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Revisão taxonômica do gênero Spinitermes Wasmann, 1897 (Isoptera, Termitidae, Termitinae) / Taxonomic revision of the termite genus Spinitermes Wasmann, 1897 (Isoptera, Termitidae, Termitinae)

Carrijo, Tiago Fernandes 08 May 2009 (has links)
Esta dissertação trata da revisão taxonômica do gênero sul-americano Spinitermes Wasmann, 1897 (Isoptera, Termitidae, Termitinae). Estudei um total de 399 amostras, incluindo todas as do MZUSP e as de outras instituições, das quais solicitei material emprestado. As espécies deste gênero ocorrem no solo e em ninhos epígeos de outras espécies de cupins, principalmente do gênero Cornitermes (Termitidae, Syntermitinae), e alimentam-se de material orgânico em decomposição. De acordo com os caracteres morfológicos, separei as seis espécies já descritas e três espécies novas em três grupos: Grupo allognathus, com Spinitermes allognathus, S. sp. A, sp.n. e S. sp. B, sp.n., Grupo robustus, com S. robustus e Grupo trispinosus, que ainda dividi em dois subgrupos, de acordo com as características das válvulas entéricas, com Subgrupo de V.E. lisa (S. longiceps, S. nigrostomus, S. trispinosus e S. sp. C, sp.n.) e Subgrupo de V.E. rugosa (S. brevicornutus). Fiz as descrições de todas as castas dos três grupos e diagnoses para as espécies e subgrupos. Ilustrei o soldado de todas as espécies e os imagos conhecidos. Também ilustrei os seguintes caracteres dos operários de cada um dos grupos: pronoto, mandíbulas, gálea, lacínia, tubo digestivo in situ, válvula entérica e moela. Apresento uma chave dicotômica para identificação das espécies baseada em soldados e mapas de distribuição geográfica para todas as espécies. / This is the taxonomic revision of the South American genus Spinitermes Wasmann, 1897 (Isoptera, Termitidae, Termitinae). I studied 399 samples including all those from MZUSP and others from institutions that I requested material as loans. The species of this genus feed on decomposed organic matter and occurs in both the soil and in the epigeal nests constructed, mainly, by species of the genus Cornitermes (Termitidae, Syntermitinae). Using morphological characters, mainly from soldiers, I clustered the six species already known and the three new ones into three groups: Grupo allognathus: Spinitermes allognathus, S. sp. A, new species and S. sp. B, n.sp.; Grupo robustus: S. robustus; and Grupo trispinosus, that I subdivided, accordantly to the enteric valves characteristics, into two subgroups: Subgrupo de V.E. lisa: S. longiceps, S. nigrostomus, S. trispinosus and S. sp. C, n.sp., and Subgrupo de V.E. rugosa: S. brevicornutus. I described all castes of the three groups and made diagnoses for the species and subgroups; I also made illustrations of the soldier and imago, when presents, for all species and the pronote, mandibles, galea, lacinia, digestive tube in situ, enteric valve and crop from workers of the three groups. In addition, I present a dicotomic key for identification of the species using soldiers and geographic distributions maps for all species.
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Revisão taxonômica do gênero Stryphnodendron Mart. (Leguminosae-Mimosoideae) / Taxonomic revision of the genus Stryphnodendron Mart. (Leguminosae-Mimosoideae)

Scalon, Viviane Renata 27 September 2007 (has links)
Leguminosae - Mimosoideae possui cerca de 3300 espécies subordinadas a cerca de 80 gêneros, distribuídas principalmente nas regiões tropicais e subtropicais, com alguns gêneros se estendendo até áreas de clima temperado. O presente trabalho refere-se ao estudo taxonômico das espécies do gênero Stryphnodendron, que apresenta distribuição neotropical com limite norte de ocorrência a Nicarágua e como limite sul o Estado do Paraná no Brasil. A realização desse estudo foi baseada em levantamento bibliográfico, consultas aos acervos dos principais herbários brasileiros e do exterior, e em expedições de coleta em áreas de ocorrência natural dos táxons do gênero. Stryphnodendron reúne 36 táxons, dos quais cerca de 89% ocorrem no Brasil e aproximadamente 50% são exclusivos do território brasileiro, ocorrendo em diversos tipos de vegetação, mas principalmente em Cerrados e na Floresta Amazônica. Apenas quatro espécies não têm registro de coleta no Brasil: S. excelsum Harms (Nicarágua, Costa Rica e Panamá), S. levelii R.S.Cowan (Venezuela), S. moricolor Barneby & Grimes (Guiana Francesa) e S. porcatum D.A.Neill & Occhioni f. (Equador). Com base na morfologia externa, Stryphnodendron pode ser caracterizado por ser inerme, apresentar ápice dos ramos dotados de indumento ferrugíneo, folhas bipinadas (dotadas de nectários extraflorais), flores pentâmeras, sépalas e pétalas unidas, corola de 2-6mm de comprimento, dez estames livres ou unidos muito próximo à base, ovário curto-estipitado, flores reunidas em espigas, além de frutos tipo legume nucóide ou folículo, septados e sementes com endosperma e pleurograma do tipo apical-basal. Como resultado da revisão, foram definidos quatro padrões de distribuição das espécies, dezoito lectotipificações são aqui designadas, seis novas sinonimizações, duas novas combinações, um restabelecimento de espécie, uma mudança de status nomenclatural, três espécies excluídas e dois nomes mantiveram-se como nomes duvidosos. Foram ainda detectadas nove espécies novas: Stryphnodendron conicum, Stryphnodendron dryaticum, Stryphnodendronfasciatum, Stryphnodendron holosericeum, Stryphnodendron orinocense, Stryphnodendron procerum, Stryphnodendron riparium, Stryphnodendron velutinum e Stryphnodendron venosum. / Leguminosae - Mimosoideae comprises 80 genera and about 3,300 species, mainly distributed in tropical and subtropical regions, although some genera can reach temperate areas. We reviewed species from Stryphnodendron, which presents Neotropical distribution with northern limit in Nicaragua and southern limit in Paraná state, Brazil. This study was based on bibliographical review, consults to the main Brazilian, North American and European herbaria, and field expeditions to the genus\' natural occurrence areas. Stryphnodendron includes 36 taxa; about 89% of which occur in