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TaninosAlvarez Agüero, Carmen María, Lock de Ugaz, Olga 25 September 2017 (has links)
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Purificação e caracterização bioquímica de tanases produzidas pelo fungo filamentoso Aspergillus phoenicisRiul, Alana Jacomini [UNESP] 20 April 2011 (has links) (PDF)
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riul_aj_me_araiq.pdf: 887543 bytes, checksum: cec5191b12ce838bc6e308cecf5c08c1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A tanase (EC 3.1.1.20) é uma enzima capaz de hidrolisar ligações éster e depsídicas de taninos hidrolisáveis obtendo-se como produtos a glicose e o ácido elágico ou ácido gálico, sendo este último, um importante substrato para as indústrias farmacêutica e química. Entre os diferentes organismos capazes de produzir tanases, os microrganismos, de modo especial os fungos filamentosos, vêm se destacando uma vez que são mais versáteis na degradação de diferentes tipos de taninos. Neste contexto, o objetivo geral deste trabalho foi estudar a produção de tanases intra e extracelulares por Aspergillus phoenicis em Fermentação Submersa (FSbm) e em Fermentação em Substrato Sólido (FSS), melhorando as condições de cultivo para obtenção destas enzimas em altos níveis, purificando e caracterizando-as bioquimicamente. Os maiores níveis enzimáticos em FSS foram obtidos utilizando-se folhas de caju e chá verde como fonte de carbono umedecidas com solução de sais Khanna (1:1, m/v), a 30ºC por 6 dias e em FSbm tendo 2% de ácido tânico como fonte de carbono, por 3 dias a 30ºC para ambas as formas enzimáticas. Fontes de nitrogênio e fosfato aumentaram a produção de tanases quando adicionadas em baixas concentrações. As tanases extra e intracelular produzidas em FSbm foram purificadas 22 e 17 vezes com recuperação de 9% e 16%, respectivamente, após dois passos cromatográficos, DEAE-Celulose e Sepharose CL6B. A forma extracelular possui massa molar nativa de aproximadamente 218,8 kDa com 65,1% de carboidratos. Já a enzima intracelular apresentou massa molar nativa de 154,9 kDa e 43,2% de carboidratos. A temperatura ótima de atividade para ambas as enzimas purificadas foi de 60ºC e o pH ótimo de atividade ficou estabelecido na faixa de 5,0 a 6,0 para ambas as formas tanásicas. As tanases se mostraram... / (EC 3.1.1.20) is an enzyme able to hydrolize ester and depside bonds of hydrolysable tannins obtaining as products glucose and ellagic acid or gallic acid. This last one is an important substrate for the pharmaceutical and chemical industries. Among different organisms able to produce tannases, the microorganisms, especially filamentous fungi, have been highlighted since they are more versatile in the degradation of different types of tannins. In this context, the aim of this work was to study the production of intracellular and extracellular tannase from Aspergillus phoenicis under Submerged Fermentation (SbmF) and Solid Substrate Fermentation (SSF), improving culture conditions to obtain these enzymes at high levels, purifying and characterizing them biochemically. The highest enzyme levels were obtained in SSF using cashew and green tea leaves wetted with Khanna salt solution (1:1, w/v) as carbon source at 30°C for 6 days and SbmF with 2% tannic acid as carbon source, for 3 days at 30°C, for both enzymatic forms. Nitrogen and phosphate sources increased the production of tannase when added at low concentrations. The extra and intracellular tannase produced in SbmF were purified 22 and 17 times with recovery of 9% and 16%, respectively, after two chromatographic steps, DEAE-Cellulose and Sepharose CL6B. The extracellular form has native molecular mass of 218.8 kDa with 65.1% of carbohydrate content. The intracellular enzyme showed native molecular mass of 154.9 kDa and 43.2% of carbohydrate content. The optimum temperature for both purified enzymes was 60°C, and the optimum pH activity was established at a range from 5.0 to 6.0 for both enzymatic forms. Tannase proved to be quite stable at both temperature and pH and the activities remained constant for all ions tested, except for... (Complete abstract click electronic access below)
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Purificação e caracterização bioquímica de tanases produzidas pelo fungo filamentoso Aspergillus phoenicis /Riul, Alana Jacomini. January 2011 (has links)
