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Predição do limiar de lactato em atletas de endurance a partir da curva de esforço percebido durante teste progressivo

Ferreira, Guilherme Assunção January 2015 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Raul Osiecki / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 23/02/2015 / Inclui referências / Área de concentração: Exercício e esporte / Resumo: A identificação do limiar de lactato (LL) em teste progressivo (TP) é comumente empregado para a discriminação da aptidão aeróbia e verificação de efeitos de treinamento. Alternativamente, a percepção subjetiva de esforço (PSE) possibilita a identificação de um limiar de PSE (LPSE) em não atletas, restando dúvidas sobre sua intensidade de ocorrência e seu uso na identificação do LL em atletas. O objetivo deste estudo foi verificar intensidade de ocorrência do LPSE e sua associação com o LL em atletas de endurance. Vinte e quatro sujeitos (13 atletas de endurance (GA) e 11 indivíduos ativos fisicamente - grupo não atletas (NA)) realizaram um TP em ciclo ergômetro, à 80 rpm, carga inicial de 110 W durante cinco minutos, estágios de três minutos e incrementos de 47 W. O LL foi identificado por três diferentes critérios: 1) - intensidade do exercício que precede um aumento na concentração de lactato em 1 mmol.l-1 sobre os valores de repouso (LL1mmol); 2) - intensidade do exercício correspondente à concentração fixa de 4 mmol.l-1 (LL4mmol); e 3) - Dmax da diferença entre um ajuste polinomial de 3° ordem da curva formada pela relação Lactato/carga e um ajuste linear ligando os extremos da curva (LLDmax). O LPSE foi identificado no Dmax da diferença entre um ajuste polinomial de 3° ordem da curva formada pela relação PSE/carga e um ajuste linear ligando os extremos da curva (LPSE). No GA a potência máxima (Wmax) e a potência de ocorrência dos Limiares (i.e. LPSE, LL1mmol, LLDmax e LL4mmol) foram significativamente superiores ao valores obtidos para o NA (p < 0,05). Similarmente, o mesmo foi observado para a %Wmax de ocorrência do LL1mmol (p < 0,05) e a FC (bpm) e %FCpico de ocorrência do LL1mmol e LL4mmol (p < 0,05). O LPSE no GA foi encontrado em intensidade similares ao LL1mmol e, em menores intensidade que LLDmax e LL4mmol (p < 0,05). Foi encontrado um pequeno viés entre a potência mensurada no LPSE e a potência mensurada no LL1mmol ( > 5%) e um amplo viés entre a potência mensurada no LPSE e a potência mensurada no LLDmax e LL4mmol ( > 5%). Para o NA, o LPSE foi encontrando em maiores intensidades que o LL1mmol (p < 0,05), mas em intensidades similares ao LLDmax e LL4mmol (p > 0,05). Embora fosse observado um amplo viés entre a potência mensurada no LPSE e a potência mensurada no LLDmax e LL4mmol (> 5%). Estes resultados sugerem que o LPSE pode predizer alternativamente o LL identificado na intensidade do exercício que precede um aumento na concentração de lactato em 1 mmol.l-1 sobre os valores de repouso em atletas, mas deve ser utilizado com cautela para a identificação do LLDmax, uma vez que o LPSE tende a subestimar o LLDmax em atletas e não atletas. Palavras Chaves: Limiar de percepção subjetiva de esforço; Atletas; Limiares de transição fisiológica; Avaliação de atletas; Desempenho. / Abstract: The lactate threshold (LT) identified in progressive test has been widely used to discriminate aerobic fitness. Alternatively, the rate of perceived exertion (RPE) present a threshold (RPET) in non-athletes, but it is unclear if this possible to determinate LT in athletes. The aim of this study was to verify the occurrence of RPET and its association with LT in endurance athletes. Twenty four subjects (13 endurance athletes - athlete group (AG) with age = 35.9 ± 9.3 years; body mass = 72.4 ± 5.4 kg; height = 176.0 ± 4.9 cm and body fat = 9.3 ± 3.2 % and 11 physically active individuals - non-athlete group (NA) with age = 28.5 ± 10.1 years; body mass = 88.8 ± 11.0 kg, height = 179, 6 ± 7.2 cm and body fat = 14.5 ± 6.2 %) performed an incremental test on a cycle ergometer, at 80 rpm, with initial load of 110 W, and increments of 47 W each 3 min. until voluntary exhaustion or inability to maintain the specified pace. The LT was identified by three different criteria: 1) - intensity of exercise that precedes an increase in lactate concentration in 1 mmol.l-1 on resting values (LT1mmol); 2) - intensity of the corresponding fixed blood lactate concentration of 