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Teste ergoespirométrico máximo em cicloergômetro. Estudo da resposta dos parâmetros de transporte de oxigênio em relação à rampa de potência aplicada em pessoas saudáveis e coronariopatas / Maximum cardiopulmonary exercise testo n a cycle ergometer. Study of oxygen transport parameters in relation to the applied power ramp in coronary heart disease and healthy people.Costa, Daniela Caetano 10 April 2012 (has links)
Introdução: O Teste Ergoespirométrico (TEE) tem mudado profundamente a abordagem da avaliação funcional, relacionando aptidão física e parâmetros fisiológicos ao substrato metabólico subjacente, e fornecendo descritores de capacidade de esforço altamente reprodutíveis. A elaboração de uma fórmula para cálculo do incremento de carga em um TEE incremental do tipo rampa por Wasserman e colaboradores representou um grande auxílio na escolha da intensidade mais adequada para otimizar a qualidade do teste e respeitar a recomendação de tempo de duração do teste (10 ± 2 minutos). Em muitos casos, apenas a estimativa do incremento de potência pela fórmula, baseada em características antropométricas e direcionada a indivíduos saudáveis sedentários, acaba subestimando ou superestimando a real capacidade funcional do indivíduo ou paciente. Características marcantes do estado de saúde (boa aptidão física, atleta, treinados), assim como do estado de doença (insuficiência cardíaca crônica, infarto do miocárdio, doença arterial coronária) interferem diretamente no desempenho e homeostase dos sistemas pulmonar, cardiovascular e músculo-esquelético. Objetivo: Os objetivos desse trabalho foram investigar o comportamento das variáveis ventilatórias e suas correlações nas distintas fases de um protocolo de esforço incremental do tipo rampa, em indivíduos saudáveis e coronariopatas, frente a um TEE e, analisar a concordância entre as medidas reais obtidas pelo TEE e os valores previstos pela equação de Wasserman em ambos os grupos. Além disso, caso ocorressem diferenças entre essas medidas, determinar o quanto afetam as diferenças da rampa de potência aplicada. Métodos: Foram recrutados 28 indivíduos do sexo masculino, sendo 16 coronariopatas, idade média 57 ± 8 anos e 12 saudáveis, idade média 47 ± 4 anos. Ambos grupos realizaram um TEE em cicloergômetro, com protocolo do tipo rampa e intensidade calculada segundo a equação de Wasserman. Todos foram incentivados a alcançar o limite máximo de tolerância ao esforço. Resultados e Conclusão: Basicamente, a fórmula de Wasserman não se aplica de forma adequada para prever a capacidade funcional dos voluntários brasileiros estudados, sejam eles saudáveis ou coronariopatas, e assim não prevê precisamente o incremento de potência (rampa) nos TEE incrementais em cicloergômetro. Quando comparamos saudáveis e coronariopatas, a discordância entre as medidas foi muito mais acentuada na amostra coronariopata. Avaliando as variáveis de transporte de oxigênio em repouso e em esforço submáximo e máximo, pudemos observar que o grupo coronariopata apresentou menores valores de FC,VO2 , potência e (FCrepouso: 57 ± 7bpm para GC e 77 ± 14bpm para GS; VO2 repouso: 209,47 ± 34,10ml/min para GC e 259,69 ± 42,25ml/min para GS; FC(LA): 78 ± 15bpm para GC e 103 ± 13 para GS; (LA): 739,75 ± 128,42ml/min para GC e 943,45 ± 191,68ml/min para GS; FC(pico): 117 ± 17bpm para GC e 164 ± 12bpm para GS; VO2 (pico)real: 1327,2 ± 287,15ml/min para GC e 2110 ± 335,83ml/min para GS). Essa redução pôde ser explicada, parcialmente, pelo uso do agente farmacológico bloqueador. A análise de correlação das variáveis obtidas no TEE demonstrou que o efeito cronotrópico negativo é mais pronunciado em intensidades submáximas de esforço. Nessa amostra de coronariopatas não foi encontrada alterações da bomba ventricular esquerda, avaliada pelo pulso de oxigênio (11,48 ± 2,91 para GC e 12,95 ± 2,59 para GS), nem alterações das medidas de / slope (27,33 ± 3,24 para GC e 26,14 ± 2,77 para GS), sugerindo que somente em graus mais avançados de comprometimento da reserva funcional possa ocorrer redução dos valores desse parâmetro. Analisando o VO2 /W, encontramos uma redução dessa relação no grupo coronariopata (7,82 ± 1,3 para GC e 9,41 ± 0,91 para GS, p=0,0005), que justificaria uma