Orientador: Luis Henrique Souza Guimarães / Banca: Hamilton Cabral / Banca: Adalberto Pessoa Junior / Resumo: A tanase (EC 3.1.1.20) é uma enzima capaz de hidrolisar ligações éster e depsídicas de taninos hidrolisáveis obtendo-se como produtos a glicose e o ácido elágico ou ácido gálico, sendo este último, um importante substrato para as indústrias farmacêutica e química. Entre os diferentes organismos capazes de produzir tanases, os microrganismos, de modo especial os fungos filamentosos, vêm se destacando uma vez que são mais versáteis na degradação de diferentes tipos de taninos. Neste contexto, o objetivo geral deste trabalho foi estudar a produção de tanases intra e extracelulares por Aspergillus phoenicis em Fermentação Submersa (FSbm) e em Fermentação em Substrato Sólido (FSS), melhorando as condições de cultivo para obtenção destas enzimas em altos níveis, purificando e caracterizando-as bioquimicamente. Os maiores níveis enzimáticos em FSS foram obtidos utilizando-se folhas de caju e chá verde como fonte de carbono umedecidas com solução de sais Khanna (1:1, m/v), a 30ºC por 6 dias e em FSbm tendo 2% de ácido tânico como fonte de carbono, por 3 dias a 30ºC para ambas as formas enzimáticas. Fontes de nitrogênio e fosfato aumentaram a produção de tanases quando adicionadas em baixas concentrações. As tanases extra e intracelular produzidas em FSbm foram purificadas 22 e 17 vezes com recuperação de 9% e 16%, respectivamente, após dois passos cromatográficos, DEAE-Celulose e Sepharose CL6B. A forma extracelular possui massa molar nativa de aproximadamente 218,8 kDa com 65,1% de carboidratos. Já a enzima intracelular apresentou massa molar nativa de 154,9 kDa e 43,2% de carboidratos. A temperatura ótima de atividade para ambas as enzimas purificadas foi de 60ºC e o pH ótimo de atividade ficou estabelecido na faixa de 5,0 a 6,0 para ambas as formas tanásicas. As tanases se mostraram... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: (EC 3.1.1.20) is an enzyme able to hydrolize ester and depside bonds of hydrolysable tannins obtaining as products glucose and ellagic acid or gallic acid. This last one is an important substrate for the pharmaceutical and chemical industries. Among different organisms able to produce tannases, the microorganisms, especially filamentous fungi, have been highlighted since they are more versatile in the degradation of different types of tannins. In this context, the aim of this work was to study the production of intracellular and extracellular tannase from Aspergillus phoenicis under Submerged Fermentation (SbmF) and Solid Substrate Fermentation (SSF), improving culture conditions to obtain these enzymes at high levels, purifying and characterizing them biochemically. The highest enzyme levels were obtained in SSF using cashew and green tea leaves wetted with Khanna salt solution (1:1, w/v) as carbon source at 30°C for 6 days and SbmF with 2% tannic acid as carbon source, for 3 days at 30°C, for both enzymatic forms. Nitrogen and phosphate sources increased the production of tannase when added at low concentrations. The extra and intracellular tannase produced in SbmF were purified 22 and 17 times with recovery of 9% and 16%, respectively, after two chromatographic steps, DEAE-Cellulose and Sepharose CL6B. The extracellular form has native molecular mass of 218.8 kDa with 65.1% of carbohydrate content. The intracellular enzyme showed native molecular mass of 154.9 kDa and 43.2% of carbohydrate content. The optimum temperature for both purified enzymes was 60°C, and the optimum pH activity was established at a range from 5.0 to 6.0 for both enzymatic forms. Tannase proved to be quite stable at both temperature and pH and the activities remained constant for all ions tested, except for... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Factores asociados a la biosíntesis de compuestos fenólicos en Vitis viniferaZúñiga Garay, Karol Danissa January 2012 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Ingeniero Agrónomo / No disponible a texto completo / Los compuestos fenólicos son responsables de características sensoriales de las bayas y del vino tales como el color, astringencia y amargor. Además, determinan el potencial de envejecimiento de los vinos. Estos compuestos se sintetizan a través de la ruta fenilpropanoide y su formación sería determinada por múltiples factores. A pesar de la abundante información que evalúa los diversos factores que afectan la biosíntesis de compuestos fenólicos, ésta es a veces contradictoria.