4 mmol.l-1 (LT4mmol); and 3) - Dmax of the difference between a polynomial fit to the 3rd order of the curve formed by lactate / power output and a linear fitting curve connecting the end (LTDmax). The RPET was identified by Dmax of the difference between a polynomial fit to the 3rd order curve formed by the RPE/power output relationship and a linear fitting curve connecting the end (RPET). For GA the maximum power output (Wmax) and power output of occurrence of thresholds (I.e. RPET, LT1mmol, LTDmax and LT4mmol) were significantly higher than the values obtained for the NA (P < 0.05). Similarly, the same was observed for the %Wmax at LT1mmol (p < 0.05) and HR and %HRpeak at LT1mmol and LT4mmol (p < 0.05). The RPET in GA was found in similar intensity to LT1mmol (p > 0.05), and lower intensity that LTDmax and LT4mmol (p < 0.05). A small bias was found between the power output measured in RPET and LT1mmol (< 5%) and a large bias was found between the power output of measured RPET and other thresholds (LTDmax and LL4mmol) (> 5%). For the NA the REPT was found in higher intensity that LT1mmol (p < 0.05) and in similar intensities that LTDmax and LL4mmol (p > 0.05). Although a large bias was found between the power output measured at RPET and thresholds (LTDmax and LL4mmol). These results suggest that RPET may alternatively predict the LT identified in exercise intensity above an increase in lactate concentration of 1 mmol.l-1 over basal levels in athletes, however the RPET should to be utilized with precaution to predict to LTDmax, since RPET tends to underestimate the LTDmax in athletes and non-athletes. Key words: Perception exertion threshold; athletes; Physiological transition threshold; Athletes evaluation; Performance.
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\"Pode os limiares da variabilidade da freqüência cardíaca identificar os limiares metabólicos?\" / CAN HEART RATE VARIBILITY IDENTIFY THE METABOLIC THRESHOLDS?

Abad, César Cavinato Cal 16 March 2006 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de identificação dos dois limiares metabólicos pelo comportamento da VFC. Para isso, 22 voluntários do gênero masculino [74,5 + 7,99kg, 177,0 + 8cm, 23,86 + 1,69 (índice de massa corporal) e 9,10 % de gordura], habituados à prática do ciclismo, realizaram teste ergométrico em bicicleta estacionária com carga inicial de 120W e incrementos de 30W a cada 3min, até a exaustão. Durante todo o teste foram feitos os registros da freqüência cardíaca (FC) e de sua variabilidade (VFC) e ao final de cada carga foram coletados 25µL de sangue para análise da concentração sangüínea de lactato. Aplicou-se um modelo matemático que ajustou a curva da VFC em três retas e o primeiro e segundo limiar de VFC foram identificados nas intersecções entre as retas. Para identificação do primeiro e segundo limiar de lactato, considerou-se as concentrações fixas de 2,0 e 3,5mM, respectivamente. A análise de variância para medidas repetidas indicou não haver diferenças significativas nas cargas em que os limiares de VFC e de lactato foram encontrados, mostrando que a metodologia proposta pode ser promissora. Entretanto a falta de correlação entre as variáveis indica que novos estudos necessitam ser realizados para confirmação desta possibilidade. / The purpose of this study was to verify the possibility of metabolic thresholds identifications through HRV. For that, 22 male volunteers [74,5 + 7,99kg, 177,0 + 8cm, 23,86 + 1,69 (body mass index) e 9,10 % fat], familiarized to cyclism practice, realized a cycloergometer test with initial load of 120W and 30W increases every 3min., until exhaustion. During all test, it was registered heart rate (HR) and its variability (HRV) and, at the end of each load, it was collected 25mL blood for lactate concentration analysis. It was applied a mathematical model to adjust HRV curve in three straight lines and first and second HRV thresholds were identified in intersections among the lines. For the identification of first and second lactate thresholds, it was considered 2,0 and 3,5mM fixed concentrations, respectively. Variance analysis for repeated measures indicated that there were no significant differences between loads in which HRV and lactate thresholds were found, showing that purposed methodology can be promissor. However, the lack of correlation between variables indicate that new studies must be made to confirm that possibility.