menor capacidade de metabolizar e disponibilizar o O2 na periferia, sugerindo, portanto, que o VO2 /W possa representar, no TEE, um marcador alternativo de redução da reserva cardiovascular em pacientes coronariopatas. / Introduction: The Cardiopulmonary exercise test has profoundly changed the approach to functional assessment, linking physical and physiological parameters underlying the metabolic substrate, and providing descriptors highly reproducible exercise capacity. The development of a formula for calculating the load increase in a incremental ramp type cardiopulmonary exercise test by Wasserman and colleagues has a great help in choosing the most appropriate intensity to optimize the quality of the test and comply with the recommendation of the duration of the test (10 ± 2 minutes). In many cases, only the estimate of the increase of power by the formula, based on antropometric characteristics and target to individuals healthy sedentary, just underestimating or overestimating the actual functional capacity of the individual or patient. Salient features of health status (good physical fitness, athlete, trained) as well as the state of disease (chronic heart failure, myocardial infarction, coronary artery disease) direct affect performance and homeostasis of the pulmonary system, cardiovascular and musculoskeletal. Objective: The objectives of this study were to investigate the behavior ventilatory variables and their correlations in the different stages of a incremental exercise protocol type ramp, in health (HG) and coronary artery disease subjects (CG), in a cardiopulmonary exercise test and, examines the correlation between the actual measurements obtained by cardiopulmonary exercise test and the predicted values by the equation of Wasserman in both groups. Moreover, in case of difference between these measurements, determine how the differences affect the power applied ramp. Methods: We recruited 28 males subjects, 16 coronary artery disease patients, average age 57 ± 8 years and 12 healthy, average age 47 ± 4 years. Both groups performed cardiopulmonary exercise test in a cycle ergometer with ramp protocol type and intensity calculated using the equation of Wasserman. All were encouraged to achieve the maximum effort tolerance. Results and conclusion: Basically, the formula of Wasserman does not apply adequately to predict the functional capacity of Brazilian volunteers studied, whether healthy or coronary artery disease, and does not provide precisely the increase in power (ramp) in cardiopulmonary exercise test incremental cycle ergometer. When comparing health and coronary artery disease, the disagreement between the measurements was much more pronounced in the sample with coronary artery disease. Assessing the variables of oxygen transport at rest and at submaximal and maximal effort, we observed that the coronary disease group had lower heart rate, oxygen uptake, power and ventilation (FCrepouso: 57 ± 7bpm to CG e 77 ± 14bpm to HG; VO2repouso: 209,47 ± 34,10ml/min to CG e 259,69 ± 42,25ml/min to HG; FC(LA): 78 ± 15bpm to CG e 103 ± 13bpm to HG; (LA): 739,75 ± 128,42ml/min to CG e 943,45 ± 191,68ml/min to HG; FC(pico): 117 ± 17bpm to CG e 164 ± 12bpm tp HG; VO2(pico)real: 1327,2 ± 287,15ml/min to CG e 2110 ± 335,83ml/min to HG). This reduction could be partially explained by the use of pharmacological agent blocker. Correlation analysis of variables obtained in the cardiopulmonary exercise test showed that the negative chronotropic effect is more pronounced at submaximal intensities of effort. In this sample of coronary artery disease was not found changes in left ventricular pump, as measured by oxygen pulse (11,48 ± 2,91 to CG e 12,95 ± 2,59 to HG) or changes in measures Ve /VCO2 slope (27,33 ± 3,24 to CG e 26,14 ± 2,77 to HG), suggesting that only in advanced stages of impaired functional reserve may occur reducing the values of this parameter. Analyzing the VO2 /W, we found a reduction of this ratio in coronary disease group (7,82 ± 1,3 to CG e 9,41 ± 0,91 to HG, p=0,0005),, which would justify a lower capacity to metabolize and provide O2 in the periphery, thus suggesting that the VO2/W represent, in TEE, an alternative marker reduction of cardiovascular reserve in coronary artery disease patients.