En este estudio se realizó una descripción y análisis de los principales factores que influyen en la biosíntesis de compuestos fenólicos de bayas de Vitis vinifera. Para ello, se realizó una recopilación y clasificación de diferentes estudios, para luego realizar un análisis, discusión y conclusión a partir de la información disponible.
Los factores analizados en este estudio fueron la luz, temperatura, manejos agronómicos (orientación de las hileras, deshojes, vigor de la planta y raleo de racimos), etileno, ácido abscísico, déficit hídrico, fertilidad, altitud y cultivar.
Los resultados demostraron que los diferentes factores estudiados afectan la composición fenólica de las bayas. En algunos casos, determinados factores generan efectos diferenciales sobre taninos de la piel, taninos de semillas y antocianos.
Es importante señalar que los resultados de este estudio, permitieron analizar los principales factores individualmente. Sin embargo, investigaciones posteriores deberían profundizar en el estudio de efectos sinérgicos de los distintos factores, que probablemente afectarán diferencialmente la composición fenólica al compararse con los efectos individuales. / Phenolic compounds are responsible for sensory characteristics of the berries and wine such as color, astringency and bitterness. In addition, determine the aging potential of wines. These compounds are synthesized through the phenylpropanoid path and training would be determined by many factors. Despite the wealth of information that evaluates the various factors that affect the biosynthesis of phenolic compounds, it is sometimes contradictory.
In this study was performed a description and analysis of key factors influencing the biosynthesis of phenolic compounds in berries of Vitis vinifera. This was achieved by a collection and classification of different studies, then analysis, discussion and conclusion from the information available.
The factors analyzed in this study were light, temperature, agricultural management (row orientation, leaf plucking, plant vigor and cluster thinning), ethylene, abscisic acid, water deficit, fertility, altitude and cultivate.
The results showed that the different factors affecting the phenolic composition of berries. In some cases, certain factors generate differential effects on the skin tannins, tannins and anthocyanins seed.
Important to note that the results of this study, helped analyze the main factors individually. However, further research should further develop the study of synergistic effects of various factors likely to affect differentially the phenolic composition when compared to individual effects.
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Factores físicos y químicos que intervienen en la interacción tanino-proteína y su relación con la sensación de astringenciaRamírez Torrealba, Constanza Jerusha January 2012 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Agrónomo
Mención Enología y Vitivinicultura / Los compuestos fenólicos influyen sobre la calidad del fruto de la vid, y durante la
vinificación, son traspasados al vino aportando astringencia, color y otras propiedades.
La astringencia, un atributo sensorial fundamental en el vino, es una sensación táctil
gustativa, producida por la interacción de los taninos del vino, con las proteínas de la
saliva. Debido a la importancia de esta sensación en el vino y la cantidad de
información existente, es que se recopilaron estudios científicos, con el fin de describir
y analizar aquellos factores físicos y químicos que afectan la interacción tanino-proteína
y su efecto sobre la percepción de astringencia. En cuanto al pH, se ha observado que al
disminuir se genera una mayor intensidad y duración de la percepción de astringencia,
observándose que los ácidos orgánicos afectan la astringencia solo a través de su
capacidad para modificar el pH del medio. Para el etanol, existen dos áreas
investigativas, una explica que a mayor porcentaje de etanol, menor es la astringencia
percibida y otra propone que para percibir una mayor astringencia es requerida una
mayor graduación alcohólica. Algunos estudios postulan que existen diferencias en el
efecto que los compuestos fenólicos tienen sobre la astringencia, tanto en su
concentración, composición o grado de polimerización de estos. Otros estudios
observaron que los estímulos de alimentos, generaban diferencias en el caudal y
composición de la saliva humana, influyendo en la percepción de la astringencia. Así
también se postuló que polisacáridos y manoproteínas afectaban la percepción de
astringencia, ya que actuaban como coloides protectores impidiendo la agregación
tanino-proteína, disminuyendo la astringencia. Finalmente, se observó que el oxígeno
disminuiría la astringencia, probablemente por reacciones de polimerización de los
taninos, disminuyendo su reactividad con las proteínas. En definitiva, existen diversos
factores que afectan la interacción tanino-proteína y con ello la percepción de
astringencia. Para algunos factores estudiados, los autores han llegado a un consenso
determinando la forma que afectan en la interacción tanino-proteína y para otros
factores aún no es posible llegar a un acuerdo. / Phenolic compounds influence the quality of the vine fruit, and later during, vinification
are transferred to wine, providing astringency, color and other properties. Astringency is
an important sensory attribute in wine; it has been studied that is a tactile sensation of
taste, produced by the interaction of wine proanthocyanidis with proteins in the saliva.