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\"Pode os limiares da variabilidade da freqüência cardíaca identificar os limiares metabólicos?\" / CAN HEART RATE VARIBILITY IDENTIFY THE METABOLIC THRESHOLDS?

César Cavinato Cal Abad 16 March 2006 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de identificação dos dois limiares metabólicos pelo comportamento da VFC. Para isso, 22 voluntários do gênero masculino [74,5 + 7,99kg, 177,0 + 8cm, 23,86 + 1,69 (índice de massa corporal) e 9,10 % de gordura], habituados à prática do ciclismo, realizaram teste ergométrico em bicicleta estacionária com carga inicial de 120W e incrementos de 30W a cada 3min, até a exaustão. Durante todo o teste foram feitos os registros da freqüência cardíaca (FC) e de sua variabilidade (VFC) e ao final de cada carga foram coletados 25µL de sangue para análise da concentração sangüínea de lactato. Aplicou-se um modelo matemático que ajustou a curva da VFC em três retas e o primeiro e segundo limiar de VFC foram identificados nas intersecções entre as retas. Para identificação do primeiro e segundo limiar de lactato, considerou-se as concentrações fixas de 2,0 e 3,5mM, respectivamente. A análise de variância para medidas repetidas indicou não haver diferenças significativas nas cargas em que os limiares de VFC e de lactato foram encontrados, mostrando que a metodologia proposta pode ser promissora. Entretanto a falta de correlação entre as variáveis indica que novos estudos necessitam ser realizados para confirmação desta possibilidade. / The purpose of this study was to verify the possibility of metabolic thresholds identifications through HRV. For that, 22 male volunteers [74,5 + 7,99kg, 177,0 + 8cm, 23,86 + 1,69 (body mass index) e 9,10 % fat], familiarized to cyclism practice, realized a cycloergometer test with initial load of 120W and 30W increases every 3min., until exhaustion. During all test, it was registered heart rate (HR) and its variability (HRV) and, at the end of each load, it was collected 25mL blood for lactate concentration analysis. It was applied a mathematical model to adjust HRV curve in three straight lines and first and second HRV thresholds were identified in intersections among the lines. For the identification of first and second lactate thresholds, it was considered 2,0 and 3,5mM fixed concentrations, respectively. Variance analysis for repeated measures indicated that there were no significant differences between loads in which HRV and lactate thresholds were found, showing that purposed methodology can be promissor. However, the lack of correlation between variables indicate that new studies must be made to confirm that possibility.