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Teste ergoespirométrico máximo em cicloergômetro. Estudo da resposta dos parâmetros de transporte de oxigênio em relação à rampa de potência aplicada em pessoas saudáveis e coronariopatas / Maximum cardiopulmonary exercise testo n a cycle ergometer. Study of oxygen transport parameters in relation to the applied power ramp in coronary heart disease and healthy people.Daniela Caetano Costa 10 April 2012 (has links)
Introdução: O Teste Ergoespirométrico (TEE) tem mudado profundamente a abordagem da avaliação funcional, relacionando aptidão física e parâmetros fisiológicos ao substrato metabólico subjacente, e fornecendo descritores de capacidade de esforço altamente reprodutíveis. A elaboração de uma fórmula para cálculo do incremento de carga em um TEE incremental do tipo rampa por Wasserman e colaboradores representou um grande auxílio na escolha da intensidade mais adequada para otimizar a qualidade do teste e respeitar a recomendação de tempo de duração do teste (10 ± 2 minutos). Em muitos casos, apenas a estimativa do incremento de potência pela fórmula, baseada em características antropométricas e direcionada a indivíduos saudáveis sedentários, acaba subestimando ou superestimando a real capacidade funcional do indivíduo ou paciente. Características marcantes do estado de saúde (boa aptidão física, atleta, treinados), assim como do estado de doença (insuficiência cardíaca crônica, infarto do miocárdio, doença arterial coronária) interferem diretamente no desempenho e homeostase dos sistemas pulmonar, cardiovascular e músculo-esquelético. Objetivo: Os objetivos desse trabalho foram investigar o comportamento das variáveis ventilatórias e suas correlações nas distintas fases de um protocolo de esforço incremental do tipo rampa, em indivíduos saudáveis e coronariopatas, frente a um TEE e, analisar a concordância entre as medidas reais obtidas pelo TEE e os valores previstos pela equação de Wasserman em ambos os grupos. Além disso, caso ocorressem diferenças entre essas medidas, determinar o quanto afetam as diferenças da rampa de potência aplicada. Métodos: Foram recrutados 28 indivíduos do sexo masculino, sendo 16 coronariopatas, idade média 57 ± 8 anos e 12 saudáveis, idade média 47 ± 4 anos. Ambos grupos realizaram um TEE em cicloergômetro, com protocolo do tipo rampa e intensidade calculada segundo a equação de Wasserman. Todos foram incentivados a alcançar o limite máximo de tolerância ao esforço. Resultados e Conclusão: Basicamente, a fórmula de Wasserman não se aplica de forma adequada para prever a capacidade funcional dos voluntários brasileiros estudados, sejam eles saudáveis ou coronariopatas, e assim não prevê precisamente o incremento de potência (rampa) nos TEE incrementais em cicloergômetro. Quando comparamos saudáveis e coronariopatas, a discordância entre as medidas foi muito mais acentuada na amostra coronariopata. Avaliando as variáveis de transporte de oxigênio em repouso e em esforço submáximo e máximo, pudemos observar que o grupo coronariopata apresentou menores valores de FC,VO2 , potência e (FCrepouso: 57 ± 7bpm para GC e 77 ± 14bpm para GS; VO2 repouso: 209,47 ± 34,10ml/min para GC e 259,69 ± 42,25ml/min para GS; FC(LA): 78 ± 15bpm para GC e 103 ± 13 para GS; (LA): 739,75 ± 128,42ml/min para GC e 943,45 ± 191,68ml/min para GS; FC(pico): 117 ± 17bpm para GC e 164 ± 12bpm para GS; VO2 (pico)real: 1327,2 ± 287,15ml/min para GC e 2110 ± 335,83ml/min para GS). Essa redução pôde ser explicada, parcialmente, pelo uso do agente farmacológico bloqueador. A análise de correlação das variáveis obtidas no TEE demonstrou que o efeito cronotrópico negativo é mais pronunciado em intensidades submáximas de esforço. Nessa amostra de coronariopatas não foi encontrada alterações da bomba ventricular esquerda, avaliada pelo pulso de oxigênio (11,48 ± 2,91 para GC e 12,95 ± 2,59 para GS), nem alterações das medidas de / slope (27,33 ± 3,24 para GC e 26,14 ± 2,77 para GS), sugerindo que somente em graus mais avançados de comprometimento da reserva funcional possa ocorrer redução dos valores desse parâmetro. Analisando o VO2 /W, encontramos uma redução dessa relação no grupo coronariopata (7,82 ± 1,3 para GC e 9,41 ± 0,91 para GS, p=0,0005), que justificaria uma