Due to the importance of this sensation in the wine and the amount of information
available is that scientific studies were compiled in order to describe and analyze those
physical and chemical factors affecting the tannin-protein interaction and the effect on
the perception of astringency. By diminishing pH, it was determined that it generated a
greater intensity and duration of the perception of astringency, and it was observed that
organic acids affect the astringency only through its capacity to modify the solution pH.
For ethanol, there are two investigative areas: One explains that the higher the
percentage of ethanol, the lower astringency is perceived. The other proposes that to
perceive a greater astringency, higher alcohol content is required. Some studies
postulate that there are differences in the effect that phenolic compounds have on
astringency, both in its concentration and composition or degree of its polymerization.
Other studies found that food stimulus generated differences in flow rate and
composition of human saliva, influencing the perception of astringency. It was also
postulated that polysaccharides and mannoproteins affected the perception of
astringency, acting as protective colloids, preventing tannin-protein aggregation and
reducing astringency. Finally, it was observed that oxygen would reduce astringency
probably by polymerization reactions of proanthocyanidins, reducing its reactivity with
proteins. Ultimately, there are several factors affecting the tannin-protein interaction and
thus the perception of astringency. For some of the factors studied, authors have reached
a consensus establishing the way they affect the tannin-protein interaction. For other
factors it is not yet possible to reach an agreement.
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Caracterización de la composición fenólica, color y capacidad antioxidante de cervezas comercializadas en el mercado nacional / Characterization of phenolic composition, color and antioxidant capacity of beers marketed in the domestic marketPimentel Rodríguez, Cristián Gonzalo January 2012 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de: Ingeniero Agrónomo / En el presente estudio se caracterizaron 20 cervezas, comercializadas en el mercado nacional, en cuanto a composición fenólica, color y capacidad antioxidante ORAC.
En cuanto a fenoles totales, el promedio fue de 553,62 mg EAG/L, observándose valores más altos en cervezas del tipo Ale (650,93 mg EAG/L), en comparación a cervezas del tipo Lager (529,23 mg EAG/L). En cervezas Ale también de observaron valores más altos en cuanto al contenido de taninos, observándose un promedio de 249,83 mg EC/L, mientras que en cervezas Lager se observó un promedio de 179,37 mg EC/L. El promedio de taninos totales para las muestras fue de 193,38 EC/L.
En relación a capacidad antioxidante, determinada a través del método ORAC, se observó un promedio de 7843,74 μmol TE/L. Las cervezas Ale presentaron el promedio más alto (13361,34 μmol TE/L), en comparación con cervezas Lager (6464,32 μmol TE/L). La capacidad antioxidante se correlaciona bien la concentración de fenoles totales (r = 0,623; p < 0,05) y moderadamente con la concentración de taninos (r = 0,559; p < 0,05).
En cervezas Ale se observó una mayor intensidad colorante, la cual fue determinada a 420 nm. La intensidad colorante se correlaciona bien con el contenido de fenoles totales (r = 0,791; p < 0,05) y con el contenido de taninos (r = 0,789; p < 0,05). Además, se pudo apreciar una moderada correlación entre la capacidad antioxidante ORAC (r = 0,564; p < 0,05) y el color.
Las cervezas Ale presentaron una menor luminosidad (L*), mayores valores de croma (C*) y valores positivos de a*, en comparación a cervezas Lager. Ambas cervezas presentaron valores positivos de b*. / In the present study 20 beers, sold in the domestic market, were characterized in terms of phenolic composition, color and ORAC antioxidant capacity.
As for total phenolic composition, the average was 553.62 mg EAG/L, with higher values in Ale type beers (650.93 mg EAG / L) compared to Lager beers (529.23 mg EAG / L). In Ale beers also higher values for the content of tannins were observed, showing an average of 249.83 mg EC / L, while in Lager beers was observed an average of 179.37 mg EC / L. The average of total tannins for the samples was 193.38 EC/L.
With regard to antioxidant capacity, determined by ORAC method, an average of 7843.74 μmol TE/L was observed. Ale beers had the highest average (13361.34 μmol TE/L) compared to Lager beers (6464.32 μmol TE/L). The antioxidant capacity correlates well with the concentration of total phenols (r = 0.623, p < 0.05) and moderately with the concentration of tannins (r = 0.559, p < 0.05).