Brazil, and ca. 50% of these are exclusive of this country. It can be found at several kinds of vegetations, mainly at Cerrado and Amazon Forest. Only four species have not been reported to Brazil: S. excelsum Harms (Nicaragua, Costa Rica and Panama), S. levelii R.S.Cowan (Venezuela), S. moricolor Barneby & Grimes (French Guiana) and S. porcatum D.A.Neill & Occhioni f. (Ecuador). Based on its external morphology, Stryphnodendron can be characterized by its spineless habit, ferruginous terminal portion of shoots, bipinnate leaves (with extrafloral nectaries), flowers with 5¬fused sepals, 5-fused petals, corolla 2 to 6 mm long, 10 stamens, the filaments free or sometimes united just near the base, short-stipitate ovary, spike-arranged flowers, nucoid legume or follicle fruits (sensu Barroso et al. 1999), septate, and endospermous seeds with apical-basal pleurograms. We defined four distribution patterns within Stryphnodendron, twelve lectotipifications, six new synonyms, two new combinations, one species reestablishment, one nomenclatural status change, three excluded species and two were kept as doubtful names. Nine new species were also detected: Stryphnodendron conicum, Stryphnodendron dryaticum, Stryphnodendronfasciatum, Stryphnodendron holosericeum, Stryphnodendron orinocense, Stryphnodendron procerum, Stryphnodendron riparium, Stryphnodendron velutinum e Stryphnodendron venosum.
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Sistemática do gênero Scyliorhinus Blainville, 1816 (Chondrichthyes: Carcharhiniformes: Scyliorhinidae) / Systematics of the genus Scyliorhinus Blainville, 1816 (Chondrichthyes: Carcharhiniformes: Scyliorhinidae)

Soares, Karla Diamantina de Araújo 04 December 2018 (has links)
O gênero Scyliorhinus pertence a família Scyliorhinidae, a mais diversa dentre os tubarões, e a subfamília Scyliorhininae, juntamente com Cephaloscyllium e Poroderma. Há atualmente 16 espécies válidas para Scyliorhinus, embora muitas questões sejam levantadas sobre a definição e composição do gênero, principalmente a respeito da identidade de S. canícula. Além disso, o longo histórico taxonômico de rearranjos e descrições inacuradas de muitas espécies tem contribuído para identificações errôneas dos espécimes e falta de informação sobre a distribuição geográfica e os caracteres diagnósticos de muitas espécies. Este estudo teve como objetivo revisar a taxonomia do gênero e estimar a distribuição geográfica de todas as suas espécies. Adicionalmente, as relações de parentesco das espécies de Scyliorhinus dentro da subfamília Scyliorhininae foram investigadas. Espécimes de todas as espécies de Scyliorhinus foram examinados bem como espécimes de quatro espécies de Cephaloscyllium spp., duas espécies de Poroderma spp. e representantes de quase todos os demais gêneros de cações-gato. Um estudo morfológico detalhado, incluindo morfologia externa, anatomia interna, morfometria e dados merísticos, foi realizado. A partir deste estudo, 77 caracteres morfológicos e três merísticos foram compilados em uma matriz. Análise de parcimônia foi empregada para gerar hipóteses de relações de parentesco usando o programa TNT 1.1. Asymbolus analis foi usado para enraizar o cladograma. As análises de relações de parentesco baseadas em buscas com pesagem implícita (k = 3; 500 réplicas e 100 árvores salvas por repl.) resultaram em sete cladogramas igualmente mais parcimoniosos com 231 passos, com um CI de 0,42 e um RI de 0,69. A monofilia da subfamília Scyliorhininae é suportada com base na ausência do músculo depressor palpebrae nictitans assim como de uma bifurcação na borda anterior da cartilagem basihial e de uma cartilagem marginal dorsal acessória nos clásperes, um número inferior de cartilagens extrabranquiais ventrais, uma cobertura dérmica terminal mais longa no clásper e sifões do clásper curtos. A monofilia de Scyliorhinus é suportada pela presença de uma aba projetada sobre o lábio superior assim como por um apron pélvico e uma maior extensão deste. Scyliorhinus é proposto como grupo-irmão de Cephaloscyllium, hipótese sustentada pela presença de processos rastriformis iguais em tamanho e uma projeção medial da barra coracoide bem desenvolvida. As relações de parentesco entre todas as espécies de Scyliorhinus são apresentadas pela primeira vez. Neste estudo, 16 espécies são reconhecidas: Scyliorhinus boa, S. cabofriensis, S. canicula, S. capensis, S. cervigoni, S. comoroensis, S. duhamelli, S. garmani, S. haeckelii, S. hesperius, S. meadi, S. retifer, S. stellaris, S. torazame, S. torrei, e S. ugoi. As principais mudanças taxonômicas incluem a revalidação de S. duhamelii e a sinonimização de S. tokubee com S. torazame. A informação sobre a distribuição geográfica foi atualizada para a maioria das espécies, especialmente para aquelas com distribuições amplas (S. canicula, S. haeckelii, S. retifer e S. stellaris). Coloração, contagens de vértebras, morfologia do clásper, tamanho de maturidade e configuração das abas nasais consistem nos caracteres mais úteis para a distinção entre essas espécies / The genus Scyliorhinus belongs to the family Scyliorhinidae, the most diverse family of sharks, and to the subfamily Scyliorhininae, with Cephaloscyllium and Poroderma. There are currently 16 valid species for Scyliorhinus, however many questions are raised concerning the definition and composition of the genus, mainly regarding the identity of S. canicula. Furthermore, the long history of taxonomic rearrangements and inaccurate descriptions of many species have contributed to misidentification of specimens and lack of information on the distribution range and diagnostic characters of many species. This study aimed to review the taxonomy of the genus and to estimate the geographic distribution of all its species. In addition, the phylogenetic relationships of the Scyliorhinus species within the subfamily Scyliorhininae was investigated. Specimens of all Scyliorhinus species were examined as well as specimens of four species of Cephaloscyllium spp., two species of Poroderma spp. and representatives of almost all other catshark genera. A detailed morphological study, including external morphology, internal