menor capacidade de metabolizar e disponibilizar o O2 na periferia, sugerindo, portanto, que o VO2 /W possa representar, no TEE, um marcador alternativo de redução da reserva cardiovascular em pacientes coronariopatas. / Introduction: The Cardiopulmonary exercise test has profoundly changed the approach to functional assessment, linking physical and physiological parameters underlying the metabolic substrate, and providing descriptors highly reproducible exercise capacity. The development of a formula for calculating the load increase in a incremental ramp type cardiopulmonary exercise test by Wasserman and colleagues has a great help in choosing the most appropriate intensity to optimize the quality of the test and comply with the recommendation of the duration of the test (10 ± 2 minutes). In many cases, only the estimate of the increase of power by the formula, based on antropometric characteristics and target to individuals healthy sedentary, just underestimating or overestimating the actual functional capacity of the individual or patient. Salient features of health status (good physical fitness, athlete, trained) as well as the state of disease (chronic heart failure, myocardial infarction, coronary artery disease) direct affect performance and homeostasis of the pulmonary system, cardiovascular and musculoskeletal. Objective: The objectives of this study were to investigate the behavior ventilatory variables and their correlations in the different stages of a incremental exercise protocol type ramp, in health (HG) and coronary artery disease subjects (CG), in a cardiopulmonary exercise test and, examines the correlation between the actual measurements obtained by cardiopulmonary exercise test and the predicted values by the equation of Wasserman in both groups. Moreover, in case of difference between these measurements, determine how the differences affect the power applied ramp. Methods: We recruited 28 males subjects, 16 coronary artery disease patients, average age 57 ± 8 years and 12 healthy, average age 47 ± 4 years. Both groups performed cardiopulmonary exercise test in a cycle ergometer with ramp protocol type and intensity calculated using the equation of Wasserman. All were encouraged to achieve the maximum effort tolerance. Results and conclusion: Basically, the formula of Wasserman does not apply adequately to predict the functional capacity of Brazilian volunteers studied, whether healthy or coronary artery disease, and does not provide precisely the increase in power (ramp) in cardiopulmonary exercise test incremental cycle ergometer. When comparing health and coronary artery disease, the disagreement between the measurements was much more pronounced in the sample with coronary artery disease. Assessing the variables of oxygen transport at rest and at submaximal and maximal effort, we observed that the coronary disease group had lower heart rate, oxygen uptake, power and ventilation (FCrepouso: 57 ± 7bpm to CG e 77 ± 14bpm to HG; VO2repouso: 209,47 ± 34,10ml/min to CG e 259,69 ± 42,25ml/min to HG; FC(LA): 78 ± 15bpm to CG e 103 ± 13bpm to HG; (LA): 739,75 ± 128,42ml/min to CG e 943,45 ± 191,68ml/min to HG; FC(pico): 117 ± 17bpm to CG e 164 ± 12bpm tp HG; VO2(pico)real: 1327,2 ± 287,15ml/min to CG e 2110 ± 335,83ml/min to HG). This reduction could be partially explained by the use of pharmacological agent blocker. Correlation analysis of variables obtained in the cardiopulmonary exercise test showed that the negative chronotropic effect is more pronounced at submaximal intensities of effort. In this sample of coronary artery disease was not found changes in left ventricular pump, as measured by oxygen pulse (11,48 ± 2,91 to CG e 12,95 ± 2,59 to HG) or changes in measures Ve /VCO2 slope (27,33 ± 3,24 to CG e 26,14 ± 2,77 to HG), suggesting that only in advanced stages of impaired functional reserve may occur reducing the values of this parameter. Analyzing the VO2 /W, we found a reduction of this ratio in coronary disease group (7,82 ± 1,3 to CG e 9,41 ± 0,91 to HG, p=0,0005),, which would justify a lower capacity to metabolize and provide O2 in the periphery, thus suggesting that the VO2/W represent, in TEE, an alternative marker reduction of cardiovascular reserve in coronary artery disease patients.
