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Avaliação da estabilidade e da toxicidade pré-clínica de uma proteína isolada de sementes de noni (Morinda citrifolia L.), como etapas preliminares para seu uso terapêutico em humanos / Stability and preclinical toxicity evaluation of a protein isolated of Noni (Morinda citrifolia L.) seeds, as preliminary steps for its therapeutic use in humansCosta, Andrea Santos January 2016 (has links)
COSTA, Andrea Santos. Avaliação da estabilidade e da toxicidade pré-clínica de uma proteína isolada de sementes de noni (Morinda citrifolia L.), como etapas preliminares para seu uso terapêutico em humanos. 2016. 98 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-03-24T15:54:58Z
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Previous issue date: 2016 / Morinda citrifolia L. (noni) is a medicinal plant that has been reported to have a broad range of health benefits for cancer, infection, hypertension and inflammation. Previous reports have demonstrated that a lipid transfer protein isolated from Morinda citrifolia L. seeds, named McLTP1, displays anti-inflammatory activity in mice when administered by oral route, suggesting that this protein has potential to act as a new active principle for the development of an anti-inflammatory drug. McLTP1 was isolated from the noni seed meal through trichloroacetic acid (2.5%) precipitation and ultrafiltration. In this work, we carried out a storage stability and toxicity study of the McLTP1 and investigated its capacity to reach the systemic circulation, as well as its duration of the antinociceptive effect after oral administration. The McLTP1 storage for 1, 3 and 6 months at -20, 4 and 25 ° C, protected from light incidence, did not change its appearance, suspension, secondary structure and antinociceptive activity. McLTP1 prove to be capable of reaching a systemic circulation being detected up to 12 hours after the administration and maintaining its antinociceptive effect at the same time. There was neither significant change in mice’s gross behavior and toxicity signs throughout the experimental period (single and repeated dose). Mice body weight as well as haematological, biochemical and histopathological parameters were not affected by daily administration of McLTP1 (8mg/kg). It was not found any sign of cytotoxicity using cell line of human hepatocarcinoma (HepG2/C3a). In conclusion, these results contribute to the safety assessment of McLTP1 for human use in treatment of inflammation and pain. / Morinda citrifolia L. (Noni) é uma espécie vastamente utilizada como agente terapêutico em diversas partes do mundo, incluindo o Brasil. Recentemente nosso grupo de pesquisa isolou a partir das sementes dessa espécie uma proteína transferidora de lipídeos, denominada McLTP1, com ações terapêuticas promissoras em modelos de nocicepção e inflamação. As atividades de McLTP1 foram também observadas após o tratamento de camundongos com a proteína pela via oral. Este trabalho objetivou avaliar a estabilidade de McLTP1 em diferentes condições de armazenamento, seu período de ação antinociceptiva, além de avaliar a sua toxicidade pré-clínica utilizando guidelines sugeridos pela OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). McLTP1 foi isolada a partir de sementes de noni seguindo um protocolo previamente estabelecido. O armazenamento de McLTP1 por 1, 3 e 6 meses a -20, 4 e 25 °C, protegida da incidência de luz, não foi capaz de promover alterações em sua aparência, suspendabilidade, estrutura secundária e atividade antinociceptiva, cuja potência de efeito foi estatisticamente igual àquela obtida no grupo controle tratado com a proteína não-armazenada. No armazenamento de McLTP1 sem proteção da luz foram observadas alterações na cor, mudanças significativas na suspendabilidade já no primeiro mês, visto que o teor de proteínas foi significativamente reduzido em relação à proteína não armazenada, bem como na potência de efeito farmacológico. McLTP1 apresentou efeito biológico mesmo após 12 horas de administração, no qual ainda foi verificada redução significativa do número de contorções abdominais em camundongos e proteína disponível na circulação sistêmica nos animais tratados, comprovada por imunodetecção. Nos testes de toxicidade em dose única (doses de 8 e 80 mg/kg) e repetidas (8 mg/kg), não foram observadas alterações no ganho de peso, consumo de ração, parâmetros hematológicos e bioquímicos dos camundongos. A análise histológica também mostrou que a arquitetura de diversos órgãos também foi preservada. Também não foram observadas alterações na viabilidade celular em cultura de células HepG2/C3a no teste de citotoxicidade. Os dados obtidos estabeleceram condições ideais para o armazenamento de McLTP1 e forneceram bases relevantes para o seu uso como princípio ativo para o tratamento da inflamação e da dor.