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Elaboração, validação e reprodutibilidade de um protocolo para mensurar a potência aeróbia utilizando movimentos específicos do judô / Protocol elaboration, validation and reliability for aerobic power measurement using specific judo movements

Shiroma, Seihati Ari 23 January 2019 (has links)
O judô é um esporte de combate com características intermitentes, com alta demanda fisiológica. O desenvolvimento da potência aeróbia máxima em atletas de judô pode contribuir para a recuperação e a manutenção da intensidade dos esforços durante o combate, e para a recuperação entre os diferentes combates de uma competição. Em geral, a avaliação dessa capacidade física tem sido realizada por meio da aplicação de testes progressivos até a exaustão em esteira ou ciclo-ergômetro, os quais possuem baixa validade ecológica e não permitem a obtenção de parâmetros para a prescrição do treinamento específico da modalidade. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi elaborar e testar a validade, reprodutibilidade e sensibilidade de um teste progressivo até a exaustão utilizando-se do uchi-komi (entrada de golpes), para mensurar a potência aeróbia máxima de atletas de judô. Doze atletas de judô do sexo masculino participaram desse estudo e foram submetidos a quatro sessões de avaliação, em dias distintos e, separadas por um intervalo de, no mínimo, 48 horas, exceto para a última sessão, que foi conduzido sete dias após a realização da terceira sessão. Para determinar a validade de critério, foram conduzidos três testes progressivos até a exaustão: teste de membros superiores (MMSSteste), membros inferiores (MMIIteste) e teste de uchi-komi (UKteste), os quais foram aleatorizados e distribuídos entre a primeira e a segunda sessões. Na etapa seguinte os mesmos atletas foram avaliados na terceira e quarta sessões para determinar a reprodutibilidade do UKteste. Além disso, também foi confirmado se os atletas alcançaram o verdadeiro consumo máximo de oxigênio, por meio de um teste de confirmação (UKconf). Para essa finalidade, 12 atletas de judô, incluindo 6 atletas que participaram do estudo de validade e reprodutibilidade, realizaram dois testes (UKteste e UKconf), separados por um intervalo de 20 minutos. A análise descritiva de todas as variáveis dependentes foi apresentada como média e desvio padrão. A validade do UKteste foi determinado por intermédio de uma análise de variância a um fator (tipo de teste) pela comparação do UKteste, MMSSteste e MMIIteste e pelo coeficiente de correlação de Pearson. Quando observada diferença significante, foi conduzido o teste de post-hoc de Bonferroni. A reprodutibilidade do UKteste foi determinada por meio do teste t de Student para dados pareados, coeficiente de correlação intraclasse (CCI), erro típico (ET) e ET como coeficiente de variação (CV). A sensibilidade do UKteste foi calculada pela menor variação detectável (MVD) para diferentes tamanho de efeito (0,2; 0,6 e 1,2 multiplicado pelo desvio padrão entre sujeitos) e classificados como marginal, médio, e bom, respectivamente. Além disso, a mínima mudança detectável (MMD) em uma dada variável foi calculada por meio da equação: ET x 1,96 * ?2. O nível de significância foi estabelecido em p < 0,05. A validade do UKteste foi confirmado pelo coeficiente de correlação de Pearson com valores de consumo pico de oxigênio (V? O2pico) classificados como quase perfeita. Não houve diferença nas variáveis mensuradas no UKteste e UKconf, além disso, os resultados mostraram que o UKteste possui boa reprodutibilidade relativa com CCI classificado como muito alta para a percepção subjetiva de esforço e quase perfeita CCI para o V? O2pico, frequência cardíaca máxima e intensidade aeróbia máxima. Adicionalmente, o teste apresentou boa reprodutibilidade absoluta, apresentando um ET como CV menor que 5%. Variações médias no tamanho do efeito podem ser adequadamente detectadas para o V? O2pico, intensidade aeróbia máxima e frequência cardíaca máxima. Em conclusão, o UKteste mostrou ser um teste válido e reprodutível para avaliar a potência aeróbia máxima de atletas de judô / Judo is a combat sport with intermittent characteristics and high physiological demand. The development of maximal aerobic power in judo athletes can contribute to the recovery and maintenance of efforts intensity during a combat, and to the recovery between different combats in a competition. In general, the evaluation of this physical capacity has been performed through the application of