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Comparação das respostas cardiopulmonares entre o shuttle walk test incremental e teste ergoespirométrico em esteira em pacientes hemiparéticos decorrente de AVC / Comparison of cardiopulmonary responses to the shuttle walk test and treadmill stress test in patients with hemiparetic stremming from a strokeSousa, Maria Helena Gomes de 28 February 2018 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-19T17:49:49Z
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Maria Helena Gomes de Sousa.pdf: 938639 bytes, checksum: 60ae02f298c21e9935dfa190fc6ea44b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-19T17:49:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-02-28 / Ergospirometric test, gold standard evaluation of cardiorespiratory fitness, is not an economically accessible and easy to apply test, especially for patients with Cerebral Vascular Accident (CVA) sequelae. Thus, field tests such as the Shuttle Walk Test Incremental (SWTI) may be another option for evaluation of cardiorespiratory function. Objective: compare the ventilatory, metabolic and cardiovascular responses obtained by the SWT and ergospirometric test, in hemiparetics due to stroke. Secondary objective was compared with the results of the ventilation evaluations with mild, moderate, marked and severe motor impairment of hemiparetic patients. Methodology: transversal study, with 20 hemiparetic subjects, motor impairment (05 mild, 04 moderate, 05 severe, 06 severe), 58 ± 10 years old, 08 women and 12 men. The VO2maximum (VO2), ventilatory (VE), desaturation, heart rate (HR) and blood pressure (BP), during the SWTI and ergospirometry, were evaluated in two days, 48h interval. Results: SpO2 was similar (97 [96-98]; 97 [94-97]) respectively in SWT and ergospirometry. VO2Pico metabolic variables (18 ± 4, 24 ± 4), cardiac FCPic (101 ± 17, 115 ± 15), systolic BP (140 [140-147], 160 [140-160]) and diastolic (2 ± 1, 3 ± 1), fatigue (2 [1-4], 4 [2-6]) and distance traveled (248 ± 154, 409 ± 1) 216). Comparison between groups of motor severity: ergospirometry showed variance in VO2peak and distance traveled between the light and severe group (p <0.05); others did not show significant differences. No SWTI, VO2Pico presented the difference between the moderate and striking groups (p <0.05) and the distance traveled between the light, striking and severe groups (p <0.05). Conclusion: SWTI is not similar to ergospirometry in the hemiparetic population due to stroke. Severe patients have poorer performance in both tests compared to the mild and moderate group, according to a Fugl-Meyer scale. / Teste ergoespirométrico, avaliação padrão ouro da aptidão cardiorrespiratória, não é um teste economicamente acessível e de fácil aplicabilidade, especialmente para pacientes com sequela de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Assim, testes de campo como o Shuttle Walk Test Incremental(SWTI) podem ser outra opção de avaliação da função cardiorrespiratória. Objetivo: Comparar as respostas ventilatórias, metabólicas e cardiovasculares, obtidas pelo SWT e teste ergoespirométrico, em hemiparéticos decorrente de AVC. Objetivo secundário foi comparar os resultados das avaliações ventilatórias com o comprometimento motor leve, moderado, marcante e severo, dos pacientes hemiparéticos. Metodologia: estudo transversal, com 20 indivíduos hemiparéticos, comprometimento motor (05 leves, 04 moderados, 05 marcantes, 06 severos), 58±10 anos, 08 mulheres e 12 homens. Foram avaliados o consumo do VO2máximo(VO2), ventilação(VE), dessaturação, frequência cardíaca(FC) e pressão arterial(PA), durante o SWTI e ergoespirometria, realizados em dois dias, intervalo de 48h. Resultados: SpO2 foi semelhante (97[96-98]; 97[94-97]) respectivamente no SWT e ergoespirometria. Foram diferentes: as variáveis metabólicas VO2Pico (18±4; 24±4), cardíacas FCPico(101±17; 115±15), PA Sistólica(140[140-147]; 160[140-160]) e diastólica(85±6; 90±12), esforço percebido dispnéia (2±1; 3±1), fadiga(2[1-4]; 4[2-6]) e distância percorrida(248±154; 409±216). Comparação entre grupos de gravidade motora: ergoespirometria mostrou variância no VO2pico e distância percorrida entre o grupo leve e severo (p<0,05); demais não mostraram diferenças significativas. No SWTI, o VO2Pico apresentou diferença entre os grupos moderado e marcante(p<0,05) e na distância percorrida entre os grupos leve, marcante e severo(p<0,05). Conclusão: O SWTI não é similar à Ergoespirometria na população hemiparética decorrente de AVC. Os paciente severos tem menor desempenho em ambos os testes em comparação com o grupo leve e moderado, de acordo com a escala de Fugl-Meyer.
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