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Estudo toxicológico pré-clínico do extrato hidroalcoólico Das partes aéreas de zornia brasiliensis vog. (fabaceae)Batista, Tatiane Mota 28 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-28 / Medicinal plants are used in the treatment of various diseases, often
indiscriminately, without prior knowledge of possible toxic effects due to their use.
In this context, it is essential to carry out toxicological studies of medicinal plants.
Zornia brasiliensis (Fabaceae), popularly known as "urinária", "urinana" and
"carrapicho", is used by the population as a diuretic. Previous studies reported
antioxidant activity and cytotoxicity in brine shrimp larvae. As there are no reports
in the literature of its possible in vivo toxicity, the assessment of the toxicological
profile is essential for safe use by the population as well as to support the conduct
of clinical trials and subsequently the production of an herbal formulation. Thus,
this study aimed to evaluate the preclinical toxicity of alcoholic extract of aerial
parts of Zornia brasiliensis (EHZB). The value of HC50 obtained in hemolysis
assay was 1.954 (1840-2074) / mL, demonstrating that the extract has low toxicity
in mouse erythrocytes. During the preclinical acute toxicity test, there were no
deaths nor behavioral changes in mice treated with 2000 mg / kg EHZB. There
was a significant decrease in feed intake in male animals compared to the control
group, however, there was no significant change in weight gain of animals, which
showed weight regain after the treatment. No significant difference was observed
in the organs indexes (heart, liver, kidneys, spleen and thymus) after acute
treatment with EHZB. As regards the evaluation of preclinical repeated dose
toxicity (28 days), death was no evidenced in animals treated with the EHZB (250,
500 and 1000 mg / kg) as well, there were no significant changes in weight gain
and body temperature of the animals. The EHZB administration resulted in a
significant increase in AST and ALT activities in male animals (1000 mg / kg) and
in female animals treated with all doses there was increased ALT activity,
suggesting the induction of hepatic toxicity by the extract. However, no significant
clinical finding was observed in liver histopathology, suggesting that these
changes were minor and not damaged the tissue structure. Changes in
hematological parameters and exploratory activity were demonstrated, especially
with the higher dose of the extract. The results did not show any change in the
index of the organs, nor significant changes were revealed in the
histopathological study in liver and kidneys. Moreover, EHZB showed no
genotoxic activity in vivo, evaluated by micronucleus test in peripheral blood
(2000 mg / kg). The data shows that EHZB has low pre-clinical toxicity. / As plantas medicinais são utilizadas no tratamento de diversas doenças, muitas
vezes, de forma indiscriminada, sem o conhecimento prévio de possíveis efeitos
tóxicos decorrentes de seu uso. Nesse contexto, torna-se imprescindível a
realização de estudos toxicológicos de plantas medicinais. Zornia
brasiliensis (Fabaceae), popularmente conhecida como "urinária", "urinana" e
"carrapicho", é usada pela população como diurético. Estudos com a espécie
relataram atividade antioxidante e citotóxica em larvas de Artemia salina. Como
não há relatos na literatura de sua possível toxicidade in vivo, a avaliação do
perfil toxicológico é essencial para o uso seguro pela população, bem como para
subsidiar a realização de ensaios clínicos e posteriormente a produção de um
medicamento fitoterápico. Desse modo, o presente estudo objetivou avaliar a
toxicidade pré-clínica do extrato hidroalcoólico das partes aéreas de Zornia