Ale beers had higher color intensity, which was determined at 420 nm. The color intensity is well correlated with total phenol content (r = 0.791, p <0.05) and tannin content (r = 0.789, p <0.05). Furthermore, it was observed a moderate correlation between the ORAC antioxidant capacity (r = 0.564, p <0.05) and the color.
Ale beers had a lower luminosity (L *), higher values of chroma (C *) and positive values of a*, compared to lager beers. Both types of beers had positive values of b *.
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Determinación del contenido de taninos y evaluación de la disminución del infiltrado celular de distintos genotipos de Ugni Molinae TurczAvello Chamorro, Zita Camila January 2016 (has links)
Memoria para optar al título de Químico Farmacéutico / La murtilla es un arbusto autóctono que crece en el centro y sur de Chile. Se
caracteriza por producir frutos globosos y pequeños con agradable aroma y sabor,
atributo que los ha transformado en una fuente de comercio y exportación. Sus hojas
han sido utilizadas por la medicina tradicional por sus propiedades antiinflamatorias y
analgésicas, actividades que han sido confirmadas por investigaciones realizadas en
nuestro laboratorio. Asimismo, estudios han determinado en los extractos de sus hojas,
actividades antioxidante y antimicrobiana, asociadas a la presencia de compuestos
fenólicos. Entre los compuestos fenólicos presentes en murtilla, los taninos, derivados
de ácido gálico, ácido elágico y catequina, generaron interés por su variedad de
propiedades que presentan, entre las que destacan antiinflamatorias, antioxidantes,
antivirales, antimicrobianas, entre otras. Además de ser metabolitos secundarios cuya
cuantificación en diez genotipos de murtilla no se había determinado en estudios previos
en nuestro laboratorio.
Existen varios factores que pueden determinar la composición química presente
en la murtilla, entre los que se encuentra el genotipo. Debido a esta influencia, se
determinó en forma comparativa el contenido de taninos de extractos etanólicos de hojas
de diez genotipos de Ugni molinae Turcz, cultivadas bajo las mismas condiciones edafoclimáticas
y manejo agronómico.
Por otra parte, por sus propiedades antiinflamatorias in vivo, determinadas en
estudios previos en murtilla. Se evaluó si los extractos tenían además efecto sobre la
disminución de la infiltración celular a diferentes dosis. Se seleccionaron y evaluaron
dos extractos: uno de acetato de etilo (genotipo 19-1) y otro etanólico (genotipo 31-1).
Los resultados obtenidos mostraron diferencias significativas (p < 0,05), respecto
al contenido de taninos entre los diez genotipos estudiados, el genotipo ZF-18 es el que
presentó mayor cantidad con 201,0 ± 1,6 EAT (mg/g ES).
En el ensayo de disminución del infiltrado celular, el mayor efecto se obtuvo en
el extracto etanólico 31-1, a una dosis de 100 mg/kg con un 38,7%.
Los resultados obtenidos en esta investigación aportaron información relevante respecto a la influencia del genotipo en relación al contenido de taninos. Así como también a que los extractos a diferentes dosis, se encuentran influyendo en la disminución de las células que llegan a la zona de inflamación / Murtilla is a native shrub that grows in central and southern Chile. It is characterized by produce small and globose fruits with pleasant aroma and flavor, attribute that has become a source of trade and export. Its leaves have been used by traditional medicine for its anti-inflammatory and analgesic properties, activities that have been confirmed by investigations in our laboratory. Also, studies have determined their antioxidant and antimicrobial activity, which have been associated with the presence of phenolic compounds. Among the phenolic compounds present in murtilla, tannins, derivatives of gallic acid, ellagic acid and catechin, generated interest for its variety of properties presented, among which we highlight anti-inflammatory, antioxidant, antiviral, and antimicrobial, among others. Besides being secondary metabolites which quantification in ten genotypes of murtilla there was been determined in previous studies in our laboratory. Several factors can determine the chemical composition present in the murtilla, including the genotype. Based on this, the tannin content was determined comparatively between the ethanolic extracts of Ugni molinae Turcz leaves from ten genotypes, grown under the same soil and climate conditions and agronomic management. Moreover, for its anti-inflammatory properties in vivo as determined in previous studies in murtilla. It was assessed whether extracts also had influence on decreasing cell infiltration at different doses. Selecting and evaluating two extracts: one of ethyl acetate (19-1 genotype) and another ethanol (31-1 genotype). The results showed significant differences (p < 0.05), compared to tannin content among the ten genotypes studied, genotype ZF-18 is the highest estimated amount to 201.0 ± 1.6 EAT (mg /g DE).