anatomy, morphometry and meristic data, were performed. From this study, a total of 77 mophological and three meristic characters were compiled into a matrix. Parsimony analysis was employed to generate hypotheses of phylogenetic relationships using the TNT 1.1 computer program. Asymbolus analis was used to root the cladogram. The analysis of the phylogenetic relationships based on implied weighting (k = 3; 500 replications and 100 trees saved per repl.) resulted in seven equally most parsimonious cladograms with 231 steps, with a CI of 0.42 and an RI of 0.69. The monophyly of the subfamily Scyliorhininae is supported on the basis of the absence of the muscle depressor palpebrae nictitans as well as of the bifurcation on the leading edge of basihial cartilage and accessory marginal cartilage on the claspers, a lower number of ventral extra branchial cartilages, a greater extension of the dermal terminal cover on the clasper and short clasper siphons. The monophyly of Scyliorhinus is supported on the basis of the presence of a projecting tab at upper lip margin as well as of a pelvic apron and a greater extension of it. Scyliorhinus is proposed as the sister group of Cephaloscyllium, based on the presence of processus rastriformis similar in length and a welldeveloped medial projection of the coracoid bar. The phylogenetic relationships among Scyliorhinus species are presented for the first time. In this study, 16 species are recognized: Scyliorhinus boa, S. cabofriensis, S. canicula, S. capensis, S. cervigoni, S. comoroensis, S. duhamelli, S. garmani, S. haeckelii, S. hesperius, S. meadi, S. retifer, S. stellaris, S. torazame, S. torrei, and S. ugoi. The main taxonomic decisions include the resurrection of S. duhamelii and the synonimization of S. tokubee with S. torazame. The information of the geographic distribution was updated for most species, especially for those with wide ranges (S. canicula, S. haeckelii, S. retifer and S. stellaris). Coloration, vertebral counts, clasper morphology, maturity size and configuration of nasal flaps are the most useful characters to distinguish among species
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Contribuição ao conhecimento taxonômico dos poliquetas Sabelídeos (Polychaeta: Sabellidae) da região Sudeste do Brasil / Contributions to the Taxonomic Knowledge of Sabelid Polychaetes (Polychaeta: Sabellidae) off Southeastern Brazil

Rossi, Maíra Cappellani Silva 27 March 2008 (has links)
O presente estudo consiste num levantamento taxonômico de poliquetas da família Sabellidae coletados da zona entremarés, ao longo da costa do Estado de São Paulo, e águas profundas, nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. O material é proveniente dos projetos \"Biodiversidade de Anelídeos Poliquetas em Costões Rochosos ao Longo do Estado de São Paulo\", BIOTA/FAPESP - Bentos Marinho e REVIZEE/Score Sul - Bentos. Para identificações, descrições e ilustrações dos táxons foram utilizados microscópios estereoscópico, óptico e eletrônico de varredura, além do uso de câmera digital. As espécies estudadas foram: Amphicorina sp. n., Amphiglena lindae, Branchiomma luctuosum, B. patriota, Chone sp. n., Demonax cf. microphthalmus, Euchone sp. n., Fabriciola sp. n., Jasmineira sp. n., Kirkiana heterobranchiata, Manayunkia brasiliensis, Megalomma sp. n., Notaulax nudicollis, Notaulax sp. n. 1, Notaulax sp. n. 2, Potamethus sp. n., Pseudobranchiomma minima, P. paraemersoni, P. paulista, Pseudopotamilla sp. n., P. cf. reniformis, Perkinsiana sp. n. e Sabellomma minuta gen. n. Destas, 14 são espécies novas para a ciência e 2 são novas ocorrências da espécie no litoral brasileiro, além de dois gêneros novos para a ciência, um dos quais, já formalmente descrito. O gênero Sabelloma gen. n. assemelha-se a Bispira, e é caracterizado pela presença de radíolos com ocelos lenticulados como unidades independentes, tórax com 4-5 setígeros, presença de ocelos interramais e de cerdas acompanhantes dos uncini. O gênero Kirkiana assemelha-se a Perkinsiana, possui como principais caracteres colar fundido dorsalmente à goteira fecal, par mais dorsal de radíolos mais curto do que os demais em espécimes férteis, lábios dorsais sem apêndices radiolares e uncini com manúbrios curtos. São fornecidas chaves de identificação, descrições completas e comparações. / The present study is a taxonomic survey of polychaetes from of the family Sabellidae collected from intertidal zone, along the coast off the State of São Paulo, and deep waters, off the states of Rio de Janeiro and São Paulo. The material came from the projects \"Biodiversity of Intertidal Polychaetes (Annelida: Polychaeta) on Rocky Shores off the State of São Paulo, Brazil\", BIOTA/FAPESP/Benthic Marine Biodiversity and REVIZEE/South Score - Benthos. Identifications, descriptions and illustrations were made with stereomicroscope, optic and scanning electronic microscope, besides the use of digital camera. The species studied were: Amphicorina sp. n., Amphiglena lindae, Branchiomma luctuosum, B. patriota, Chone sp. n., Demonax cf. microphthalmus, Euchone sp. n., Fabriciola sp. n., Jasmineira sp. n., Kirkiana heterobranchiata, Manayunkia brasiliensis, Megalomma sp. n., Notaulax nudicollis, Notaulax sp. n. 1, Notaulax sp. n. 2, Potamethus sp. n., Pseudobranchiomma minima, P. paraemersoni, P. paulista, Pseudopotamilla sp. n., P. cf. reniformis, Perkinsiana sp. n. e Sabellomma minuta gen. n. From these, 14 are species new to science and 2 are new occurrences to Brazilian coast, besides 2 new genera, one of which already formally described. The genus Sabellomma gen. n. is similar to Bispira, and it is characterized by the presence of unpaired, irregularly-spaced radiolar eye spots, thorax with 4-5 chaetigers, presence of interramal eyespots and companion chaetae. The genus Kirkiana is similar to Perkinsiana,, and its main diagnostic characters are collar dorsally fused to the fecal groove, dorsalmost pair of radioles shorter than the remaining ones in fertile specimens, dorsal lips lacking radiolar appendages and uncini with short handles. Identification keys, complete descriptions and comparisons with closest congeners are provided.
