Thesis (Ph. D.)--New School for Social Research, 1992. / Includes bibliographical references (leaves 272-282).

Thesis (Ph. D.)--University of Notre Dame, 2006. / Thesis directed by David F. Ruccio for the Department of Economics. "July 2006." Includes bibliographical references (leaves 289-302).

Este trabalho expõe a estrutura conceitual básica da economia marxista, discute sua coerência à luz do debate das principais críticas que lhe são feitas, e procura mostrar sua utilidade para a compreensão da economia capitalista atual. Isto é feito a partir de uma chave de interpretação que destaca duas questões: o duplo caráter do trabalho produtor de mercadorias, e a caracterização do trabalho abstrato como substância social do valor. Uma das idéias centrais deste trabalho é a afirmação de que esta abordagem permite tratar o dinheiro, o capital e a dinâmica da economia capitalista de modo mais realista e adequado que outras vertentes teóricas. A solução dada por Marx para a transformação dos valores em preços de produção é um dos principais exemplos do emprego da concepção do valor como substância social, e ao mesmo tempo uma das construções mais criticadas na economia marxista; por isto esta discussão tem aqui um lugar central. Este trabalho procura ainda mostrar a utilidade analítica do quadro conceitual da economia marxista para tratar diversas questões atuais da economia capitalista, como o intercâmbio desigual. Argumenta, ainda, que este quadro é um ponto de partida capaz de recolher contribuições teóricas originadas de outras abordagens. / This work exposes the basic conceptual structure of Marxian economics, discusses its coherence in the light of the main criticisms made to it, and tries to show its utility to the comprehension of today's capitalist economy. This is done taking a key that stresses two questions: the dual character of the labor that produces commodities, and the characterization of abstract labor as substance of value. One of the main ideas of this work is the statement that this approach allows us to treat money, capital and the capitalist economy's dynamics in a more realist and proper way than other theoretical approaches. Marx's solution to the transformation of commodities values into production prices is one of the main examples of value as a social substance, and also is one of the more criticized constructs of Marxian economics; for that reason, this discussion has here a central place. This work still tries to show the analytical utility of the conceptual framework of Marxian economics to treat several questions of today’s capitalist economy, as unequal exchange. It still argues that this framework is a foundation able to gather theoretical contributions from other approaches.

Thesis (Ph.D.) -- McMaster University, 1998. / Includes bibliographical references. Also available via World Wide Web.

Thesis (M.SC.) - Carleton University, 2007. / Includes bibliographical references (p. 65-66). Also available in electronic format on the Internet.

Este trabalho expõe a estrutura conceitual básica da economia marxista, discute sua coerência à luz do debate das principais críticas que lhe são feitas, e procura mostrar sua utilidade para a compreensão da economia capitalista atual. Isto é feito a partir de uma chave de interpretação que destaca duas questões: o duplo caráter do trabalho produtor de mercadorias, e a caracterização do trabalho abstrato como substância social do valor. Uma das idéias centrais deste trabalho é a afirmação de que esta abordagem permite tratar o dinheiro, o capital e a dinâmica da economia capitalista de modo mais realista e adequado que outras vertentes teóricas. A solução dada por Marx para a transformação dos valores em preços de produção é um dos principais exemplos do emprego da concepção do valor como substância social, e ao mesmo tempo uma das construções mais criticadas na economia marxista; por isto esta discussão tem aqui um lugar central. Este trabalho procura ainda mostrar a utilidade analítica do quadro conceitual da economia marxista para tratar diversas questões atuais da economia capitalista, como o intercâmbio desigual. Argumenta, ainda, que este quadro é um ponto de partida capaz de recolher contribuições teóricas originadas de outras abordagens. / This work exposes the basic conceptual structure of Marxian economics, discusses its coherence in the light of the main criticisms made to it, and tries to show its utility to the comprehension of today's capitalist economy. This is done taking a key that stresses two questions: the dual character of the labor that produces commodities, and the characterization of abstract labor as substance of value. One of the main ideas of this work is the statement that this approach allows us to treat money, capital and the capitalist economy's dynamics in a more realist and proper way than other theoretical approaches. Marx's solution to the transformation of commodities values into production prices is one of the main examples of value as a social substance, and also is one of the more criticized constructs of Marxian economics; for that reason, this discussion has here a central place. This work still tries to show the analytical utility of the conceptual framework of Marxian economics to treat several questions of today’s capitalist economy, as unequal exchange. It still argues that this framework is a foundation able to gather theoretical contributions from other approaches.

Thesis (M. A.)--Marshall University, 2009. / Title from document title page. Includes abstract. Document formatted into pages: contains 43 p. Includes bibliographical references (p.42-43)

Thesis--Wisconsin. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 103-106).

Thesis (Ph.D.)--York University, 2005. Graduate Programme in Political Science. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 190-206). Also available on the Internet. MODE OF ACCESS via web browser by entering the following URL: http://wwwlib.umi.com/cr/yorku/fullcit?pNR11627

The discourse about commodification of time indicates that under the current socio-economic regime important values get systematically ignored. This paper reviews literature about the value of time in classical political economy, neoclassical economics, the household production approach, household economics, and activity models. Starting with neoclassical economics, all these approaches are largely in accordance with utilitarian methodology. Utilitarian methodology turns out to be incapable of explaining the value of time. The debate about "quality work" allows us to identify the following intrinsic values: power, playfulness, a sense of meaning, and a sense of belonging. These intrinsic values match with the "five sources of Motivation" in contemporary psychological research, which confirms the empirical relevance and irreducibility of these values for understanding behavior. We propose a definition of commodification of time and illustrate some of the potential effects of commodification of time.