brasiliensis (EHZB). O valor de CH50 obtido no ensaio de hemólise foi 1.954
(1.840 - 2.074) μg/mL, demostrando que o extrato apresenta baixa toxicidade em
eritrócitos de camundongos. Durante o ensaio de toxicidade pré-clínica aguda,
não ocorreram mortes nem alterações comportamentais nos camundongos
tratados com 2.000 mg/kg do EHZB. Houve diminuição significativa no consumo
de ração nos animais machos em comparação ao grupo controle, entretanto, não
houve alteração significativa na evolução ponderal dos animais, os quais
apresentaram a recuperação do peso ao final do tratamento. Nenhuma diferença
significativa foi observada nos índices dos órgãos (coração, fígado, rins, baço e
timo) após tratamento agudo com EHZB. No tocante à avaliação da toxicidade
pré-clínica de doses repetidas (28 dias), não foram evidenciadas mortes nos
animais tratados com o EHZB (250, 500 e 1000 mg/kg) como também, não foram
observadas alterações significativas na evolução ponderal e temperatura
corporal desses animais. A administração de EHZB resultou em um aumento
significativo da atividade de AST e ALT nos animais machos (1000 mg/kg), e nos
animais fêmeas tratados com todas as doses houve aumento da ALT, sugerindo
a indução de toxicidade hepática pelo extrato. No entanto, nenhum achado
clínico importante foi observado na histopatologia do fígado, sugerindo que
essas alterações são leves e não danificaram a estrutura do tecido. Alterações
nos parâmetros hematológicos e na atividade exploratória foram demonstradas,
especialmente, com a maior dose do extrato. Os resultados não evidenciaram
qualquer alteração no índice dos órgãos, nem tampouco, foram reveladas
alterações significativas no estudo histopatológico realizado em fígado e rins.
Ainda, EHZB não apresentou atividade genotóxica in vivo no ensaio de
micronúcleo em sangue periférico (2000 mg/kg). Os dados permitem concluir
que EHZB apresenta baixa toxicidade pré-clínica.
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AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE PRÉ-CLINICA DO LÁTEX E DO EXTRATO ETANÓLICO DAS FOLHAS E DE Synadenium umbellatum PAX. / Acute and subacute toxicity studies of the latex and of the ethanolic extract of the leaves of Synadenium umbellatum Pax.AZEREDO, Flaubertt Santana de 12 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-12 / O uso de plantas medicinais tem sido muito significativo nos últimos anos, sendo
incentivado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Synadenium umbellatum
Pax, Euphorbiacea (vulgo cola-nota, cancerola, milagrosa) tem o látex usado
empiricamente como anti-tumoral e antiinflamatório. Por existir espécies tóxicas
nesta família e visando à segurança no uso de extratos vegetais, tal estudo avaliou a
toxicidade pré-clinica do látex e do extrato etanólico das folhas (EEF) de S.
umbellatum, por via oral, em ratas Wistar. O estudo seguiu diretrizes da OECD
(Organisation for Economic Cooperation and Development) para teste de toxicidade
aguda (Guideline 423) e de toxicidade subaguda (Guideline 407). Na toxicidade
aguda do látex e do EEF, não se observou, na dose de 2000 mg/kg, alterações
fisiológicas e comportamentais, e nem a morte dos animais. No entanto, o látex
ocasionou congestão e infiltrado leucocitário nos rins, fígado e pulmões, efeitos não
observados com o EEF. Na toxicidade subaguda, doses de 50, 100 e 200 mg/kg de
EEF não produziram alterações dose-dependentes significativas nos parâmetros
laboratoriais e nem alterações fisiológicas, macroscópicas e histopatológicas dos
órgãos. O EEF da S. umbellatum é praticamente atóxico em exposição aguda, já o
látex pode ocasionar alterações histopatológicas no fígado e pulmões. O uso crônico
da planta S. umbellatium merece mais estudos.
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