graded exercise tests in treadmill or cycle ergometer, which have low ecological validity, and do not enable the collection of parameters for specific training prescription to the modality. Thus, the objective of this study was to elaborate and test the validity, reliability and usefulness of a graded exercise tests using uchi-komi (repetition training), to measure the maximal aerobic power of judo athletes. Twelve male judo athletes participated in this study. They were submitted to 4 assessment sessions on different days separated by at least 48 hours, except in the last session which was performed 7 days after the 3rd session. In order to determine the criterion validity, 3 graded exercise tests were performed: upperbody (UBtest), lower-body cycle ergometer tests (LBtest) and uchi-komi (UKtest), which were randomized and distributed between 1st and 2nd sessions. In the next step, the same athletes were evaluated in the 3rd and 4th sessions to determine the reliability of the UKtest. Further, it was also confirmed whether athletes achieved true maximum oxygen uptake through a confirmation test (UKconf). For this purpose, 12 judo athletes, including 6 athletes who participated in the validity and reliability studies, performed 2 tests (UKtest and UKconf), separated by a 20-minute interval. The descriptive analysis of all dependent variables was presented by mean and standard deviations. The validity of the UKtest was determined through a one-way analysis of variance (test type), comparing the UKtest, UBtest and LBtest, and by the Pearson correlation coefficient. When a significant difference was observed, the Bonferroni post-hoc test was conducted. The UKtest reliability was determined by the test-retest comparison, using Student\'s t-test for paired data, intraclass correlation coefficient (ICC) and typical error (TE) as coefficient of variation (CV). The UKtest usefulness was calculated by the smallest worthwhile change (SWC) for different effect sizes (0.2, 0.6 and 1.2 multiplied by the standard deviation among subjects) and classified as marginal, average and good, respectively. In addition, the minimal detectable change (MDC) in each variable was calculated using the equation: TE × 1,96 × ?2. The significance level was set at p < 0.05. The validity of the UKtest was confirmed by the Pearsom correlation coefficient with values of peak oxygen consumption (V? O2peak) classified as nearly perfect. There were no differences between variables measured in the UKtest and in the UKconf. Also, results showed that the UKtest had good relative reliability, with ICC classified as very large (rated perceived exertion) and almost perfect (V? O2peak, maximal heart rate and maximum aerobic intensity). Moreover, the test presented good absolute reliability, with a TE as CV lower than 5%. Mean variations in effect size could be adequately detected for V? O2peak, maximal aerobic intensity and maximal heart rate. In conclusion, the UKtest proved to be a valid and reliable test to evaluate the maximal aerobic power of judo athletes
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Influência do treinamento de força sobre a estratégia de prova e o desempenho de corredores de longa distância em um teste contrarrelógio de 10 km / Influence of strength training on pacing strategy and performance in long distance runners in a 10-km running time trial

Mayara Vieira Damasceno 16 October 2015 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar o impacto de oito semanas de um programa de treinamento de força sobre a estratégia de prova e o desempenho de corredores de longa distância durante uma prova contrarrelógio de 10 km. Antes e após a fase de intervenção com o programa de treinamento de força, dezoito corredores recreacionais divididos nos grupos treinamento (GT) (n = 9) e controle (GC) (n = 9) foram submetidos aos seguintes testes: a) antropometria e teste progressivo até a exaustão voluntária, b) teste com velocidade submáxima constante, c) simulação de uma prova de 10 km para análise da estratégia de prova, d) teste de drop jump, e) teste de wingate, f) teste de uma repetição máxima (1RM) e g) teste de tempo limite. A atividade eletromiográfica dos músculos vasto medial e bíceps femoral foi medida durante o teste de 1RM. No GT, a magnitude de melhora para o 1RM (23,0 ± 4,2%, P = 0,001), drop jump (12,7 ± 4,6%, P = 0,039), e velocidade de pico na esteira (2,9 ± 0,8%, P = 0,013) foi significativamente maior em relação ao GC. Este aumento do 1RM para o GT foi acompanhado por uma