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Análise cladística de Chauliognathini sensu Miskimen, 1961 e revisão de Microdaiphron Pic, 1926 (Coleoptera, Cantharidae, Chauliognathinae) / Cladistic analysis of Chauliognathini sensu Miskimen, 1961 and revision of Microdaiphron Pic, 1926 (Coleoptera, Cantharidae, Chauliognathinae)

Biffi, Gabriel 30 November 2017 (has links)
A subfamília Chauliognathinae Champion, 1914 é dividida em duas tribos: Chauliognathini LeConte, 1861 e Ichthyurini Champion, 1915. Na classificação de Miskimen (1961) Chauliognathini é formada por espécies que possuem élitros longos, recobrindo totalmente ou a maior parte do abdômen, enquanto nas espécies de Ichthyurini os élitros são muito curtos, expondo as asas e os tergitos abdominais. Em uma classificação alternativa, Magis & Wittmer (1974) propõem que as tribos sejam definidas principalmente com base em caracteres dos abdomens e genitálias dos machos. Nessa proposta, parte dos gêneros de Ichthyurini foi transferida para Chauliognathini. No entanto, uma análise cladística com o objetivo de testar a monofilia de Chauliognathini sensu Magis & Wittmer indicou que este não é monofilético, recuperando os grupos conforme a proposta de Miskimen (Biffi 2012). A classificação dos gêneros de Ichthyurini está relativamente bem resolvida, com quase todos os gêneros revisados. Por outro lado, a taxonomia de Chauliognathini é caótica, com poucos gêneros que não representam suficientemente a grande diversidade morfológica do grupo. As cerca de 900 espécies e subespécies estão alocadas principalmente em um único gênero, Chauliognathus Hentz, 1830, cuja definição pouco precisa abrange todas as espécies de Chauliognathini. É apresentada uma nova proposta de homologias para os caracteres do edeago da subfamília Chauliognathinae, principal estrutura utilizada por alguns autores para delimitar as tribos e gêneros. Em seguida, é proposta uma análise cladística da tribo Chauliognathini com o objetivo de elucidar o posicionamento filogenético de suas espécies e apresentar caracteres que possam sustentar uma nova classificação dos gêneros. Foram amostradas espécies representantes da grande diversidade morfológica e da ampla distribuição geográfica, incluindo as espécies-tipo de todos os gêneros e subgêneros. Os resultados confirmam a monofilia de Chauliognathini e Ichthyurini como grupos-irmãos, conforme a proposta de Miskimen (1961). São discutidas as possibilidades de redefinição ou proposição de novos gêneros, com a redistribuição das espécies. Por fim, como um primeiro passo nos futuros trabalhos de revisões dos gêneros da tribo, é apresentada uma revisão taxonômica de Microdaiphron Pic, 1926. Dez espécies são reconhecidas como válidas, sendo duas novas, e 23 espécies ou subespécies são propostos como sinônimos. São apresentadas redescrições, ilustrações e um mapa de distribuição para todas as espécies / The subfamily Chauliognathini Champion, 1914 is composed of two tribes: Chauliognathini LeConte, 1861 e Ichthyurini Champion, 1915. In Miskimen\'s (1961) classification the species of each tribe differ in terms of the length of elytra, which may are long, covering the abdomen (Chauliognathini) or very short, exposing the wings and abdominal tergites (Ichthyurini). Alternatively, Magis & Wittmer (1974) proposed that the tribes should be defined based on characters of the abdomen and genitalia of males. In this proposal, part of the Ichthyurini genera was transferred to Chauliognathini. However, a cladistic analysis conducted in order to test the monophyly of Chauliognathini sensu Magis & Wittmer indicated that the group is not monophyletic, recovering the groups according to Miskimen\'s proposal (Biffi 2012). The classification of the genera in Ichthyurini is reliable, with taxonomic revisions available for most of them. However, the taxonomy of Chauliognathini is chaotic, with few genera that do not represent the group\'s morphological diversity accordingly. The approximately 900 species and subspecies are mainly allocated in a single genus, Chauliognathus Hentz, 1830, whose imprecise definition covers all the species of Chauliognathini. A new proposal of homologies for the aedeagus of Chauliognathinae is presented. This is the main structure used by some authors to delimit the tribes and genera. Then, a cladistic analysis of Chauliognathini is proposed in order to verify the phylogenetic positioning of its species and to present morphological characters that may support new classifications for the genera. Species representative of the great morphological diversity and the wide geographic distribution were sampled, including the type species of all genera and subgenera. The results confirm the monophyly of Chauliognathini and Ichthyurini as sister groups, according to Miskimen\'s proposal. We discuss the possibilities of redefining or proposing new genera, with a redistribution of species. Finally, a taxonomic revision of Microdaiphron Pic, 1926, is presented. Ten species are recognized as valid, two of them proposed as new species, and 23 species or subspecies are proposed as synonyms. Redescriptions, illustrations and a distribution map are presented for all species