In the assay decreased cellular infiltrate, the greatest effect was obtained in ethanolic extract 31-1, at a dose of 100 mg/kg with 38.7%. The results obtained in this research provided relevant information regarding the influence of genotype in relation to the content of tannins. As well as extracts at different doses, are influencing the decrease of cells that reach the site of inflammation / FONDECYT N°1130155
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Desenvolvimento de métodos analíticos em GC-FID, CE-UV e LC-MS/MS no estudo fitoquímico de triterpenos, flavonóis e taninos voltado para a obtenção de uma nova cultivar de Maytenus ilicifolia (espinheira-santa)Vistuba, Jacqueline Pereira January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-03-18T21:02:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
332243.pdf: 1977666 bytes, checksum: 3fdf54d5ec65910666081c1dbec9b96b (MD5)
Previous issue date: 2014 / Esta tese tem como proposta principal o desenvolvimento de novos métodos analíticos para a determinação de três subclasses de metabólitos secundários (triterpenos, flavonóis e taninos), presentes em 111 indivíduos de Maytenus ilicifolia (espinheira-santa) contidos em um Banco Ativo de Germoplasma (BAG). A determinação dos triterpenos, friedelan-3-ol e friedelin, em extratos de M. ililifolia, foi realizada em um cromatografo gasoso com detector de ionização em chama (GC-FID, do inglês gas chromatography with flame ionization detector) e teve como principal objetivo, aumentar a frequência instrumental empregando, pela primeira vez, injeções múltiplas em uma única corrida (MISER, do inglês multiple injections in a single experimental run). Foi possível realizar três injeções de indivíduos diferentes dos extratos de M. ilicifolia em uma mesma corrida, utilizando o método com MISER, cujo tempo de análise foi inferior a dez minutos. Observou-se um aumento na frequência instrumental com um fator de 2,5 vezes quando comparado com o método de injeção simples. Este método empregando MISER apresentou resultados satisfatórios para os parâmetros de validação e a concentração de friedelan-3-ol variou entre 2,8-3,7 mg g-1 e para friedelin entre 2,3-2,5 mg g-1. A determinação de flavonóis com o auxílio do planejamento de experimentos (DOE, do inglês design of experiment) foi realizada em um eletroforese capilar de zona com detector de ultravioleta-visível (CZE-UV/Vis, do inglês capillary zone electrophoresis with ultraviolet-visible detector). O método mostrou-se eficiente para a separação dos analitos com um tempo de análise inferior a três minutos. O emprego do DOE permitiu otimizar os procedimentos de preparo de amostra e de separação eletroforética. Os parâmetros de validação do método demonstraram bons resultados, e pela primeira vez, a determinação dos flavonóis glicosilados a partir das agliconas, quercetina e canferol, permitiu avaliar as diferentes concentrações dos flavonóis em distintos indivíduos de M. ilicifolia, cujas concentrações variaram entre 0,29-0,33 mg g-1 para o canferol e 0,25 - 0,32 mg g-1 para a quercetina. A avaliação qualitativa dos taninos presentes em diferentes indivíduos de M. ilicifolia foi realizada utilizando a técnica de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas em ?tandem? (LC-MS/MS, do inglês liquid chromatography tandem mass spectrometry detector), a qual permitiu identificar 13 analitos quando comparados com dados apresentados na literatura. A fim de quantificar estes compostos, utilizou-se o método spectrofotométrico da vanilina e a concentração dos taninos nos diferentes indivíduos analisados variou entre 7,7 a 11,6 mg g-1. Os métodos desenvolvidos permitiram avaliar uma grande quantidade de amostras de M. ilicifolia, as quais foram submetidas às mesmas condições ambientais (climáticas e geográficas). Este trabalho permitiu ainda avaliar que os diferentes metabólitos secundários presentes em extratos de folhas de M. ilicifolia não apresentavam correlação com a morfologia foliar quanto à presença de acúleos (espinhos), facilitando a escolha de espécies para o desenvolvimento de uma nova cultivar.