de corte transversal através de entrevistas telefônicas com 69 gestores dos programas de saúde da mulher (PSM) e 69 de DST/Aids, estaduais e municipais associado a estudo de casos através de entrevistas semi-estruturadas com profissionais e usuários soropositivos de um serviço de reprodução assistida (SRA) e um serviço de atenção especializada em HIV/Aids (SAE) por região geográfica do país. Foi realizada análise descritiva dos dados quantitativos e análise temática do conteúdo para os dados qualitativos. Resultados: Foram realizadas 64 entrevistas com gestores dos PSM, sendo identificado apenas um SRA universitário que atendia casais soropositivos. Nas 63 entrevistas realizadas com gestores dos Programas de DST/Aids, constatou-se que 64% dos SAE estaduais e 73% dos municipais ofereciam orientação reprodutiva. As dificuldades relatadas pelos gestores para não oferecimento de apoio à reprodução incluíram falta de decisão política, de recursos humanos e financeiros. Nas entrevistas com os profissionais dos seis SAE visitados, foi observado que o foco dos atendimentos era na prevenção, principalmente através do uso do preservativo. A falta de encaminhamentos apropriados e a desatualização do conhecimento científico foram frequentes nos relatos dos profissionais dos serviços. A dificuldade em falar sobre o desejo reprodutivo nas consultas foi observada nas falas dos profissionais e também dos usuários. Para os últimos, isso esteve associado ao medo da discriminação e do preconceito. Entretanto, através da 47 entrevistas realizadas com usuários, o desejo de ter filhos foi vivenciado de maneira natural e expresso independentemente de se ter ou não parceiro fixo, mas, para aqueles que possuem parceiros fixos, o fato de não ter filhos da atual união pareceu aumentar a intenção reprodutiva. Conclusão: Os resultados sugerem a existência de demanda reprimida para reprodução de casais vivendo com HIV, a falta de aconselhamento reprodutivo nos SAE e de investimento em SRA que atenda a essa população, havendo um único SRA universitário no país que oferece esse tipo de atendimento. A falta de integração entre os vários setores sugere a ausência de políticas públicas voltadas para o aconselhamento reprodutivo e a necessidade de diretrizes nacionais específicas voltadas para a redução da transmissão do HIV durante todo o contexto reprodutivo / Abstract: Objective: To identify assisted reproductive services(ARS) and specialized HIV/AIDS services within the Brazilian public health system that provide care to people living with HIV who desire a child and describe the experience, the information, and the barriers encountered by program managers, healthcare professionals and users with respect to this demand. Methods: A descriptive, cross-sectional study in which 69 women's healthcare program managers and 69 STD/AIDS program managers at both state and municipal level were interviewed by telephone, in association with a case study conducted through semistructured interviews with professionals and users of one ARS service and one HIV/AIDS service in each geographical region of the country. Descriptive analysis of the quantitative data and thematic content analysis of the qualitative data were performed. Results: Sixty-four interviews were conducted with women's healthcare program managers. Only one university ARS provided care to seropositive couples. Of the 63 interviews carried out with STD/AIDS program managers, 64% of the state and 73% of the municipal HIV/AIDS services were found to offer reproductive counseling. The difficulties offered by managers as reasons for not providing reproductive support included a lack of political decision and of human and financial resources. At the six HIV/AIDS services the professionals revealed that the focus of consultations was on the prevention, lack of appropriate referrals and outdated scientific knowledge were frequently reported. Difficulty in discussing reproductive issues was perceived in the interviews with the professionals and also with the users. In the latter case, this was associated with a fear of discrimination and prejudice. Nevertheless, as shown in the 47 interviews conducted with users, the desire to have a child was experienced as a natural part of life and was expressed irrespective of whether the individual had a steady partner or not; however, in the former case, the fact of not having a child with the individual's current partner appeared to increase the desire for a child. Conclusion: These findings suggest the existence of a repressed demand for reproduction of PLWHA and lack of reproductive counseling was observed at all HIV/Aids specialized services, as well as investment in ART services to be provided to HIV-positive couples, based on the finding that only one university ART service in the country offers this type of care. Lack of integration between the various sectors suggests an absence of public policies on reproductive counseling and a need for specific national guidelines aimed at reducing HIV transmission within the whole context of reproduction / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia

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