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Taxonomia e distribuição geográfica dos representantes do gênero Phaethornis Swainson, 1827 (Aves: Trochilidae) / Taxonomy and geographic distribution of the Phaethornis Swainson, 1827 species (Aves: Trochilidae)

Piacentini, Vítor de Queiroz 23 September 2011 (has links)
Phaethornis Swainson é o segundo maior gênero, em número de táxons, dentro da família Trochilidae (beija-flores), contando atualmente com 55 táxons atribuídos a 25 espécies. A taxonomia do grupo historicamente nunca foi consensual e muita controvérsia permanece no que tange à invalidação de alguns táxons como sendo híbridos ou sinônimos, da mesma maneira que permanecem abertas as discussões sobre a subordinação de alguns táxons como subespécies ao invés de serem considerados espécies plenas. As incertezas sobre a validade e limite dos táxons acabam refletidas numa dificuldade em se estabelecer a distribuição geográfica de cada uma das formas de Phaethornis. Nesse contexto, foi feita uma revisão taxonômica do gênero a partir da análise da morfologia externa de 9.578 espécimes de 33 das principais coleções ornitológicas do Brasil e exterior. Considerando o tratamento de \"Anopetia\" gounellei dentro de Phaethornis, 55 táxons são aqui reconhecidos dentro do gênero. Os supostos táxons paraguayensis, hyalinus, zonura, riojae, insolitus e cephalus, tratados como subespécies na última revisão disponível (por C. Hinkelmann), se mostraram sem qualquer diagnose válida e são aqui sinonimizados a outros táxons. Por outro lado, cinco populações até então não reconhecidas como táxons distintos foram validadas como espécies à parte de suas populações-irmãs, resultando no restabelecimento dos nomes huallagae, maranhaoensis, insignis, Camargoi e hopyga este último antes tratado como híbrido). A redefinição dos limites específicos dentro do gênero acabou por remodelar a distribuição geográfica admitida para vários táxons, entre eles P. amazonicus, complexo P. striigularis, complexo P. ruber-stuarti e complexo P. superciliosus. A análise dos tipos existentes e descrições originais mostrou que o nome Trochilus ruber Linnaeus tem sido erroneamente aplicado no último século, bem como permitiu descobrir dois nomes disponíveis para o grupo que nunca haviam sido mencionados na literatura após suas publicações: Trochilus maxillosus Nordmann, 1835 e Phaethornis lodoicae Eudes-Deslongchamps, 1879. Por fim, duas populações conhecidas por um único espécime cada (grupos guy e superciliosus) podem representar táxons novos para a ciência, ficando a definição sobre seu status taxonômico pendente da obtenção de material adicional. / Phaethornis Swainson is the genus with the second highest number of taxa within the family Trochilidae (hummingbirds) and currently includes 55 taxa belonging to 25 species. Historically, there hasn\'t been a consensus on Phaethornis taxonomy, and some taxa remain controversial because they were treated as either hybrids or synonyms. Likewise, the treatment of some taxa as subspecies rather then full species is still debatable. The uncertainty about the species limits within Phaethornis makes it difficult to establish the geographic distribution of each taxon. Thus, to review the taxonomy of the genus, I analyzed the external morphology (plumage and morphometry) of 9,578 specimens housed in 33 museums worldwide. In total, herein 55 taxa are treated as valid, including the inclusion of \"Anopetia\" gounellei in Phaethornis. The purported taxa paraguayensis, hyalinus, zonura, riojae, insolitus, and cephalus, which were all treated as subspecies in the most recent revision by C. Hinkelmann, presented no valid diagnosis, and therefore were all lumped with other taxa. However, five distinct populations were split from their sister populations, requiring the resurrection of the names huallagae, maranhaoensis, insignis, camargoi, and aethopyga (previously treated as hybrid). The new Phaethornis species limits have changed the known geographic distributions of several taxa, such as P. amazonicus, P. striigularis complex, P. ruber-stuarti complex, and P. superciliosus complex. Analysis of the extant type specimens and all original descriptions indicated that the name Trochilus ruber Linnaeus has been wrongly applied during the last century. It further allowed the rediscovery of two names overlooked after their publication: Trochilus maxillosus Nordmann, 1835 and Phaethornis lodoicae Eudes-Deslongchamps, 1879. Lastly, two populations known by a single specimen each (groups guy and superciliosus) may represent new taxa, but their taxonomic status awaits the collection of additional material.