tendência a uma maior atividade eletromiográfica (P = 0,080). A magnitude de melhora no desempenho na prova de 10 km foi maior (2,5%) no GT que no GC (-0,7%, P = 0,039). O desempenho foi melhorado principalmente devido a velocidades mais elevadas durante as últimas sete voltas (últimos 2800 m) da prova de 10 km. No entanto, não houve diferenças significativas antes e após o período de treinamento para o padrão de estratégia de prova utilizada, consumo máximo de oxigênio, ponto de compensação respiratória, economia de corrida e desempenho anaeróbio para ambos os grupos (P > 0,05). Em conclusão, estes resultados sugerem que, embora um programa de treinamento de força não altere a estratégia de prova adotada, ele oferece um potente estímulo para combater a fadiga durante as últimas partes de uma corrida de 10 km, resultando em um melhor desempenho total / The aim of the present study was to analyze the impact of an 8-week strength-training program on performance and pacing strategy adopted by runners during a self-paced endurance running. Eighteen endurance runners were allocated into either strength training group (STG, n = 9) or control group (CG, n = 9) and performed the following tests before and after the training period: a) anthropometric measures and maximal incremental treadmill test, b) running speed-constant test, c) 10-km running time trial, d) drop jump test, e) 30-s Wingate anaerobic test, f) maximum dynamic strength test (1RM), g) time to exhaustion test. Electromyographic activity of vastus medialis and biceps femoris was measured during 1RM test. In the STG, the magnitude of improvement for 1RM (23.0 ± 4.2%, P = 0.001), drop jump (12.7 ± 4.6%, P = 0.039), and peak treadmill speed (2.9 ± 0.8%, P = 0.013) was significantly higher compared to CG. This increase in the 1RM for STG was accompanied by a tendency to a higher electromyographic activity (P = 0.080). The magnitude of improvement for 10-km running performance was higher (2.5%) for STG than for CG (-0.7%, P = 0.039). Performance was improved mainly due higher speeds during the last seven laps (last 2800 m) of the 10-km running. Nevertheless, there were no significant differences between before and after training period for pacing strategy, maximal oxygen uptake, respiratory compensation point, running economy, and anaerobic performance for both groups (P > 0.05). In conclusion, these findings suggest that, although a strength-training program does not alter the pacing strategy, it offers a potent stimulus to counteract fatigue during the last parts of a 10-km running, resulting in an improved overall running performance
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Influência do treinamento de força sobre a estratégia de prova e o desempenho de corredores de longa distância em um teste contrarrelógio de 10 km / Influence of strength training on pacing strategy and performance in long distance runners in a 10-km running time trial

Damasceno, Mayara Vieira 16 October 2015 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar o impacto de oito semanas de um programa de treinamento de força sobre a estratégia de prova e o desempenho de corredores de longa distância durante uma prova contrarrelógio de 10 km. Antes e após a fase de intervenção com o programa de treinamento de força, dezoito corredores recreacionais divididos nos grupos treinamento (GT) (n = 9) e controle (GC) (n = 9) foram submetidos aos seguintes testes: a) antropometria e teste progressivo até a exaustão voluntária, b) teste com velocidade submáxima constante, c) simulação de uma prova de 10 km para análise da estratégia de prova, d) teste de drop jump, e) teste de wingate, f) teste de uma repetição máxima (1RM) e g) teste de tempo limite. A atividade eletromiográfica dos músculos vasto medial e bíceps femoral foi medida durante o teste de 1RM. No GT, a magnitude de melhora para o 1RM (23,0 ± 4,2%, P = 0,001), drop jump (12,7 ± 4,6%, P = 0,039), e velocidade de pico na esteira (2,9 ± 0,8%, P = 0,013) foi significativamente maior em relação ao GC. Este aumento do 1RM para o GT foi acompanhado por uma tendência a uma maior atividade eletromiográfica (P = 0,080). A magnitude de melhora no desempenho na prova de 10 km foi maior (2,5%) no GT que no GC (-0,7%, P = 0,039). O desempenho foi melhorado principalmente devido a velocidades mais elevadas durante as últimas sete voltas (últimos 2800 m) da prova de 10 km. No entanto, não houve diferenças significativas antes e após o período de treinamento para o padrão de estratégia de prova