<br> / Abstract : This thesis is mainly aimed at the development of new analytical methods for the determination of three subclasses of secondary metabolites (triterpenes, flavonols, and tannins) present in 111 different individuals from Maytenus ilicifolia (espinheira-santa) contained in an active germplasm bank (BAG). The determination of triterpenes, friedelan-3-ol and friedelin, in extracts of M. ililifolia were performed on a gas chromatograph with flame ionization detector (GC-FID) and aimed to increase the frequency employing instrumental, for the first time, multiple injections in a single run (MISER). It was possible to perform three different injections of extracts of M. ilicifolia in the same run, using the method with MISER, whose analysis time was less than ten minutes. There was an increase in instrumental frequency by a factor of 2.5 times when compared to the single injection method. MISER employing this method has produced satisfactory results for the validation parameters and the concentration of friedelan-3-ol ranged from 2.8 to 3.7 mg g-1 and friedelin between 2.3-2.5 mg g-1. The determination of flavonols with assistance from design of experiments (DOE) was performed on a capillary zone electrophoresis with UV-Visible detector (CZE-UV/VIS). The method proved to be efficient for the separation of analytes with a analysis time of less than three minutes. The uses of DOE allowed optimize procedures for sample preparation and electrophoretic separation. The validation parameters of the method showed good results and the determination of flavonol glycosides from the aglycones, quercetin and kaempferol, allowed to study different concentrations of flavonols in different individuals of M. ilicifolia, whose concentrations ranged from 0.29 to 0 33 mg g-1 for kaempferol and 0.25 to 0.32 mg g-1 for quercetin. Qualitative evaluation of tannins present in different individuals from M. ilicifolia was performed using liquid chromatography coupled to mass spectrometry in "tandem" (LC-MS/MS), which allowed the identification of 13 analytes as compared to data shown in literature. In order to quantify these compounds, it was used the spectrophotometric method vanillin and tannin concentration subjects ranged from 7.7 to 11.6 mg g-1. The developed methods allowed evaluating a large number of samples of M. ilicifolia, which were subjected to the same environmental conditions (climate and geography). This study allowed evaluating the secondary metabolites present in extracts of leaves of M. ilicifolia showed no correlation with the leaf morphology and the presence of thorns, facilitating the choice of the species for the development of a new cultivar.
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Influencia del estado de desarrollo en las características físicas y químicas de frutos de granado (Punica granatum L.) UCH-COD provenientes de dos regiones de ChilePérez Salas, Felipe Antonio January 2012 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Agrónomo / El fruto del granado posee compuestos bioactivos benéficos para la salud, los que dependen del cultivar, clima, madurez, prácticas culturales y condiciones de almacenamiento. Por este motivo, el presente estudio tuvo como objetivos caracterizar física y químicamente granadas del clon UCH-COD provenientes de dos comunas de Chile y evaluar la evolución de las características químicas en distintos estados de desarrollo del fruto almacenado en diferentes condiciones de refrigeración.
Se utilizaron granadas provenientes de dos localidades (Vicuña y Curacaví), cosechadas en tres estados de desarrollo (E.D.): E.D. I: color de fondo verde, E.D. II: color rojo de cubrimiento y E.D. III: color rojo de cubrimiento y partidura incipiente de la piel. Se almacenaron en refrigeración a 5 ºC y 10 ºC, con una humedad relativa de 90-95% por un período de doce semanas. Se determinaron características físicas del fruto y físicas y químicas de los jugos. El diseño fue completamente aleatorizado con estructura factorial (2x3x2), con 3 repeticiones.
Durante el estudio se observó efecto de la localidad, de los estados de desarrollo y almacenamiento. Los frutos de Vicuña mostraron un menor peso y grosor de la piel, un mayor rendimiento de arilos, mientras que el jugo de los arilos presentó un mayor contenido de sólidos solubles y menor acidez, comparado con los frutos de Curacaví. Respecto a la composición fenólica, los frutos de Vicuña presentaron mayor contenido de antocianos totales, intensidad colorante, taninos totales y capacidad antioxidante, que los frutos de Curacaví.