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Revision and phylogenetic analysis of the spider genus Glenognatha Simon, 1887 (Araneae, Tetragnathidae) / Revisão e análise filogenética do gênero Glenognatha Simon, 1887 (Araneae, Tetragnathidae)

Cabra García, Jimmy Jair 23 September 2013 (has links)
A taxonomic revision and phylogenetic analysis of the spider genus Glenognatha Simon, 1887 is presented. The analysis is based on a data set including 24 Glenognatha species plus eight outgroup representatives of three additional tetragnathine genera and one metaine, scored for 82 morphological characters. Eight unambiguous synapomorphies support the monophyly of Glenognatha, all free of homoplasy. Some internal clades within the genus are well-supported and its relationships are discussed. The genus Glenognatha has a broad distribution occupying the Neartic, Neotropic, Afrotropic, Indo-Malaya and Oceania ecozones. As revised here, Glenognatha comprises 27 species, four of them only know from males. New morphological data are provided for the description of thirteen previously described species. Eleven species are newly described: G. sp. nov. 1, G. sp. nov. 3, G. sp. nov. 4 and G. sp. nov. 7 from southeast Brazil, G. sp. nov. 6, G. sp. nov. 9 and G. sp. nov. 10 from the Amazonian region, G. sp. nov. 2, G. sp. nov. 5 and G. sp. nov. 8 from northern Andes and G. sp. nov. 11 from central Mexico and Southern United States. Females of G. minuta Banks, 1898, G. gaujoni Simon, 1895 and G. gloriae (Petrunkevitch, 1930) and males of G. globosa (Petrunkevitch, 1925) and G. hirsutissima (Berland, 1935) are described for the first time. Three new combinations are proposed in congruence with the phylogenetic results: G. argyrostilba (O. P.-Cambridge, 1876), G. dentata (Zhu & Wen, 1978) and G. tangi (Zhu, Song & Zhang, 2003), all previously included in Dyschiriognatha. The following taxa are newly synonymized: Dyschiriognatha montana Simon, 1897, Glenognatha mira Bryant, 1945 and Glenognatha maelfaiti Baert, 1987 with Glenognatha argyrostilba (O. P.-Cambridge, 1876) and Glenognatha centralis Chamberlin, 1925 with Glenognatha minuta Banks, 1898. A key to species of Glenognatha and distribution maps are provided. / A revisão taxonômica e análise cladística do gênero Glenognatha Simon, 1887 é apresentada. A análise é baseada em uma matriz que inclui 24 espécies de Glenognatha, oito representantes do grupo externo, incluindo três gêneros da subfamília Tetragnathinae e um de Metainae, e 82 caracteres morfológicos. Oito sinapomorfias não ambíguas sustentam a monofilia de Glenognatha, todas não homoplásticas. Alguns clados internos dentro do gênero são bem suportados e suas relações são discutidas. O gênero Glenognatha apresenta uma ampla distribuição ocupando as regiões Neártica, Neotropical, Afrotropical, Indo-Malaya, Australasia e Oceania. Vinte e sete espécies de Glenognatha são reconhecidas, quatro delas somente conhecidas por machos. Novos dados morfológicos são fornecidos para a descrição de treze espécies previamente conhecidas. Onze espécies novas são descritas: G. sp. nov. 1, G. sp. nov. 3, G. sp. nov. 4 e G. sp. nov. 7 do sudeste do Brasil, G. sp. nov. 6, G. sp. nov. 9 e G. sp. nov. 10 da região Amazônica, G. sp. nov. 2, G. sp. nov. 5 e G. sp. nov. 8 do norte da cordilheira dos Andes e G. sp. nov. 11 da região central do México e sul dos Estados Unidos. As fêmeas de G. minuta Banks, 1898, G. gaujoni Simon, 1895 e G. gloriae (Petrunkevitch, 1930) e os machos de G. globosa (Petrunkevitch, 1925) e G. hirsutissima (Berland, 1935) são descritos por primeira vez. São propostas três novas combinações em congruência com os resultados da análise cladística: Glenognatha argyrostilba (O. P.-Cambridge, 1876), Glenognatha dentata (Zhu & Wen, 1978) e Glenognatha tangi (Zhu, Song & Zhang, 2003), todas previamente incluídas no gênero Dyschiriognatha. Quatro sinonímias são propostas: Dyschiriognatha montana Simon, 1897, Glenognatha mira Bryant, 1945 e Glenognatha maelfaiti Baert, 1987 com Glenognatha argyrostilba (O. P.-Cambridge, 1876) e Glenognatha centralis Chamberlin, 1925 com Glenognatha minuta Banks, 1898. É apresentada uma chave para a identificação e mapas de distribuição para as espécies
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Revisão taxonômica, anatomia esquelética e filogenia do gênero Microphilypnus Myers, 1927 (Teleostei: Gobiiformes: Eleotridae) / Taxonomical review, skeletal anatomy and phylogeny of the genus Microphilypnus Myers, 1927 (Teleostei: Gobiiformes: Eleotridae)

Caires, Rodrigo Antunes 06 June 2012 (has links)
No presente projeto, foram realizados estudos sobre a taxonomia, a anatomia esquelética e as relações filogenéticas de Microphilypnus Myers, 1927 (Teleostei: Gobiidae: Eleotrinae). Este gênero de peixes é muito comum em tributários da Bacia Amazônica e do Orenoco, mas até o momento não era bem conhecido em termos taxonômicos. Com base na revisão da literatura e o exame de vários exemplares, duas das três espécies nominais foram validadas, uma espécie nova e duas espécies não descritas foram descobertas: Microphilypnus ternetzi Myers (bacias dos rios Negro, Orenoco, Amazonas, Madeira, Tapajós e Tocantins) (M. amazonicus Myers é sinônimo júnior desta espécie), Microphilypnus macrostoma Myers (bacias do Negro e Orenoco) Microphilypnus acangaquara Caires & Figueiredo (Baixo Tapajós), Microphilypnus sp. 1 (Baixo Tapajós) e Microphilypnus sp. 2 (rio Aripuanã). O estudo da anatomia esquelética baseou-se em 17 exemplares diafanizados e corados; foi constatado que as estruturas ósseas são semelhantes às dos demais membros de Gobioidei, e é postulado que o processo de miniaturização nesta espécie ocorreu por neotenia. Para a análise