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Política e antipolítica: anarquia contemporânea, revolta e cultura libertáriaJúnior, Acácio Augusto Sebastião 13 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Anarchy is a historical practice of confrontation with the established powers, fighting against authority and in opposition to the production of subjectication. Anarchy incites an antipolitics which assures itself by the attitude of revolt. The thesis situates the libertarian culture as a result of the production of the free life that is experienced within the fight as a practice of freedom. One of its points of potency lies in the Stirnerian critical attitude present in the formation of the associations of the unique. However, considering the current context of neoliberal governmentality, and following the analysis made by Michel Foucault, the anti-globalization movement and its inaugural practice of spectacular protests are as technologies of government changing. Among the intense monitoring and communication flows, anarchist practices are captured and incorporated as a way to invigorate the movement. Many of them feed the renewed production of theories and then become metamorphosed into modulations that extend the calls for participation in the society of control. In the agonism of forces they produce counter-spectacles such as the Black Bloc tactics and can be traversed by parresiastic attitudes like the anarchist terrorism from the late 19th century or the Greeks demonstrations from the begging of the 21th century. The fire, arisen, produces and discerns. It cuts through conducts and counter-conducts as an anti-conduct of the libertarian culture including inside the anarchisms. The research emphasized this moving production of freedom and securitizations amid the Greek fire since December 2008 and its aftermath in the contemporary anarchy. It realizes that state terror does not cease, as well terrorisms. Anti-conducts emerge unexpected, imperceptible, minors, as expressions of the libertarian culture taken as revolt / A anarquia é uma prática histórica de confronto com os poderes, luta contra as formas de autoridade e avessa à produção dos assujeitamentos. Provoca a antipolítica que se afirma pela atitude de revolta. A tese situa a cultura libertária como resultante da produção da vida livre que se experimenta na luta como prática de liberdade. Um de seus pontos de potência encontra-se a partir da atitude critica stirneriana pela formação de associações de únicos. Entretanto, no interior do atual quadro da governamentalidade neoliberal, seguindo as análises de Michael Foucault, o movimento antiglobalização e sua inaugural prática de protestos espetaculares, encontra-se, como as tecnologias de governo, em mutação. Em meio aos monitoramentos e os intensos fluxos comunicacionais, as práticas anarquistas são capturadas ou incorporadas como maneira de dinamizar o movimento. Muitas delas alimentam a produção renovada de teorias e se metamorfoseiam em modulações que ampliam as convocações à participação na sociedade de controle. No agonismo das forças, produzem contra-espetáculos, como a tática Black Bloc, e podem ser atravessadas por atitudes parrasiastas, como as do terrorismo anarquista do final do século XIX e dos gregos no começo do século XXI. O fogo, ao sobrevir, produz e discerne. Ele atravessa condutas e contracondutas como a anticonduta da cultura libertária também nos anarquismos. A pesquisa enfatizou essa produção em movimento por liberdades e securitizações, em meio ao fogo grego desde o dezembro de 2008 e seus desdobramentos na anarquia contemporânea. Constata-se que o terror de Estado não cessa, assim como os terrorismos. Anticondutas emergem surpreendentes, imperceptíveis, menores, como expressões da cultura libertária como revolta
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Política e antipolítica: anarquia contemporânea, revolta e cultura libertáriaSebastião Júnior, Acácio Augusto 13 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Anarchy is a historical practice of confrontation with the established powers, fighting against authority and in opposition to the production of subjectication. Anarchy incites an antipolitics which assures itself by the attitude of revolt. The thesis situates the libertarian culture as a result of the production of the free life that is experienced within the fight as a practice of freedom. One of its points of potency lies in the Stirnerian critical attitude present in the formation of the associations of the unique. However, considering the current context of neoliberal governmentality, and following the analysis made by Michel Foucault, the anti-globalization movement and its inaugural practice of spectacular protests are as technologies of government changing. Among the intense monitoring and communication flows, anarchist practices are captured and incorporated as a way to invigorate the movement. Many of them feed the renewed production of theories and then become metamorphosed into modulations that extend the calls for participation in the society of control. In the agonism of forces they produce counter-spectacles such as the Black Bloc tactics and can be traversed by parresiastic attitudes like the anarchist terrorism from the late 19th century or the Greeks demonstrations from the begging of the 21th century. The fire, arisen, produces and discerns. It cuts through conducts and counter-conducts as an anti-conduct of the libertarian culture including inside the anarchisms. The research emphasized this moving production of freedom and securitizations amid the Greek fire since December 2008 and its aftermath in the contemporary anarchy. It realizes that state terror does not cease, as well terrorisms. Anti-conducts emerge unexpected, imperceptible, minors, as expressions of the libertarian culture taken as revolt / A anarquia é uma prática histórica de confronto com os poderes, luta contra as formas de autoridade e avessa à produção dos assujeitamentos. Provoca a antipolítica que se afirma pela atitude de revolta. A tese situa a cultura libertária como resultante da produção da vida livre que se experimenta na luta como prática de liberdade. Um de seus pontos de potência encontra-se a partir da atitude critica stirneriana pela formação de associações de únicos. Entretanto, no interior do atual quadro da governamentalidade neoliberal, seguindo as análises de Michael Foucault, o movimento antiglobalização e sua inaugural prática de protestos espetaculares, encontra-se, como as tecnologias de governo, em mutação. Em meio aos monitoramentos e os intensos fluxos comunicacionais, as práticas anarquistas são capturadas ou incorporadas como maneira de dinamizar o movimento. Muitas delas alimentam a produção renovada de teorias e se metamorfoseiam em modulações que ampliam as convocações à participação na sociedade de controle. No agonismo das forças, produzem contra-espetáculos, como a tática Black Bloc, e podem ser atravessadas por atitudes parrasiastas, como as do terrorismo anarquista do final do século XIX e dos gregos no começo do século XXI. O fogo, ao sobrevir, produz e discerne. Ele atravessa condutas e contracondutas como a anticonduta da cultura libertária também nos anarquismos. A pesquisa enfatizou essa produção em movimento por liberdades e securitizações, em meio ao fogo grego desde o dezembro de 2008 e seus desdobramentos na anarquia contemporânea. Constata-se que o terror de Estado não cessa, assim como os terrorismos. Anticondutas emergem surpreendentes, imperceptíveis, menores, como expressões da cultura libertária como revolta
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