Al progresar el desarrollo del fruto, en ambas localidades, se observó un incremento en el peso y diámetro ecuatorial del fruto y largo y ancho de los arilos. Los jugos presentaron un incremento de rendimiento, sólidos solubles (S.S.) y S.S./Acidez, a diferencia de la acidez que disminuyó a medida que progresaban los estados de desarrollo. Los polifenoles totales presentaron el menor valor en el E.D. II en ambas localidades, a diferencia de los antocianos totales, intensidad colorante y taninos totales que presentaron un incremento al progresar los estados de desarrollo.
Respecto a la evolución de las características químicas durante el almacenamiento se observó una disminución de la acidez y un aumento del pH, SS/Acidez, antocianos totales, intensidad colorante y polifenoles totales. En los frutos almacenados a 10 ºC se observó una mayor acidez, sólidos solubles, polifenoles totales, taninos totales, antocianos totales y capacidad antioxidante, en las últimas dos semanas.
Se concluye que los jugos de los frutos del E.D. III provenientes de Vicuña presenta el mayor contenido de compuestos fenolicos. Respecto a los frutos almacenados 5 ºC presentaron mejores condiciones físicas y químicas al finalizar las doce semanas.
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Punica granatum : quantificação de polifenóis de extratos e potencial antifúngico contra Candida albicans /Oliveira, Luna Mares Lopes de. January 2016 (has links)
Orientador: Débora de Barros Barbosa / Banca: Denisi Pedrini Ostini / Banca: Cristiane Duque / Banca: Elaine Cristina Guerbach Conti Vieira / Banca: Adelisa Rodolfo Ferreira Tiveron / Resumo: As p ropriedades antimicrobianas da r omã são atribuídas aos c ompostos fenólicos, mais especificamente a os taninos hidrolisáveis (THs) galotaninos (ácido gálico) e elagitaninos (ácido elágico), substâncias naturais de defesa da planta. O s objetivo s deste estudo foram avaliar os níveis de ácido elágico e fenóis totais, rendimento dos métodos de extração e o potencial inibitório sobre Candida albicans de extratos de partes da Punica granatum. Amostras em triplicata de cascas, sementes e folhas desidratadas, trituradas, pulverizadas, foram submetid as a dois métodos de ex tração: s oxhlet tendo como solventes etanol e metanol e percolação tendo como solvente o etanol . Após a obtenção dos extratos, foram determinados os teores de ácido elágico por cromatografia liquida de alta eficiência e fenóis totais expressos em ácido gál ico pelo método espectrofotométrico. A atividade antifúngica dos extratos foi avaliada pelo método de difusão em disco, seguindo - se as normas do National Committee for Clinical and Laboratory Standards ( NCCLS document M2 - A8, 2003a .) . As maiores concentraçõ es de fenóis totais e de ácido elágico foram encontrad a s nas folhas e na casca da romã . Verificou - se maior eficiência de rendimento por meio da percolação . Os resultados de difusão em disco revelaram maior sensibilidade da cepa de C. albicans aos extratos etanólicos da casca por ambos os métodos de extração . O método percolação alcoólica a 70% e 25ºC e a casca da romã apresentaram a maior eficiência de extraç ão e de atividade anti - fúngica contra uma cepa clínica de C. albicans. / Abstract: The antimicrobial properties of pomegranate are attributed to the phenolic compounds, more specifically the hydrolyzable tannins (THs) galotaninos (gallic acid) and elagitaninos (ellagic acid), natural plant defense substances. The objectives of this study were to evaluate the levels of ellagic acid and total phenols, yield of the extraction methods and the inhibitory potential against Candida albicans of extracts from parts of Punica granatum . Samples of dried, peels, seeds and leaves were used in triplicates and the extracts were obtained by Soxhlet system and percolation using respectively ethanol, methanol and ethanol solvents. After obtainin g the extracts, the ellagic acid contents were determined by high performance liquid chromatography (HPLC) and total phenols expressed in gallic acid by the spectrophotometric method. The antimicrobial activity was evaluated by the disc diffusion method, f ollowing the standards of the National Committee for Clinical and Laboratory Standards (NCCLS document M2 - A8, 2003a.). The highest concentrations of THs were found in leaves and pomegranate peel. Greater yield efficiency was verified by percolation. The re sults of diffusion on disc revealed higher sensitivity of the C. albicans strain to the ethanolic extracts of peels by both methods of extraction, presenting inhibition halos of approximately 10 mm. The alcoholic percolation method at 70% and 25ºC and the pomegranate peel showed the highest extraction efficiency and antifungal activity against a clinical strain of C. albicans . / Doutor
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