filogenética, foram incluídas, além de todas as espécies conhecidas de Microphilypnus, táxons de Gobioidei das instituições CAS, INPA, MZUSP e USNM, totalizando 56 terminais e 145 caracteres morfológicos. A análise filogenética resultou em 43 árvores mais parcimoniosas, com 1072 passos, IC: 0,22 e IR: 0,57. As relações de Microphilypnus resgatadas foram (M. macrostoma (M. ternetzi (Microphilypnus sp. 1(M. acangaquara + Microphilypnus sp. 2))), indicando a possibilidade de especiação parapátrica neste gênero. No consenso estrito, Microphilypnus figurou em uma politomia com os demais gêneros de Eleotrinae, ainda que no consenso semi-estrito tenha surgido como mais proximamente relacionado a dois gêneros de água doce: Leptophilypnus, da América Central, e Philypnodon, da Austrália, sugerindo que invasão do gênero objeto de estudo em água doce pode ter sido antiga. Na hipótese filogenética de consenso estrito deste projeto, Eleotrinae figurou como um grupo não monofilético, com Gobiomorus constituindo um ramo mais basal; Gobiidae surgiu como grupo monifilético, mas as subfamílias Gobiinae, Gobionellinae e Gobiosomatini surgiram como agrupamentos polifiléticos. São discutidos caracteres diagnósticos e as relações dos gêneros de Eleotrinae estudados, bem como das subfamílias de Gobiidae, e estudos filogenéticos adicionais com base em dados morfológicos são propostos / This project entails a study on taxonomy, skeletal anatomy and phylogeny of Microphilypnus Myers, 1927 (Teleostei: Gobiidae: Eleotrinae). Members from this genus are very common in tributaries of the Orinoco and the Amazon Basin, but remained poorly known in taxonomic terms. Two of the three nominal species have been validated, a new species and two undescribed species were discovered: Microphilypnus ternetzi Myers (Negro, Orinoco, Amazon, Madeira, Tapajos, and Tocantins basins) (M. amazonicus Myers is a junior synonym); Microphilypnus macrostoma Myers (Negro and Orinoco basins); Microphilypnus acangaquara Caires & Figueiredo (lower Tapajós); Microphilypnus sp. 1 (lower Tapajós) and Microphilypnus sp. 2 (Aripuanã River). The study of skeletal anatomy was based on 17 cleared and stained specimens; it was found that the bone structures are similar to those of other members of Gobioidei, and it is postulated that species of this genus miniaturized by neoteny. For phylogenetic analysis, all Microphilypnus species and Gobiodei taxa from the institutions CAS, INPA, MZUSP and USNM were examined, totaling 56 terminals and 145 morphological characters. Phylogenetic analysis resulted in 43 most parsimonious trees with 1072 steps, CI = 0.22 and RI: 0.57. The relationships among Microphilypnus species that were retrieved in cladogram were: (Microphilypnus macrostoma (M. ternetzi (Microphilypnus sp. 1 (M. acangaquara + Microphilypnus sp. 2))), indicating a possibly parapatric speciation in this genus. In strict consensus, Microphilypnus figured in a polytomy other eleotrins, but in the majority-rule consensus it was nested with two freshwater genera: Leptophilypnus, from the Central America, and Philypnodon, from Australia, suggesting that invasion of freshwater in this genus may have been ancient. In the phylogenetic hypothesis of this project, Eleotrinae figured as a non-monophyletic group, with Gobiomorus constituting a more basal branch; Gobiidae emerged as a monophyletic group, but not the subfamilies Gobiinae, Gobionellinae and Gobiosomatini. Diagnostic characters and the relationships of Eleotrinae and subfamilies of Gobiidae are discussed herein. Additional phylogenetic studies based on morphological data are also proposed
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Taxonomia e distribuição geográfica dos representantes do gênero Pulsatrix Kaup, 1848 (Aves: Strigidae) / Taxonomy and geographic distribution of the representatives of the genus Pulsatrix Kaup, 1848 (Aves: Strigidae)

Corrêa, Aline Henrique 05 September 2016 (has links)
O gênero Pulsatrix Kaup, 1848 pertence à família Strigidae, que abriga as corujas, mochos e caburés. Pulsatrix possui distribuição Neotropical e compreende 9 táxons, caracterizados pelo grande porte, cabeça de cor escura e arredondada, sem “orelhas” e um supercílio ou “óculos” claro, contrastante em formato de “X” e característico do grupo. Apenas três espécies são reconhecidas neste gênero: Pulsatrix koeniswaldiana é monotípica e restrita à Mata Atlântica; Pulsatrix melanota é limitada aos Andes tropicais, com duas subespécies, e Pulsatrix perspicillata é amplamente distribuída nas Américas Central e Sul, e possui uma grande variação morfológica ao longo de sua distribuição, atualmente representada por seis subespécies. Uma revisão taxonômica para o gênero nunca foi proposta e os limites de distribuição entre os táxons são divergentes e imprecisos na literatura. Foram utilizados um total de 475 espécimes depositados nas principais coleções do mundo. A variação morfológica foi extensamente estudada e foi possível determinar apenas três espécies monotípicas no gênero: P. perspicillata (Latham, 1790), P. melanota (Tschudi, 1844) e P. koeniswaldiana (Bertoni & Bertoni, 1901), e a distribuição de cada um destes táxons foi atualizada / The genus Pulsatrix Kaup 1848 belongs to the Family Strigidae. The family is represented by owls. Pulsatrix has a neotropical distribution and consists of nine taxa, characterized by their large size, dark-coloured head, without “ear tufs” and a clear and contrasting eyebrow in the facial disc. Among the three currently accepted species, Pulsatrix koeniswaldiana is monotypic and restricted of rainforest. Pulsatrix melanota is limited to the tropical Andes, with two subspecies, and Pulsatrix perspicillata is widely istributed throughout Central and South America. It possesses a high degree of morphological variation throughout its distribution and is represented by six subspecies. However, a taxonomic revision for the genus has never been undertaken and the distribution limits of the taxa differ widely in the literature. We studied 475 specimens housed in the main ornithological in the world. The morphological variation was extensively studied and we were able to determine only three monotypical species: P. perspicillata (Latham, 1790), P. melanota (Tschudi, 1844) and P. koeniswaldiana (Bertoni & Bertoni, 1901), and the distribution of each taxa was updated