utilizada, consumo máximo de oxigênio, ponto de compensação respiratória, economia de corrida e desempenho anaeróbio para ambos os grupos (P > 0,05). Em conclusão, estes resultados sugerem que, embora um programa de treinamento de força não altere a estratégia de prova adotada, ele oferece um potente estímulo para combater a fadiga durante as últimas partes de uma corrida de 10 km, resultando em um melhor desempenho total / The aim of the present study was to analyze the impact of an 8-week strength-training program on performance and pacing strategy adopted by runners during a self-paced endurance running. Eighteen endurance runners were allocated into either strength training group (STG, n = 9) or control group (CG, n = 9) and performed the following tests before and after the training period: a) anthropometric measures and maximal incremental treadmill test, b) running speed-constant test, c) 10-km running time trial, d) drop jump test, e) 30-s Wingate anaerobic test, f) maximum dynamic strength test (1RM), g) time to exhaustion test. Electromyographic activity of vastus medialis and biceps femoris was measured during 1RM test. In the STG, the magnitude of improvement for 1RM (23.0 ± 4.2%, P = 0.001), drop jump (12.7 ± 4.6%, P = 0.039), and peak treadmill speed (2.9 ± 0.8%, P = 0.013) was significantly higher compared to CG. This increase in the 1RM for STG was accompanied by a tendency to a higher electromyographic activity (P = 0.080). The magnitude of improvement for 10-km running performance was higher (2.5%) for STG than for CG (-0.7%, P = 0.039). Performance was improved mainly due higher speeds during the last seven laps (last 2800 m) of the 10-km running. Nevertheless, there were no significant differences between before and after training period for pacing strategy, maximal oxygen uptake, respiratory compensation point, running economy, and anaerobic performance for both groups (P > 0.05). In conclusion, these findings suggest that, although a strength-training program does not alter the pacing strategy, it offers a potent stimulus to counteract fatigue during the last parts of a 10-km running, resulting in an improved overall running performance
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Determinação das zonas de transição metabólica durante a corrida mediante os limiares de variabilidade da frequência cardíaca / Determination of transition metabolic zones during running using hert rate variability thresholds

Nascimento, Eduardo Marcel Fernandes 17 January 2011 (has links)
O propósito do presente estudo foi obter evidências de validade e reprodutibilidade dos limiares de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante a corrida. Dezenove sujeitos homens, saudáveis e praticantes de corrida (30,4 ± 4,1 anos; 175,9 ± 6,4 cm; 74,3 ± 8,5 kg) foram submetidos a um teste progressivo máximo em esteira rolante com velocidade inicial 5 km.h-1 e incrementos de 1 km.h-1 a cada 3 minutos (1% de inclinação constante) até exaustão voluntária. Todos os indivíduos realizaram o reteste em um intervalo de tempo entre 48 horas e uma semana. Foram realizadas as medidas das trocas gasosas, do lactato sanguíneo e da VFC (plotagem de Poincaré). Os limiares aeróbio (LAe) e anaeróbio (LAn) foram determinados pelos limares de lactato, ventilatórios e da VFC. Para a comparação entre os métodos foi uitlizada ANOVA para medidas repetidas, acompanhada de teste de post hoc de Bonferroni. A reprodutibilidade das variáveis analisadas foram verificadas pela plotagem de Bland-Altman e pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI). Os resultados do presente estudo demonstraram que a velocidade correspondente ao segundo e terceiro modelos utilizados para se determinar o LA pela VFC não eram significativamente diferentes (p > 0,05) do primeiro limiar de lactato e ventilatório. Em relação ao LAn, não foram observadas diferenças significativas nas velocidades correspondentes ao LAn detectado pelos diferentes métodos (p > 0,05). Os valores do CCI estavam entre 0,69 a 0,80 (p < 0,001). Conclui-se que o LAe e o LAn podem ser identificados pela análise da VFC, desde que se utilize os procedimentos empregados na presente investigação / The aim of the present study was to obtain evidences of validity and reliability of the thresholds of heart rate variability (HRV). Nineteen male subjects, healthy and runners (30,4 ± 4,1 years; 175,9 ± 6,4 cm; 74,3 ± 8,5 kg) performed a progressive maximal test on a treadmill with initial velocity 5 km.h-1 e increases of 1 km.h-1 every 3 minutes (1% slope) until voluntary exhaustion. All subjects performed the retest at an interval of time between 48 hours and one week. It was measured gas exchange, blood lactate and heart rate variability (Poincaré plot). The aerobic threshold (AT) and anaerobic (AnT) were determined by lactate, ventilatory and heart rate variability. ANOVA for repeated measures and post-hoc test of Bonferroni was used to compare the methods. To analyze the reproducibility of the variables were used the Bland- Altman plots and intraclass correlation coefficient (ICC). The results of this study show that the velocity at the second and third models employed to determine the AT by HRV were not significantly different (p > 0.05) of the first lactate threshold and ventilatory. Similarly, there were no significant differences in the velocities corresponding to AnT detected by different methods (p> 0.05). The ICC values were between 0.69 to 0.80 (p < 0.001). We conclude that the AT and the AnT can be estimated by HRV analysis, since it utilizes the procedures employed in this study
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Determinação das zonas de transição metabólica durante a corrida mediante os limiares de variabilidade da frequência cardíaca / Determination of transition metabolic zones during running using hert rate variability thresholds

Eduardo Marcel Fernandes Nascimento 17 January 2011 (has links)
O propósito do presente estudo foi obter evidências de validade e reprodutibilidade dos limiares de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante a corrida. Dezenove sujeitos homens, saudáveis e praticantes de corrida (30,4 ± 4,1 anos; 175,9 ± 6,4 cm; 74,3 ± 8,5 kg) foram submetidos a um teste progressivo máximo em esteira rolante com velocidade inicial 5 km.h-1 e incrementos de 1 km.h-1 a cada 3 minutos (1% de inclinação constante) até exaustão voluntária. Todos os indivíduos realizaram o reteste em um intervalo de tempo entre 48 horas e uma semana. Foram realizadas as medidas das trocas gasosas, do lactato sanguíneo e da VFC (plotagem de Poincaré). Os limiares aeróbio (LAe) e anaeróbio (LAn) foram determinados pelos limares de lactato, ventilatórios e da VFC. Para a comparação entre os métodos foi uitlizada ANOVA para medidas repetidas, acompanhada de teste de post hoc de Bonferroni. A reprodutibilidade das variáveis analisadas foram verificadas pela plotagem de Bland-Altman e pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI). Os resultados do presente estudo demonstraram que a velocidade correspondente ao segundo e terceiro modelos utilizados para se determinar o LA pela VFC não eram significativamente diferentes (p > 0,05) do primeiro limiar de lactato e ventilatório. Em relação ao LAn, não foram observadas diferenças significativas nas velocidades correspondentes ao LAn detectado pelos diferentes métodos (p > 0,05). Os valores do CCI estavam entre 0,69 a 0,80 (p < 0,001). Conclui-se que o LAe e o LAn podem ser identificados pela análise da VFC, desde que se utilize os procedimentos empregados na presente investigação / The aim of the present study was to obtain evidences of validity and reliability of the thresholds of heart rate variability (HRV). Nineteen male subjects, healthy and runners (30,4 ± 4,1 years; 175,9 ± 6,4 cm; 74,3 ± 8,5 kg) performed a progressive maximal test on a treadmill with initial velocity 5 km.h-1 e increases of 1 km.h-1 every 3 minutes (1% slope) until voluntary exhaustion. All subjects performed the retest at an interval of time between 48 hours and one week. It was measured gas exchange, blood lactate and heart rate variability (Poincaré plot). The aerobic threshold (AT) and anaerobic (AnT) were determined by lactate, ventilatory and heart rate variability. ANOVA for repeated measures and post-hoc test of Bonferroni was used to compare the methods. To analyze the reproducibility of the variables were used the Bland- Altman plots and intraclass correlation coefficient (ICC). The results of this study show that the velocity at the second and third models employed to determine the AT by HRV were not significantly different (p > 0.05) of the first lactate threshold and ventilatory. Similarly, there were no significant differences in the velocities corresponding to AnT detected by different methods (p> 0.05). The ICC values were between 0.69 to 0.80 (p < 0.001). We conclude that the AT and the AnT can be estimated by HRV analysis, since it utilizes the procedures employed in this study

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