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Sistemática e distribuição dos briozoários marinhos do litoral de Maceió, Alagoas / Systematic and distribution of marine bryozoans from coast of Maceió, Alagoas

Vieira, Leandro Manzoni 01 December 2008 (has links)
Os briozoários compreendem um Filo de invertebrados geralmente coloniais, com aproximadamente 5.500 espécies descritas no mundo e apenas 346 relatadas para o Brasil. O presente trabalho trata do conhecimento sobre a diversidade de briozoários marinhos de águas rasas do Município de Maceió, Estado de Alagoas, incentivado pela carência de estudos na costa Nordeste do Brasil. Com os objetivos redescrever os táxons encontrados em Maceió e estudar suas variações morfológicas e distribuição espacial de acordo com o substrato ocupado pelas colônias, espécimes de briozoários foram coletados em 9 pontos no litoral de Maceió, em diferentes épocas do ano, durante períodos de marés baixas de sizígia. As colônias foram retiradas de diferentes substratos: seixos, rochas, algas, hidróides, ascídias, corais, poríferos, conchas, tubos de poliquetas, cracas e e construções antropogênicas. A identificação dos espécimes foi baseada em literatura específica e na comparação com materiais provenientes de outras regiões do Atlântico. Os espécimes foram estudados morfológica e morfometricamente quanto a caracteres macro e microscópicos, utilizando microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura. Foram encontradas 65 espécies, classificadas em 44 gênero e 36 famílias, com apenas dois táxons identificados no nível de família ou superior (uma espécie de Schizoporellidae e uma espécie de Lepraliomorpha). Duas espécies tiveram classificação incerta (Bowerbankia ?maxima e Bowerbankia aff. gracilis), e outras 20 espécies (32,5%) foram classificadas até o nível de gênero: Jellyella(1), Biflustra (1), Nellia (1), Bugula (2), Beania (1), Scrupocellaria (2), Puellina (1), Hippothoa (1), Trypostega (1), Reptadeonella (1), Celleporaria (1), Parasmittina (1), Hippoporina (1), Stylopoma (2), Cosciniopsis, (1), <Fenestrulina (1), e Trematooecia (1). Duas espécies foram registradas pela primeira vez na costa brasileira: Synnotum pembaense Waters, 1913 e Chlidonia pyriformis (Bertoloni, 1810). Um novo táxon foi descrito (VIEIRA et al., 2007), que representa também o primeiro relato do gênero Vasignyella Gordon, 1989 para o Atlântico. Entre os táxons encontrados, 1/3 compreendem formas conhecidas apenas no Atlântico e aproximadamente 1/3 são formas desconhecidas em outras localidades do Atlântico. Aproximadamente 50% das espécies ocorreram em somente um tipo de substrato e os principais substratos utilizados foram algas e rochas / Bryozoans are a mostly marine invertebrate phylum, generally colonial, comprising approximately 5.500 recent species worldwide, of which only 346 species are recorded for the Brazilian coast. Motivated by the lack of knowledge about the biodiversity of marine invertebrates on the northeastern Brazil, the goal of this study is to provide information about the systematics and distribution of marine bryozoans in shallow waters along the cost of Maceió, Alagoas state. The specimens were collected in 9 stations along the coast of Maceió, during spring tides and in different times of the year, and studied according to their morphological variation, distribution, and substratum occupied by the colonies. Colonies were collected in different substrata: rocks, algae, hydroids, ascidians, corals, sponges, mollusk shells, tube of worms, barnacles and anthropogenic surfaces. The identification of specimens was carried out using the literature available and through comparison with other samples from other localities in the Atlantic. The specimens were morphologically and morphometrically analyzed utilizing macro- and microscopic characters employing optical and scanning electron microscopy. Sixty five species were found, belonging to 44 genera and 36 families, of which two were only identified to a taxonomic rank at family level or higher (Schizoporellidae and Lepraliomorpha). Two species were considered incertae sedis (Bowerbankia ?maxima e Bowerbankia aff. gracilis), and other 20 species (32,5%) were determined only at genus level:Jellyella (1), Biflustra (1), Nellia (1), Bugula (2), Beania (1), Scrupocellaria (2), Puellina (1), Hippothoa (1), Trypostega (1), Reptadeonella (1), Celleporaria (1), Parasmittina (1), Hippoporina (1), Stylopoma (2), Cosciniopsis (1), Fenestrulina (1) and Trematooecia (1). Two species were recorded for first time on the Brazilian coast: Synnotum pembaense Waters, 1913 and Chlidonia pyriformis (Bertoloni, 1810). A new species was described (VIEIRA et al., 2007), being the first record for the genus Vasignyella Gordon, 1898 in Atlantic waters. Among the taxa found, 1/3 was restricted in distribution to the Atlantic, and another ~1/3 was not yet recorded for this ocean. About 50% of species were found only on one type of substratum, being algae and rocks the main substrata for the colonies studied.

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